Corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas

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1 1 Resumo Corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas Sony-Lou Rosário Sena 1 sonysena@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação em Fisioterapia Dermato Funcional Faculdade Ávila Estria é uma atrofia tegumentar adquirida, considerada um distúrbio estético, em que ocorre um rompimento das fibras elásticas, e colágenas na derme, devido a um estiramento do tecido. São atróficas devido diminuição da espessura da pele, decorrente da redução do número e volume dos seus elementos. Há evidências que o seu aparecimento seja multifatorial, não somente fatores mecânicos e endocrinológicos, mas também predisposição genética e familiar. A maior incidência se dá no gênero feminino em idade entre 12 e 14 anos, e, em meninos de 12 e 15 anos. A corrente galvânica possui como finalidade de regeneração da pele, através de um processo inflamatório no tecido estriado, tornando-o mais próximo possível do normal. O objetivo do estudo foi verificar os efeitos do uso da corrente galvânica em estrias atróficas, utilizando-se de revisão da literatura referente ao tema. Desta forma, a microgalvanopuntura demonstrou ser um procedimento eficaz no tratamento de estrias atróficas. Palavras-chave: Estrias; Galvanupuntura; Eletroterapia. 1. Introdução A fisioterapia dermato funcional é uma área relativamente nova que vem dando embasamentos e buscando evidencias para que o fisioterapeuta possa utilizar vários recursos em patologias, como fibro edema gelóide (celulite), pré e pós-operatório de cirurgia plástica, linfedema, flacidez, obesidade, quelóides, lipodistrofia localizada e estrias (MILANI et al; 2005). As estrias são lesões cutâneas comuns. Caracterizadas como bandas lineares de pele atrófica. São considerados distúrbios quase exclusivamente estéticos, porém tendo-se em vista que saúde não é unicamente ausência de doença, mas também um bem-estar físico e psicológico passa a ter grande importância social e médica (BERGFELD, 1999; GUIRRO; GUIRRO, 2002). De acordo com Guirro e Guirro (2004), a estria é uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais milímetros de largura, a principio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas). Raras ou numerosas dispõem-se paralelamente umas as outras e perpendicularmente as linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando, portanto, uma lesão da pele. Apresentam caráter de bilateralidade, isto é, existe uma tendência da estria distribuir-se simetricamente e em ambos os lados. Apesar de sua etiologia ainda controversa, três teorias sugerem seu surgimento. A teoria mecânica aponta o aumento na deposição de gordura no tecido adiposo levando a um estiramento e ruptura das fibras elásticas e colágenas da pele, enquanto a teoria endocrinológica indica a estimulação adrenocortical devido a alterações hormonais como a 1 Pós-graduando em Fisioterapia Dermato-Funcional. ² Orientadora: Fisioterapeuta Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestrado em Bioética e Direito em Saúde.

2 2 causa do surgimento das estrias em adolescentes e grávidas. E por último, a teoria infecciosa considera que processos infecciosos e o uso de corticoides danificam as fibras elásticas, propiciando o aparecimento das estrias (GUIRRO; GUIRRO, 2002). -Teoria mecânica: nessa teoria, acredita-se que a exagerada deposição de gordura no tecido adiposo, com subsequente dano as fibras elásticas e colágenas da pele seja o principal mecanismo do aparecimento das estrias. As estrias também são consideradas como sequelas de período de rápido crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda das fibras elásticas dérmicas, como por exemplo, na gestante, no estirão do crescimento na puberdade causando estrias nos adolescentes, bem como a deposição de gorduras em obesos. -Teoria endocrinológica: essa teoria começa a surgir com hipótese do estiramento da pele desgastada, e com o advento do uso terapêutico de hormônios adrenais corticais, associados à percepção do aparecimento das estrias como um efeito local. Pode-se explicar então que o aparecimento das estrias em algumas patologias não tem como efeito causal a afecção em si, mas sim as drogas utilizadas na sua terapia. -Teoria infecciosa: essa teoria não possui muitos adptos, já que os estudos partidários da teoria endocrinológica conseguem explicar o surgimento das estrias em decorrência do tratamento efetuado a base de corticoides, sendo, portanto, o verdadeiro fator desencadeante do processo de formação de estrias. Segundo Wiener (1947) sugere que processos infecciosos provocam danos as fibras elásticas, provocando estrias. O mesmo notou em adolescentes a presença de estrias púrpuras após febre tifoide, tifo, febre reumática, hanseníase e outras infecções. A lesão começa com uma fase inflamatória caracterizada por eritema violáceo e discreto edema, parecido com vergões. Com o passar do tempo, as estrias ficam esbranquiçadas como um papel de seda (CUCE e NETO, 2001). O uso da corrente galvânica no combate das estrias tem por objetivo provocar um processo inflamatório agudo no tecido pela estria, para que haja uma regeneração do mesmo. O trauma aumenta a atividade metabólica local, que leva a formação do tecido colágeno, preenchendo a área degenerada, com retorno de sensibilidade fina. A inflamação provocada pela corrente não tem nenhum efeito sistêmico podendo ser absorvido em período de tempo de até uma semana. Por muito tempo a literatura considerou as estrias como lesões irreversíveis. Entretanto, com o advento de modernas técnicas de tratamento, existem recursos disponíveis para amenizar o aspecto destas lesões. A corrente galvânica tem apontado bons resultados, uma vez que forma novos vasos sanguineos, normaliza a sensibilidade e aumenta o número de fibroblastos (KARIME,2006). Na microgalvanopuntura ocorre uma associação do estímulo físico da agulha e da alcalose provocada pela corrente, acarretando uma resposta inflamatória seguida do processo de reparação (RUSENHACK, 2004). Meyer et al (2009) relata que a punturação apesar de ser incomada é mais indicada no tratamento de estrias, não deixando espaço na perfuração da agulha. Desta forma, o objetivo desse estudo foi mostrar os efeitos da aplicação de microgalvanopuntura em estrias atroficas. 2. Revisão bibliográfica 2.1 Pele estruturas e funções A pele consiste em diferentes tecidos que se juntam para realizar funções especificas. E o maior órgão do corpo em área e peso. Em adultos, a pele cobre uma área em torno de 2 metros quadrados e pesa de 4,5 Kg, o que corresponde a aproximadamente 16% do peso corpóreo total. A pele varia em espessura de 0,5 mm, mas pálpebras a 4,0 mm nos calcanhares. Entretanto, na maior parte do corpo a espessura é de 1 a 2 mm. Estruturalmente, a pele

3 3 consiste em duas partes principais. A parte superficial, e mais fina, é composta por tecido epitelial, a epiderme. A parte mais profunda, que consiste em tecido conjuntivo, é a derme. Ainda mais profundamente, e não fazendo parte da pele, há a camada subcutânea. Também chamada de hipoderme, essa camada consiste em tecidos areolar e adiposo (TORTORA, 2002) De acordo com Sampaio e Rivitt (2001) embriologicamente, a pele deriva dos folhetos ectodérmicos e mesodérmicos. As estruturas epiteliais: epiderme, folículos pilossebáceos, glândulas apócrinas, glândulas écrinas e unhas derivam do ectoderma. Os nervos e os melanócitos originam no neuroectoderma e as fibras colágenas e elásticas, vasos sanguíneos, músculos e tecido adiposo originam-se no mesoderma Tecido epitelial A pele é uma complexa estrutura que tem como função principal o revestimento do organismo, protegendo assim as estruturas internas do corpo humano. Suas outras funçõees são: proteção imunológica, termorregulação e secreção. È dividida em três camadas compostas por células epiteliais escamosas estratificadas, a segunda pela derme subjacente coriácea e a terceira por um coxim de gordura subcutânea (COTRAN et al; 1994) Epiderme Para Porto (2001), a epiderme é um epitélio estratificado formado de quatro camadas celulares, as quais para Bechelli (1988) apud Pressi e Lima (2005), de dentro para fora recebem respectivamente, o nome de germinativa ou basal, malpighiana ou corpo mucoso, granulosa ou córnea. A epiderme de uma pessoa adulta compõe-se de três tipos básicos de células: os quratinócitos, os melanócitos e as células de Langerhans. A célula dentrítica identificada e a célula de Merkel são dois tipos adicionais que podem ser encontradas ocasionalmente dentro e na camada basal da epiderme e na mucosa oral (ARNOLD JR, ODOM E JAMES, 1994). Segundo Tortora (2002) aproximadamente 90% das células epidérmicas são queratinócitos (queratino = semelhante ou com consistência de chifre; - citos = células), os quais produzem queratina. Já os melanócitos representam 8% das células epidermais são eles que produzem o pigmento melanina. As células de Langerhans se formam a partir da medula óssea vermelha e migram para a epiderme onde representam pequena fração das células epidérmicas. As células de Merkel são as menos numerosas das células epidérmicas. Elas se localizam na camada mais profunda da epiderme, onde estão em contato com os processos achatados de um neurônio sensorial (célula nervosa), a estrutura chamada de disco táctil (de Merkel), as células de Merkel e os discos tácteis que participam do sentido do tato Derme A derme, localizada imediatamente sob a epiderme, é uma tecido conjuntivo que contém fibras proteicas, vasos sanguíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas. As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela produção de fibras e de uma substância gelatinoso, a substância amorfa, na qual os elementos dérmicos estão mergulhados (SAMPAIO E RIITH, 2000). Para Guirro e Guirro (2004), a derme apresenta uma variação considerável de espessura nas diferentes partes do corpo sendo que a sua espessura média e de aproximadamente dois milímetros. Sua superfície externa é extremamente irregular, observando-se as papilas dérmicas.

4 4 O principal componente da derme é o colágeno, uma proteína fibrosa que atua como a principal proteína estrutural de todo o corpo. Ele é encontrado nos tendões, ligamentos e no revestimento dos ossos, da mesma forma que na derme, representa 70% do peso seco da pele (ARNOLD JR, ODOM E JAMES, 1994) Hipoderme E a camada mais profunda do tecido epitelial e composta principalmente por células adiposas (tecido conectivo gorduroso). È um depósito de gordura de reserva, uma isolante térmico e protege o organismo mecanicamente (HARRIS, 2005). A hipoderme ou panículo adiposo é a camada mais profunda da pele de espessura variável, composta exclusivamente por tecido adiposo, isto é, células repletas de gordura formando lóbulos subdivididos por traves conjuntivo-vasculares. Relaciona-se, em sua porção superior, com a derme profunda, constituindo-se a junção dermo-hipodérmica, em geral, sede das porções secretoras das glândulas apócrins ou écrinas e de pêlos, vasos e nervos. Funcionalmente, a hipoderme, além de depósito nutritivo de reserva, participa no isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às pressões e traumatismos externos e facilita a mobilidade da pele em relação às estruturas subjacentes (SAMPAIO; RIVITI. 2001) Anexos da pele Segundo Bachelli (1988) apud Pressi& Lima (2005), os pêlos estão contidos nos folículos pilosos, que resultam da invaginação da epiderme. Compõe-se de três camadas concêntricas: medula, córtex e epidermícula. As unhas são lâminas queratinizadas que recobrem a última falange dos dedos. Uma unha tem quatro partes: a posterior ou raiz, que está em uma dobra da pele, a lâmina. Que está aderente ao leito ungueal na sua porção inferior e as dobras laterais e a borda livre (SAMPAIO E RIVITTI, 2001). Já as glândulas sebáceas são acinosas, ramificadas, produtora de lipídios, originando-se na região posterior do folículo piloso, distribuem-se por todo o corpo com exceção das regiões palmo-plantares. A grande maioria descarrega seu conteúdo na luz dos folículos, por meio de um único ducto. As restantes abrem-se diretamente na superfície da pele (CUCÈ E NETO, 1990 apud PRESSI E LIMA, 2005) Funções da pele A pele contribui pra regular a temperatura corpórea, funciona como repelente de água e barreira protetora entre o ambiente externo e os tecidos internos. Ela contém, também, terminações nervosas sensoriais, excreta pequena quantidade de sais e vários compostos orgânicos e tem alguma capacidade de absorver substâncias, e contribui para a síntese da forma ativa da vitamina D (TORTORA, 2002). -Termorregulação a regulação homeostática da temperatura corpórea acontece de duas maneiras: através da liberação do suor, em sua superfície, e pelo ajuste do fluxo de sangue na derme. Em resposta a temperatura ambiental alta ou a calor produzido por exercício, a evaporação de suor, a partir da superfície da pele, ajuda a baixar a temperatura corpórea. Em resposta a temperatura ambiental baixa, a produção de suor é diminuída, o que ajuda a preservar o calor. Durante exercício moderado, o fluxo de sangue através da pele aumenta, fazendo aumentar a quantidade de calor irradiado pelo corpo.

5 5 -Proteção a pele recobre o corpo e forma barreira protetora física química e biológica. Fisicamente a pele protege os tecidos subjacentes contra abrasão, e os queratinócitos presos uns aos outros resistem à invasão de micro-organismos na superfície da pele. -Sensações cutâneas são aquelas que se originam na pele. Elas incluem sensações tácteis toque, pressão, vibração e cócegas assim como sensações térmicas tais como calor e frio. Outra sensação cutânea, a dor, geralmente é indicação de lesão tecidual iminente ou real. -Excreção e absorção a pele desempenha pequenas funções de excreção, a eliminação de substâncias do corpo, e de absorção, a passagem de materiais do meio externo para o interno das células do corpo. Apesar da natureza quase impermeável da camada córnea, aproximadamente 400 ml de água evaporam diariamente através dessa camada. A absorção de substâncias solúveis em água através da pele é desprezível, mas alguns materiais lipossolúveis penetram na pele. Eles incluem vitaminas lipossolúveis (A, D, E K) e os gases oxigênio e dióxido de carbono. Materiais tóxicos, que podem ser absorvidos pela pele: acetona, tetra-cloreto de carbono, sais de metais pesados tais como chumbo, mercúrio e arsênico e as toxinas urtiga e da aveia venenosa. -Síntese de vitamina D o que é comumente chamado de vitamina D é, na verdade, um grupo de compostos semelhantes. A síntese de vitamina D requer ativação de molécula precursora na pele pelos raios UV do sol. Enzimas do fígado e rins então modificam a molécula ativada, produzindo, finalmente, calcitriol, a forma mais ativa de vitamina D. 2.2 Reparações teciduais A regeneração de uma lesão no tecido epitelial inicia logo após a perda da comunicação entre células adjacentes, sendo liberadas no local da lesão substâncias quimiotáticas que irão derecionar a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo (KITCHEN, 2003). Essa reparação tecidual vai depender da idade do paciente, da sua nutrição, da administração de corticosteróides, se diabéticos ou sofrendo influencia do hormônio de crescimento. Esse processo é dividido em três fases: inflamatória, proliferativa (proliferação celular) e de remodelamento (síntese de elementos para a constituição da matriz extracelular) (JUNIOR et al, 2006). A reparação dos tecidos é uma influenciada pela idade da paciente, nutrição tecidual uso de corticosteróides, pacientes diabéticos e uso de hormônio de crescimento (LIMA E PRESSI, 2005) Corrente elétricas A utilização da eletroterapia tem mostrado resultados significativos no tratamento das cutâneas, pois tem como objetivo a promoção do aumento no número de fibroblastos na região lesionada, a formação de novos vasos sanguíneos e a normalização da sensibilidade dolorosa (NAKANO E YAMAMURA, 2005). Segundo Agne (2009), a eletroterapia é uma grande aliada à fisioterapia, e oferece recursos que fazem à estimulação de diferentes sistemas orgânicos com objetivos diferentes. Ele ainda explica que o uso da corrente microgalvânica é um desses recursos que associado aos efeitos da corrente elétrica justamente com a agressão da agulha, origina um processo inflamatório agudo desejável no trajeto da estria, sendo ela preenchida por um exsudato inflamatório contendo leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas, fáscias de fibrina Corrente galvânica

6 6 De acordo com Mondo e Rosas (2004) a corrente galvânica causa um processo inflamatório agudo de regeneração do tecido colágeno preenchendo a área acometida pela estria, devolvendo a sensibilidade fina. Essa inflamação não ocasiona nenhum efeito sistêmico e é absorvido pelo organismo no período de uma semana. Segundo Machado (2002) a corrente galvânica é uma corrente elétrica de baixa frequência polar, com fluxo constante de elétrons em um só sentido. Já Mondo e Rosas (2004) faz uma advertência que a corrente galvânica faz um papel importante nas ações terapêuticas, quando aplicada de maneira correta os resultados podem ser de grande siguinificância e satisfação. O método de aplicação é invasivo, feito estria por estria, sendo que a penetração da agulha é realizada sobre elas, paralelamente e subepidermicamente, no seu trajeto irá haver a formação de edema e pequeno eritema. Esse método visa o aumento do aporte sanguíneo e líquido na região em tratamento, o aumento de fibroblastos jovens e o favorecimento da neovascularização, para haver uma restauração local (FORNAZIERI, 2005). Esse processo inflamatório gerado através da corrente galvânica utilizada nos aparelhos de eletroacupuntura, também é gerado pelo estímulo físico da agulha no momento de sua inserção, que é introduzida a nível subepidérmico. È a partir da resolução desse processo inflamatório que ocorre a regeneração das estrias atróficas resultando em bons resultados da área afetada (WHITE et al., 2007) Nenhum agente anti-inflamatório deverá interromper o edema e a hiperemia durante o período de absorção do processo inflamatório. È necessário esperar esse período que dura entre 2 e 7 dias para que ocorra um novo estimulo, evitando assim a formação de um processo inflamatório crônico local (GUIRRO E GUIRRO, 2004). O uso de corrente elétrica é contra indicado em alguns pacientes como os cardíacos, portadores de marca-passo, neoplasias, gestantes, epiléticos ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade (LIMA E PRESSI, 2005). Segundo Ventura (2003) a técnica também possui suas contraindicações como é o caso de pacientes portadores de diabetes, hemofilia, vitiligo, síndrome de Cushing, tendência a queloides e uso de algumas medicações (esteroides e corticosteróides). 2.3 Estrias As estrias são regiões de atrofia da pele. Possuem aspecto linear, com comprimento e largura variáveis. Podem ser raras ou numerosas, com disposição paralela umas às outras e perpendicularmente às linhas de clivagem da pele (GUIRRO E GUIRRO, 2002). Inicialmente tem aspecto eritemato-violáceas, finas podem gerar pruridos. Com a evolução do quadro, adquirem o aspecto esbranquiçado, quase nacarado, tornando-se mais largas (MILANI, JOAO E FARAH, 2006). De acordo com Steiner (2005) quanto a faixa etária das clientes com estrias, que esse profissional costuma atender, foi observado que a maioria das pacientes (mulheres) que procuram tratamento para estria possuem idade entre 25 e 35 anos (70%), e entre 15 a 25 anos (25%) e (5%) possuem idade entre 35 a 45 anos. Azulay e Azulay (2006) e Jacomelli (2003) discordaram desse resultado. Para os autores, é na puberdade das mulheres que as estrias se manifestam com maior efetividade. Para Vale (2010) as estias nos homens se manifestam de forma frequente naqueles que apeserntam predisposição genética, crescimento corporal de maneira rápida ou nos casos de hipertrofia muscular repentinamente, onde há uma indisponibilidade de tempo para que a pele se adapte ao aumento da musculatura e rompendo suas malhas teciduais Incidência

7 7 Encontra-se em ambos os sexos, mas sua maior incidência é no sexo, sendo 2,5 vezes mais frequente que nos homens, nas mesmas condições. Principalmente durante a adolescência, observam-se estrias nas coxas, glúteos, mamas e região lombar, sendo esta comum no sexo masculino. Mas o seu surgimento ainda pode variar. Em meninas aparecem frequentemente de doze a quatorze anos e em meninos entre doze e quinze anos (GUIRRO E GUIRRO 2004) Histologia A estria é dita como uma atrofia, principalmente pela redução do volume e número de suas células, da espessura da pele e separação das fibras colágenas. Encontra-se no local uma menor elasticidade, pregueamento e alargamento da epiderme, secura e ausência de pelos (GUIRRO E GUIRRO, 2004). Microscopicamente, ocorre um rompimento das fibras da derme e um desarranjo das fibras colágenas (GUIRRO et al, 1991). De acordo com Karime (2006). As estrias são classificadas como lesões por apresentar perda da elasticidade e da compactação, mas histologicamente são diferenciadas das lesões senis ou cicatrizes porque nessas os fibroblastos se apresentam de forma estrelada e nas estrias atróficas a forma dos fibroblastos se apresentam de forma estrelada e nas estrias atróficas a forma dos fibroblastos predominante é globular. Logo, são alterações histológicas completamente diferentes, não podendo ser comparada com nenhuma outra lesão dérmica Localização e sintomas Quanto a localização das estrias pode-se observar uma incidência maior nas regiões que apresentam alterações teciduais como glúteos, seios, abdome, coxas, região lombossacral (comum em homens), podendo ocorrer também em regiões pouco comuns como fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço e porção anterior do cotovelo (GUIRRO E GUIRRO, 2004) 2.4 Striat È um equipamento fabricado para uso na área da dermato funcional (estética) e traumatoortopedia. Não causa dependência e não tem efeitos colaterais indesejáveis, podendo ser usado em ionização e em todos os tratamentos estéticos no combate as rugas e estrias. E um equipamento de corrente contínua (galvânica em miliámperes) e micro corrente contínua (galvânica em microampéres), com a finalidade de fazer ionização e prestar apoio ao tratamento de rugas e estrias. Quando no inicio da aplicação, o paciente irá relatar uma sensação pequena de formigamento. Com o aumento gradativo da intensidade, a sensação passa para o formigamento mais pronunciado, agulhadas, ardência e dor Procedimento e dosimetria Para realização do tratamento antiestrias, há necessidade de um eletrodo ativo especial, o qual consiste de uma fina agulha metálica sustentada de eletrodo tipo caneta. O eletrodo passivo é do tipo placa. Pelo fato dos eletrodos possuírem tamanhos diferentes, o menor a agulha apresenta maior concentração de corrente. A faixa ideal pra tratamento das estrias concentrase na faixa de 70 a 100 micros ampéres (ua), podendo variar dependendo da sensibilidade do paciente (GUIRRO, 2008)

8 8 3. Metodologia Foi realizada uma revisão bibliográfica baseada em pesquisa onde foram utilizadas as bases de dados do Scielo além de consultas de livros didáticos e periódicos. Sendo selecionados artigos em português e inglês no período de 1947 a 2013, onde destes foram retirados às informações necessárias para a elaboração deste presente artigo. Os artigos apresentaram em seus conteúdos algumas das seguintes palavras-chaves: estrias, galvanopuntura, eletroterapia. Os artigos foram pesquisados visando um amplo estudo sobre a corrente galvânica como tratamento para estrias atróficas. Foram descartados os artigos que não correspondem aos objetivos do trabalho e incluídos aqueles relacionados com tecido epitelial, reparação tecidual, estrias atroficas e corrente galvânica, galvanopuntura e eletroterapia. 4. Resultados e discussão De acordo com a literatura, o objetivo da aplicação de microgalvanopuntura é provocar um processo inflamatório que determinará a regeneração tecidual. O trauma provocado pela agulha associado aos efeitos da corrente galvânica aumenta a atividade metabólica local, com formação de tecido colagenoso, que preenche a área degenerada e promove o retorno da sensibilidade. O processo provocado pelo tratamento não tem efeitos sistêmicos e seus resultados dependem da resposta de cada organismo (BORGES E FREITAS, 2007) Para o tratamento de estrias é preciso antes de qualquer coisa à persistência do paciente, pois em muitos casos o tratamento levará meses. È importante ressaltar que as estrias, após o tratamento, não desaparecem totalmente, mas podem ter uma grande melhora em sua aparência, pacientes com pele negra a regeneração foi mais rápida e evidente do que naqueles com a pele clara (MONDO E ROSAS, 2004). Guirro e Guirro (2007) abordam que o tratamento depende de variações tais como o número de sessões, cor da pele, idade, tamanho das estrias, e que o resultado final pode variar de um paciente para outro. Ele ainda afirma que para se obter um resultado ainda mais satisfatório é necessário um tratamento em longo prazo, não sendo favorável tratamento em curto prazo. Ainda segundo Guirro e Guirro (2007) a estria é considerada uma patologia na qual ainda não se tem um tratamento 100% eficaz, mas que podemos obter uma melhora no aspecto estético da pele, e que o seu tratamento é minucioso e prolongado, necessitando de paciência para que exista uma boa evolução no seu tratamento. Silva et. al. (2009) realizaram um estudo de caso e após três sessões relataram resultados positivos após o tratamento, com a ocorrência na coloração da estria e aumento da sensibilidade dolorosa e tátil. Atualmente já existem outras técnicas para o tratamento de estrias atróficas, sendo citado por Xavier e Petri (2009), que seu artigo foi um estudo de caso onde a paciente em questão de 19 anos de idade que havia emagrecido 10 kg em apenas quatro anos, dando inicio ao aparecimento das estrias. Assim como proposta de tratamento foi utilizado microdermabrasão, vacuoterapia, ácido glicólico a 20% e ácido ascórbico a 10% onde foi realizado o tratamento em nove sessões, tendo como resultado final a diminuição da largura da estria e mudança da sua coloração tornando as estrias brancas em rosadas. Segundo Saavedra et. al (2009) em seu estudo que incluiu 11 pacientes, comparando os tratamentos de intradermoterapia, com vitamina C, ácido hialurônico e lidocaína e microgalvanopuntura, após 10 sessões observaram melhora tanto no aspecto estético como no histológico, em que a microgalvanopuntura apresentou melhores resultados, menores complicações além da vantagem de ter um menor custo. O processo de regeneração da estria se baseia na somatória dos efeitos intrínsecos da corrente galvânica e dos processos envolvidos na inflamação aguda (LIMA E PRESSI, 2005). Mas

9 9 ainda não há um consenso entre os autores estudados, quanto ao uso correto da frequência e da intensidade, nem ao tempo de estímulo necessário a provocar realmente uma reparação desse tecido estriado. Por não haver um protocolo a ser seguido, foram encontrados na literatura brasileira dois autores que se divergem quando se é abordado sobre a microamperagem da corrente microgalvânica. Borges (2006) afirma que os profissionais de fisioterapia dermato funcional utilizam a microamperagem entre 70 e 100 microamperes, não devendo ultrapassar 400 microamperes para evitar o aparecimento de manchas e lesões na pele. Agne (2009) preconiza que a microamperagem pode variar de acordo com a sensibilidade do paciente oscilando de 150 a 300 microamperes. Mondo e Rosas (2007) ao realizar estudo com 6 pacientes do sexo feminino, com estrias na região do glúteo, submetidas ao STRIAT com intensidade de 100 µa, verificou-se que 10 sessões não foram suficientes para melhorar o aspecto da estria que pode ser explicado pela falta de dados que proporcionassem a análise estatística pois o autor analisou somente a aparência das estrias através de registro fotográfico e pesquisa de satisfação. De acordo com Santos e Simões (2003) em seu estudo com 3 mulheres de 20 a 30 anos portadoras de estrias em abdômen e glúteos submetidas a Microgalvanopuntura de forma unilateral com intensidade de µa por 10 sessões (1 vez por semana) verificaram resultados após a 5ª sessão. Em outro estudo realizado por Lima e Pressi (2005), onde fizeram uma pesquisa que teve como objetivo comparar a utilização da microgalvanopuntura no tratamento das estrias e fazer uma análise comparativa do tratamento com o trauma mecânico e a microcorrente e somente com o trauma mecânico, utilizando o aparelho Striat (Ibramed). Participaram do estudo dez voluntárias, portadoras de estrias albas e recentes, que foram submetidas a dez aplicações com o Striat, sendo que foi aplicado ora com ele ligado (associando microcorrente e trauma mecânico), e ora com aparelho desligado, onde foi aplicado somente o trauma na estria. O estudo baseou-se no tipo duplo-cego. A avaliação dos resultados foi realizada por meio do grau de satisfação das pacientes e de uma enquete. Foi utilizado o teste Qui Quadrado para verificar a associação entre o aspecto estático das estrias e a condição do aparelho. Os resultados obtidos no estudo demonstraram que o grau de satisfação da maioria das pacientes foi muito satisfatório, o que nos permite confirmar a eficácia do tratamento com o Striat. Os resultados obtidos da enquete sugerem que o tratamento com o trauma mecânico, ou seja, com o aparelho desligado, apresenta resultados mais satisfatórios esteticamente do que quando associado com a microcorrente (aparelho ligado). Bitencourt (2009) concorda que dentre as técnicas de aplicação da microcorrrente galvânica para o tratamento de estria, a microgalvanupuntura é o método mais comumente escolhido entre os fisioterapeutas,por ter a capacidade de transmitir a corrente até as camadas da derme estimilando o tecido, a fim de promover a ploriferação celular, neovascularização, produção de colágeno, retorno da sensibilidade dolorosa e consequente melhora do aspecto da pele. 5. Conclusão Pode-se observar que a utilização da microgalvanopuntura no tratamento de estrias apresenta resultados surpreendentes, pois através da inserção da agulha e da corrente se estimula uma inflamação fazendo com que as estrias se suavizem pela regeneração celular. Com a pesquisa, pode-se concluir que o aparelho Striat, utilizado como recurso de tratamento da estria foi eficaz, comprovando assim que a corrente microgalvânica é realmente eficaz no tratamento das estrias atróficas, proporcionando assim um bom aspecto estético da pele e com isso o aumento da autoestima da pacientes.

10 10 Mesmo sem protocolos definidos, é certo afirmar que o uso da microgalvanopuntura traz melhoras no aspecto da pele tratada. Logo com essa revisão bibliográfica, podemos concluir que a corrente galvânica possui importante atuação na restauração da pele estriada. O fisioterapeuta dermato funcional deve sempre procurar um tratamento adequado para cada patologia. Por essa razão, sugere-se que novos estudos sejam realizados, devido à falta de literatura referente ao determinado assunto, dentro da área da Fisioterapia. Mais publicações deveriam ser desenvolvidas para maiores esclarecimentos, bem como aprimorar as formas de tratamento das estrias atróficas. 6. Referências AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, ARAÙJO, A.M.F.; MORENO, A.M. Tratamento fisioterápico dermato-funcional por estimulação das estrias com corrente galvânica filtrada. Revista Fisio & Terapia, v.7, n.40.p.31-33,ago-set, ARNOLD, J.; HARRY, L.; ODOM, R. B.; JAMES, W. D. Doenças da pele de Andrews: Dermatologia Clinica. São Paulo: Manole, AZULAY, R. D.; AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, BECHELLI, L.M. Compendio de Dermatologia. São Paulo: Atheneu, BERGFELD, W. F. Alifetime of helthy skin: implications for women. Int J Fertil Womens Med. V.44, n.2, p , BITENCOURD, S. Tratamento de estrias albas com galvanopuntura: benéfico para a estética, estresse oxidativo e perfil lipídico. Dissertação de Mestrado em biologia celular e molecular. Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Disponível em:< _arquivos/3tde t053615z854/publico/ pdf> Acesso em: 14 maio BORGES, F. do S. Dermato funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, BORGES, M.L.S.; FREITAS, P.V.; FURTADO, R.M.; RODRIGUES, R.B. Comparação entre o striat e o tratamento com acupuntura em estrias pardas na região de flancos um estudo de caso COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L.; Robbins Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CUCE, L.; NETO, C.F. Manual dermatológico. 2ed. São Paulo; Atheneu, CUCÈ, L.C.; NETO, C.F. Manual de dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990 CUCÈ, L.C.; NETO, C.F.; Manual de dermatologia. In: PRESSI, L.; LIMA,K.S. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atroficas: analise comparativa do trama mecânico e da microcorrente. Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo, FORNAZIERI, L. C. Tratamento de acupuntura estética. São Paulo: Ìcone, FURASTÈ, P. A. Normas técnicas para trabalho científico elaboração e formatação. 14ªed. Porto Alegre, GUIRRO, E. C. Manual de operação STRIAT. 2ed Ver.06/2008. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato Funcional, 3ed. São Paulo: Manole, 2002.

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