As Ações Coletivas pelo Plano Diretor Participativo. Planície do Campeche (Janice Tirelli)

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1 As Ações Coletivas pelo Plano Diretor Participativo Planície do Campeche (Janice Tirelli)

2 1989 CARTA DO CAMPECHE Cumprimento da legislação ambiental com a preservação de dunas e restingas, do Rio João Francisco, da Lagoa Pequena e da Chica e do Morro do Lampião; Reabertura dos caminhos históricos; Preservação dos engenhos, do antigo campo de aviação e do hangar da aviação francesa; Melhoria do transporte coletivo e dos serviços de saúde; Ampliação da escola incluindo o pré-escolar e o 2. grau; Instalação de mais telefones e de uma agência do correio; e principalmente a instalação de redes de água e esgoto compatíveis com as disponibilidades locais. Delimitação de áreas públicas e de preservação no lugar das grandes vias e dos adensamentos projetados sem a mínima infraestrutura.

3 1992 Projeto de Plano Diretor enviado à Câmara para aprovação sem consulta comunitária A comunidade pressiona e consegue adiar discussão.

4 1993 IPUF convida professores da UFSC para discutirem o projeto. O plano foi novamente questionado e sugerida sua reavaliação.

5 IPUF encaminha discussões nas comunidades afetadas pelo plano.. 2. Críticas continuam contra o sistema viário grandioso, prédios altos e as consequências ambientais e sociais desastrosas para o Sul da Ilha. Discussão não trouxe resultados objetivos. 3.A ideia dos técnicos do IPUF praticamente não foi alterada.

6 1996 Abaixo assinado solicita ao prefeito Sérgio Grando interrupção do PDC para uma consulta à população. Novembro de 96 - Realizado seminário conjunto, na APAM, reabrindo discussão nas associações do Sul da Ilha sobre os problemas (ocupação desordenada, a facilidade de alteração dos zoneamentos antes da definição do plano diretor). O seminário reafirma necessidade da participação e poder decisorio popular e garantia da articulação entre órgãos públicos, Câmara Municipal e Comunidades para evitar agravamento da situação até uma rediscussão geral do plano.

7 1997 Estratégia do Dividir para governar 1º mandato de Ângela Amin encaminhamentos interrompidos, grupo de representantes do Sul da Ilha insiste na participação; Ipuf recorta o plano em 14 UEPS para discutir em partes com o que considera comunidades isolada Novos mapas do Plano mantêm pontos polêmicos : estimulo a um densidade populacional incompatível com os recursos da região, falta de um projeto de saneamento básico como prioridade imediata e um sistema viário segregador nos bairros e comunidades propondo a construção de avenidas que eram grandes pistas de alta velocidade ( vias parque); Comunidade rejeita o plano e cria o Movimento Campeche Qualidade de Vida que congregou entidades, associações e pessoas isoladas da planície.

8 Outubro 1997 Realização do I Seminário Comunitário de Planejamento do Campeche Elaboração do Dossiê Campeche Diagnóstico, análise da situação da planície e proposta de diretrizes para o planejamento da região e entrega aos órgãos públicos municipal, estadual e federal; Cria o Jornal Comunitário FALACAMPECHE

9 1998 Ipuf critica e rejeita a contribuição da comunidade Comunidade continua mobilização através de projetos, reuniões, atividades culturais e a edição do jornal Busca de negociação com IPUF- o objetivo era chegar a um consenso sobre o plano para que este seja apresentado à Câmara

10 1999 Plano do IPUF entregue à Câmara em março de 1999 Comunidade solicita intermediação dos vereadores para negociação com o Ipuf Abre-se mesa de Negociação entre representantes da comunidade e escalão técnico do IPUF Negociação não prospera. Ipuf não abre mão dos pontos questionados pela comunidade. Comunidade decide elaborar um plano comunitário participativo, em assembleia na Fazenda do Rio Tavares

11 1999 Realizadas 7 oficinas comunitárias de planejamento itinerantes na planície (de 09 de outubro a 23 de novembro de 1999) Metodologia: oficinas itinerantes e em lugares públicos conhecidos Reuniões de discussão e decisões, juntamente com uma equipe técnica, sobre os mais diversos assuntos: Definição das(os) áreas urbanizáveis Áreas não urbanizáveis e de preservação, Fluxos e centralidades de convívio na planície de acordo com as características do ecossistema; solo áreas inundáveis, etc, Zoneamento; Densidade populacional Espaços púbicos Áreas de lazer e entretenimento; Principais equipamentos urbanos, Atividades turistico-econômicas a serem implementadas; Sistema vário, etc.

12 2000 Entrega do Plano Comunitário em março como Projeto Substitutivo

13 2000 a 2003 Pressão da Comunidade e das forças de apoio da cidade para a aprovação do Plano Comunitário; Área técnica indica a elaboração de uma 3ª proposta, compondo Plano do Ipuf com detalhes do Plano Comunidade ; Tentativas fracassadas da Câmara de Vereadores de aprovar global ou parcialmente os projetos de lei; Lei 10257/01 Estatuto da cidade que regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Brasileira; Em 2003, na eminência de aprovação do Plano, o movimento entra com medida judicial (liminar) para interditar a votação;

14 2005 Março - Presidente da Câmara toma iniciativas para reiniciar processo de aprovação do PD na Câmara 02 de abril - Assembleia Comunitária decide pressionar prefeitura para retirada definitiva do Plano da Câmara 05 de abril prefeito retira Plano da Câmara e cria Comissão de representantes. Movimento decide não enviar representante devido ao critério ( 3 membros para comunidade inteira)

15 2005 Outubro Realizada a II Conferência da Cidade Comissão Provisória de Representantes para discutir Plano Participativo Mudança do panorama do debate sobre o planejamento urbano Plano regional Plano Integrado

16 2006 Conforme exigência do Estatuto da Cidade, lei federal aprovada em 2003, Prefeitura tem até Outubro para aprovar Plano Diretor da Cidade e regulamentar o Estatuto.

17 2º Semestre de 2006 Reaproximação Ipuf / PMF e sociedade civil organizada pela urgência no cumprimento do Estatuto da Cidade: Definição dos Planos Diretores Municipais com a participação popular

18 Estatuto de Cidade Lei Federal de 10 de julho de 2001

19 Diretrizes Gerais ( Capitulo I) Estabelecer normas de ordem publica e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental Art. 2º II- Gestão democrática por meio da participação popular e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano

20 Instrumentos previstos para efetivar a participação Conselhos de Desenvolvimento Urbano Representantes dos governos e da população organizada, formulam a politica de desenvolvimento urbano no município, no estado e no pais Gestão Orçamentária Participativa Implementado através do Orçamento Participativo Conferências de Desenvolvimento Urbano Encontros de mobilização governo/população para discutir, avaliar e formular diretrizes i instrumentos de gestão urbana. Participam entidades de todos os setores sociais ( associações, universidade, sindicatos e movimento populares) Debates e Audiências Públicas Convocados pelo poder público Gestão participativa metropolitana Controle de direitos

21 Participação direta Iniciativa popular de lei Formulação de novos projetos de leis, que podem ser um novo plano, programa ou projeto de desenvolvimento urbano, a serem apresentados ao Poder Legislativo Municipal ( 5% dos eleitores) e federal ( 1% dos eleitores) Plebiscito Consulta popular geral em assuntos de interesse da sociedade. Previsto para município, estado e união. Referendo Consulta popular especifica. Confirma ou rejeita normas legais de interesse da população.

22 Iniciativas do IPUF Desencadear ( tardiamente) o processo de elaboração do PD do Município conforme exigências legais Propunha: -Lei municipal delegando ao Grupo Executivo ( representantes de todos os órgãos municipais) o encaminhamento -Formação de Núcleo Gestor Municipal

23 Composição do NGM do Ipuf Governo - 10, 8 ou 11 Empresários 3, 2 ou 3 Movimentos Sociais- 6, 4 ou 6 Profissionais acadêmicos e Conselhos - 3, 3, ou 3 Entid. de Classes e Sindicais 3, 2 ou 3 Ongs e Oscips - 1, 1 ou 1

24 Intenso trabalho de organização comunitária e de participação no NGM Relativa infraestrutura Instalação de base operacional no bairro, sala com materiais disponíveis para o trabalho da base distrital mas...continuam as dificuldades para o acesso aos materiais técnicos e mapas ambientais e estudos de geoprocessamento (1a. gestão de Dario Berger)

25 Novembro de 2008 começa o desmonte do Plano Diretor Participativo Núcleos distritais continuam atuando nas regiões : Pântano do Sul e Campeche. Julho de 2009 Campeche entrega proposta de macrozoneamento e rebatimento das diretrizes Comunidades reivindicam continuidade processo conforme cronograma do NGM e fechamento com audiências publicas

26 Inicio de Bancada Popular se autoconvoca Dario Berger extingue o NGM e contrata empresa ( CEPA) para elaboração do Plano Diretor de Florianópolis. Em 18 de marco de 2010 Anteprojeto e apresentado no TAC e rejeitado pela população Revolta do TAC

27 2012 Meados de 2012 NGM reinicia seu funcionamento de forma precaria, lenta, desarticulada e as atividades são interrompidas no periodo eleitoral; Em pauta: o projeto elaborado pelo CEPA repaginado pelo IPUF, mantendo a mesma base conceitual de Reserva da Biosfera Ambiental Urbana) que mantinha a compartimentacao das regioes e comprometiam o zoneamento proposto pela comunidade. Em 27 de marco de o Ante Projeto neste formato e apresentado a população em Audiencia Pubal lica Municiapa No final d 2012 Bancada Popular rejeita o conceito de RBAU e discute proposta de um substitutivo global

28 2013 Abril Reinicio do processo do PD (pref. Cesar Souza): - NGM sem caráter deliberativo - Ignora decisões anteriores e - Compromisso de Audiência Publica Novembro Mapa de Macrozoneamento é enviado a Câmara Bancada Popular envia proposta de alteração do teto do projeto de lei e alteração de zoneamento.

29 2014 Apresentação de ação civil publica pelo Ministério Publico, a pedido da Bancada Popular do ex-ngm contra a prefeitura exigindo, com base no Estatuto da Cidade. Justiça federal da ganho de causa ao MPF e Prefeitura retoma o PDP em janeiro de 2016 Reconstituição do NGM Retomada da discussão a partir da proposta elaborada com a participação comunitária Realização de Audiências Publicas Distritais (Decisão deixa claro que o descumprimento pode levar a medidas jurídicas civis e criminais)

30 Audiência Plano Diretor Distrito Campeche (Ataide)

31 Anteprojeto Zoneamento (2013) x Zoneamento Aprovado (2014)

32 Divergências diretrizes encaminhadas: Documento Enviado à Prefeitura

33 +60 alterações em Zoneamentos!

34 Entorno do Morro do Lampião

35 Pacuca

36 Dunas: de APP para ARP Area Tombada e APP Restinga (código florestal) Varios Zoneamentos = Confusão!!!

37 Fazenda do Rio Tavares

38 Exclusão das APPs de Cursos D água

39 Redução de áreas comuns públicas AVLs

40 O mapa do Anteprojeto encaminhado em 2013 é bom? NÃO CHEIO DE IMPERFEIÇÕES e DIVERGÊNCIAS COM O MAPA DA COMUNIDADE!! Proposições de Melhorias

41 APPs Lagoinha

42 Delimitar corredores ecológicos integrados na planície

43 Mapeamento detalhado das áreas de banhado, rios perenes/ intermitentes, áreas de recarga do aquífero incluir no mapa como APP Incorporação do Morro do Lampião à Reserva do Pirajubaé/Maciço da Costeira (UC)

44 Aumentar quantidade de AVLs Investigar e recuperar áreas verdes / públicas que foram invadidas e estão catalogadas em mapas anteriores nas secretarias da Floram, SMDU/SUSP e IPUF

45 Tornar público o planejamento para as ACIs

46 SANEAMENTO ESGOTO Estudo técnicos de soluções alternativas de estações descentralizadas com tratamento e reúso da água. Garantir que existam áreas apropriadas para o sistema (ACIs) AGUA Segundo a CASAN o Sistema Costa Leste/ Sul, comporta uma população limite de aproximadamente 147 mil habitantes (Moreira, 2010 p.94) O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMISB, 2011 p.197), relata que atualmente existe a necessidade de elaboração de um plano diretor de abastecimento de água, considerando que o aquífero já está no limite de explotação, havendo necessidade de reforço através do Sistema Integrado de Florianópolis (SIF). O relatório conclui que num futuro próximo, certamente haverá necessidade de se buscar outras fontes de abastecimento de água para atender as populações destas regiões

47 PSA - Estudo de viabilidade para Pagamento por Serviço Ambiental (PSA) ou redução de impostos para proprietários de terrenos nas APLs e APPs Outorga Onerosa não cumpre finalidade social e ambiental da comunidade local e da cidade. Simplificada no impacto de vizinhança. Criação de uma comissão multidisciplinar entre comunidade (NDC) e poder público para mapeamento detalhado das condicionantes ambientais, saneamento, sistema viário, capacidade de suporte e criação de áreas públicas comuns (AVLs e ACIs)

48 Sistema Viário

49 Vitória de cancelamento da PI108 e proposta de ciclovia ao longo da orla Não houveram alterações (nos mapas) entre 2013 e 2014, porém proposições da comunidade não foram incluídas no anteprojeto Ausência de um plano microviário de vias locais nos bairros: Cinco ruas (Pedrita) Campinas (Dezimas) Campeche Central (Serv. Huberto Rohden) Castanheiras (Tereza Lopes) Inúmeras servidões sem saída e conexão Encaminhamentos do Plano de Mobilidade Municipal - plano de execução para novas vias em escala apropriada? CICLOVIAS Ausência de rede interligada de ciclovias nos mapas desvinculada das rodovias Ausência de fiscalização na construção de novas calçadas (incentivo à multiplicação de muros). Ex: rua da Capela Sistema Viário

50 Proposições de Melhorias no Sistema Viário

51 REVISÃO DO MAPA DE SISTEMA VIÁRIO E ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MOBILIDADE EM ESCALA DOS BAIRROS OBEDECENDO OS CRITÉRIOS: Prioridade ao transporte coletivo (incluindo micro-ônibus para servidões e metro de superfície interligando os terminais), aos pedestres e às bicicletas Largura compatível com a aptidão do distrito residencial turístico: Predomínio de vias de tamanho médio e pequeno evitando a verticalização, privilegiando a acessibilidade das pessoas Que respeite e incentive a cultura e tradição local! - Mapeamento de Trilhas e Caminhos Históricos - Indenização pelo valor de mercado (m2) do bairro aos atingidos quando da utilização para obras públicas

52 OBRIGADO! Maiores informações contactar Núcleo Distrital do Campeche (NDC)

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