Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

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1 Parlamento Europeu Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2017/2191(INI) ALTERAÇÕES 1-92 Tibor Szanyi sobre o relatório anual sobre a política de concorrência (2017/2191(INI)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando A A. Considerando que o artigo 42.º do TFUE confere um estatuto especial ao setor agrícola no que diz respeito à aplicação do direito da concorrência; A. Considerando que o artigo 42.º do TFUE dispõe que as regras de concorrência só são aplicáveis à produção e ao comércio dos produtos agrícolas, na medida em que tal seja determinado pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho, tendo em conta os objetivos da política agrícola comum, definidos no artigo 39.º do TFUE; 2 Angélique Delahaye Considerando B B. Considerando que, nos termos do artigo 39.º, n.º 1, alínea b), do TFUE, um dos objetivos da política agrícola comum (PAC) consiste em assegurar um nível de vida equitativo da população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura; B. Considerando que, nos termos do artigo 39.º, n.º 1, do TFUE, um dos objetivos da política agrícola comum (PAC) consiste em assegurar um nível de vida equitativo da população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura, estabilizar os mercados e garantir a segurança do aprovisionamento; 3 Luke Ming Flanagan AM\ docx 3/48 PE v01-00

4 Considerando B B. Considerando que, nos termos do artigo 39.º, n.º 1, alínea b), do TFUE, um dos objetivos da política agrícola comum (PAC) consiste em assegurar um nível de vida equitativo da população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura; B. Considerando que, nos termos do artigo 39.º, n.º 1, alínea b), do TFUE, um dos objetivos da política agrícola comum (PAC) consiste em assegurar um nível de vida equitativo da população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura; defende que a política da UE em matéria de ACL que abranjam produtos agrícolas é contrária ao referido objetivo; 4 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que, dadas as especificidades naturais e estruturais da atividade agrícola, o legislador tem sistematicamente defendido, desde 1962, a existência de um estatuto especial para o setor agrícola no que respeita à aplicação do direito da concorrência e que esta «exceção agrícola» assumiu uma maior relevância no âmbito de uma política agrícola comum orientada para o mercado e na sequência da globalização crescente dos mercados agrícolas; 5 PE v /48 AM\ docx

5 Angélique Delahaye, Michel Dantin Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que o artigo 3.º do Tratado da União Europeia estabelece o objetivo de garantir a estabilidade dos preços no mercado interno; 6 Nicola Caputo, Tibor Szanyi Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que o setor agrícola da UE é principalmente constituído por pequenas explorações agrícolas familiares, que demonstram uma fraca resiliência aos choques e às mudanças do mercado; 7 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que a existência de um quadro regulamentar claro e coerente ao nível da adaptação da política de concorrência às especificidades dos mercados agrícolas pode contribuir para reforçar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar, AM\ docx 5/48 PE v01-00

6 corrigindo, para tal, os desequilíbrios de poder entre operadores, aumentando a eficiência dos mercados, garantindo a segurança jurídica e criando condições de concorrência equitativas no mercado interno; 8 Nicola Caputo, Tibor Szanyi Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que os mercados agrícolas se caraterizam por uma crescente volatilidade dos preços e atravessam uma crise sem precedentes, que é acentuada pela posição frágil dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar; 9 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando B-C (novo) B-C. Considerando que a última reforma da política agrícola introduziu novas derrogações ao direito da concorrência, com vista a reforçar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar, promovendo, para tal, a cooperação entre os agricultores como forma de melhorar o respetivo poder de negociação, de lhes permitir obter um maior valor acrescentado para os seus produtos e PE v /48 AM\ docx

7 aumentar a sua competitividade; 10 Luke Ming Flanagan Considerando C C. Considerando que, devido aos riscos económicos no setor agrícola, uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder apoio aos agricultores e prever isenções temporárias adicionais às regras da concorrência; C. Considerando que, devido aos riscos económicos no setor agrícola, uma política agrícola comum unicamente orientada para o mercado demonstrou a sua incapacidade para proporcionar aos agricultores uma contrapartida justa proveniente do mercado, devendo a PAC reconhecer a desigualdade inerente ao facto de solicitar aos agricultores da UE que compitam contra outros que produzem respeitando normas menos severas e tendo custos inferiores; 11 Marc Tarabella, Eric Andrieu Considerando C C. Considerando que, devido aos riscos económicos no setor agrícola, uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder apoio aos agricultores e prever isenções temporárias adicionais às regras da concorrência; C. Considerando que, devido, por um lado, aos riscos económicos no setor agrícola, e, por outro, ao desequilíbrio nas relações entre os transformadores ou a grande distribuição e os agricultores em detrimento desses últimos, uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder apoio aos agricultores e prever isenções adicionais às regras da concorrência; AM\ docx 7/48 PE v01-00

8 12 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando C C. Considerando que, devido aos riscos económicos no setor agrícola, uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder apoio aos agricultores e prever isenções temporárias adicionais às regras da concorrência; C. Considerando que, devido aos riscos económicos no setor agrícola, uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder, em tempos de crise, isenções temporárias adicionais às regras da concorrência; 13 Nicola Caputo, Tibor Szanyi Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a existência de um quadro regulamentar claro, coerente e exequível no que diz respeito à adaptação da política de concorrência às especificidades agrícolas pode contribuir para reforçar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar, corrigindo os desequilíbrios de poder entre operadores, aumentando a eficiência do mercado e garantindo a segurança jurídica e a igualdade de condições de concorrência no mercado único; 14 Viorica Dăncilă PE v /48 AM\ docx

9 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que um ambiente regulamentar claro, coerente e funcional no que respeita à adaptação da política de concorrência às particularidades do setor agrícola pode consolidar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar, melhorando a eficácia do mercado e assegurando uma concorrência leal no mercado único; Or. ro 15 Nicola Caputo, Tibor Szanyi Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a política de concorrência não pode, por si só, dar resposta às práticas comerciais desleais (PCD) na cadeia de abastecimento alimentar, o que torna necessária a coerência com outras políticas; 16 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando D D. Considerando que os riscos climáticos contribuem para o enfraquecimento dos produtores primários; considerando que D. Considerando que os riscos climáticos e sanitários podem provocar desequilíbrios graves nos mercados e enfraquecer ainda mais os produtores AM\ docx 9/48 PE v01-00

10 acontecimentos desta natureza podem requerer uma reapreciação das regras em matéria de concorrência, quando estão em risco abastecimentos alimentares essenciais; primários; considerando que acontecimentos desta natureza podem requerer uma reapreciação das regras em matéria de concorrência, quando estão em risco abastecimentos alimentares essenciais; 17 Michel Dantin, Angélique Delahaye Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que, nas orientações da União Europeia relativas aos auxílios estatais nos setores agrícola e florestal e nas zonas rurais para A, a Comissão Europeia reconhece a natureza particular da atividade agrícola e da sua estrutura social, e a importância dos novos desafios que esta atividade enfrenta em termos de segurança alimentar, ambiente e alterações climáticas; considerando que, por conseguinte, esta política deve contribuir para reforçar a viabilidade económica das explorações agrícolas, promover a organização da cadeia de abastecimento alimentar, o desenvolvimento rural e a inclusão social; 1-A Orientações da União Europeia relativas aos auxílios estatais nos setores agrícola e florestal e nas zonas rurais para (JOUE C-204/1) 18 Marc Tarabella, Eric Andrieu PE v /48 AM\ docx

11 Considerando D-A (novo) D-A. Lamenta que as negociações interprofissionais relativamente ao período posterior ao regime das quotas tenham sido, muitas vezes, marcadas por desequilíbrios, em prejuízo dos produtores; constata uma diminuição do poder de negociação das organizações de produtores de beterraba, uma deterioração da sua quota-parte na partilha de valor e o risco de desenvolvimento de práticas comerciais desleais por parte dos fabricantes; constata que o artigo 125.º e o anexo X da OMC, atualmente em vigor, apesar de necessários, não são suficientes para proteger os produtores; recorda que o objetivo da PAC é reforçar a importância dos agricultores na cadeia alimentar; 19 Miguel Viegas Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que a atividade agrícola pela sua natureza intrínseca e pelos longos ciclos de produção não pode ser equiparada a qualquer outra atividade no que diz respeito à elasticidade da oferta. Assim sendo, a lógica de mercado não pode ser aplicada a este setor da mesma forma do que é aplicada em outros setores de atividade económica; Or. pt AM\ docx 11/48 PE v01-00

12 20 Angélique Delahaye, Michel Dantin Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que as especificidades da agricultura, tais como a fragmentação da produção, os desequilíbrios entre os setores situados a montante e a jusante, a volatilidade dos preços, a rigidez da procura ou ainda o caráter perecível dos produtos, postulam a existência de regras de concorrência específicas para este sector; 21 Tibor Szanyi Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que o setor da produção agrícola é vulnerável devido aos desequilíbrios na cadeia de abastecimento alimentar; defende que os desequilíbrios resultam, em parte, da diferença em termos de dimensão económica entre as explorações agrícolas e outros intervenientes da cadeia de abastecimento alimentar; 22 Michel Dantin, Angélique Delahaye PE v /48 AM\ docx

13 Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que o Grupo de Missão para os Mercados Agrícolas apresentou, em novembro de 2016, um conjunto de propostas destinadas a reforçar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar, rever os instrumentos contratuais colocados à disposição dos agricultores, lutar contra práticas desleais e clarificar as derrogações ao direito da concorrência concedidas ao setor agrícola; considerando que estas recomendações foram acolhidas favoravelmente pelas instituições europeias e pelos atores da cadeia de abastecimento alimentar; 23 Miguel Viegas Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que o baixo e insuficiente rendimento dos agricultores decorre dos preços baixos pagos à produção e que estes preços são, em muitos casos, consequência da situação dominante das grandes cadeias de distribuição ao nível do retalho; Or. pt 24 Angélique Delahaye, Michel Dantin Considerando D-B (novo) AM\ docx 13/48 PE v01-00

14 D-B. Considerando que a abertura do mercado europeu a parceiros comerciais altamente competitivos que são, simultaneamente, importantes exportadores de produtos agrícolas, constitui um risco para os setores agrícolas europeus sensíveis; 25 Tibor Szanyi Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que a vertente agrícola do regulamento «omnibus» é um passo importante para a PAC, proporcionando melhorias importantes em matéria de política de concorrência; 26 Michel Dantin Considerando D-C (novo) D-C. Considerando que a questão prejudicial pendente no Tribunal de Justiça no Processo C-671/15 (conhecido como «processo das endívias») ilustra que as organizações de produtores e as associações de organizações de produtores necessitam de segurança jurídica para exercerem as suas atividades, em particular num setor caracterizado por uma oferta PE v /48 AM\ docx

15 extremamente fragmentada face a uma procura concentrada e por dificuldades no que respeita ao controlo da oferta e à previsão da procura; 27 Angélique Delahaye, Michel Dantin Considerando D-C (novo) D-C. Considerando que o estudo sobre as organizações interprofissionais do setor agrícola, de outubro de 2016, salienta o papel importante destas organizações na transmissão de informações económicas e técnicas aos atores da cadeia de produção; considerando que este relatório demonstra que as organizações interprofissionais permitem uma melhor repartição dos riscos e da rentabilidade; 28 Tibor Szanyi Considerando D-C (novo) D-C. Considerando que a política de concorrência da UE é um instrumento essencial para o bom funcionamento do mercado interno da União; defende que a política de concorrência contribui para evitar a concentração excessiva de poder económico e financeiro e é também um instrumento essencial para preços mais baixos, produtos e serviços de melhor AM\ docx 15/48 PE v01-00

16 qualidade e uma maior escolha para os consumidores; 29 Michel Dantin Considerando D-D (novo) D-D. Considerando que o Parlamento Europeu tem apresentado propostas ambiciosas no quadro da negociação do regulamento relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União (2016/0282), que se destinam a combater práticas comerciais desleais através da introdução do direito individual ao estabelecimento de contratos escritos e da garantia de diálogo e partilha do valor acrescentado entre os intervenientes na cadeia de abastecimento e a clarificar as regras de concorrência, procedendo, para tal, à revisão das normas aplicáveis às organizações económicas de produtores e das derrogações ao direito da concorrência, tanto de caráter geral, como as aplicáveis em tempos de crise; 30 Tibor Szanyi Considerando D-D (novo) D-D. Considerando que as conclusões do Grupo de Missão para os Mercados Agrícolas» («GMMA») devem ser tidas PE v /48 AM\ docx

17 em conta, se tal for o caso, no que respeita a futuros debates e a medidas a tomar, uma vez que foi criado com vista a melhorar a posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar; relembra que o GMMA exortou a Comissão a tomar iniciativas concretas para pôr termo às atuais contradições em relação aos limites de operacionalidade estabelecidos pelas regras de concorrência respeitantes à missão das organizações de produtores (OP), às associações de organizações de produtores (AOP), e a outras formas de cooperação entre produtores no setor agrícola; 31 Angélique Delahaye Considerando D-D (novo) D-D. Considerando que a questão prejudicial pendente no Tribunal de Justiça no Processo C (conhecido como «processo das endívias») ilustra que as associações de organizações de produtores não comerciais necessitam de segurança jurídica para desempenharem as suas missões; 32 Tibor Szanyi N.º 1 AM\ docx 17/48 PE v01-00

18 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; observa que as atuais derrogações não estão a ser plenamente utilizadas e que a falta de clareza destas, as dificuldades da sua aplicação e a ausência de aplicação uniforme pelas autoridades nacionais de concorrência não conferem aos agricultores e às respetivas organizações um grau suficiente de segurança jurídica; 33 Marc Tarabella, Eric Andrieu N.º 1 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; solicita a simplificação das regras aplicáveis à organização coletiva dos agricultores, a fim de reforçar os seus poderes de negociação, garantindo, ao mesmo tempo, a observância dos princípios definidos no PE v /48 AM\ docx

19 artigo 39.º do TFUE; 34 Michel Dantin N.º 1 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem beneficiar de uma derrogação à aplicação do artigo 101.º do TFUE; congratula-se com o facto de o Regulamento Omnibus ter clarificado o papel e os poderes das organizações de produtores que exercem atividades económicas em relação ao direito da concorrência; 35 Jan Huitema N.º 1 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são necessárias para alcançar os objetivos da PAC, tal como 1. Defende que as atividades coletivas desenvolvidas por organizações de produtores e pelas suas associações (incluindo a planificação da produção e a negociação das condições de venda e dos termos dos contratos) são positivas para alcançar os objetivos da PAC, tal como AM\ docx 19/48 PE v01-00

20 definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE; definidos no artigo 39.º do TFUE, pelo que devem, em princípio, beneficiar da presunção de compatibilidade com o artigo 101.º do TFUE, desde que as referidas atividades conjuntas também contribuam para melhorar a competitividade e a eficiência; 36 Tibor Szanyi N.º 1-A (novo) 1-A. Convida a Comissão a melhorar os instrumentos disponíveis, assegurando que a política de concorrência tome melhor em consideração as especificidades do setor agrícola e através da clarificação do âmbito da derrogação geral para a agricultura; 37 Jan Huitema N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que a Comissão deve avaliar as condições em que pode ser criada maior margem de manobra, no quadro da política da concorrência relativamente aos acordos coletivos das organizações de produtores, incluindo cooperativas, as suas associações e organizações interprofissionais, que são PE v /48 AM\ docx

21 celebrados para fins de sustentabilidade (como as iniciativas para favorecer a biodiversidade, melhorar o bem-estar e/ou a saúde animal, e combater a resistência antimicrobiana), na condição de estas disposições serem favoráveis aos consumidores e à sociedade; 38 Angélique Delahaye N.º 1-A (novo) 1-A. Solicita que se conceda uma derrogação expressa e automática ao artigo 101.º do TFUE, nos termos dos princípios da necessidade e da proporcionalidade, às organizações interprofissionais agrícolas para que possam levar a cabo as tarefas que lhes são confiadas pelo Regulamento OCM, a fim de contribuir para os objetivos do artigo 39.º do TFUE; 39 Tibor Szanyi N.º 1-B (novo) 1-B. Recorda que o artigo 42.º do TFUE confere um estatuto especial ao setor agrícola no que respeita ao direito da concorrência, afirmado durante a última reforma da política agrícola comum (PAC), ao permitir uma série de derrogações e isenções do disposto no AM\ docx 21/48 PE v01-00

22 artigo 101.º do TFUE; considera que a atual crise do setor agrícola está a agravar a já frágil posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar; 40 Tibor Szanyi N.º 1-C (novo) 1-C. Insta a Comissão a adotar uma abordagem mais abrangente para definir uma «posição dominante» e o abuso de uma tal posição por uma ou várias explorações agrícolas ligadas por um acordo horizontal, tendo em conta o grau de concentração e os condicionalismos resultantes do poder negocial dos setores a montante e a jusante; 41 Viorica Dăncilă, Daniel Buda N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; salienta que a política de concorrência deve atribuir à defesa dos interesses dos produtores agrícolas a mesma importância que atribui à defesa dos interesses dos consumidores, ao PE v /48 AM\ docx

23 garantir condições equitativas de concorrência e de acesso ao mercado interno, a fim de fomentar o investimento, o emprego, a inovação e a viabilidade das empresas agrícolas e um desenvolvimento equilibrado das zonas rurais da UE; Or. ro 42 Marc Tarabella, Eric Andrieu N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência defende principalmente os interesses dos consumidores e tem raramente em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas e as suas dificuldades; realça que a política de concorrência deve colocar a defesa dos interesses dos produtores agrícolas ao mesmo nível que a defesa dos interesses dos consumidores, garantindo condições equitativas de concorrência que fomentem o investimento, o emprego e a inovação nos mercados agrícolas e a viabilidade das empresas agrícolas; 43 Tibor Szanyi N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos AM\ docx 23/48 PE v01-00

24 produtores agrícolas nem as suas dificuldades; produtores agrícolas nem as suas dificuldades; considera que o aspeto setorial é indispensável na política da concorrência no que diz respeito à agricultura; assinala que a PAC tem como objetivo assegurar um nível de vida justo para a comunidade agrícola, perante os constantes riscos económicos e climáticos; 44 Luke Ming Flanagan N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades e acredita, também, que a questão das desigualdades da estrutura de pagamentos da PAC deve ser abordada em primeiro lugar, de modo a conferir credibilidade à sua resposta aos interesses dos produtores; 45 Miguel Viegas N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos PE v /48 AM\ docx

25 produtores agrícolas nem as suas dificuldades; produtores agrícolas nem as suas dificuldades, além não ter dado resposta aos problemas já identificados ao nível das práticas abusivas das grandes cadeias de distribuição ao nível do retalho; Or. pt 46 Ivan Jakovčić N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; considera que devem ser asseguradas genuínas condições equitativas de concorrência, promovendo, ao mesmo tempo, a transparência para os participantes no mercado; 47 Georgios Epitideios N.º 2 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência apenas defende os interesses dos consumidores, mas não tem em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades; 2. Recorda que, de um modo geral, a política de concorrência só deve defender os interesses dos consumidores e não ter em conta os interesses específicos dos produtores agrícolas nem as suas dificuldades, nem tão pouco a concorrência desleal devido a contratos discriminatórios celebrados pela UE com países terceiros; Or. el AM\ docx 25/48 PE v01-00

26 48 Bas Belder N.º 2-A (novo) 2-A. Alerta para o reconhecimento, por parte da Comissão, no quadro do Relatório sobre a Política de Concorrência 2016, do facto de os produtores agrícolas terem muito pouco poder de negociação nas suas negociações face aos grandes fornecedores e compradores, uma vez que os produtores agrícolas representam o nível menos concentrado da cadeia de abastecimento alimentar, ao passo que, em contrapartida, os respetivos fornecedores e clientes (transformadores, grossistas e retalhistas) são, frequentemente, muito maiores e mais concentrados; solicita que estas noções se reflitam, de facto, na aplicação das políticas; 49 Nicola Caputo, Tibor Szanyi N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta que a política de concorrência deve atribuir à defesa dos interesses dos produtores agrícolas a mesma importância que atribui à defesa dos interesses dos consumidores, garantindo condições equitativas de concorrência e de acesso ao mercado interno, a fim de fomentar o investimento, o emprego, a inovação e a viabilidade das empresas agrícolas e um desenvolvimento PE v /48 AM\ docx

27 equilibrado das zonas rurais da UE; 50 Tibor Szanyi N.º 2-A (novo) 2-A. Espera que a Comissão tenha em conta a primazia dos objetivos da PAC em relação à política de concorrência; regista a importância da declaração do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre uma aplicação mais flexível, clara e previsível das regras de concorrência aos produtores e às organizações de produtores; 51 Tibor Szanyi N.º 2-B (novo) 2-B. Salienta que se o setor agrícola estiver em risco, todos os cidadãos podem ser afetados por eventuais danos aos abastecimentos alimentares essenciais; frisa ainda que uma política agrícola comum orientada para o mercado necessita de conceder apoio aos agricultores e prever isenções temporárias adicionais e gerais às regras da concorrência; AM\ docx 27/48 PE v01-00

28 52 Nicola Caputo, Tibor Szanyi N.º 2-B (novo) 2-B. Insiste em que o «preço justo» não consiste no preço mais baixo possível para o consumidor mas antes num preço razoável que permita uma remuneração justa de todas as partes integrantes da cadeia de abastecimento alimentar; 53 Tibor Szanyi N.º 2-C (novo) 2-C. Salienta que a disparidade causada por diferenças na dimensão económica das explorações agrícolas em termos de poder de mercado deve ser tida em conta, sempre que as regras de concorrência sejam aplicadas pela Comissão e pelas autoridades nacionais da concorrência; 54 Nicola Caputo, Tibor Szanyi N.º 2-C (novo) PE v /48 AM\ docx

29 2-C. Insta a Comissão a assegurar que as disposições do artigo 222.º do Regulamento «OCM única» sejam rapidamente acionadas em períodos de desequilíbrios severos do mercado; 55 Jan Huitema N.º 3 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; 56 Michel Dantin, Angélique Delahaye N.º 3 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação conjunta, AM\ docx 29/48 PE v01-00

30 incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; incluindo o direito de acordar preços comuns; entende que a União Europeia e os Estados-Membros devem continuar a encorajar os agricultores a cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas, as associações e os organismos interprofissionais, e a disponibilizar meios reais para aproveitarem ao máximo o potencial destas entidades; 57 Nicola Caputo, Tibor Szanyi N.º 3 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; insta a Comissão a estimular o crescimento em competências e eficiência deste tipo de instrumentos de entreajuda coletiva através da clarificação e simplificação das regras que lhes são aplicáveis, desta forma reforçando a sua capacidade de negociação e a sua competitividade, garantindo, ao mesmo tempo, a observância dos princípios definidos no artigo 39.º do TFUE; PE v /48 AM\ docx

31 58 Daniel Buda N.º 3 3. Considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; 3. Reconhece a situação de inferioridade dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar e considera que deve ser garantido aos agricultores de todos os setores de produção o direito à negociação coletiva, incluindo o direito de acordar preços mínimos; entende que os agricultores devem cooperar plenamente com as organizações de produtores, nomeadamente as cooperativas de produtores, as suas associações e os organismos interprofissionais, e estar preparados para aproveitar ao máximo o potencial destas entidades; Or. ro 59 Michel Dantin N.º 3-A (novo) 3-A. Congratula-se com o facto de o «pacote leite» de 2012 ter sido prolongado no âmbito do Regulamento Omnibus, tendo em conta os relatórios de execução positivos 1-A acerca da sua aplicação e da sua contribuição ao reforço da posição dos produtores de leite na cadeia de abastecimento alimentar; solicita, não obstante, à Comissão Europeia que realize uma avaliação de impacto para determinar se as disposições relativas às negociações contratuais no setor do leite e dos produtos lácteos devem ser alargadas AM\ docx 31/48 PE v01-00

32 a outros setores agrícolas; 1-A Relatórios sobre a evolução da situação do mercado do leite e dos produtos lácteos e da aplicação das disposições relativas ao «pacote do leite» (COM(2016) 724 final e COM(2014) 354 final) 60 Tibor Szanyi N.º 3-A (novo) 3-A. Sustenta que as autoridades nacionais da concorrência e a Comissão, na sua qualidade de guardiã do direito da concorrência na UE, deverão ser mais indulgentes na aplicação do artigo 101.º do TFUE a acordos, práticas e atividades de coordenação de organizações de produtores, associações de organizações de produtores, cooperativas agrícolas e consórcios entre produtores, especialmente no que diz respeito ao objetivo fundamental de assegurar um abastecimento alimentar disponível e a preços razoáveis, em conformidade com o artigo 39.º do TFUE; 61 Angélique Delahaye N.º 3-A (novo) PE v /48 AM\ docx

33 3-A. Solicita a clarificação e a modificação das disposições relativas ao direito da concorrência da organização comum dos mercados, nomeadamente a fim de assegurar a comunicação atempada de informações económicas estratégicas a toda a cadeia de produção; 62 Ivan Jakovčić N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a importância dos fundos destinados a permitir o acesso a redes de banda larga de alta velocidade, a fim de acompanhar os progressos tecnológicos e fomentar a concorrência, especialmente nas zonas rurais e remotas; 63 Michel Dantin N.º 3-B (novo) 3-B. Considera que a introdução, no âmbito do Regulamento Omnibus, do direito individual a contrato escrito por parte dos agricultores e o alargamento do quadro contratual existente no setor do açúcar que permite aos agricultores, às suas organizações e ao primeiro comprador a jusante da cadeia de aprovisionamento negociarem cláusulas contratuais de repartição do valor em função da evolução dos mercados dos AM\ docx 33/48 PE v01-00

34 produtos agrícolas ou de outras matérias-primas a outros setores agrícolas são disposições que contribuirão para pacificar as relações entre atores, combater as práticas comerciais desleais, sensibilizar ainda mais os agricultores para os sinais do mercado, melhorar a comunicação e a transmissão de preços e favorecer a adaptação da oferta à procura; 64 Angélique Delahaye N.º 3-B (novo) 3-B. Considera que as organizações interprofissionais chamadas «abrangentes», que reúnem produtores, transformadores e distribuidores, devem poder reunir-se, a fim de debater, nomeadamente, medidas de prevenção e de gestão de crises destinadas a restabelecer condições de mercado que permitam alcançar os objetivos do artigo 39.º do TFUE; 65 Tibor Szanyi N.º 3-B (novo) 3-B. Encoraja as instituições da UE a concederem às cooperativas agrícolas e a outros tipos de organizações de produtores derrogações claras ao direito PE v /48 AM\ docx

35 da concorrência, no intuito de melhorar o rendimento dos agricultores e a respetiva quota-parte na cadeia de valor; 66 Michel Dantin N.º 3-C (novo) 3-C. Observa que o setor espanhol do azeite apresentou uma iniciativa com vista a estabilizar os preços do mercado e fornecer aos consumidores alimentos a preços razoáveis graças à utilização de instalações de armazenagem comuns, e que a Comissão Europeia e a autoridade nacional espanhola da concorrência cooperam, a fim de determinar se esta iniciativa preenche as condições da derrogação geral do direito da concorrência ao abrigo do artigo 209.º do Regulamento n.º 1308/2013 (Regulamento «OCM única»); congratula-se com o facto de o Regulamento Omnibus codificar estas boas práticas, criando, para tal, um procedimento através do qual um grupo de agricultores pode solicitar um parecer não vinculativo à Comissão Europeia para determinar se uma determinada ação coletiva é compatível com a derrogação geral às regras da concorrência; 67 Tibor Szanyi N.º 3-C (novo) 3-C. Apela a uma maior clareza em AM\ docx 35/48 PE v01-00

36 prol das organizações de produtores e das associações de organizações de produtores no que respeita à aplicação das regras de concorrência, através da emissão de orientações adequadas especificas sobre as «quotas de mercado seguras», nos termos das quais existem já isenções ou derrogações às regras da concorrência; solicita que as orientações já publicadas pela Comissão para os setores do azeite, das culturas arvenses e das carnes de bovino sejam igualmente alargadas a outros setores e beneficiem de um âmbito de aplicação alargado e de uma melhoria da sua clareza e eficácia; 68 Angélique Delahaye N.º 3-C (novo) 3-C. Solicita à Comissão que permita uma maior flexibilidade e proporcione segurança jurídica aos setores agrícolas no que diz respeito à concorrência, de acordo com o artigo 42.º do TFUE; 69 Michel Dantin N.º 3-D (novo) 3-D. Exorta a Comissão Europeia, nos termos da recomendação do Grupo de PE v /48 AM\ docx

37 Missão para os Mercados Agrícolas, a reformular o artigo 209.º da OCM, a fim de clarificar a derrogação prevista, para que a inaplicabilidade do artigo 101.º do TFUE nos casos previstos pelo artigo seja não só exequível como também realizável; 70 Michel Dantin N.º 3-E (novo) 3-F. Considera que as disposições do artigo 222.º do Regulamento OCM única, que autorizam a aplicação de derrogações temporárias ao direito da concorrência, poderão ser mais rapidamente acionadas para fazer face a graves desequilíbrios de mercado na sequência das alterações introduzidas no âmbito do Regulamento Omnibus; 71 Michel Dantin N.º 3-F (novo) 3-F. Propõe que as possibilidades previstas pelo Regulamento 1308/2013 de introduzir medidas de regulação da oferta de queijo com uma denominação de origem protegida (DOP) ou uma indicação geográfica protegida (IGP) AM\ docx 37/48 PE v01-00

38 (artigo 150.º), de presuntos com uma DOP ou uma IGP (artigo 172.º) e de vinhos (artigo 167.º), sejam alargadas aos produtos que possuam rótulos de qualidade, a fim de assegurar uma maior capacidade de adaptação da oferta à procura; 72 Miguel Viegas N.º 4 4. Insta os Estados-Membros e as instituições da UE a darem prioridade ao reforço do mercado único pós-brexit, assegurando o total cumprimento das regras da UE em matéria de concorrência e de outras normas e harmonizando questões do foro fiscal entre os Estados-Membros; Suprimido Or. pt 73 Bas Belder N.º 4 4. Insta os Estados-Membros e as instituições da UE a darem prioridade ao reforço do mercado único pós-brexit, assegurando o total cumprimento das regras da UE em matéria de concorrência e de outras normas e harmonizando questões do foro fiscal entre os Estados-Membros; 4. Insta os Estados-Membros e as instituições da UE a darem prioridade ao reforço do mercado único pós-brexit, assegurando o total cumprimento das regras da UE em matéria de concorrência e das respetivas derrogações, assim como outras normas, a fim de garantir condições de concorrência equitativas entre os Estados-Membros; PE v /48 AM\ docx

39 74 Ivan Jakovčić N.º 4 4. Insta os Estados-Membros e as instituições da UE a darem prioridade ao reforço do mercado único pós-brexit, assegurando o total cumprimento das regras da UE em matéria de concorrência e de outras normas e harmonizando questões do foro fiscal entre os Estados-Membros; 4. Insta os Estados-Membros e as instituições da UE a darem prioridade ao reforço do mercado único pós-brexit, assegurando o total cumprimento das regras da UE em matéria de concorrência e de outras normas, garantindo segurança jurídica e harmonizando questões do foro fiscal entre os Estados-Membros; 75 Tibor Szanyi N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a Comissão a ter plenamente em conta o efeito das possíveis distorções do mercado resultantes dos acordos comerciais com países terceiros sobre os produtores agrícolas da Europa, atendendo à sua situação financeira delicada e ao seu papel fundamental na nossa sociedade; 76 Tibor Szanyi AM\ docx 39/48 PE v01-00

40 N.º 4-B (novo) 4-B. Considera fundamental um reequilíbrio significativo dos poderes na cadeia alimentar da UE, através de um alargamento do «pacote leite» de 2010 a todos os setores agrícolas; defende que, através desta medida e de outros instrumentos, os agricultores e as organizações de produtores devem ter mais liberdade para planear a produção assim como para dispor do direito à negociação coletiva e à negociação das vendas e dos termos dos contratos que definem claramente preços e volumes; 77 Tibor Szanyi N.º 4-C (novo) 4-C. Solicita que a ferramenta europeia de monitorização dos preços dos alimentos seja desenvolvida, de forma a melhorar a deteção de crises do setor agroalimentar, graças a dados de melhor qualidade e mais desagregados; sublinha, a este respeito, a necessidade de envolver as organizações de agricultores na definição e na recolha de dados; 78 Tibor Szanyi PE v /48 AM\ docx

41 N.º 4-D (novo) 4-D. Salienta que existe uma «contradição regulamentar» no que se refere aos âmbitos de aplicação respetivos do Regulamento (UE) n.º 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas, por um lado, e das regras de concorrência, por outro lado, especialmente no que diz respeito às práticas das organizações de produtores e associações de organizações de produtores a favor dos seus membros; 79 Tibor Szanyi N.º 5 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE e de incluir no acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar europeia os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA) da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), incluindo os indicadores das rubricas da Tarifação Equitativa e da Transparência dos Contratos (S ) e dos Direitos dos Fornecedores (S ); AM\ docx 41/48 PE v01-00

42 80 Luke Ming Flanagan N.º 5 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir medidas regulamentares para combater as desigualdades na cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). 81 Viorica Dăncilă, Daniel Buda N.º 5 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA); considera que a atual crise do setor agrícola está a agravar a já frágil posição dos agricultores na cadeia de abastecimento alimentar; Or. ro 82 PE v /48 AM\ docx

43 Georgios Epitideios N.º 5 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). 5. Insiste na necessidade de desenvolver progressivamente o quadro de concorrência da UE, de forma a incluir o acompanhamento da cadeia de abastecimento alimentar, a evolução na posição dos produtores primários e os indicadores da avaliação da sustentabilidade dos sistemas alimentar e agrícola (SAFA). O objetivo básico é abolir a importação de produtos de países terceiros que não tenham sido sujeitos a controlos rigorosos destinados a proteger a saúde dos consumidores Or. el 83 Michel Dantin, Angélique Delahaye N.º 5-A (novo) 5-A. Recorda que o limite máximo individual aplicável aos auxílios de minimis no setor agrícola duplicou em 2013 (passando de 7500 EUR para EUR durante um período de três exercícios fiscais consecutivos), a fim de fazer face ao aumento de crises climáticas, sanitárias e económicas; realça que, paralelamente, o limite máximo nacional de minimis foi apenas ligeiramente ajustado (de 0,75 % para 1 % do valor da produção agrícola nacional), reduzindo a margem de manobra de que os Estados dispõem para apoiar as explorações agrícolas que AM\ docx 43/48 PE v01-00

44 enfrentam dificuldades quando confrontadas com várias crises sucessivas em diferentes setores; solicita, por conseguinte, que o limite nacional de minimis seja revisto em alta para 1,5 % da produção agrícola nacional; 84 Tibor Szanyi N.º 5-A (novo) 5-A. Reconhece que, até à data, a legislação em matéria de concorrência não tem sido aplicada para combater as práticas comerciais desleais na cadeia alimentar, quer a nível europeu, quer a nível nacional; observa que foram aplicadas regras nacionais específicas a este respeito, mas que não se revelaram plenamente eficazes na resolução do problema endémico das práticas comerciais desleais e do desequilíbrio de poderes na cadeia de abastecimento alimentar; insta a Comissão a publicar e a aprovar, sem demora, a anunciada proposta legislativa da UE sobre práticas comerciais desleais, a proporcionar um quadro jurídico harmonizado que permitirá proteger melhor os produtores e agricultores contra práticas comerciais desleais e a assegurar uma maior consolidação do mercado interno. 85 Bas Belder N.º 5-A (novo) PE v /48 AM\ docx

45 5-A. Reitera o seu pedido à Comissão para que clarifique o âmbito das isenções individuais às regras de concorrência com base no artigo 101.º, n.º 3, do TFUE, em especial no que diz respeito à sustentabilidade dos acordos celebrados na cadeia de abastecimento alimentar para responder às solicitações societais e cujas medidas vão além dos requisitos legais, uma vez que podem ser isentos do direito da concorrência se contribuírem para melhorar a produção ou promover o progresso e, ao mesmo tempo, trazer benefícios para os consumidores. 86 Marc Tarabella, Eric Andrieu N.º 5-A (novo) 5-A. Solicita à Comissão e às autoridades nacionais responsáveis pela concorrência que assegurem o reconhecimento e o pagamento das matérias-primas, sancionem os abusos de posição dominante, bem como o desenvolvimento de práticas comerciais desleais que afetam os agricultores; 87 Nicola Caputo, Tibor Szanyi N.º 5-A (novo) AM\ docx 45/48 PE v01-00

46 5-A. Apela à criação de um observatório europeu dos preços agrícolas e dos géneros alimentícios nos locais de origem e de destino; chama a atenção para o índice de preços origem-destino espanhol (IPOD) como um possível modelo para controlar eventuais abusos dos retalhistas contra os agricultores e os consumidores; 88 Hannu Takkula, Ulrike Müller N.º 5-A (novo) 5-A. Insta a Comissão a aumentar, o mais rapidamente possível, o limite máximo dos auxílios de minimis, a fim de potenciar aos Estados-Membros a possibilidade de atenuarem a difícil situação económica dos agricultores. 89 Michel Dantin N.º 5-B (novo) 5-B. Recorda que as crises sanitárias, climáticas e económicas com que o setor agrícola se confronta são cada vez mais frequentes e intensas, que a existência de regras coerentes e eficazes em matéria de PE v /48 AM\ docx

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