CORRENTE GALVÂNICA FILTRADA: EFEITO NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS NACARADAS

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1 CORRENTE GALVÂNICA FILTRADA: EFEITO NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS NACARADAS Telma Câmara ¹ Fabiana Tozo² 1-Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná - UTP (Curitiba, PR); 2-Professora da Universidade Tuiuti do Paraná - Orientadora; Fisioterapeuta especialista em Acupuntura. Endereço para correspondência: Telma Câmara flavioetelma@hotmail.com RESUMO: A estria é uma atrofia tegumentar, adquirida em sua maior parte, possui aspecto linear decorrente de alteração da trama elástica presente na derme e com repercussões na epiderme. São tidas como lesões muito comuns, a princípio avermelhadas depois esbranquiçadas e por último nacarada, sendo esta de acordo com a literatura mais difícil de ser tratada. Promove alterações em diferentes partes do corpo como glúteos, mamas, abdome, coxas, região lombossacral, fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do cotovelo. Afetam ambos os sexos com predominância maior no sexo feminino principalmente na adolescência, geralmente são assintomáticas, a etiologia é controversa entre vários autores, sendo a teoria endocrinológica a mais aceita. É considerada como uma seqüela irreversível por muitos autores, embasados na teoria de que fibra elástica não se regenera. Este trabalho tem por objetivo discutir os efeitos da corrente galvânica filtrada à nível tissular sobre as estrias nacaradas. A eletroterapia tem se mostrado como um recurso eficiente. O estímulo causado pela corrente através da agulha na pele estriada, tem por finalidade provocar uma reação inflamatória aguda no local visando à reparação tecidual através do processo de cicatrização, dividido em inflamação, proliferação e remodelagem. Palavras chaves: cicatrizes, estrias, víbices, eletroterapia e corrente galvânica filtrada. ABSTRACT:The streak is a cutaneous atrophy, acquired for the most part, has a linear aspect arising from this change in the elastic fabric in the dermis and affecting the epidermis. Injuries are considered very common, at first red then white and finally nacreous, and this according to the literature more difficult to treat. Causes changes in different parts of the body like the buttocks, breasts, abdomen, thighs, lumbosacral region, popliteal fossa, chest, iliac region, forearm, anterior portion of the elbow. Affect both sexes with greater prevalence in females mainly in adolescence, are often asymptomatic, the etiology is controversial among many authors, being the most accepted theory endocrinology. It is considered a sequel irreversible by many authors, based on the theory that elastic fiber not regenerate. This paper aims to discuss the effects of galvanic current filtered the tissue level on the pearly streaks. The electrical stimulation has been shown as an effective resource. The stimulation caused by current through the needle into the skin striated, aims to provoke an acute inflammatory reaction in place aimed at tissue repair through the healing process, divided into inflammation, proliferation and remodeling. Keywords: scars, stretch marks, electrical stimulation and galvanic current filtered.

2 1. INTRODUÇÃO A estria é uma afecção que acomete em maior parte as mulheres, nas diferentes fases da vida e por diferentes causas, nos homens é um pouco menor a incidência. A princípio as estrias adquirem aspecto avermelhadas, depois esbranquiçadas e em último estágio nacaradas, sendo esta última mais difícil de ser tratada. A estria leva á alterações em diferentes partes do corpo como glúteos, mamas, abdome, coxas, região lombossacral, fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do cotovelo, comprometendo de forma importante o visual, tornando-a um problema emocional, pois na sociedade contemporânea a exigência é a de possuir um corpo perfeito. A medicina considera a estria um distúrbio estético, no entanto de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), (2002), saúde não é unicamente a ausência de doença, mas sim, um bem estar físico e psicológico. Sendo assim a estria passa a ter uma importância maior, não somente no contexto da estética, mas no contexto social também. Ao longo dos anos muitos tratamentos são experimentados, e atualmente a eletroterapia através da corrente galvânica tem se mostrado como um recurso eficiente no tratamento dessas sequelas. O presente trabalho teve como objetivo buscar através de uma breve revisão de literatura com base em livros, artigos científicos e websites, discutir a importância do uso da corrente galvânica filtrada no tratamento das estrias nacaradas e o efeito desta á nível tissular. Foram utilizadas para a pesquisa as seguintes palavras chaves: cicatrizes, estrias, víbices, eletroterapia e corrente galvânica. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Pele A pele é um tegumento externo, que envolve totalmente o corpo, como membrana envolvente e isolante, é um órgão capacitado à execução de múltiplas funções, a função protetora da pele, através da camada córnea tem importância relevante, constituindo-se 2

3 em interface entre organismo e o meio ambiente, graças às várias qualidades que lhe são inerentes, entre elas a alta impedância elétrica (PEYREFITT, 1998; TOLEDO, 2004; SAMPAIO; RIVITT, 2007). A epiderme é avascular constituída essencialmente por um epitélio estratificado pavimentoso, queratinizado. Em sua estrutura temos de considerar as células epiteliais que se proliferam continuamente para que seja mantido o seu número (GUIRRO; GUIRRO, 2004; AZULAY; AZULAY, 1997). 2.2 Derme A derme é uma camada de tecido conjuntivo onde se encontram vasos sanguíneos, linfáticos, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas; desempenha funções de preenchimento e sustentação, é separada da epiderme por uma membrana chamada junção dermoepidérmica onde são realizadas continuamente por meio de difusão ou dos capilares, trocas nutritivas e metabólicas. Formada por tecido conjuntivo frouxo, flexível, de consistência delicada e pouco resistente às trações; a derme é o local onde predominam os fibroblastos, os macrófagos e a substância fundamental amorfa, composta principalmente de mucopolissacarídeos, dos quais os hialuronidatos e condroitinsulfatos são os mais importantes, além de material fibrilar de três tipos: fibras colágenas, fibras elásticas, e fibras reticulares. Este gel viscoso participa na resistência mecânica da pele; às compressões e estiramentos. É a derme quem fornece à epiderme sua consistência, seu tônus, vergões, elastose, assim como outros tipos de alterações. Possui espessura variável ao longo do organismo, desde 1mm até 4mm (CARVALHO, 2002; PEYREFITT, 1998; SAMPAIO; RIVITTI, 2007). 3. ESTRIAS 3.1 Definição As estrias são entendidas como alterações da pele, são lesões muito comuns, caracterizadas por atrofia tegumentar adquirida, algo sinuosa, linear e indelével, ocasionada por alteração das fibras elásticas da derme, 3

4 (BORRELLI, 1996; SPOLADOR, 2004; MARTIN, 1995). 3.2 Incidência Ambos os sexos são acometidos pelas estrias sendo a predominância maior no sexo feminino, caracteristicamente surgem a partir da adolescência, durante a gravidez e recentemente tem-se observado o aparecimento durante o período de reposição de hormônios. Entretanto, não ocorre em condições normais em pessoas acima de 45 anos nem é comum encontrá-las em crianças. A estria acomete principalmente mulheres em região de coxas, glúteos, abdome, mamas, dorso do tronco, região lombossacral, (comum em homens) e regiões pouco comuns como fossa polplítea, tórax, região ilíaca, antebraço e porção anterior do cotovelo. Geralmente são bilaterais e perpendiculares às fendas cutâneas. (AZULAY; AZULAY, 2004; MONDO; ROSAS, 2004; GUIRRO; GUIRRO, 2004; CAVALCANTI apud BRAVIM; KIMURA, 2007). As fibras colágenas, quando são observadas ao microscópio de polarização, estas apresentam-se brilhantes em seu arranjo normal quando colocadas sob um fundo preto, pois estas fibras se refratam. O que não acontece quando há predominância de estrias, uma vez que estas fibras apresentam-se desorganizadas e consequentemente não refletem a luz (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Pieraggi et all, (1982), demonstrou através de uma análise histológica, que estrias e cicatrizes apresentam modificações nos fibroblastos; na substância fundamental amorfa e nas fibras colágenas, onde na estria os fibroblastos apresentam forma globular (arredondada) e estão quiescentes, ou seja, em repouso e na lesão senil ou cicatriz apresentam a forma estrelar (estrela) e apresenta atividade, por isso a analogia entre estrias e cicatriz não deve mais ser aceita, pois são totalmente diferentes. (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Inicialmente as estrias atróficas apresentam-se como vergões lineares vermelho-purpúricos que, eventualmente, nivelam-se, deixando listras rugosas, 4

5 atróficas e hipopigmentadas, sem as marcas normais da pele. Geralmente são assintomáticas, embora alguns pacientes apresentem um leve prurido, no estágio inflamatório. Oscila do eritema purpúrico, nas lesões recentes; ao branco, nas mais antigas. (BONDI, 1993; TOSCHI, 2004). 3.3 Etiologia Existem muitas teorias que tentam explicar a etiologia das estrias. Acredita-se em fatores endócrinos, mecânico, infeccioso, predisposição genética e familiar, embora o fator endócrino ainda pareça ser o melhor aceito (VENTURA, 2003). Segundo, Lee et all, afirmam que fatores genéticos estão envolvidos na etiologia da estria, sugerindo que a expressão dos genes determinantes para a formação do colágeno, de elastina e fibronectina está diminuída em pacientes portadores de estrias e em decorrência deste fato, existe uma alteração marcante do metabolismo do fibroblasto. Teoria mecânica: Fatores ligados a regimes (engorda-emagrece, musculação excessiva) causando o estiramento da pele, com conseqüente ruptura ou perda de fibras elásticas dérmicas, são tidos como um dos fatores para a origem das estrias. Também são consideradas como sequelas de período rápido de crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda das fibras elásticas dérmicas. (BORELLI, 1996; LIMA; PRESSI, 2005). Teoria endocrinológica: Com base em relatos de diversos autores, segundo Guirro e Guirro, (2004), a origem mais provável de estrias baseiase na teoria endocrinológica, que conforme foi visto postula que um hormônio esteróide está presente de forma atuante em todos os quadros em que as estrias surgem; obesidade, adolescência, gravidez, uso de corticóides, tópicos ou não, e anabolizantes. O hormônio esteróide, segundo o autor, apresenta ampla ação no tecido conjuntivo, atuando sobre a célula formadora das fibras, da substância fundamental amorfa e do fibroblasto; apresentam diminuição do volume e número dos elementos da pele decorrente da ação hormonal sobre o 5

6 fibroblasto. Absolutamente todos os episódios associados ao aparecimento de estrias podem ser explicados pela ação direta do cortisol. Essa teoria explica o fato da ocorrência de estria ser bastante rara em crianças abaixo de cinco anos, ou até nove anos mesmo que obesa (exceção para o uso de corticóide) uma vez que a secreção desse hormônio só se inicia na puberdade (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Teoria infecciosa: Processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas (febre tifóide, febre reumática, hanseníase); especialmente na tuberculose era bem conhecida a associação de infecções com estrias. No início há um processo inflamatório, às vezes intenso, mononuclear e com predominância perivascular, podendo ainda haver edema na derme. As alterações iniciais podem se estender por até 3cm além da borda da estria, ocorrendo elastólise e desgranulação de mastócitos, seguidos de afluxo de macrófagos em torno das fibras elásticas fragmentadas (AZULAY; AZULAY 2004; BORGES, 2006). 3.4 Tratamento. A relutância na aceitação de tratamentos eficazes baseia-se na afirmação de que fibra elástica não se regenera, inúmeros autores afirmam ser uma sequela irreversível. Embora não exista terapia totalmente eficaz, atualmente a corrente galvânica filtrada, tem sido muito utilizada no tratamento dessas sequelas (CUCÉ, 1990; BORELLI, 1996; GUIRRO; GUIRRO, 2004; AGNE, 2009). A corrente galvânica é definida como uma corrente contínua, direta, com fluxo constante de elétrons e unidirecional, a resposta terapêutica se dá devido aos efeitos polares sobre as células do organismo. A eficácia do tratamento dependerá de alguns fatores como: idade, cor da pele, tempo de aparecimento da lesão, aplicação adequada da técnica, e assiduidade do paciente às sessões (MACHADO, 2002; GUIRRO; GUIRRO, 2004) (VENTURA; SIMÕES, 2003). Para a aplicação emprega-se um aparelho que utiliza uma corrente contínua com intensidade reduzida à 6

7 microampéres onde apresenta dois eletrodos identificados através de suas polaridades, sendo um fixo (placa) o eletrodo positivo, e um móvel (caneta) com uma agulha na ponta, o eletrodo negativo (BORGES, 2006; AGNE, 2009). O método é considerado invasivo, porém superficial e o processo de regeneração do tecido está baseado nos efeitos terapêuticos da corrente galvânica filtrada e nos processos da inflamação aguda, provocados pela punturação, na estria, promovendo uma neovascularização, o aumento do número de fibroblastos, a normalização da sensibilidade dolorosa e causar a reestruturação tecidual, contribuindo para a reparação do mesmo. (BORGES, 2006; NAKANO;YAMAMURA, 2005; AGNE, 2009). Segundo Winter, (2001), a técnica é aplicada através da puntura, de maneira rápida e precisa, a agulha deve ser introduzida entre as camadas da epiderme (estrato espinhoso) e não atingir a derme para não haver sangramento. A agulha também não deve ser introduzida muito superficialmente, pois as células, já totalmente corneificadas, não alcançarão o efeito desejado, no entanto, a agulha não poderá atingir a derme, pois o estrato basal não deve ser lesado. A punturação deve tomar todo o espaço da estria a uma distância de meio centímetro aproximadamente e apresentar leve hiperemia em todo espaço punturado. Caso não apresente hiperemia total no local da aplicação é necessário retoque. (WINTER, 2001; BORGES, 2006; AGNE, 2009). A assepsia deverá ser feita em toda a área antes da introdução da agulha que deverá ser descartável obrigatoriamente, quanto à intensidade da corrente existe algumas divergências, no entanto, na prática clínica é comum utilizar cerca de microampéres para o tratamento das estrias. Valores que podem variar segundo o grau de sensibilidade do paciente. Quanto maior o nível de intensidade melhor será a resposta, no entanto o nível de tolerância do paciente e que dará o limite e este não poderá ultrapassar 400 microampéres, para que não ocorram pigmentações ou 7

8 lesões na pele, causada pela intensa ação do componente galvânico da microcorrente (BORGES, 2006). Às células de alguns tipos de tecido do nosso organismo tendem a uma diminuição da sua capacidade de divisão, no entanto as células epiteliais, incluindo as da pele, continuam a se dividir mitoticamente promovendo reparos teciduais. (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Em todo organismo é comum o processo de reparação tecidual nos diferentes tecidos e podem ser dividido em três fases: inflamação, proliferação, remodelagem, sendo a inflamação um conjunto de alterações seqüenciais que ocorrem em um tecido em resposta a uma lesão. (KITCHEN, 2003; GUYTON, 1988). Independente do tipo de lesão o objetivo da cicatrização visa restabelecer a vascularização do tecido lesionado. Segundos após a aplicação da puntura aparecem hiperemia e edema típico de qualquer processo inflamatório, devido às substâncias locais liberadas pela lesão, provocando vasodilatação e permeabilidade dos vasos, sendo a vasodilatação o principal momento da inflamação responsável pelo calor e hiperemia elevando com isso o aporte sanguíneo no local que é fundamental nas alterações hemodinâmicas da inflamação aguda (BRASILEIRO, 2006; SANTOS; SIMÕES, 2003). A produção e organização dos principais componentes extracelulares do tecido de granulação são feitas pelos fibroblastos, sendo este o principal responsável pela deposição da nova matriz. A cicatrização subseqüente se dá pela formação de uma rígida rede formada pelo colágeno. Na fase de proliferação ocorre o preenchimento da lesão pelos macrófagos, fibroblastos, neovascularização, tecido de granulação e células epiteliais e uma reorganização ao longo das linhas de tensão e uma maior deposição de colágeno melhorando a resistência das fibras. A fase de remodelagem consiste em promover o ajuste do tecido recente ao tecido que circunda a lesão. Ocorre ao mesmo tempo da reorganização da 8

9 matriz extra celular que passa de provisória para definitiva. (KITCHEN, 2003; LIMA; PRESSI, 2005; LESCH; BASTOS, 2000). A cicatrização se dá em um período de sete dias, evitando-se a estimulação antes desse período. (AGNE, 2009). Os fibroblastos, células derivadas do mesênquima, possuem uma capacidade de replicação baixa que pode ser modificada em resposta a estímulos controlados, o tecido epitelial, o tecido conjuntivo também pode se regenerar. Na estria a célula está em repouso, e o estímulo elétrico de baixa intensidade mostrou-se eficiente para aumentar a sua replicação bem como a das fibras e substâncias produzidas pela mesma. Quanto a neovascularização os efeitos da inflamação aguda e da corrente galvânica se somam promovendo um leve edema com hiperemia importante. (GUIRRO; GUIRRO, 2004) O objetivo da lesão no local da estria é estimular uma série de respostas fisiológicas sobre o trajeto da estria. (AGNE, 2009). As contra indicações à corrente elétrica são poucas; como pacientes cardíacos, portadores de marcapasso, neoplasias, gestantes, epiléticos ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade; níveis elevados de glicocorticóides (síndrome de cushing), e puberdade devido aos níveis de hormônios alterados; radiação solar com processo de inflamação ativo, com risco de hiperpigmentação na pele; não se deve estimular sobre feridas recentes, pois há risco de agravamento do processo; alergia ou irritação á corrente elétrica, assim como hipersensibilidade dolorosa. Ainda, portadores de diabetes, hemofilia, vitiligo tendência a quelóides e uso de algumas medicações (esteróides e corticosteróides) (LIMA; PRESSI, 2005; BORGES, 2006; VENTURA, 2003). 4. DISCUSSÃO Somente o conhecimento e a técnica de aplicação não bastam para alcançar bons resultados, a ficha de anamnese é de vital importância para que se conheçam as restrições do paciente. (GUIRRO; GUIRRO, 2004). 9

10 O Tecnólogo em Estética está habilitado para analisar com segurança a ficha de anamnese junto com paciente e assim tomar conhecimento de restrições que porventura este venha apresentar ao tratamento, assim como trabalhar com a aplicação da técnica em questão. Há concordância quanto à eficácia do tratamento, no entanto, este dependerá de alguns fatores como: idade, cor da pele, tempo de aparecimento da lesão, aplicação adequada da técnica, e assiduidade do paciente às sessões, além de alguns cuidados como uso de protetor solar e não fazer uso de antiinflamatório o que poderia anular o objetivo do tratamento. O método é considerado invasivo, porém superficial, e a regeneração do tecido está baseada nos efeitos fisiológicos da corrente. (BORGES, apud GUIRRO, 2004; NAKANO; YAMAMURA, 2005). 5. CONCLUSÃO A estria na maior parte da literatura é descrita como uma lesão irreversível, onde há diminuição do número e volume dos elementos da pele, rompimento de fibras elásticas, pele delgada e redução de espessura de suas camadas com alterações nas fibras colágenas. Diversos tratamentos com o objetivo de revertê-las tem sido buscado ao longo do tempo, e dentre eles a eletroterapia através da corrente galvânica filtrada tem se mostrado com resultados animadores. Quanto aos efeitos da corrente elétrica a nível tissular, com base na sua capacidade regenerativa, as células do organismo são classificadas em células lábeis, estáveis, e permanentes. Os fibroblastos, células derivadas do mesênquima, possuem uma capacidade de replicação baixa. Desta forma conclui-se que a corrente galvânica filtrada vem se tornando uma técnica muito eficiente para o tratamento das estrias nacaradas. 6. BIBLIOGRAFIA AGNE, Jones Eduardo, Eu sei eletroterapia, Santa Maria; Pallotti, AZULAY, Ruben David. Dermatologia. Rio de Janeiro: 10

11 Guanabara Koogan, BORGES, Fábio dos Santos. Dermato - Funcional modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, BONDI, Edward E. Dermatologia: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas,1993. (série manuais). BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRAVIM, Alya Reis Mota; Kimura, Eduardo Matias. O uso da eletroacupuntura nas estrias atróficas: Uma revisão Bibliográfica, Brasília / Acesso em: 22 mai CARVALHO,Wanderley. Biologia em foco, Vol. único. São Paulo: Editora FTD, DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, GUIRRO, Elaine Caldira de Olivera; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia em estética. 2ª ed. Sao Paulo: Manole, GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa. Histologia básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan JUNQUEIRA, Luis Carlos, Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KITCHEN Sheila; Sarah Bazin. Eletroterapia de Clayton. 10ª ed. São Paulo: Manole, LESCH, Steven G.; BASTOS, Lucia 11

12 Helena Dias de Oliveira. Ortopedia para o fisioterapeuta. Rio de Janeiro: Revinter, LIMA, Kátia dos S; PRESSI, Lisiane. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atróficas: análise comparativa do trauma mecânico e da microcorrente. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia Universidade de Passo Fundo). 7/ Acesso em: 22 mai MACHADO, Clayton M. Eletrotermoterapia prática. São Paulo: Pancast, PEYREFITT, Gerard. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, MAIO, Maurício de. Tratado de medicina estética. 1ª ed. São Paulo: Roca, MONDO, P.K.S; ROSAS, R. F. Efeitos da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas. Trabalho de conclusão de curso, Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, Tubarão atricia/artigopatrciakochsavimondo.pdf Acesso em: 19 mai PRINCÍPIOS Básicos da Medicina Estética. SBME, Fundação Souza Marques Escola de Medicina ROBINSON, Andrew J. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. São Paulo: Arte Médicas, SANTOS, Crispaula Medeiros; SIMÕES, Naudimar di Pietro. Tratamento estético da estria através da Microgalvanopuntura. Revista Fisiobrasil, São Paulo, nº 62, p , Nov/Dez TOLEDO, Anna Maria Farias. Pele e anexos. In: MAIO, Maurício (editor). Tratado de Medicina Estética. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2004, p TOSCHI, Aldo. Estrias e cicatrizes atróficas. In: MAIO, Maurício (editor). Tratado de Medicina Estética. 1ª ed. 12

13 São Paulo: Roca, 2004, p VENTURA, Danielle B. da Silva, O Uso da Corrente Galvânica Filtrada em Estrias Atróficas. Revista Fisiobrasil, São Paulo, nº 62, p , Nov/Dez WINTER, W. R. - Eletrocosmética Rio de Janeiro: Ed. Vida Estética - 3ª Ed

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