Florianópolis. Propostas de Planejamento Integrado para DOCUMENTO PRELIMINAR Nº. 1 DOCUMENTO PRELIMINAR Nº. 1

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1 Propostas de Planejamento Integrado para Florianópolis DOCUMENTO PRELIMINAR Nº. 1 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano SMDU

2 Planejamento Integrado: uma Proposta para Florianópolis. Para cada conjunto de problemas, um leque de soluções. Alternativas realistas, que vão da atualização conceitual até macrosoluções, com idéias pontuais, voltadas para as dificuldades cotidianas de Florianópolis.

3 Objetivo: colocar Florianópolis na primeira linha do urbanismo brasileiro, alinhada com as atualizações praticadas no âmbito mundial.

4 As cidades evoluem continuamente, criando novos paradigmas. No Brasil, palco de uma das mais importantes realizações urbanísticas do século XX, as cidades se transformaram no maior problema e no grande desafio do país. Que modelos e ideais de cidades seguir?

5 As cidades que aspiram posições estratégicas no mundo, buscam realinhamentos tácitos para o século XXI

6 Florianópolis passou ao largo das atualizações urbanísticas do final do século. Os conceitos mais importantes dos últimos tempos foram desprezados na maioria das decisões estratégicas. A cidade perdeu repetidas oportunidades.

7 As reflexões sobre os rumos tomados pela cidade foram sempre pontuais e insuficientes.

8 TRAJETÓRIA:IMAGEM ANTIGA COM NOVA uma imagem de 2013, outra de 2013 Os resultados foram desastrosos e se acentuaram na última década.

9 Eduardo Dias Quando analisaremos, com realismo e sensatez os problemas que criamos e os desafios que temos pela frente?

10 Há uma enorme oportunidade: Entre 2022 e 2026 Florianópolis comemorará 200 anos de Independência do Brasil, 200 anos de criação do município e 350 anos de fundação da cidade!!!

11 Essas datas exigem definições importantes: o que é preciso fazer agora para que Florianópolis seja sempre a cidade dos nossos sonhos?

12 Que cidade temos? Que cidade queremos?

13 Sabemos a cidade que temos: ela caminha para a saturação e vive um momento, crucial que exige imediatas decisões estratégicas. É preciso repactuar o projeto de cidade.

14 Atualizar o Plano Diretor é a ação essencial para o novo Projeto de cidade.

15 No campo urbanístico o Plano Diretor é o pacto traduzido em lei que estabelece padrões de ocupação do território compatíveis com os valores sociais, o meio ambiente e o patrimônio cultural, proporcionando qualidade de vida para a população.

16 No século XX Florianópolis recebeu três Planos Diretores. O primeiro, de 1952, foi elaborado por importantes urbanistas brasileiros: Edvaldo Paiva, Demetrio Ribeiro e Edgar Graeff. Várias de suas conclusões se incorporaram ao cotidiano da cidade.

17 Em 1969, foi elaborado o segundo Plano Diretor da cidade, coordenado pelo arquiteto Phelipe Gama D Eça.

18 Em 1995, foi iniciado o terceiro Plano Diretor, implantado em 1997 e em que permanece em vigor até os dias de hoje.

19 Linha do Tempo: Lei define a necessidade de estabelecer o Plano Diretor da cidade Início dos trabalhos: data considerada início do planejamento urbano de Florianópolis Promulgação do primeiro Plano Diretor Lei que cria gabaritos de 20 pavimentos, a revelia do Plano Diretor. Detectadas carência de funcionários e deficiências na gestão urbana.

20 Início de novo Plano Diretor Promulgação do Plano Diretor conhecido como Gama D Eça Criação do IPUF Começam os trabalhos para um novo Plano Diretor Promulgado o Plano Diretor Início dos trabalhos do Plano Diretor Participativo Retomada dos trabalhos do Plano Diretor Participativo.

21 O novo Plano Diretor foi formalmente retomado pelo Prefeito Municipal em abril de 2013, com o compromisso público de remessa á Câmara de Vereadores em setembro de 2013.

22 As principais premissas sugeridas para o Plano Diretor de Florianópolis: 1- Proteção e Valorização do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural. 2- Equilíbrio social. 3- Desenvolvimento Econômico

23 Para cumprir essas premissas, afinadas com as metas e estratégias traçadas pelo prefeito municipal, selecionam-se também diretrizes que devem operacionalizar o desenvolvimento urbano do município.

24 1-Constituir centralidades urbanas. 2-Proteger Mangues e Encostas. 3 Instituir Paisagens selecionadas como parâmetros do desenvolvimento urbano. 4 Valorizar a vocação marítima. 5-Criar Parques Urbanos na Orla Central. 6-Humanizar o Centro Histórico da cidade. 7-Qualificar os balneários do município. 8-Valorizar o Entorno da Ponte Hercílio Luz.

25 Criar e fortalecer centralidades só será possível com a prevalência de visões macro-estratégicas e a revitalização dos pactos metropolitanos

26 Esses direitos não existem atualmente na cidade, onde contradições e conflitos de vizinhança estão presentes em todos os lugares da cidade..

27 O planejamento pode evidenciar sua lógica com clareza através de crescimento equilibrado e bem conduzido: em Curitiba a verticalização foi concentrada junto dos corredores de transporte coletivo.

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29 Planejadas dentro de macro-visões estratégicas, a região metropolitana de Florianópolis pode abrigar centralidades interligadas pela malha viária e pelo transporte marítimo.

30 Prova que é viável construir núcleos projetados na Região Metropolitana: e se Pedra Branca estivesse junto ao mar, construído com o estímulo de um Plano Diretor Metropolitano?

31 Objetivo: tornar a cidade a capital com maior percentual de áreas urbanas preservadas em todo o Brasil.

32 Um segundo aspecto a ser considerado como premissa do desenvolvimento urbano de Florianópolis na relação com o meio ambiente é a proteção das encostas La Paz- capital da Bolívia Florianópolis

33 A seleção de paisagens a partir de pontos e perspectivas selecionadas pode apresentar resultados surpreendentes para Florianópolis

34 Constatação: por onde quer que se olhe, Florianópolis é cercada de montanhas! Entretanto, é muito fácil perder definitivamente a referência da paisagem natural

35 Vista a partir da subestação da Casan A avenida BeiraMar- Norte, pelo panorama marítimo e por ser a via de uso mais intenso da cidade, deve gerar referências visuais para o crescimento urbano. Como queremos viver? Cercados de montanhas, ou...

36 ...ou premidos por massas edificadas?

37 Desde o século XVII criaram-se numerosos pontos de conexão marítima que foram sendo abandonados a partir dos anos 40

38 Na viabilização do Transporte Marítimo, há uma questão essencial em aberto: onde atracar as embarcações de passageiros no centro de Florianópolis?

39 a b c Definir a posição do Terminal Central de Florianópolis é vital para o êxito ou fracasso do modal marítimo na região metropolitana de Florianópolis

40 Atracar na Ilha pelo ponto b para ir ao c, ou viceversa, exige transporte terrestre. As próprias distâncias até a cidade são difíceis. O ponto a é eqüidistante e permite fácil conexão com o sistema de ônibus circular proposto.

41 As principais necessidades náuticas e as conexões com a malha terrestre de transporte coletivo são atendidas pela localização que permite solução integrada Terra/Mar.

42 Integração é palavra chave no modal marítimo. Uma visão integrada dos modais torna claras as vantagens do Terminal junto à Ponte ao lado dos Bombeiros.

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45 O desnível existente torna natural a solução do túnel sob a Avenida Beira-Mar.

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47 Algumas referências possíveis

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50 Ascensores públicos são comuns desde o século XIX

51 Algumas das conexões de Transporte Marítimo e Terrestre.

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53 Construído com qualidade, o conjunto trapiche-túnel- ascensor, ligando a orla da Beira-Mar Norte ao Parque da Luz viabiliza o transporte marítimo na região metropolitana, e têm tudo para se tornar mais um dos grandes atrativos de Florianópolis.

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59 A Kibelândia era o exemplo de como não tratar os lugares de convívio. Único barrestaurante funcionando há mais e 40 anos em todo o centro da cidade, suportou por muitos anos um grande estacionamento frontal de motos.

60 Hermann Blumenau, Centro

61 O conjunto de sebos, móveis usados e brechós formam um potencial extraordinário para a qualificação.otimizaç ão de uso e humanização do centro de Florianópolis. Ponto 8

62 PROPOSTA DE FEIRA DE MÓVEIS USADOS:

63 . Mobilidade Urbana Pedestres, Ciclovias, Transporte Coletivo, e Transporte Marítimo. Sistema Viário, Fluxo de Veículos. Ligação Ilha-Continente.

64 Pedestres A tendência mundial é criar e ampliar as vias de pedestres. Faixas de segurança niveladas com a calçada

65 Estacionamentos Casos paradoxais de Florianópolis: em Coqueiros, Lagoa da Conceição ou Santo Antônio de Lisboa, os lados das vias indicadas para estacionar são os que obstruem - e abstraem - a vista do mar!!!

66 Ciclovias N AGRONÔMICA CICLOVIAS EXISTENTES CICLOVIAS PROPOSTAS INSTITUIÇÕES PARQUES PARQUE URBANO ESTREITO CENTRO TRINDADE UDESC PARQUES URBANOS NÚCLEO HISTÓRICO POSSIBLIDADE DE EXPANSÃO DAS ROTAS CÓRREGO GRANDE PARQUE URBANO UFSC ABRAÃO Um pequeno esforço extra e a rede cicloviária será ainda mais significante!

67 Transporte Marítimo Algumas das conexões de Transporte Marítimo e Terrestre.

68 Esquema em planta dos acessos e transbordos integrados ao sistem de ônibus coletivos.

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71 Plano Diretor Vigente: Em 1995, foi iniciado o terceiro Plano Diretor, implantado em 1997 e em que permanece em vigor até os dias de hoje.

72 Plano Diretor 2012: Em 2012, nova proposta de Plano Diretor é realizada pela CEPA - Centro de Estudos e Projetos do Ambiente, e modificada pela Prefeitura Municipal, porém sem entrar em vigência.

73 Plano Diretor Participativo 2013: O novo Plano Diretor Participativo foi formalmente retomado pelo Prefeito Municipal em abril de 2013, com o compromisso público de remessa á Câmara de Vereadores em setembro de 2013.

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