Bem-vindo à Lagoa da Conceição! 1938

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1 Bem-vindo à Lagoa da Conceição! 1938

2 População 1950: Centrinho 1938

3 População Centrinho 197

4 Centrinho e Retiro da Lagoa População 1990: População 2000:

5 Microzoneamento Lei 482: em vigor

6 Sistema Viário : na lei atual

7 O Retiro da Lagoa e as dunas 1938 Floresta

8 1977 Floresta

9 Retiro da Lagoa 2016

10 Macrozoneamento Retiro da Lagoa Lei atual: 482

11 Sistema Viário: Retiro da Lagoa

12 Porto da Lagoa 1938

13 Porto da Lagoa 1977

14 Porto da Lagoa 1994

15 Porto da Lagoa 2016 Floresta

16 Macrozoneamento Porto da Lagoa

17 Macrozoneamento Porto da Lagoa: proposta

18 Sistema Viário: Porto da Lagoa. Lei atual.

19 C Morro das 7 Voltas

20 1977

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23 Sistema Viário Canto dos Araçás: Rua nova em APP, ruas velhas não reconhecidas. (exemplo de situações repetidas no bairro).

24 Macrozoneamento: Costa da Lagoa proposta 2013/2016

25 Linha rosa indica Área de Preservação Cultural

26 Microzoneamento Costa da Lagoa

27 Microzoneamento Lagoa da Conceição: Proposta 2013 e 2016

28 Microzoneamento Lagoa: Lei Atual

29 Propostas comunitárias São 14: Todas baseadas em diretrizes aprovadas na Audiência Pública de Depois desta apresentação vamos pedir que as pessoas levantem as mãos para indicar apoio a cada proposta, uma por uma. Solicitamos que a prefeitura, que recebeu as propostas com antecedência, considere cada uma como uma pergunta a ser respondida: por que não fazer?

30 Propostas Comunitárias 1) Criar Áreas Verdes de Lazer Ponta de Areia (próxima à ponte).

31 Propostas Comunitárias 1) Criar Áreas Verdes de Lazer 1) Garantir maior espaço público verde para lazer, indicando como Áreas Verdes de Lazer: a Ponta de Areia (junto à ponte); a Ponta do Pitoco (no fim da Rua Afonso Delambert Neto); a Ponta das Almas; a orla da Avenida das Rendeiras; a orla da Rua Osni Ortiga; a orla da Rua Henrique Veras do Nascimento (em frente ao shopping da Lagoa).

32 Ponta do Pitoco

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34 Propostas Comunitárias 2) Criar o Parque Lagoa:

35 Propostas Comunitárias 2) Criar o Parque Lagoa: Utilizar todos os instrumentos urbanísticos estabelecidos pelo Estatuto da Cidade, na maior parte possível da área tradicionalmente conhecida como Vassourão. Justificativa: Hoje o espaço é intensamente usado para recreação pela comunidade para caminhadas, skate, corrida, voo livre e encontros sociais e culturais. O Parque Lagoa deve ter localização e tamanho adequados para as múltiplas atividades que são feitas atualmente naquele espaço. Um plano que faz estradas para carros particulares e não espaços públicos verde não é aceitável. Um outro modelo é possível e contemplado pela lei federal.

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37 2) Criar o Parque Lagoa: Justificativa: Diretriz da Audiência Pública de Prever a utilização para uso público de parte da última grande área privada edificável do Distrito, através de estudo específico que contemple harmonicamente ambos os interesses, bem como outras grandes áreas do distrito; Plano Diretor atual: Lei 482: Das Operações Urbanas Consorciadas Art A operação urbana consorciada, (...) é um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público Municipal, contando com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores públicos ou privados, com a finalidade de alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental em determinada área. 1º As operações urbanas consorciadas serão propostas pelo Poder Público ou por demanda da sociedade civil, (...) 2º Consideram-se áreas de alto valor urbano ou paisagístico para fins de operações urbanas consorciadas aquelas passíveis de fornecimento de infraestrutura urbana, inclusive mobilidade, com potencial de centralidade, com atratividade urbana, valores paisagísticos, panorâmicos ou culturais destacados. Art Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas: I - a modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, desde que regidas por Lei própria, bem como alterações das normas edilícias, considerado o impacto ambiental delas decorrente, a oferta de infraestrutura, inclusive mobilidade e o impacto de vizinhança; (...)

38 Propostas Comunitárias 3) Definir a região conhecida como Saquinho, no ponto norte da Costa da Lagoa, como APP, considerando sua tradicional importância para a comunidade.

39 Proposta 3: Definir o Saquinho como APP

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41 Proposta 3) Definir o Saquinho como APP Justificativa: Contemplada no plano diretor atual: Art. 44. Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando declaradas de interesse social por ato do Chefe do Poder Executivo, submetido a deliberação da Câmara Municipal de Florianópolis, as áreas cobertas com florestas ou outras formas de vegetação destinadas a uma ou mais das seguintes finalidades: V - proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico, cultural ou histórico;

42 Proposta Comunitária 4) Criar Áreas de Preservação Cultural, considerando seu valor histórico, paisagístico e arqueológico.

43 Propostas Comunitárias 4) Incluir a Ponta das Almas, o Casarão/Casa das Máquinas (da Praça Bento Silvério) e a orla da Avenida das Rendeiras como Áreas de Preservação Cultural, considerando seu valor histórico, paisagístico e arqueológico. Justificativa Diretriz de Audiência Pública de 2008: Identificar com zoneamento específico todas as áreas de relevância arqueológica, histórica e cultural para a sua recuperação e proteção, na bacia da Lagoa;

44 Ponta das Almas Um sambaqui, ACI e margem pública

45 Art As Áreas de Preservação Cultural (APC) são aquelas destinadas à preservação de sítios de interesse cultural, objetivando a preservação, valorização e promoção delas. Art As Áreas de Preservação Cultural (APC) são conceituadas da seguinte forma: I - APC1 - Áreas de Interesse Histórico-Cultural destinam-se à preservação do patrimônio cultural, abrangendo o arquitetônico, artístico, paisagístico, tecnológico, urbanístico dentre outros, incluindo assentamentos, conjuntos, espaços, edificações, monumentos e objetos; II APC2 - Áreas de Interesse Paisagístico destinam-se à preservação de sítios naturais de excepcional beleza e paisagens culturais, representativas de processos de interação do homem com a natureza, às quais se imprimiram marcas ou atribuíram valores;

46 III APC3 - Áreas arqueológicas, terrestres e subaquáticas, destinam-se à preservação dos sítios pré-históricos e históricos incluindo seus bens móveis e imóveis; IV - APC4 - Locais de Memória e Áreas de Interesse Cidadão que destinam-se à preservação dos lugares onde ocorreram fatos de valor histórico ou legendário, que se mantêm presentes na memória coletiva ou onde acontecem atividades que incorporem valores intangíveis materializados no espaço. Art O Poder Público, comunidade de bairro ou distrito podem solicitar ao SEPHAN a declaração de Locais de Memória (LM) e Interesse Cidadão (AIC), em áreas que expressem significados, valores sociais, culturais e ambientais locais. 1 A proteção dos LM e das AIC deverá ser realizada através de inventário de seu patrimônio material e registro de seu patrimônio intangível, quando houver, com delimitação em mapa e estabelecimento de normas orientadoras quanto ao uso, de modo a estimular sua continuidade.

47 Avenida das Rendeiras Retiro da Lagoa

48 Propostas Comunitárias 5) Manter a densidade populacional baixa em todo o distrito, respeitando a tabela de limite de ocupação do anteprojeto de lei de 2013, e não a tabela aprovada pela lei 482 (que aumentou a densidade populacional permitida de 100 habitantes por hectare para um número de 150 até 210 habitantes por hectare ). a) manter o índice de aproveitamento máximo em 1 (na lei atual ele aumentou para 1,5 na maior parte do distrito); b) b) manter a altura máxima em 7 metros e até 10 metros com cumeeira (na lei atual são 8 m e 11 m); a) c) e retornar a todas as outras determinações da tabela de limites de ocupação do anteprojeto de lei de 2013.

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50 Justificativa O próprio anteprojeto de lei apresentado em 2013 e a diretriz da Audiência Pública de 2008: Rever de forma específica os índices de ocupação com a finalidade de reduzir a sua densidade;

51 XVII - coeficiente de aproveitamento básico (CA básico): valor de referência que define a área máxima a ser edificada proporcionalmente à superfície do terreno; Art Nos terrenos situados em vias que não dispuserem de infraestrutura básica completa será admitida somente a construção de edificações que atendam ao básico do respectivo terreno. Deve-se definir as ruas do bairro XVIII - coeficiente de aproveitamento máximo (CA máximo): valor de referência passível de ser atingido através da Transferência do Direito de Construir ou da Outorga Onerosa do Direito de Construir;

52 Tabela Limites de Ocupação

53 Propostas Comunitárias 6) Garantir maior arborização, ventilação e áreas verdes e permeáveis no bairro. Especificar áreas verdes na parte permeável de cada lote. (Para ser elaborado até as Audiências Municipais). Diretrizes da Audiência Pública Rever de forma específica os índices de ocupação com a finalidade de reduzir a sua densidade; Garantir o cumprimento da Lei dos 30% de solo permeável nos lotes;

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55 Justificativa: Proposta 6 Garantir maior arborização, ventilação e áreas verdes e permeáveis no bairro Em 2001 a Lagoa de Conceição criou um precedente importante na ilha, conquistando a aprovação do projeto de lei de iniciativa popular 099/2002 que limitou o gabarito no bairro em dois andares e estabeleceu uma taxa de permeabilização do solo de 30% para todos os lotes no distrito.

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57 Justificativa: Proposta 6 Garantir maior arborização, ventilação e áreas verdes e permeáveis no bairro A lei foi amplamente respeitada por muito tempo, mas nos últimos anos quase todos os novos prédios multifamiliares no distrito possuem taxas de ocupação de 80% ou 90% dos lotes, sendo quase nada permeável. Isto reduz bastante a arborização e a ventilação dos lotes e do bairro em geral. Áreas permeáveis sem gramado, árvores ou outras plantas acrescentam pouco à qualidade do bairro. Como fazer isto pode ser determinado nas Audiências Municipais.

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59 Propostas Comunitárias 7) Manter o limite de gabarito no bairro em dois pavimentos.

60 Propostas Comunitárias 7) Manter o limite de gabarito no bairro em dois pavimentos. Diretriz da Audiência Pública Incorporar ao PDP, mantendo a lei que limita em dois pavimentos o gabarito para a Lagoa da Conceição, resguardados os casos especiais que visem o interesse público e claramente manifestados no PDP;

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63 Propostas Comunitárias: 8) Respeitar os bairros residenciais, estabelecendo maior definição entre as residências e os comércios geradores de tráfego e barulho. Reduzir a quantidade e extensão das Áreas Mistas de Serviços, Áreas Turísticas Residenciais e Áreas Residenciais Mistas, e reduzir os usos nelas permitidos próximo de Áreas Residenciais Predominantes.

64 Justificativa: Proposta 8 Todos sabem que a Lagoa de Conceição é um ponto turístico de grande atração e importância. Mas ela também é um bairro residencial, e a qualidade do turismo e do comércio no bairro deve levar em conta sua proximidade com a natureza. Os conflitos entre bares, casas noturnas e usos residenciais, turísticos e comerciais no bairro são de notório conhecimento. O conceito de centralidade entra em conflito com a diretriz da lei federal: evitar a proximidade de usos incompatíveis. Considerando que o Plano Diretor não contempla mais Áreas Residenciais Exclusivas, e considerando as possibilidades de haver bares, restaurantes, pousadas e hotéis nas Áreas Residenciais Predominantes, nas Áreas Turísticas Residenciais e nas Áreas de Preservação Limitadas, os bares e casas noturnas devem ser restritos às vias coletoras e maiores, assim como os restaurantes, hotéis e comércios e serviços de maior porte.

65 Justificativas: Proposta 8 Diretriz: Garantir a aplicação do artigo 2º do Estatuto da Cidade, em sua totalidade, no corpo do PDP de Florianópolis. Art. 2 A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: Inciso VI ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: (b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;.

66 Proposta Comunitária: 9) Proibir empreendimentos multifamiliares em ruas sem rede coletora de esgotos. Manter o artigo 29 do anteprojeto de lei apresentado pela prefeitura em 2013 e 2016 (o artigo com este dispositivo não foi incluído no plano diretor aprovado a lei 482).

67 Porto da Lagoa não tem rede coletora

68 Justificativa Proposta comunitária 9: Muitas ruas no distrito têm um quase constante cheiro de esgoto. A limitada capacidade de fiscalização das agências ambientais e de vigilância sanitária do município é reconhecida. Por isto, para proteger as águas da lagoa e manter a saúde pública, em ruas sem rede coletora de esgotos somente devem ser licenciadas edificações unifamiliares. Diretriz Audiência Pública 2008: Garantir a aplicação do artigo 2º do Estatuto da Cidade, em sua totalidade, no corpo do PDP de Florianópolis. (Inciso VI ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura.

69 Como tratar as ruas estreitas no centrinho?

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71 Propostas Comunitárias: 10) Melhorar o acesso da Lagoa de Conceição ao centro, incluindo no mapa do sistema viário um corredor de ônibus ligando o Porto da Lagoa ao novo trevo do Campeche na SC 405, continuando até o centro via túnel Antonieta de Barros.

72 Justificativa Proposta 10: Corredor de ônibus Este caminho - ligando o Porto da Lagoa ao novo trevo do Campeche na SC 405, continuando até o centro via túnel Antonieta de Barros - aproveita os investimentos já feitos, e é a rota mais prática, considerando as dificuldades do trajeto pelo Morro da Lagoa e a densidade populacional do Itacorubi. Uma via de trânsito rápido, com um corredor de ônibus ligando a Lagoa da Conceição (pelo caminho sul) ao continente, ao centro, à UFSC e ao HU, naturalmente vai aliviar o trânsito entre a Lagoa e o Itacorubi e a Trindade.

73 Veja como a Lagoa ficou fora dos planos para vias rápidas-arteriais.

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75 Perfis de vias

76 Justificativas: Proposta 10 Corredor de ônibus Diretrizes da Audiência Pública de 2008: Priorizar o transporte coletivo público como principal solução para os problemas de mobilidade urbana, otimizando a relação entre quantidade, qualidade, custo e eficiência do sistema, visando sempre o interesse maior da coletividade; Prever corredores exclusivos de transporte coletivo em todos os projetos viários de grande porte ou, não sendo tecnicamente possível, estabelecer formas de viabilizar o fluxo prioritário deste em horários de pico; Pensar um sistema viário integrado para toda a ilha e não somente para o distrito;

77 Propostas Comunitárias: 11) Criar bolsões de estacionamento público ou privado, com incentivos públicos (zoneamento e taxas) próximos do terminal de ônibus TILAG, e em outros pontos, que facilitem o uso de transporte público e bicicletas, bem como caminhadas, tanto para moradores como para turistas.

78 Justificativa Proposta Comunitária 11) Criar Bolsões de estacionamento É necessário usar zoneamento para criar estacionamento público ou privado na cidade. Deve ser fácil e barato estacionar perto do terminal de ônibus, e muito mais caro estacionar perto da praia ou na região central do distrito. Isto pode ser feito com taxas para estacionamentos públicos e impostos em estacionamentos particulares. Assim como o Plano Diretor contempla IPTU e outorga onerosa, pode contemplar taxas de estacionamento.

79 Justificativas: Proposta 11 Criar bolsões de estacionamento para encorajar o uso de transporte público Diretrizes da Audiência Pública de 2008: Criar, integrar o transporte coletivo público a modais alternativos cicloviários, peatonais, lacustres, marítimos, teleféricos entre outros; Implementar campanhas permanentes de conscientização da população, visando o desestímulo ao uso do transporte motorizado individual; Criar mecanismos de controle e limitação do acesso de veículos particulares em áreas de grande afluxo como Joaquina e Praia Mole, oferecendo alternativas de transporte coletivo confortável e eficiente e/ou modais alternativos;

80 Propostas Comunitárias: 12) Garantir o livre acesso à orla da Lagoa e ao longo desta, criando uma faixa marginal de uso público de 5 metros, para recreação, em toda a sua extensão.

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82 Justificativa Proposta Comunitária 12: Criar uma faixa marginal de uso público de 5 metros, para recreação, em volta da Lagoa. Desde 1985 a lei municipal determinava uma faixa marginal em volta da lagoa de 15 metros, baseada no Código de Águas de 1938, que contemplava usos de pesca, navegação e serviços públicos. Não pode ser questionado que hoje a faixa de 30 metros é uma área de preservação permanente, mas depois de 15 anos na justiça federal e de uma decisão transitada em julgado determinando que o município identifique a situação legal de cada edificação na faixa de marinha, a decisão final sobre quase todas as propriedades ainda tem que passar por processos administrativos municipais e se for necessário pela justiça estadual. Uma faixa de 5 metros para recreação é mais fácil de implementar, respeitando tanto o direito público de acesso, como o direito dos proprietários.

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84 Justificativas: Proposta 12 Criar uma faixa marginal de uso público de 5 metros, para recreação, em volta da Lagoa Diretrizes da Audiência Pública de 2008: Garantir o livre acesso à orla da Lagoa e ao longo desta com a manutenção dos acessos existentes, resgate de caminhos históricos e criação de novos, de modo a cumprir a legislação que determina distância não superior a 150m entre eles;

85 Propostas Comunitárias: 13) Implementar o conceito Cidade Limpa no distrito da Lagoa de Conceição (e em toda a cidade); Proibir anúncios publicitários nos lotes urbanos, e nos muros, coberturas e laterais de edifícios; e limitar cada estabelecimento a um único anúncio na sua fachada, com tamanho máximo definido segundo a dimensão da testada. (Para ser especificado nas Audiências Municipais).

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87 Justificativa Proposta 13 Cidade Limpa Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro já possuem leis desta natureza. Considerando a beleza natural de Florianópolis, este pedacinho da terra também merece proteção de agressões visuais. O Plano pode determinar as medidas ou ter um artigo indicando a necessidade de uma lei específica com prazo para ser apresentada.

88 Justificativa Proposta 13 Cidade Limpa Diretriz da Audiência Pública de Regulamentar a comunicação visual na Lagoa de forma específica, haja vista as suas condições paisagísticas, proibindo outdoors e similares;

89 Propostas Comunitárias 14) Controle Social a) Garantir a representação do distrito da Lagoa da Conceição (e dos outros) na gestão democrática e participativa da cidade, por meio de representantes eleitos no Conselho da Cidade (usando o modelo do Núcleo Gestor do Plano Diretor e os Núcleos Distritais e seus representantes). Formalizar a ação e presença dos núcleos distritais com infraestrutura e recursos mínimos.

90 Propostas Comunitárias 14) Controle Social b) Determinar que o Poder Legislativo também garanta a participação da sociedade civil na elaboração das leis urbanísticas, exigindo que a Câmara realize audiências públicas distritais para projetos com impactos nos distritos, e audiências públicas municipais antes da segunda votação na Câmara Municipal de projetos de lei que alteram ou têm relação com o Plano Diretor.

91 Justificativa Proposta 14: Controle Social O conceito norteador da lei federal sobre desenvolvimento urbano é a participação comunitária, como determinado por seu artigo dois: Art. 2 A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: Inciso II gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;. O Artigo 40 da lei determina: No processo de elaboração do plano direto e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão: I a promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos de comunidade;.

92 Justificativa Proposta 14 Controle Social Diretrizes: Garantir a participação da sociedade civil em todo o processo de elaboração do Plano Diretor Regulamentação do Estatuto das Cidades; Garantir a gestão democrática da cidade com a criação de espaços institucionais de planejamento, gestão e controle social do PDP e da legislação urbana, com a criação de conselhos comunitários distritais, Conselho da Cidade, Orçamento Participativo e Congresso da Cidade;

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