ESCOLA SECUNDÁRIA COM TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO 009-0

2 INDÍCE ÍNDICE. INTRODUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO, HISTÓRICA, FÍSICA E FUNCIONAL DA ESCOLA.. BREVE NOTA HISTÓRICA.. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 4.. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ENVOLVENTE E TENDÊNCIA DE EVOLUÇÃO 4..4 DEMOGRAFIA 4..5 ESTRUTURA ETÁRIA 5..6 NÍVEL DE ENSINO 5..7 EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL 6..8 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR 6..9 OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA 8. PROJECTO DE INTERVENÇÃO 0. PROJECTO EDUCATIVO DA ESCOLA 0.. VISÃO, MISSÃO E VALORES 0.. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS 0.. O DESAFIO DA QUALIDADE..4 IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS /OPORTUNIDADES DE MELHORIA. LINHAS DE ACÇÃO ESTRATÉGICA 4.. LIDERANÇA, E VISÃO ESTRATÉGICA 4 OE. ESTABELECER OS PRINCÍPIOS E FINALIDADES DA ORGANIZAÇÃO 4 OE. CONCRETIZAR PROJECTOS E PLANOS DE MELHORIA 5.. QUALIDADE DO SERVIÇO E IMPACTO SOBRE AS PESSOAS 5 OE. ESTABELECER POLÍTICAS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO 5 OE 4. PLANEAR, GERIR E MELHORAR OS RECURSOS HUMANOS 6 OE 5. FORMAR CIDADÃOS CONSCIENTES E PARTICIPANTES NA SOCIEDADE 7 OE 6. MELHORAR OS CIRCUITOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 8.. PRÁTICA PEDAGÓGICA RENOVAÇÃO DIDÁCTICA E ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS 8 OE 7. PRESTAR UM SERVIÇO EDUCATIVO DE QUALIDADE 9..4 IMPACTO NA SOCIEDADE E NA EUROPA 0 OE 8. PROMOVER UMA ESCOLA ABERTA À COMUNIDADE E À EUROPA 4 CONCLUSÃO 5 ANEXO ACÇÃO ESTRATÉGICA 6 ANEXO CALENDARIZAÇÃO / CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 7 ANEXO ORGANOGRAMA 8

3 . INTRODUÇÃO A escola presta um serviço público de educação pelo que, investir na qualidade, passa pelo aperfeiçoamento das experiências dos vários actores intervenientes no processo educativo, de modo que a autonomia se constitua numa aprendizagem quotidiana e, assim, se reforce. A autonomia deve ser vista como um investimento na escola e na qualidade da educação, devendo ser acompanhada, no dia-a-dia, por uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa. A autonomia da escola pressupõe uma concepção de escola como tendo identidade própria, onde os diversos actores interagem entre si. Esta interacção pressupõe a possibilidade de escolha, de optar, de decidir, de alterar, de criar e aprender novas regras e orientações em função das situações, dos problemas, das particularidades da acção concreta, contribuindo para a sua alteração. Como se pode ler no preâmbulo do Decreto-Lei nº 75/008, de de Abril, a autonomia constitui não um princípio abstracto ou um valor absoluto, mas um valor instrumental, o que significa que do reforço da autonomia das escolas tem de resultar uma melhoria do serviço público de educação. O plano estratégico que se apresenta, será a base do Projecto Educativo de Escola e de outros documentos orientadores, pelo que deverá constituir-se, como um instrumento institucional de organização/gestão de médio e longo prazo, devendo incluir, o diagnóstico interno e externo da situação da escola, expressar as linhas estratégicas a assumir e os contornos da identidade procurada. Todos os documentos estruturantes da organização e, em especial, o Projecto Educativo de Escola, deverão emergir como resultado de um processo participativo e negociado entre os diferentes actores sobre metas, valores, princípios e prioridades, enfim, sobre um futuro que se ambiciona construir, procurando reflectir, deste modo, uma dinâmica essencialmente política, globalizante e flexível. É nosso entendimento que as decisões estratégicas nos campos da organização interna, da gestão pedagógica, da gestão curricular, da inovação, da gestão de recursos humanos, financeiros e patrimoniais deverão ser ajustadas a um processo gradual de transferência de competências para a escola. O projecto de intervenção que se apresenta respeita a cultura organizacional da Escola e as linhas de acção estratégica a propor para os próximos quatro anos, têm por base os resultados obtidos na avaliação interna e externa da escola e o conhecimento adquirido ao longo de vinte e dois anos nesta organização. Pretende-se dar resposta a algumas fragilidades identificadas relativamente a processos e a resultados, projectar a mudança, prevendo as etapas necessárias à transformação dessa realidade e mobilizar os meios necessários para que essa mudança ocorra no sentido e na amplitude desejada.. CARACTERIZAÇÃO, HISTÓRICA, FÍSICA E FUNCIONAL DA ESCOLA.. BREVE NOTA HISTÓRICA No final dos anos 50, Pombal passou de concelho e vila, essencialmente, agrícola, a uma região com um importante crescimento industrial. Sendo necessário satisfazer as necessidades de formação técnica, as entidades oficiais pombalenses (Presidente da Câmara e representantes dos estabelecimentos fabris e comerciais) solicitaram, junto do Ministério da Educação, a criação de uma escola técnica que ajudasse a superar a falta de um ensino mais vocacionado para o mundo do trabalho. Inicialmente designada por Escola Técnica Comercial e Industrial, foi criada pelo Decreto n.º 458, de 0 de Setembro de 957. Passou por várias instalações provisórias, até que a Direcção Geral do Ensino Técnico e Profissional apresentou o programa de construção do actual edifício elaborado pela Junta das Construções para o Ensino Técnico e Secundário conforme Ofício 588, de 4 de Abril de 96. A palavra projecto vem do latim projectu que significa lançado, relacionando-se com o verbo projectare que quer dizer lançar para diante. A partir desta raiz latina a palavra projecto pode ter vários sentidos em português: plano para a realização de um acto; desígnio; tenção; redacção provisória de uma mediada qualquer. (Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Ed., 989). Assim a palavra projecto está ligada à de previsão de algo que se pretende realizar, que implica: conhecer qual o ponto de partida que justifica a decisão de desencadear o projecto (porquê), uma ideia que se pretende alcançar (para quê), uma indicação que se pretende realizar (como) e ainda uma previsão das condições e recursos necessários à sua realização (quando, onde, com quem, com quê).

4 A partir de Maio de 975, devido à reconversão global do Sistema Educativo, passou a designar-se Escola Secundária de Pombal (D. L. n.º 60-B/75 de 6 de Maio). A partir de 007 passou a designar-se Escola Secundária com º Ciclo de Pombal... IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Nome do estabelecimento: Escola Secundária com.º Ciclo do Ensino Básico de Pombal Código: NIPC: Morada: Rua da Escola Técnica. Código Postal: Objecto Social: Educação, Ensino e Formação Fins: Não lucrativos Telefone: 6 69/ 6 4 Fax: Distrito: Leiria NUTSII: Centro NUTSIII: Pinhal Litoral Código GEPE: 0569 Latitude: Longitude: espombal@mail.telepac.pt.. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ENVOLVENTE E TENDÊNCIA DE EVOLUÇÃO A escola localiza-se na faixa litoral atlântica portuguesa, integra-se na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. A Nível Sub-regional, faz parte da NUTS III Pinhal Litoral. Confronta a Norte com os concelhos de Figueira da Foz e Soure, a Sul com Ourém e Leiria, a Este com Ansião e Alvaiázere e a Oeste com o Oceano Atlântico. Em termos administrativos pertence ao distrito de Leiria e subdivide-se em 7 freguesias: Abiúl, Albergaria dos Doze, Almagreira, Carnide, Carriço, Guia, Ilha, Louriçal, Mata Mourisca, Meirinhas, Pelariga, Pombal, Redinha, Santiago de Litém, São Simão de Litém, Vermoil e Vila Cã...4 DEMOGRAFIA Entre 900 e 00, o concelho de Pombal observa uma evolução populacional bastante favorável, passando de residentes, em 900, e para 56.99, em 00 (aumento de 6,6% em 00 anos). O crescimento demográfico do Concelho de Pombal foi contínuo até 950/60 e quase duplicou. A partir da década 60 e até 99 o forte movimento de emigração aliado a uma redução da taxa de natalidade provoca uma acentuada quebra na população residente. A Emigração foi mais acentuada no período de 965 a 969, tendo como destino preferencial outros países europeus, com relevo para França e Alemanha. A partir de então, a tendência foi para diminuição. Assim, entre 960 e 99 o concelho perde cerca de habitantes (-4,%) que não consegue recuperar totalmente com o novo acréscimo populacional entre 99 e 00 (+9,6%), ficando com habitantes em 00. 4

5 A capacidade de atracção no âmbito regional conjugada com um forte dinamismo a nível económico e consequentes fluxos migratórios, permitiram retomar o crescimento demográfico a partir dos anos ESTRUTURA ETÁRIA Em 00, a distribuição da população residente por sexos era de 48,6% para o sexo masculino e de 5,4% para o sexo feminino. Pombal é um concelho com grande peso de famílias com uma ou duas pessoas. Assim, das.06 famílias clássicas residentes,.65 são famílias constituídas por um ou dois indivíduos, correspondendo a uma percentagem de 59,% do total de famílias. As famílias clássicas residentes com 5 ou mais indivíduos representam apenas 4,7% do total das famílias residentes. Em 970, a população jovem representava 0,% da população total, 5% em 98, 9,% em 99 e 5,6% em 00. De facto, nas últimas 4 décadas o peso da população jovem diminuiu para cerca de metade. Contrapondo-se ao forte crescimento do grupo etário de idade superior a 60 anos, que representava 8,% do total de população em 970 e 4,7% em 00, quase triplicou nas últimas 4 décadas. Relativamente ao grupo etário intermédio da população activa com idades compreendidas entre os 5 e os 60 anos, observa-se um aumento entre os anos 70 e 90 e um decréscimo na última década, embora pouco acentuado. Assim, em 99, o grupo da população activa representava 64,8% do total da população e, em 00, 59,7%. Em síntese, o decréscimo do peso dos jovens e o acréscimo do peso dos idosos tem conduzido a um envelhecimento progressivo da população, cujo traço fundamental é o estreitamento na base e o alargamento do topo da pirâmide etária...6 NÍVEL DE ENSINO A taxa de analfabetismo na década de 99/00 sofreu, no geral, uma variação descendente, de,5% para 6,%, reduzindo em média, cerca de 5,%.. Apesar da regressão geral verificada, a taxa média de analfabetismo do concelho ainda se encontra com um valor relativamente elevado (6,%). O nível de escolaridade da população residente aumentou significativamente nas últimas duas décadas (98-00). Os escolarizados com o.º,.º Ciclos, Secundário e Superior ganham importância. Os primeiros elevam-se de.6 (98) para 5.45 (00), os do.º Ciclo sobem de.56 para.860, os do Secundário de 85 para 4.99 e os do Superior de para.88. No entanto, há um decréscimo nos escolarizados com: o.º ciclo de 0.06 para 9.070; cursos Médios de 49 para 7; nos sem qualquer escolarização de 0.57 para Deve salientar-se o facto de que as mulheres constituem a maioria dos residentes com ensino Secundário, cursos Médios e Superiores. Albergaria dos Doze é a freguesia com menor taxa de população sem nenhuma habilitação (5%). Por outro lado, existem dois grandes grupos, de sete freguesias cada, cujas taxas se situam entre os 5% e 0% (freguesias de Carriço, Pombal, Santiago de Litém, S. Simão de Litém, Vermoil, Meirinhas e Guia) e outro, situado entre os 0% e os 5% (freguesias de Carnide, Louriçal, Mata Mourisca, Pelariga, Redinha, Vila Cã e Ilha). Duas das freguesias, Abiúl e Almagreira, são as que têm a maior taxa de população sem nenhuma habilitação, rondando os 9%. 5

6 ..7 EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Em Junho de 00 os desempregados representavam um total de 905 indivíduos, sendo 64,9% do sexo feminino e 5,% do sexo masculino. No que respeita ao grupo etário, é na faixa dos 5 aos 49 anos que se situam a maioria dos desempregados com 55,7%, seguindo-se a faixa etária dos 50 e mais anos com 0,5% e, por último, com,8% o grupo com menos de 5 anos. Quanto à sua distribuição por sexo verifica-se que o desemprego feminino é superior ao masculino, nas faixas etárias até aos 50 anos, invertendo-se esta tendência na faixa de 50 e mais anos. Quanto à caracterização dos desempregados segundo as habilitações, a maioria (7,5%) possui o º Ciclo do Ensino Básico, seguindo-se o º Ciclo do Ensino Básico com 7%, o Secundário com,% sendo que 7,% possuem uma formação Superior. É ainda de assinalar que 9.8% não possuem qualquer grau de ensino...8 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR Tendo em atenção a heterogeneidade do tecido social em que a escola se insere, existe, da parte da mesma, uma forte preocupação em diversificar a oferta educativa, de modo a abranger as necessidades dos diferentes núcleos populacionais e em estabelecer uma articulação correcta e adequada entre a Escola e a Família. Até, porque, não devemos esquecer que as famílias são fundamentais na definição do percurso escolar dos alunos. Dos cerca de 00 alunos que frequentam a escola em regime diurno e nocturno no ano lectivo 008/009, aproximadamente % frequentam o.º Ciclo do Ensino Básico, 55% os Cursos do Ensino Secundário, 4% os Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais e 8% o Ensino Nocturno (Ensino Recorrente por Módulos e Cursos de Educação e Formação de Adultos). Da caracterização da população escolar efectuada em 007/008, foram retirados os seguintes dados: i) Percentagem de alunos do sexo feminino e masculino e acesso às TIC: Sexo (%) Acesso às TIC (%) Média de Computador Internet em Idades F M em casa casa º Ciclo 4, 5,7 46, 90,0 55,5 Secundário 6, 6,5 8,5 9, 70,7 CEF e Profissionais 6,7 4, 85,8 89,4 59,6 ii) Áreas profissionais dos Pais e/ou Encarregados de Educação: Categorias Sócio-profissionais º Ciclo Secundário CEF e Profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Empregados de Comércio e Serviços 40,6 4,9,8 8, 7,0 7,7 Empresários da Indústria e Comércio,7 6,,4 9,9 4,,5 Trabalhadores de Produção 8, 4,8 5, 9, 6,,5 Quadros Técnicos,4 0,5,6 9,,8 0,7 6

7 iii) Grau de escolaridade dos Pais e/ou Encarregados de Educação: Escolaridade dos Pais º Ciclo Secundário CEF e Profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe º Ciclo 4,0,4 7,6 4,6 8, 0,5 ºCiclo 4,5 8,, 8,4 5,6,7 ºCiclo 7,9 4,0 9,,6 9,, Ensino Secundário,7 4,8 4,4 8, 6,4 8,5 Ensino Superior,4,7 6,4 7,9,,4 iv) Acção Social Escolar: ASE A ASE B º Ciclo 8,%,% Secundário,8% % CEF e Profissionais,% 0% v) Percentagem de alunos por país de origem: º Ciclo Secundário CEF e Profissionais União Europeia 9,,5 7, PALOP 0,4 0,,8 Brasil 0,9,6,8 Moldávia 0,4 0, 0,7 Ucrânia, 0,5 0,7 Russia ,7 República Popular China --- 0, -- vi) Utilização das TIC pelo corpo docente: A totalidade dos docentes afirmou ter computador e fazer uma utilização média semanal superior a horas; A utilização média semanal da Internet é, para a maioria dos docentes, superior a horas. A utilização do computador e da Internet é feita, essencialmente, com o propósito de elaborar materiais pedagógicos, sendo ainda de realçar o ênfase dado à comunicação. Para além de prepararem materiais pedagógicos e de comunicarem, os docentes revelaram outras utilizações da Internet; Destaca-se a utilização das TIC na sala de aula para efeitos de pesquisa com os alunos. É ainda de salientar que, aproximadamente, 0% dos docentes, nunca utilizou as TIC neste contexto; Um número expressivo de docentes utiliza a plataforma de ensino/aprendizagem Moodle. A utilização mais frequente é passiva (consulta de documentos), seguindo-se uma modalidade mais activa (apoio às aulas); A maioria dos docentes frequentou acções na área das TIC, sendo expressiva a formação no âmbito das aplicações do Office (Word, Excel e Powerpoint). As necessidades de formação identificadas continuam a estar relacionadas com as aplicações do Office (Powerpoint e Excel). 7

8 ..9 OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA A escola funciona ininterruptamente entre as 8.5h e as.55h, com 00 alunos no período diurno, distribuídos por 49 turmas diurnas, 8 alunos do ensino recorrente por módulos (duas turmas). Para além destas turmas, funcionam ainda, em regime nocturno, o RVCC de Nível Básico e Secundário, turmas de Educação e Formação de Adultos e Universidade Sénior. A actividade docente é da responsabilidade de professores, o apoio educativo é garantido por 9 funcionários (acção educativa e serviços administrativos) e a orientação vocacional por um técnico superior na área de Psicologia. Em 008/009 tivemos a seguinte oferta pedagógica: Ensino Básico º Ciclo Cursos Educação e Formação Qualificante T (Certificação de nível II) 7º, 8º e 9º Ano Oferta da escola Oficina de Artes Técnico de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos (º Ano) Ensino Secundário Ensino Científico Humanístico Ensino Tecnológico Ensino Profissional Curso de Ciências e Tecnologias Curso de Ciências Socioeconómicas Curso de Ciências Sociais e Humanas (º Ano) Curso de Línguas e Humanidades Curso de Artes Visuais Curso Informática (º Ano) Curso de Administração (º e º Ano) Curso de Acção Social (º e º Ano) Técnico de Manutenção Industrial / Electromecânica (º e º Ano) Técnico de Instalações Eléctricas (º Ano) Técnico de Informática de Gestão (º Ano) Técnico de Electrotecnia (0º ano) Técnico de Multimédia (0ºAno) Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (0º Ano) Técnico de Secretariado (0º Ano) Técnico de Electrotecnia (0º ano) Aprendizagem (IEFP) Curso Técnicos Administrativos (º Ano) Ensino Recorrente Curso de Ciências Sociais e Humanas (º e º Ano) Cursos de Educação e Formação de Adultos Nível Básico e Secundário i) Terceiro Ciclo do Ensino Básico: Turmas Turmas N.º Alunos 7º 77 8º º 78 ii) Cursos de Educação e Formação: Turmas N.º Alunos Técnico de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos 0 8

9 iii) Cursos Científico-Humanísticos: Ensino Diurno 0º º º Turmas Ciências e Tecnologias Ciências Sócioeconómicas 4 Línguas e Humanidades -- Ciências Sociais e Humanas Artes Visuais N.º Alunos Ensino Recorrente Ciências Sociais e Humanas -- N.º Alunos -- 5 iv) Cursos Tecnológicos: º º Turmas Informática -- Administração 8 Acção Social 5 N.º Alunos v) Cursos Profissionais (Nível III): 0º º º Turmas Técnico de Electrotecnia Técnico de Instalações Eléctricas Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica -- 6 Técnico de Informática de Gestão Técnico de Multimédia Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Técnico de Secretariado N.º Alunos vi) Cursos EFA: Turmas N.º Alunos Básico B 7 Secundário 0 vii) Centro Novas Oportunidades: Objectivo a atingir até de Agosto de 009 Nível Básico Níveis de Com diagnóstico e Em processo Certificados Inscritos resultados encaminhamento definidos RVCC (total ou parcial) B Nível Secundário Níveis de Com diagnóstico e Em processo Certificados Inscritos resultados encaminhamento definidos RVCC (total ou parcial) B

10 . PROJECTO DE INTERVENÇÃO. PROJECTO EDUCATIVO DA ESCOLA.. MISSÃO, VISÃO E VALORES A Escola é um sistema local de aprendizagem, constituído por alunos, professores, funcionários, pais e/ou encarregados de educação, representantes do poder autárquico, económico e social que, compartilhando um mesmo território e participando de uma cultura comum, constituem um todo, com características específicas e com uma dinâmica própria, partilhando a mesma Missão e a mesma Visão, e procurando defender os mesmos Valores. A Escola privilegiará a interacção com outras escolas e/ou forças vivas do meio envolvente para a construção de percursos integrados. A Missão da Escola Secundária com Terceiro Ciclo de Pombal é prestar um serviço público de educação e formação de qualidade, ajudar o jovem a transformar-se num cidadão com conhecimentos, competências e saberes que, além de lhe permitir o prosseguimento de estudos e/ou a inserção no mercado de trabalho, o valorize individualmente como ser humano para o seu papel na sociedade. A escola pretende ainda qualificar adultos através de processos de reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas ao longo da vida e promover o intercâmbio de vivências, pessoas e experiências formativas com outras escolas da Europa. Temos como Visão, sermos uma escola de referência e de excelência, pela qualidade ao nível do ensino e formação ministradas, pelo desenvolvimento de práticas educativas inovadoras, pela qualidade na formação de cidadãos responsáveis, inovadores e empreendedores e pelo seu reconhecimento na Europa. Propomos como Valores matriciais da escola, formar pessoas emocionalmente equilibradas e autónomas que promovam a liberdade, a solidariedade, a aceitação e o respeito do outro e pelo outro, a defesa do ambiente, a educação para a cidadania e na cidadania, o saber e a justiça. A escola procura desenvolver a vertente humanista, de forma a integrar os alunos na comunidade, ao nível, entre outras, da sua intervenção social, profissional, cultural, recreativa e desportiva... PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS A escola e o sistema educativo enfrentam hoje inúmeros desafios que advêm do facto de vivermos numa sociedade em que o ritmo da mudança assume níveis nunca anteriormente vividos. O acelerado e profundo desenvolvimento científico e tecnológico, a democratização e a universalização da educação, as constantes mudanças sociais que afectam a estrutura e a natureza do trabalho, e que tem consequências importantes na vida das pessoas e dos grupos, levam a escola a pensar e a desempenhar novos papéis. Tais exigências obrigam os sistemas educativos a uma reformulação e actualização quase permanentes dos conteúdos disciplinares e respectivos planos de estudo, a criar condições para integrar jovens provenientes de meios culturais, sociais e económicos muito diferentes, proporcionando a todos uma educação de qualidade. Na clarificação da Escola que pretendemos ser, consideramos fundamentais os seguintes princípios: a) Princípio da educação integral O rigor na realização das tarefas, a disciplina e cultura de trabalho escolar, bem como o clima social das relações humanas concorrem significativamente para o crescimento do aproveitamento escolar dos alunos, para a consolidação das aprendizagens sociais e para a construção de competências profissionais mais significativas. A escola deve construir práticas que constituam um apelo e incentivo constante a um crescimento da sua qualidade educativa, reforçando a adequação dos métodos pedagógicos e dos níveis de exigência às necessidades das circunstâncias actuais da educação. Para tal, a escola, no seu todo, deve ser um espaço 0

11 crítico, um local de reflexão, um lugar vocacionado para o exercício do pensamento, da experimentação, do desenvolvimento de competências, do exercício da cidadania plena, um espaço de liberdade, de criatividade, um agente interventor, no aperfeiçoamento social e cultural. b) Princípio da qualidade educativa Traduzida numa optimização dos recursos disponíveis, tendo em vista a maximização do impacto do resultado das aprendizagens e das actividades educativas. Queremos ser uma escola rigorosa e exigente. Rigorosa na concepção, desenvolvimento e avaliação do seu Projecto Educativo, exigente e criteriosa na gestão dos seus recursos, na organização das suas ofertas educativas e formativas e com uma preocupação central na qualidade do ensino e das aprendizagens. c) Princípio da cidadania e da participação democrática Pretendemos ser uma escola que promova uma cidadania responsável e participativa, encarando cada indivíduo da comunidade escolar e educativa como um elemento activo e capaz de intervir de forma responsável, solidária e crítica, na escola e no meio envolvente. De acordo com o projecto do Conselho da Europa Educação para a Cidadania Democrática, de 997, existem duas vertentes complementares que importa ter em conta, a saber: Uma vertente objectiva, relativa a aspectos institucionais e jurídicos, através dos quais o estatuto de cidadão é concedido pela colectividade àqueles que ela reconhece como membros; Uma vertente subjectiva, que engloba a maneira como o indivíduo, isolado ou em grupo, exerce de forma activa e concreta o seu compromisso de solidariedade para com os outros membros da colectividade (ou colectividades) à qual (ou às quais) ele pretende manifestar a sua pertença. d) Princípio do saber Desenvolver nos nossos alunos conhecimentos, capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes e de natureza instrumental, que lhes permitam prosseguir os seus percursos profissionais, académicos e pessoais, numa perspectiva de educação e de formação ao longo da vida, assumindo-se como cidadãos de pleno direito, críticos e intervenientes, numa sociedade democrática, moderna e desenvolvida. e) Princípio da eficácia Os Órgãos de Gestão da Escola e as suas estruturas educativas devem orientar a sua acção para que seja assegurada a consecução do sucesso educativo. Este objectivo exige acções concentradas nos planos pedagógicos, organizacional, psicossocial e cultural de modo a exigir rigor na realização das tarefas, disciplina e cultura de trabalho, bem como relações humanas de cooperação entre todos os elementos da comunidade escolar. A Escola deve construir práticas que constituam um apelo e incentivo constante a um crescimento da sua qualidade educativa, adequando os métodos pedagógicos e os níveis de exigência às necessidades actuais da educação. f) Princípio da eficiência Os órgãos de Gestão da Escola e as suas estruturas educativas devem, através das suas opções de gestão, dos seus projectos pedagógicos, optimizar a utilização dos recursos materiais e humanos da escola, no sentido de cumprir as metas apresentadas no seu Projecto Educativo. g) Princípio da equidade social A escola proporcionará o acesso a apoios diversos aos alunos e famílias socialmente carenciadas, no sentido de viabilizar o êxito nas aprendizagens e no desenvolvimento pessoal.

12 h) Princípio da inclusão e do respeito pela diferença A escola deve assumir-se como instituição de suporte social que a todos receba; que se ajuste a todos os alunos, independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas, linguísticas, ou outras; que aceite as diferenças; que apoie as aprendizagens, promovendo uma educação diferenciada que responda às necessidades individuais e rejeite uma postura institucionalmente segregadora. De igual modo, a escola deve promover a igualdade de direitos e de oportunidades, independentemente da classe social, etnia, religião e demais pertenças e opções. Considera-se um dever respeitar a dignidade do ser humano, a singularidade das situações individuais e a multiculturalidade. i) Princípio da cooperação e da abertura ao meio A preparação para a educação e formação ao longo da vida, a consolidação dos conhecimentos através de projectos de formação em contexto de trabalho exige uma escola em cooperação permanente com o meio em que está inserida. As competências básicas para a sociedade do conhecimento, a qualidade dos sistemas de educação e formação devem preparar os cidadãos para aprender ao longo de toda a vida, de acordo com as exigências da sua vida activa. As opções formativas devem ser construídas em contextos educativos amplos / diversificados e com maior ligação às realidades sociais exteriores à Escola... O DESAFIO DA QUALIDADE O desafio da qualidade traduz a consciência de que a escola tem, enquanto organização, da necessidade comprometida e sistemática de aceitar esse desafio, não como uma consequência do presente, mas como um imperativo de futuro. Temos a percepção que existe um processo gradual de transformação que envolve todas as unidades organizacionais escolares, as quais se têm de adaptar a uma nova realidade, assumindo e controlando o próprio processo de mudança diagnóstico de problemas, planeamento e implementação de soluções que possam ser aceites e executadas pelo sistema. Considera-se que a mudança nas escolas se desenvolve a partir de três pilares, a saber: a inovação tecnológica, a renovação didáctica e a mudança educativa, seja ao nível da organização escolar, seja ao nível da praxis docente. Desde logo, a consideração destes temas e o esforço da sua concretização congrega receios, sobressaltos e recusas liminares. A instituição escolar confronta-se com várias dificuldades, face à diversidade de públicos, de solicitações sociais e de expectativas que exigem que se questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais. As mudanças sociais e a imprevisibilidade do futuro questionam saberes e competências e a escola é criticada quanto às suas relações com as estruturas sociais (democratização), quanto à qualidade das suas actividades e dos seus resultados e quanto à eficácia do seu funcionamento, pelo que a mudança é inevitável. As escolas são realidades sociais complexas que implicam uma determinada estruturação e que possuem especificidades políticas e organizacionais distintas de uma organização empresarial em sentido estrito. Ainda assim, o modelo empresarial tem sido, sobretudo ao nível dos estudos de natureza organizacional, importante para reequacionar o espaço da escola, nomeadamente para contrariar aquilo que poderíamos designar de uma escola miniatura do sistema educativo nacional. Por isso, mudar hoje a escola significa potenciar os seus níveis de eficiência e eficácia, e estes serão tanto maiores quanto mais profunda for a compreensão dos fenómenos psicossociais que ocorrem no seu interior e dos fenómenos transaccionais que ocorrem com o ambiente envolvente. A procura da eficiência e da eficácia organizacional na escola corresponde à construção de uma escola de qualidade, o que só pode resultar de um processo de acção comum auto-regulado. Por exemplo, a eficácia já não pode ser pensada a partir do exterior, já que são os membros da organização que, ao longo de etapas sucessivas, definem e clarificam o seu trabalho, as suas finalidades, as suas exigências, os seus critérios de eficácia e, no fim de contas, organizam o seu próprio controlo, seguido de progressos consumados, negoceiam e realizam as regulações necessárias. A eficiência e a eficácia organizacional são, do ponto de vista da Escola de Qualidade, processos intrínsecos à mudança e à inovação

13 organizacional, e que, se devidamente enquadrados num contexto mais amplo de reorganização educativa, colocam diversos desafios, a saber: a) O desafio da participação: envolver professores, os pais e/ou encarregados de educação e os alunos num objectivo comum que é o de construir uma Escola de Qualidade. b) O desafio do atendimento: deve ter em conta as necessidades dos alunos num mundo em constante mudança, exigindo da Escola um processo contínuo de revitalização, de redescoberta da sua missão, de redefinição dos seus objectivos, de redesenho dos seus processos e de reavaliação dos seus resultados. c) O desafio da acção estratégica: é ter a Escola comprometida com a qualidade e ser capaz de se repensar e procurar novos processos, com vista à obtenção de melhores resultados. d) O desafio de repensar os processos de liderança: é a capacidade de a distinguir da simples administração e controlo dos recursos, recentrando-a no plano das pessoas e das acções. Esta mudança organizacional, implica construir uma liderança capaz de influenciar positivamente as pessoas na direcção certa, encorajando o seu envolvimento, o seu sentido de propriedade e a sua responsabilidade. e) O desafio da imagem institucional a transmitir pelo espaço físico: a instituição escolar é o espaço de ensino/aprendizagem por excelência. Pretende-se: Um espaço com uma imagem contemporânea; Um espaço propiciador de ensino e de aprendizagens de qualidade; Um espaço capaz de promover a formação integral do indivíduo; Um espaço de disciplina e de segurança; Um espaço inovador e criativo; Um espaço de convívio; Um espaço capaz de apoiar as famílias no processo de formação dos seus educandos; Um espaço capaz de promover uma relação biunívoca sistemática e intensa com a comunidade envolvente. f) O desafio da Escola de Qualidade: será enquadrar o desafio da qualidade e evitar a resistência à mudança...4 IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA Do processo de avaliação externa levado a efeito pela IGE, em 9 e 0 de Março, de 007, permitiu identificar alguns problemas que constituem desafios para a melhoria, nomeadamente: A escola não desenvolve uma prática de aferição externa dos seus resultados escolares, comparando-os com outras escolas próximas ou similares, com resultados nacionais ou ainda, através da aplicação de provas globais. Articulação intradisciplinar é pouco aprofundada especialmente no Ensino Secundário. A articulação intradisciplinar com as escolas de origem dos alunos dos 7º e 0º anos de escolaridade é pouco aprofundada, não existindo evidências de uma prática de trabalho conjunta. O acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva decorrem, normalmente, num registo não explicitado, nem planeado, dependente da atitude individual dos docentes em aspectos como a partilha de materiais, o relato de incidentes críticos ou de experiências pedagógicas em contexto de sala de aula ou ainda daquilo que perpassa para o exterior sobre o modo como decorrem as actividades em cada disciplina.

14 Não tem sido explorada a aplicação de provas comuns a todos os alunos de uma mesma disciplina / ano, enquanto instrumento de controlo interno da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. Os estudantes com capacidades elevadas de aprendizagem não são enquadrados por programas de desenvolvimento próprio. Como oportunidade de melhoria foi considerado que a escola deve valorizar e reconhecer a autoavaliação como meio credível de produção de conhecimento organizacional e de sustentação dos processos de melhoria.. LINHAS DE ACÇÃO ESTRATÉGICA Para o cabal cumprimento da sua missão, para a concretização do ideal exequível em que assenta a sua visão, para a consecução das linhas orientadoras do seu Projecto Educativo e para fazer face às oportunidades de melhoria identificadas ao nível dos processos e ao nível dos resultados, propõe-se que a escola desenvolva a sua acção, quer no plano organizacional, quer no plano pedagógico, a partir de quatro eixos estratégicos: Eixo: Liderança, e visão estratégica. Eixo : Qualidade do serviço e impacto sobre as pessoas. Eixo : Prática pedagógica, renovação didáctica e orientação para resultados. Eixo 4: Impacto na sociedade e no mundo... LIDERANÇA, E VISÃO ESTRATÉGICA A liderança é uma variável importante no funcionamento das organizações e requer pessoas que mobilizem os membros da organização para uma acção concertada e coerente. A liderança isto é a capacidade de fazer com que os outros alterem voluntariamente os seus modos de trabalhar, tendo em vista a construção e o desenvolvimento de projectos comuns deve ser considerado um factor chave no bom funcionamento das organizações. A liderança deve conjugar-se no plural: a liderança institucional e as lideranças intermédias, as lideranças democráticas e transformacionais que mobilizem os seguidores para uma acção livre e consentida. O líder é alguém que aceita o risco da inovação, que se entusiasma, que aspira a transformar o real, que se emociona, que é pró-activo, que interage respeitando as crenças e as convicções do outro. A visão estratégica, enquanto conjunto de decisões e de acções que têm como finalidade assegurar a coerência interna e externa da organização, mobilizando todos os seus elementos, bem como as várias fases de uma gestão planeada, que se devem materializar nos documentos orientadores da escola. OE. ESTABELECER OS PRINCÍPIOS E FINALIDADES DA ORGANIZAÇÃO i) Objectivos Operacionais: a) Cultivar a excelência através de uma melhoria contínua da qualidade dos diferentes processos de avaliação; b) Plasmar nos documentos orientadores da escola as principais linhas estratégicas, tendo como princípios a missão, a visão, os valores e os códigos de conduta da organização. OE Objectivo Estratégico 4

15 ii) Indicadores: a) Percentagem de pontos fortes a obter no processo de auto-avaliação da escola. OE. CONCRETIZAR PROJECTOS E PLANOS DE MELHORIA i) Objectivos Operacionais: a) Contratualizar com o Ministério da Educação o Contrato de Autonomia da Escola; b) Acompanhar o processo de requalificação do edifício pela Parque Escolar; c) Acompanhar o processo de implementação do Plano Tecnológico da Educação; d) Promover a segurança da escola; e) Promover políticas de desenvolvimento sustentável em termos energéticos e ambientais. ii) Indicadores: a) Contrato de autonomia a contratualizar com o Ministério da Educação; b) Grau de concretização do Plano Estratégico de Intervenção proposto pela escola; c) Grau de concretização do processo de implementação do Plano Tecnológico da Educação... QUALIDADE DO SERVIÇO E IMPACTO SOBRE AS PESSOAS Considera-se que o processo de planeamento permite antecipar as mudanças e preparar a organização para os novos desafios, tornando a organização mais eficaz. As organizações escolares enfrentam ambientes cada vez mais complexos, dinâmicos e com inúmeros problemas que exigem adaptações e plasticidade organizacional face às condições ambientais em mudança. Planear de uma forma estratégica torna-se uma ferramenta de gestão que permite a melhoria do processo da tomada de decisão, diminuir o impacto das ameaças externas, capitalizar os pontos fortes da organização e melhorar os aspectos que constituem os seus pontos fracos. Neste contexto, torna-se importante determinar quais os objectivos organizacionais que nos propomos alcançar e quais as linhas orientadoras e critérios que presidem à aquisição e afectação de recursos com vista à consecução dos objectivos que nos propomos a atingir. OE. ESTABELECER POLÍTICAS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO i) Objectivos Operacionais: a) Consolidar uma cultura de planeamento tendo em vista o aumento do grau de eficácia e de eficiência no interior da escola; b) Melhorar o grau de satisfação dos utentes em relação ao nível do atendimento e da qualidade do serviço prestado pelos serviços da escola; c) Desenvolver políticas de gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira; d) Garantir o apoio socioeducativo e/ou especializado necessários para o bem-estar do aluno, nomeadamente das suas boas condições físicas, psíquicas e afectivas; e) Aperfeiçoar as formas / os meios / a organização do trabalho das diferentes estruturas inerentes ao funcionamento da escola. 5

16 ii) Indicadores: a) Número de padrões de qualidade criados anualmente; b) Grau de satisfação dos utentes em relação ao nível do atendimento e da qualidade do serviço prestado relativamente a todos os serviços; c) Grau de cumprimento de tarefas dentro dos prazos estabelecidos, por parte de professores e de funcionários relativamente às tarefas passíveis de serem cumpridas; d) Percentagem de pontos fortes a obter nos processos de monitorização externos nas áreas administrativas e financeiras; e) Reduzir o número de reclamações nos serviços da escola; f) Grau de execução do inventário e cadastro dos bens móveis e imóveis da Escola; g) Percentagem de declarações de benefícios fiscais enviadas a todos os Pais e/ou Encarregados de Educação por . OE 4. PLANEAR, GERIR E MELHORAR OS RECURSOS HUMANOS i) Objectivos Operacionais: a) Estimular o desenvolvimento e consolidação de lideranças intermédias dotadas de visão estratégica, orientadas para a optimização de processos e para a obtenção de resultados; b) Adequar os saberes e competências do PD e PND a uma correcta execução das respectivas funções, quer individualmente, quer em equipa; c) Consolidar uma cultura de avaliação e de melhoria contínua, quer ao nível da gestão dos recursos humanos, quer da gestão dos recursos materiais; d) Cultivar na escola um clima de relações interpessoais e de mudança; e) Incentivar o desenvolvimento de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa; f) Reconhecer e premiar os esforços individuais e de equipas. ii) Indicadores: a) Grau de concretização do Plano de Acção Anual por cada estrutura intermédia representada no Conselho Pedagógico; b) Percentagem de erros, reclamações ou ocorrências no local de trabalho, tendo em conta o plano individual de trabalho de cada funcionário relativamente ao número de dias possíveis de acontecerem; c) Número de práticas anuais que tenham contribuído significativamente para a melhoria da qualidade do serviço educativo e para o reconhecimento público da escola; d) Número de experiências, projectos e materiais pedagógicos inovadores produzidos pela escola. 6

17 OE 5. FORMAR CIDADÃOS CONSCIENTES E PARTICIPATIVOS NA SOCIEDADE Nas sociedades democráticas, o acolhimento escolar da educação para a cidadania está associado a três dimensões de aprendizagem [CRIC98] : Responsabilidade social e moral: aprender desde cedo a ter autoconfiança e comportamentos social e moralmente responsáveis dentro e fora da sala de aula, perante a autoridade e perante si próprios; Participação na comunidade: aprender como tornar-se útil na vida e nos problemas que afectam as comunidades de pertença e através das quais também aprende; Literacia política: aprender acerca das instituições, problemas e práticas da democracia e das formas de participar, efectivamente, na vida política a diferentes escalas o que envolve capacidades, valores e conhecimentos. A operacionalização pedagógica das diferentes dimensões da educação para a cidadania tem em vista desenvolver o conhecimento, a compreensão, as capacidades, as atitudes e os valores que ajudem, nos jovens, a desempenhar um papel activo na comunidade (local, nacional, internacional), a estar informados e conscientes dos seus direitos, responsabilidades e deveres e a compreender que se pode ter influência e marcar a diferença na respectiva comunidade de pertença. A Formação Cívica promove o desenvolvimento da educação para a cidadania, visa o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da comunidade. Considera-se que a Formação Cívica promove o desenvolvimento dos quatro pilares da educação, preconizados pela UNESCO: aprender a fazer, a conhecer, a viver juntos e a ser. É uma oportunidade de comprometer os alunos socialmente, promovendo neles as competências necessárias a uma cidadania ética e, por isso, tolerante e esclarecida. i) Objectivos Operacionais: a) Desenvolver uma atitude de tolerância, respeito e aceitação das regras definidas pela escola; b) Promover atitudes e práticas que contribuam para a formação de cidadãos conscientes e participativos na sociedade; c) Consolidar os valores do respeito e aceitação pelo/do outro, da disciplina, da cidadania, da defesa do ambiente, da educação para a saúde, na procura da formação integral do indivíduo através do estímulo à participação em actividades de complemento ou de reforço do currículo. ii) Indicadores: a) Número de procedimentos disciplinares instaurados por ano; b) Números de alunos propostos pelo director de turma para integrar o Quadro de Mérito; c) Número de alunos envolvidos em actividades de complemento ou enriquecimento do currículo, clubes ou projectos. [CRIC98] Crick, Bernard & al.; Citizenship Report; London, Qualifications and Curriculum Authority (QCA), 998 7

18 OE 6. MELHORAR OS CIRCUITOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Melhorar a comunicação interna e externa, em particular com os professores, funcionários e alunos, com os clientes dos Serviços de Administração Escolar e com os Pais e/ou Encarregados de Educação. Deverá existir um princípio de transparência e colaboração entre os membros da comunidade educativa, sendo informada das diversas decisões tomadas pelas estruturas educativas, de uma forma objectiva e imediata, de modo a melhorar todas as formas de actuação. A informação entre os vários intervenientes na vida da escola deve ser clara, rigorosa, transparente e deverá promover-se uma relação pedagógica aberta e recíproca entre os membros da comunidade, valorizando a correspondência de direitos e deveres na acção educativa. i) Objectivos Operacionais: a) Promover o circuito informativo e comunicacional, de forma a difundir todos os tipos de dados relevantes, aos diversos níveis; b) Comunicar a visão, missão, valores e objectivos estratégicos e operacionais à comunidade escolar; c) Divulgar as actividades da escola nos órgãos de comunicação social e Internet; d) Divulgar os melhores textos literários produzidos na escola; e) Implementar de um sistema de qualidade assente em práticas de gestão documental, em uniformização de procedimentos, definição de matrizes de responsabilidades e de soluções de sistematização de processos ou fluxos de trabalho e de informação (workflow). ii) Indicadores: a) Incremento anual de comunicação electrónica por ; b) Percentagem de documentos normalizados durante o ano; c) Número de utentes que utilizam E-Serviço (Secretaria Virtual e Tesouraria); d) Percentagem de redução dos custos com consumíveis informáticos e com papel... PRÁTICA PEDAGÓGICA, RENOVAÇÃO DIDÁCTICA E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS Torna-se indispensável mobilizar os docentes no processo de mudança na escola, enquanto agentes de inovação e mudança. Defendemos um modelo integrado de inovação educativa em que as diferentes vertentes do desenvolvimento curricular, profissional, organizacional e pedagógico, confluem na mudança educativa da escola. Colocam-se inúmeros desafios, nomeadamente: Como promover a adequação e relevância do currículo as necessidades da diversidade dos alunos; Como conseguir a articulação horizontal e vertical do currículo, quando prevalece o individualismo pedagógico e as estruturas pedagógicas intermédias têm dificuldades em concretizar essa articulação; Como conseguir que os alunos desenvolvam capacidades de pesquisa, de reflexão, de comunicação, de partilha, de saberes, de solidariedade, de respeito, se não existir um projecto curricular comum que envolva todos os professores na estimulação coordenada destas capacidades transversais; Como conseguir uma escola democrática em que todos tenham direito ao sucesso, sem uma abertura da escola ao meio, através da criação de diálogo com as famílias e de parcerias com outras instituições e entidades, que colaborem com a escola; 8

19 Como conseguir a adequação à diversidade dos alunos numa escola ainda pensada numa perspectiva de uniformidade e inflexibilidade; Como fazer com que os professores se assumam como profissionais capazes de decidir sobre o seu desenvolvimento profissional e de construir propostas fundamentadas e adequadas para isso. Para ser possível dar resposta a estas questões, é necessário interligar os processos de desenvolvimento organizacional da escola, com o desenvolvimento profissional e o desenvolvimento curricular de forma a dar resposta às necessidades de desenvolvimento dos alunos e da comunidade educativa. Temos de encarar a escola como um todo sistémico, capaz de desenvolver-se e melhorar a partir de dentro, com base nas dinâmicas inovadoras que ela própria consiga gerar no seu interior, em interacção e diálogo com o exterior. A autonomia, a abertura, a colegialidade constituem três vertentes configuradoras de modelos organizacionais integrantes de um novo paradigma de escola enquanto organização capaz de aprender. Prestar um serviço educativo de qualidade, implica que a escola seja uma organização aprendente e uma comunidade de aprendizagem envolvendo não só os alunos, mas todos os seus membros. Do ponto de vista da escola, enquanto organização, se o objectivo é oferecer um serviço educativo de qualidade, o conceito tem de ser definido de forma clara e objectiva. Isto significa que a organização deve apurar quais as necessidades dos seus clientes e, em função destas, definir os requisitos de qualidade do produto. OE 7. PRESTAR UM SERVIÇO EDUCATIVO DE QUALIDADE i) Objectivos Operacionais: a) Potenciar o sucesso escolar dos alunos e a promoção do mérito e da excelência, aliada a uma cultura de rigor e exigência no interior da escola; b) Criar condições para a supressão progressiva do abandono escolar; c) Promover cursos de dupla certificação escolar e profissional; d) Promover a melhoria contínua da qualidade dos diferentes processos de avaliação dos cursos de dupla certificação; e) Apostar na qualificação e formação ao longo da vida; f) Substituir gradualmente um modelo de ensino centrado no professor, por um modelo focalizado no desenvolvimento de competências, assente em pedagogias inovadoras que valorizem o ensino experimental das ciências, a língua materna, as TIC, o ensino artístico, as línguas estrangeiras, a situação de Portugal no mundo, quer na sua vertente atlântica, quer continental, e da preservação da memória histórica nacional, regional e local; g) Incentivar o planeamento do trabalho individual; h) Promover a BECRE enquanto parceiro privilegiado na execução do processo de ensino-aprendizagem para garantir a transversalidade das competências de gestão da informação e produção de conhecimento; i) Consolidar práticas de gestão e de coordenação pedagógica e avaliativa com vista ao reforço da eficácia do serviço, da abertura à inovação e da melhoria da qualidade das aprendizagens; j) Melhorar os processos de avaliação das aprendizagens e dos resultados escolares dos alunos; k) Avaliar as estratégias e os resultados alcançados; 9

20 l) Coordenar as actividades de avaliação/intervenção, tendo em vista o desenvolvimento integral e sucesso dos alunos cujas NEE requerem apoio especializado. ii) Indicadores: a) Melhoria dos resultados escolares dos alunos; b) Número de alunos propostos pelo director de turma para integrar o Quadro de Honra; c) Percentagem de alunos que ingressam no ensino superior ou politécnico; d) Taxas de empregabilidade dos alunos diurnos que saem dos cursos profissionalmente qualificantes nas áreas ligadas à sua formação, nos primeiros 6 meses após a conclusão do estágio (são contabilizados os alunos que continuam estudos); e) Taxas de abandono escolar por ciclo de escolaridade e curso, relativamente ao número de alunos matriculados no início do ano lectivo e que frequentaram a escola; f) Número de adultos certificados no nível básico e secundário; g) Número de utilizadores no âmbito da pesquisa documental em suporte livro e digital; h) Percentagem de docentes que adere ao trabalho colaborativo com a BECRE; i) Número de utilizadores do catálogo da Biblioteca; j) Percentagem de alunos com apoio que revelaram resultados ou progressos; k) Grau de satisfação relativamente aos apoios prestados pelos: docentes titulares da disciplina, director de turma, pais e/ou encarregados de educação e do(s) aluno(s);..4 IMPACTO NA SOCIEDADE E NA EUROPA Consideramos fundamental envolver no processo de aprendizagem dos alunos os pais e/ou encarregados de educação dos alunos, melhorando o seu sucesso escolar, bem como na apropriação de hábitos de cidadania. A escola resolve a questão educativa, mas não responde à questão profunda da cultura de valores. A articulação entre Escola e Família deve ser no sentido de passar de uma cultura de dependência para uma cultura de empreendimento, incutindo nos jovens autonomia e consciência cívica dos seus direitos e deveres face à sociedade e à humanidade. A eficácia de todo o sistema educativo e, consequentemente, do progresso do País, ganha-se com a participação efectiva e o envolvimento dos pais na vida escolar, promovendo a educação formal dos seus filhos. Pais e professores constituem dois instrumentos complementares que não podem substituir-se um ao outro, eficazmente. De facto, para o futuro da escola há que acentuar o princípio de integrar a escola na comunidade que serve, estabelecendo a interligação do ensino e das actividades económicas, sociais, culturais e científicas. Esta componente tem que ser prioritária, acompanhada de uma efectiva participação de todos os membros da comunidade e em especial das famílias dos alunos. O envolvimento das famílias no processo educativo e a sua participação na vida escolar, são, actualmente, consideradas variáveis fundamentais no processo de melhoria da qualidade de ensino e da reforma das escolas. Está hoje suficientemente provado que esse envolvimento e essa participação contribuem para melhorar o aproveitamento escolar dos alunos e são um factor importante de mudança nas escolas, no sentido de as tornar mais acessíveis às necessidades destes e das famílias, contribuindo assim para promover o sucesso educativo. No âmbito das ofertas educativas com dupla certificação, continuaremos a estabelecer protocolos, e parcerias entre escola e as empresas ou instituições locais e regionais, de forma a que seja possível 0

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