POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018"

Transcrição

1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 Dia 05 de Setembro de 2017 Horário: 16:00 h

2 I ARCABOUÇO LEGAL II RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10 III RELATÓRIO FOCUS BACEN IV ATIVO X PASSIVO V ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA VI DPIN AGENDA

3 ARCABOUÇO LEGAL

4 EQUILÍBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL ARTIGO 1º LEI Nº 9.717/98 (LEI GERAL DA PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO): Os RPPS dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal deverão ser organizados, baseados em normas gerais de contabilidade e atuária, de modo a garantir o seu equilíbrio financeiro e atuarial, observados os seguintes critérios... ARTIGO 8º PORTARIA MPS Nº 402/08 (REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 9.717/98): Ao RPPS deverá ser garantido o equilíbrio financeiro e atuarial em conformidade com a avaliação atuarial inicial e as reavaliações realizadas em cada exercício financeiro para a organização e revisão do plano de custeio e de benefícios. ARTIGO 5º, INCISO II, PORTARIA Nº 204/08 (CRP): A observância do equilíbrio financeiro e atuarial, correspondente à implementação, em lei, atendidos os parâmetros estabelecidos pelas Normas de Atuária aplicáveis aos RPPS,...

5 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 1º Art. 1º: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, em relação a seus Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), comprovarão a elaboração da Política Anual de Investimentos de que trata a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos RPPS, mediante o envio à Secretaria de Políticas de Previdência Social (SPPS), do Demonstrativo da Política de Investimentos (DPIN). (Redação dada pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012)

6 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 1º 1º: A estrutura do DPIN será disponibilizada pela SPPS no CADEPREV Ente Local, sendo que a Política de Investimentos para 2018 deverá ser aprovada até o dia 31/10/17!!! 2º: O envio do DPIN de que trata o caput somente ocorrerá por via eletrônica, conforme estipulado pela SPPS. (Redação dada pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012). 3º: O relatório da Política Anual de Investimentos e suas revisões, a documentação que os fundamenta, bem como as aprovações exigidas deverão permanecer à disposição dos órgãos de acompanhamento, supervisão e controle pelo prazo de 10 anos. 4º: O DPIN deverá conter as assinaturas dos responsáveis legais pelo ente federativo e pela unidade gestora do RPPS e dos responsáveis pela elaboração, aprovação e execução da Política Anual de Investimentos do RPPS. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

7 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 2º Art. 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão comprovar junto à SPS que o responsável pela gestão dos recursos dos seus respectivos RPPS tenha sido aprovado em exame de certificação organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais, cujo conteúdo abrangerá, no mínimo, o contido no anexo a esta Portaria: * Economia e Finanças ; * Sistema Financeiro Nacional; * Instituições e Intermediários Financeiros; * Mercado de Capitais; * Mercado Financeiro; * Mercado de Derivativos; * Fundos de Investimento.

8 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão observar na gestão dos recursos de seus RPPS as seguintes obrigações, além daquelas previstas na Resolução do CMN que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos RPPS: (Redação dada pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012) I - na gestão por entidade autorizada e credenciada, realizar processo seletivo e submetê-lo à instância superior de deliberação, tendo como critérios, no mínimo, a solidez patrimonial da entidade, a compatibilidade desta com o volume de recursos e a experiência positiva no exercício da atividade de administração de recursos de terceiros; (Redação dada pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012)? PROCESSO DE SELEÇÃO DE GESTORES/ADMINISTRADORES?

9 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º VI - assegurar-se do desempenho positivo de qualquer entidade que mantiver relação de prestação de serviços e/ou consultoria nas operações de aplicação dos recursos do RPPS e da regularidade do registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)? VOCÊ JÁ DEU UM GOOGLE?

10 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º VIII - disponibilizar aos seus segurados e pensionistas: (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) a) a Política Anual de Investimentos e suas revisões, no prazo de até trinta dias, a partir da data de sua aprovação; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) b) as informações contidas nos formulários APR (Autorização de Aplicação e Resgate), no prazo de até trinta dias, contados da respectiva aplicação ou resgate; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) c) a composição da carteira de investimentos do RPPS, no prazo de até trinta dias após o encerramento do mês; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) d) os procedimentos de seleção das eventuais entidades autorizadas e credenciadas;(incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)...

11 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º VIII - disponibilizar aos seus segurados e pensionistas:... e) as informações relativas ao processo de credenciamento de instituições para receber as aplicações dos recursos do RPPS; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) f) relação das entidades credenciadas para atuar com o RPPS e respectiva data de atualização do credenciamento; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) g) as datas e locais das reuniões dos órgãos de deliberação colegiada e do Comitê de Investimentos; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) h) os Relatórios Trimestrais para os Conselhos. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

12 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º IX - na gestão própria, antes da realização de qualquer operação, assegurar que as instituições escolhidas para receber as aplicações tenham sido objeto de prévio credenciamento. (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) 1º Para o credenciamento deverão ser observados, e formalmente atestados pelo representante legal do RPPS, no mínimo: (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) a) atos de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Banco Central do Brasil ou CVM ou órgão competente; (Incluído pela Portaria MPSnº 170, de 25/04/2012) b) observação de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que, a critério do Banco Central do Brasil, da CVM ou de outros órgãos competentes desaconselhem um relacionamento seguro. (Incluído pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012) c) regularidade fiscal e previdenciária. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

13 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º 2º, II - Deverá ser realizada a análise e registro do distribuidor, instituição integrante do sistema de distribuição ou agente autônomo de investimento, certificando-se sobre o contrato para distribuição e mediação do produto ofertado e a regularidade com a CVM. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) 3º A análise dos quesitos verificados nos processos de credenciamento deverá ser atualizada a cada seis meses. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) 4º As aplicações que apresentem prazos para desinvestimento, inclusive prazos de carência e para conversão de cotas de fundos de investimentos, deverão ser precedidas de atestado do responsável legal pelo RPPS, evidenciando a sua compatibilidade com as obrigações presentes e futuras do RPPS. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

14 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º - A Art. 3º-A: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão comprovar à SPPS que seus RPPS mantêm Comitê de Investimentos, participante do processo decisório quanto à formulação e execução da Política de Investimentos. (Redação dada pelaportaria MPS nº 440, de 09/10/2013) OBRIGATÓRIO a partir de 01/01/2015!!! 1º A estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimentos, será estabelecida em ato normativo pelo ente federativo, devendo atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) a) que seus membros mantenham vínculo com o ente federativo ou com o RPPS, na qualidade de servidor titular de cargo efetivo ou de livre nomeação e exoneração; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

15 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º - A 1º A estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimentos, será estabelecida em ato normativo pelo ente federativo, devendo atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:...(continuação) b) previsão de periodicidade das reuniões ordinárias e forma de convocação de extraordinárias; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) c) previsão de acessibilidade às informações relativas aos processos de investimento e desinvestimento de recursos do RPPS; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) d) exigência de as deliberações e decisões serem registradas em atas; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) e) previsão de composição e forma de representatividade, sendo exigível a certificação, para a maioria dos seus membros até 31 de julho de (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)

16 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 6º - C Art. 6º-C: A classificação do RPPS como Investidor Qualificado (IQ) ou Investidor Profissional (IP), não exime seus representantes legais, dirigentes, responsáveis pela gestão dos recursos e membros dos órgãos de deliberação colegiada da responsabilidade pela adoção de elevados padrões éticos e técnicos na governança e controle das operações e pela observância das condições de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência na aplicação dos recursos, segundo o disposto em Resolução do CMN. (Incluído pela Portaria MPS nº 300, de 03/07/2015) Obs: CRP; DAIR (10 mi ou 1 bi); Comitê Investimentos e Adesão ao Pró-Gestão!!!

17 PORTARIA MPS Nº 185/15: PRÓ-GESTÃO RPPS Art. 2º: O Pró-Gestão RPPS (Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos RPPS) tem por objetivo incentivar os Regimes Próprios a adotarem melhores práticas de gestão previdenciária, que proporcionem maior controle dos seus ativos e passivos e mais transparência no relacionamento com os segurados e a sociedade. Art. 3º: A adesão ao Pró-Gestão RPPS será facultativa, devendo ser formalizada por meio de termo assinado pelos representantes legais do ente federativo e da unidade gestora do RPPS.

18 PORTARIA MPS Nº 185/15: PRÓ-GESTÃO RPPS Art. 4º: A certificação institucional no âmbito do Pró- Gestão RPPS será concedida aos RPPS que cumprirem ações nas dimensões de Controles Internos, Governança Corporativa e Educação Previdenciária, constará de 4 níveis de aderência e terá prazo de validade de 3 anos.

19 RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10 Nº 4.392/14

20 RESOLUÇÕES CMN Nº 3.922/10 e 4.392/14 Art. 1º Fica estabelecido que os recursos dos Regimes Próprios de Previdência Social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos da Lei nº 9.717/98, devem ser aplicados conforme as disposições desta Resolução, tendo presentes as condições de SEGURANÇA, RENTABILIDADE, SOLVÊNCIA, LIQUIDEZ e TRANSPARÊNCIA.

21 RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10 5 INDAGAÇÕES FUNDAMENTAIS: PRINCÍPIOS EU VOU:... * SEGURANÇA CONTROLAR RISCOS? * RENTABILIDADE BATER A META ATUARIAL? * SOLVÊNCIA RECEBER OU NÃO VOU? * LIQUIDEZ TER DINHEIRO PARA PAGAR? * TRANSPARÊNCIA DISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES?

22 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: ALOCAÇÃO DE RECURSOS Art.2º Observadas as limitações e condições estabelecidas nesta Resolução, os recursos dos RPPS devem ser alocados nos seguintes segmentos de aplicação: RESOLUÇÃO CMN Nº 3922/10 Art. 6º: Para fins de cômputo dos limites da Resolução, NÃO são consideradas as aplicações no segmento de Imóveis. RENDA FIXA (ARTIGO 7º) RENDA VARIÁVEL (ARTIGO 8º) IMÓVEIS (ARTIGO 9º)

23 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Art.4º : Os responsáveis pela gestão do regime próprio de previdência social, antes do exercício a que se referir, deverão definir a política anual de aplicação dos recursos de forma a contemplar, no mínimo: I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas nos termos da legislação em vigor para o exercício profissional de administração de carteiras; II - a estratégia de alocação dos recursos entre os diversos segmentos de aplicação e as respectivas carteiras de investimentos;

24 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Art.4º : Continuação... III - os parâmetros de rentabilidade perseguidos, que deverão buscar compatibilidade com o perfil de suas obrigações, tendo em vista a necessidade de busca e manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial e os limites de diversificação e concentração previstos nesta Resolução; e IV - os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica.

25 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Art.4º : Continuação... 1º Justificadamente, a política anual de investimentos poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou à nova legislação.

26 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Art.5º : A política anual de investimentos dos recursos do regime próprio de previdência social e suas revisões deverão ser aprovadas pelo órgão superior competente, antes de sua implementação.

27 RELATÓRIO FOCUS

28 BOLETIM FOCUS: 01/09/2017 BOLETIM FOCUS BANCO CENTRAL INDICADORES DE MERCADO /01/ /03/ /05/ /06/ /07/ /09/2017 IPCA 4,70% 4,12% 4,01% 3,71% 3,38% 3,38% IGPM 5,31% 4,51% 2,66% 1,25% 0,34% -0,86% CÂMBIO (R$/US$) R$ 3,40 R$ 3,28 R$ 3,23 R$ 3,30 R$ 3,35 R$ 3,20 SELIC 9,50% 9,00% 8,50% 8,50% 8,25% 7,25% PIB 0,50% 0,47% 0,47% 0,41% 0,34% 0,50% PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1,00% 1,22% 1,49% 0,94% 0,84% 1,00%

29 BOLETIM FOCUS: 01/09/2017 BOLETIM FOCUS BANCO CENTRAL INDICADORES DE MERCADO /01/ /03/ /05/ /06/ /07/ /09/2017 IPCA 4,50% 4,50% 4,39% 4,37% 4,24% 4,18% IGPM 4,84% 4,55% 4,50% 4,50% 4,50% 4,39% CÂMBIO (R$/US$) R$ 3,50 R$ 3,40 R$ 3,40 R$ 3,40 R$ 3,45 R$ 3,35 SELIC 9,75% 8,50% 8,50% 8,50% 8,00% 7,50% PIB 2,30% 2,50% 2,50% 2,30% 2,00% 2,00% PRODUÇÃO INDUSTRIAL 2,10% 2,10% 2,50% 2,50% 2,30% 2,16%

30 ATIVO X PASSIVO

31 ATIVO: RISCO DE MERCADO x PASSIVO: MARCADO NA CURVA

32 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: ATIVO X PASSIVO * ATIVO (A MERCADO) * PASSIVO: META ATUARIAL (NA CURVA): INPC + 6% a.a. # ATIVO > PASSIVO = SUPERÁVIT # ATIVO < PASSIVO = DÉFICIT # ATIVO = PASSIVO = ESTÁ CASADO = OK!

33 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: ENCRUZILHADA!!!? JOGAR A TOALHA!! NÃO VOU CONSEGUIR BATER A META ATUARIAL!!! ARREGASSAR AS MANGAS! ASSUMIR UM POUCO MAIS DE RISCO, EM BUSCA DE MAIOR RETORNO!

34 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: QUAL CAMINHO ESCOLHER? * TENHO MEDO! * SOU COVARDE! * AUMENTAR A ALÍQUOTA DO ENTE E DO SERVIDOR! * MEU MASCOTE HIENA HARDY!!! * CAPACITAÇÃO; * SUBIR DEGRAUS DE RISCO; * SABER ANALISAR CADA TIPO DE INVESTIMENTO; * ADERIR AO PRÓ- GESTÃO; * TRANSPARÊNCIA TOTAL PARA O SERVIDOR!

35 COMO TIRAR O COELHO DA CARTOLA? COMO BUSCAR A SOLUÇÃO?

36 ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA

37 R E T O R N O EFEITO ESPELHO: NORMALIDADE IMA-B 5+ IMA-B IRFM 1+ IRFM IMA-B 5 IRFM 1 CDI/SELIC RISCO

38 EFEITO ESPELHO: CENÁRIO DE STRESS R E T O R N O 0 CDI/SELIC IRFM 1 IMA-B 5 NEGATIVO IRFM IRFM 1+ IMA-B IMA-B 5+ RISCO

39 EFEITO ESPELHO: NORMALIDADE R E T O R N O RENDA VARIÁVEL MULTIMERCADO RENDA FIXA RISCO

40 R E T O R N EFEITO ESPELHO: CENÁRIO DE STRESS RENDA FIXA O 0 MULTIMERCADO RISCO NEGATIVO RENDA VARIÁVEL

41 DPIN

42 DPIN: CADPREV ENTE LOCAL: 9 ABAS ENTE UNIDADE GESTORA GOVERNANÇA DPIN META RENTABILIDADE RESUMO ANALÍTICO ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS ESTRATÉGIA ALOCAÇÃO DEMAIS ATIVOS

43 ENTE

44 DPIN: 1 - ABA ENTE Informação dos dados cadastrais do Ente e seu representante legal: * Endereço: Informar o endereço da sede do Poder Executivo do Ente Federativo (Município, Estado ou Distrito Federal). * Complemento: Informar complemento de endereço do Ente Federativo se houver. * Bairro: Informar o nome do bairro da sede do Poder Executivo do Ente Federativo. * CEP: Informar o número do CEP da sede do Poder Executivo do Ente Federativo. * Informar o de contato oficial do Ente Federativo. O a ser informado deverá ser do próprio Ente Federativo. O do Gestor de Recursos deverá ser informado em campo próprio. O deve ser informado em letra minúscula e com o * Página Eletrônica: Informar o sitio de endereço do Ente Federativo, se houver. * Telefone: Informar o número do telefone da sede do Poder Executivo do Ente Federativo.

45 DPIN: 1 - ABA ENTE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL DO ENTE * CPF: Informar CPF do representante legal do ente e em seguida selecionar a opção pesquisar (botão próprio). O sistema buscará as informações relativas ao representante legal e, caso já constem no CADPREV-Ente Local da máquina acessada, suas informações serão exibidas automaticamente e o usuário poderá realizar as correções necessárias. Caso ainda não possua registro, os campos abaixo serão habilitados para que o usuário realize seu cadastramento. * Nome: Informar o nome do representante legal do Ente Federativo. * Cargo: Informar o cargo do representante legal do Ente Federativo (Prefeito, Governador, Secretário, Tesoureiro ou Vice-Prefeito). * Complemento do Cargo: Informar o complemento do cargo do representante legal do ente se houver. Obrigatório se o cargo for Secretário ou Tesoureiro.

46 DPIN: 1 - ABA ENTE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL DO ENTE * Data Início Gestão: Informar a data de início da gestão do responsável legal do ente. O sistema não aceita data futura. * Informar o profissional do representante legal do ente. O a ser informado deverá ser o próprio do Representante Legal do ente. O do Gestor de Recursos deverá ser informado em campo próprio. O deve ser informado em letra minúscula e com o Página Eletrônica: Informar o sitio de endereço do Representante Legal do Ente, se houver. * Telefone: Informar o número do telefone da sede do Poder Executivo do Ente Federativo. O código DDD deve ser informado com três números e o número do telefone, para aquelas unidades federativas que já apresentam nove dígitos, desprezar o primeiro dígito ou dígito inicial, o número 9, enquanto o sistema não é adequado. * Ramal: informar o ramal do Representante Legal do Ente se houver.

47 DPIN: 1 - ABA ENTE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL DO ENTE * RPPS em extinção? Sim ou Não Caso marcação SIM, os campos de Fundamento Legal (Tipo de Norma, Numero de Norma, Data da Norma e Dispositivo da Norma) são obrigatórios. * Tipo de Norma: Informar o tipo da norma de fundamento legal (Lei Complementar, Lei, Medida Provisória, Decreto, Portaria, Resolução e Outros). * Número da Norma: Informar o número da norma. * Data da Norma: Informa a data de publicação da norma. * Dispositivo da Norma: Informar o dispositivo da norma (artigos, parágrafos, dentre outros) que instituiu o Conselho Deliberativo do RPPS. * Mantém Unidade Gestora? Sim ou Não Caso a marcação da resposta seja NÃO, os dados atuais relativos da Unidade Gestora não estarão presentes no arquivo exportado.

48 UNIDADE GESTORA

49 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA INFORMAÇÕES SOBRE O RPPS * CNPJ: Informar o número do CNPJ da Unidade Gestora do RPPS e em seguida selecionar a opção pesquisar (botão próprio). O sistema buscará as informações relativas a unidade gestora e, caso já constem no CADPREV-Ente Local da máquina acessada, suas informações serão exibidas automaticamente e o usuário poderá realizar as correções necessárias. Caso ainda não possua registro, os campos abaixo serão habilitados para que o usuário realize seu cadastramento. * Razão Social: Informar a razão social da unidade gestora do RPPS. * Endereço: Informar o endereço (sede) da unidade gestora do RPPS. * Complemento: Informar o complemento de endereço da unidade gestora, se houver.

50 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA INFORMAÇÕES SOBRE O RPPS * Bairro: Informar o nome do bairro da unidade gestora. * CEP: Informar o número do CEP da unidade gestora. * Informar o da unidade gestora. O a ser informado deverá ser o próprio do órgão da unidade gestora. O do Gestor de Recursos só deverá ser informado no campo próprio. * Página Eletrônica: Informar o sitio de endereço da Unidade Gestora, se houver. * Telefone: Informar o número do telefone da unidade gestora do RPPS. O código DDD deve ser informado com três números. * Ramal: informar o ramal da Unidade Gestora, se houver. Natureza Jurídica: Informar a natureza jurídica da unidade gestora (Autarquia / Fundação de Direito Público / Órgão da Administração Direta / Outros). * Descrição do Campo Outros: Se a natureza jurídica da unidade gestora for Outros.

51 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA INFORMAÇÕES SOBRE O REPRESENTANTE LEGAL DA UNIDADE GESTORA * CPF: Informar CPF do representante legal da unidade gestora do RPPS e em seguida selecionar a opção pesquisar (botão próprio). Caso ainda não possua registro, os campos abaixo serão habilitados para que o usuário realize seu cadastramento. O CPF do representante legal da unidade gestora do RPPS deverá ser diferente do CPF do representante legal do ente. * Nome: Informar o nome do representante legal da unidade gestora do RPPS. * Cargo: Informar o cargo do representante legal da unidade gestora do RPPS (Administrador, Diretor, Gerente, Gestor, Membro do Conselho, Presidente, Secretário, Superintendente, Tesoureiro, Vice- Presidente). * Complemento do Cargo: Informar o complemento do cargo do representante legal da unidade gestora do RPPS, se houver. Obrigatório se o cargo for Secretário ou Tesoureiro.

52 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA INFORMAÇÕES SOBRE O REPRESENTANTE LEGAL DA UNIDADE GESTORA * Data Início Gestão: Informar a data de início da gestão do representante legal da unidade gestora do RPPS. O sistema não aceita data futura. * Informar o do representante legal da unidade gestora. O a ser informado deverá ser o próprio do Representante Legal da unidade gestora. O do gestor de recursos deverá ser informado no campo próprio. O deve ser informado em letra minúscula e com o * Telefone: Informar o número do telefone do representante legal da unidade gestora do RPPS. O código DDD deve ser informado com três números e o número do telefone, para aquelas unidades federativas que já apresentam nove dígitos, desprezar o primeiro dígito ou dígito inicial, o número 9, enquanto o sistema não é adequado). * Ramal: informar o ramal do Representante Legal da Unidade Gestora, se houver. * Tipo de Vínculo: informar o vínculo do Representante Legal da Unidade Gestora. * Descrição: Se o vínculo for Outro, obrigatoriamente, deverá ser especificada neste campo.

53 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA CATEGORIA DE INVESTIDOR DO RPPS: GERAL, QUALIFICADO OU PROFISSIONAL * Cumpre os Requisitos para Atual Categoria de Investidor desde: Informar desde que data o investidor cumpre os requisitos para atual categoria. O sistema não aceita data futura. * Nome do Certificado: Informar o nome do Certificado. * Validade da Certificação: Informar a data de validade da certificação. * Nível da certificação: Informar o nível de certificação (I, II, III, IV). * Entidade Certificadora: Informar a entidade certificadora (ANBIMA, APIMEC, ANCOR, CFA Institute e Outros). * Descrição: Informar a descrição da entidade certificadora, quando no campo entidade certificadora for escolhido Outros. * CNPJ: Informar o CNPJ da entidade certificadora, quando no campo entidade certificadora for escolhido Outros.

54 DPIN: 2 - ABA UNIDADE GESTORA FUNDOS CONSTITUÍDOS/PLANOS * CNPJ: Informar no CNPJ do fundo constituído / Plano, quando for marcada a caixa de seleção RPPS possui a segregação de massa ou fundos previdenciários Constituídos? * Identificação: Informar o nome do fundo constituído / Plano, quando for marcada a caixa de seleção RPPS possui a segregação de massa ou fundos previdenciários Constituídos? * Natureza: Informar a natureza do fundo constituído / Plano (Civil Previdenciário, Civil Financeiro, Civil Mantido pelo tesouro, Militar Previdenciário, Militar Financeiro, Militar Mantido pelo tesouro, Fundo Garantidor de Pensão de Servidor Estruturada em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura, Fundo Garantidor de Aposentadoria por Invalidez de Servidor Estruturada em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura, Fundo Garantidor de Benefícios Estruturados em Regime de Repartição Simples, Fundo de Oscilação de Riscos dos Benefícios Estruturados em Regime de Capitalização, Fundo de Oscilação de Riscos de Benefícios Estruturados em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura, Fundo de Oscilação de Riscos de Benefícios Estruturados em Regime de Repartição Simples, Fundo Administrativo e Reserva com Recursos da Taxa de Administração).

55 GOVERNANÇA

56 DPIN: 3 GOVERNANÇA: POSSUI 6 SUB-ABAS GESTÃO DOS RECURSOS DO RPPS COLEGIADO DELIBERATIVO DO RPPS CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO DO RPPS COMITÊ DE INVESTIMENTOS FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO REGISTRO DE ATAS

57 GESTÃO DOS RECURSOS DO RPPS

58 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA GESTÃO DOS RECURSOS GESTÃO DOS RECURSOS DO RPPS * CPF: Informar o CPF para identificação dos Gestores. * Nome: Informar o Nome do Gestor. * Tipo de vinculo: Informar o tipo de vinculo do Gestor (Servidor Efetivo, Servidor exclusivamente Comissionado e Outros). * Órgão / Entidade: Informar o Órgão / Entidade do Gestor. * Cargo: Informar o cargo do Gestor (Coordenador, Diretor, Gerente, Gestor, Membro de Conselho, Prefeito, Governador, Presidente, Secretário, Superintendente, Tesoureiro, Vice-Prefeito, Vice-Presidente, Vice-Governador, Chefe de Divisão e Outros). * Complemento do Cargo: Informar complemento do Cargo, se houver. * Atribuição: Informar a Atribuição do Gestor (Gestor de Recursos do RPPS, Autorizador da Operação, Proponente da Operação, Responsável pela Liquidação da Operação, Membro do comitê de Investimentos Efetivo, Membro do comitê de investimentos Suplente, Membro Conselho Efetivo, Membro Conselho Suplente e Outros).

59 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA GESTÃO DOS RECURSOS GESTÃO DOS RECURSOS DO RPPS * Ato de Inicio de Atuação: Informar o Ato de nomeação do Gestor. * Data do Ato: Informar a data do Ato de nomeação. * Ato de Fim de Atuação: Informar o Ato de exoneração do Gestor. * Data do Ato: Informar a data do Ato de exoneração. * Nome do Certificado: Informar o nome do Certificado. * Validade da certificação: Informar a data de validade da certificação. * Nível da certificação: Informar o nível de certificação (I, II, III, IV). * Entidade Certificadora: Informar entidade certificadora (ANBIMA, APIMEC, ANCOR, CFA Institute, etc...). * Descrição do Campo Outros: Informar a descrição da entidade certificadora. * CNPJ: Informar o CNPJ da entidade certificadora, quando no campo entidade certificadora for escolhido Outros. Observação: Informar observações sobre Gestor a ser cadastrado, se houver.

60 COLEGIADO DELIBERATIVO DO RPPS

61 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA COLEGIADO DELIBERATIVO COLEGIADO DELIBERATIVO DO RPPS * Tipo de Norma: Informar o tipo da norma de fundamento legal de Criação do Colegiado Deliberativo do RPPS (Lei Complementar, Lei, Medida Provisória, Decreto, Portaria, Resolução e Outros). * Número da Norma: Informar o numero da norma. * Data da Norma: Informar a data de publicação da norma. * Dispositivo da Norma: Informar o dispositivo da norma (artigos, parágrafos, dentre outros) que instituiu o Conselho Deliberativo do RPPS. * CPF: Informar o CPF do servidor que vai compor o colegiado deliberativo. * Nome: Informar o nome do servidor que vai compor o colegiado deliberativo. * Tipo de vínculo: Informar o tipo de vínculo do servidor do colegiado deliberativo do RPPS (Servidor Efetivo, Servidor exclusivamente Comissionado e Outros).

62 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA COLEGIADO DELIBERATIVO * Vínculo/Representatividade: Informar o vínculo/representatividade do servidor do colegiado deliberativo do RPPS (Servidor, Servidor Poder Executivo, Servidor Poder Legislativo, Servidor Poder Judiciário, Servidor Ministério Público, Servidor Tribunal de Contas, Ente Poder Executivo, Ente Poder Legislativo, Ente Poder Judiciário, Ente Ministério Público, Ente Tribunal de Contas, Aposentado, Aposentado Poder Executivo, Aposentado Poder Legislativo, Aposentado Poder Judiciário, Aposentado Ministério Público, Aposentado Tribunal de Contas, Pensionista, Pensionista Poder Executivo, Pensionista Poder Legislativo, Pensionista Poder Judiciário, Pensionista Ministério Público, Pensionista Tribunal de Contas e Outros). * Órgão / Entidade: Informar o órgão / entidade do servidor do colegiado deliberativo do RPPS. * Atribuição: Informar a Atribuição do Servidor do colegiado deliberativo (Gestor de Recursos do RPPS, Autorizador da Operação, Proponente da Operação, Responsável pela Liquidação da Operação, Membro do comitê de Investimentos Efetivo, Membro do comitê de investimentos Suplente, Membro Conselho Efetivo, Membro Conselho Suplente e Outros). * Ato de Inicio de Atuação e Data do Ato: Informar o Ato de nomeação Servidor colegiado deliberativo. * Certificação: informar os dados sobre a Certificação.

63 CONSELHO FISCALIZAÇÃO RPPS

64 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA CONSELHO FISCALIZAÇÃO CONSELHO FISCALIZAÇÃO DO RPPS * Tipo de Norma: Informar o tipo da norma de fundamento legal (Lei Complementar, Lei, Medida Provisória, Decreto, Portaria, Resolução e Outros). * Número da Norma: Informar o numero da norma. * Data da Norma: Informar a data de publicação da norma. * Dispositivo da Norma: Informar o dispositivo da norma (artigos, parágrafos, dentre outros) que instituiu o Conselho Deliberativo do RPPS. * CPF: Informar o CPF do servidor que vai compor o conselho de Fiscalização do RPPS. * Nome: Informar o nome do servidor que vai compor o conselho de Fiscalização do RPPS. * Tipo de vinculo: Informar o tipo de vínculo do servidor do conselho de Fiscalização do RPPS (Servidor Efetivo, Servidor exclusivamente Comissionado e Outros). *** MESMOS TIPOS DE DADOS DA SUB-ABA ANTERIOR DO CONSELHO DELIBERATIVO DO RPPS ***

65 COMITÊ DE INVESTIMENTOS

66 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA COMITÊ DE INVESTIMENTOS COMITÊ DE INVESTIMENTOS * Tipo de Norma: Informar o tipo da norma de fundamento legal de criação (Lei Complementar, Lei, Medida Provisória, Decreto, Portaria, Resolução e Outros). * Número da Norma: Informar o numero da norma. Data da Norma: Informar a data de publicação da norma. * Dispositivo da Norma: Informar o dispositivo da norma (artigos, parágrafos, dentre outros) que instituiu o Comitê de Investimentos do RPPS. * CPF: Informar o CPF do servidor que vai compor o comitê de investimentos do RPPS. * Nome: Informar o nome do servidor que vai compor o conselho de Fiscalização do RPPS. * Tipo de Vínculo: Informar o tipo de vínculo do servidor do Comitê de Investimentos do RPPS (Servidor Efetivo, Servidor exclusivamente Comissionado e Outros). *** MESMOS TIPOS DE DADOS DA SUB-ABA ANTERIOR DO CONSELHO FISCALIZAÇÃO DO RPPS ***

67 FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO

68 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO * Forma de Gestão dos recursos do RPPS: Informar a forma de gestão de recursos do RPPS (Própria, Por Entidade Autorizada e Credenciada e Mista). * Contratação objetivando a prestação de serviços de consultoria: Informar se o objetivo da contratação é a prestação de serviços de consultoria (Sim ou não) * CNPJ: / * Razão Social: LDB CONSULTORIA FINANCEIRA LTDA * Data de Registro (CVM): 05/12/2016 * CPF do Representante Legal: * Nome do Representante Legal: RONALDO DE OLIVEIRA

69 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO FORMA DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO * Objeto da contratação: Informar o objeto de contratação, o tipo de objeto de contratação muda com escolha da forma de gestão dos recursos do RPPS. * Data da assinatura do contrato: Informar a data de assinatura do contrato do prestador de serviços. * Prazo de vigência (meses): Informar o prazo de vigência do contrato no formato de meses. * Valor contratual mensal (R$): Informar o valor mensal do contrato na moeda corrente R$ * Número /Identificação do Processo Administrativo: Informar o número / Identificação do processo Administrativo. * Modalidade do Procedimento de Licitação: Informar a modalidade do procedimento de Licitação (Concorrência, Tomada de Preços, Convite, Enquadramento Hipótese Legal de Dispensa, Enquadramento Hipótese de Inelegibilidade). * Tipo de Licitação: Informa o tipo de Licitação (Melhor Técnica, Menor Preço e Técnica e Preço). * CPF do Responsável Técnico:

70 REGISTRO DE ATAS

71 DPIN: 3 GOVERNANÇA: SUB-ABA REGISTRO DE ATAS REGISTRO DE ATAS * Órgão: Informar qual órgão integrante da reunião (Colegiado Deliberativo, Conselho de Fiscalização ou Comitê de Investimentos). * Data da Reunião: Informar a data em que ocorreu a reunião. * Local de Reunião: Informar o local em que ocorreu a reunião. * Principais Deliberações e Assuntos Tratados: Descrever resumidamente o conteúdo da reunião e o resultado das principais decisões. Após a inclusão das informações da ata de reunião, para armazenar clique no botão Incluir.

72 DPIN

73 DPIN: 4 IDENTIFICAÇÃO DO DPIN IDENTIFICAÇÃO DO DPIN * Justificativa: Informar a justificativa, quando o RPPS não possui recursos aplicados. * Data de elaboração: Informar a data de elaboração da política de investimentos. * Responsável pela Elaboração: Selecione o responsável pela elaboração da política de investimentos. * Denominação do Colegiado Deliberativo do RPPS: Informar o nome do órgão colegiado. * Denominação do Representante do Colegiado Deliberativo do RPPS: Selecione o nome do representante do órgão colegiado. * Data de Aprovação: Informar a data de aprovação da política de investimentos. * Forma de Divulgação: Selecionar a forma de divulgação da política de investimentos adotada pelo RPPS (Eletrônico, Impresso, Outros). * Descrição: Descrever o meio ou o instrumento de divulgação utilizado (Ex.: Mala Direta, Website, Jornal de Grande Circulação Nome, etc.)

74 DPIN: 4 IDENTIFICAÇÃO DO DPIN IDENTIFICAÇÃO DO DPIN * Data de Publicação/Data Inicial de Disponibilização: Informar a data de publicação/disponibilização da política de investimentos a seus segurados e pensionistas. * Retificação - Sim ou Não: Quando for escolhida opção SIM em Retificação, os campos (Motivo, Descrição, Número do Documento, Data do Documento e Justificativa) são obrigatórios. * Motivo: Especificar o motivo da retificação (Ex.: Iniciativa Própria, Notificação de Auditoria Indireta, parecer de Auditoria indireta, Regularização durante Auditoria Direta, Regularização em Processo Administrativo Previdenciário e Outros). * Descrição do Motivo Outos: Informar a descrição quando o motivo da retificação for Outros. * Número do Documento: Informar o número do documento da retificação. * Data do Documento: Informar a data do documento de retificação. O sistema não aceita data futura. * Justificativa: Informar a justificativa a respeito da retificação. * Data de Aprovação e forma de divulgação: Informar ambas.

75 META DE RENTABILIDADE

76 DPIN: 5 META DE RENTABILIDADE META DE RENTABILIDADE * Índice de Referência: Informar o índice de referência, indexador da meta de rentabilidade (SELIC, IPCA, CDI, IRF, IMA, etc.) definido pelo cálculo atuarial. * Justificativa de escolha do indexador: Informar a justificativa pela escolha do indexador definida através do cálculo atuarial. * Justificativa do cenário prospectivo da taxa de juros: Descrever a expectativa para a taxa de juros no período e a sua relação com o indexador escolhido, definido pelo cálculo atuarial. * Ano Inicial: Informar a data inicial (ano) referente a meta de rentabilidade. * Ano Final: Informar a data final (ano) referente a meta de rentabilidade. * Taxa de Juros: Informar a taxa de juros pretendida na meta, para cálculo da rentabilidade anual real esperada (%), definida pelo cálculo atuarial.

77 DPIN: 5 META DE RENTABILIDADE META DE RENTABILIDADE * Aderência das metas de rentabilidade ao perfil da carteira do RPPS e das obrigações do plano: Demonstrar a afinidade entre a meta de rentabilidade escolhida e a situação atual da carteira de investimentos e das obrigações do RPPS no curto, médio e longo prazo. * Prazo (até x anos): Informar o horizonte temporal da distribuição da atual carteira do RPPS, em anos. * % Distribuição por prazo: Informar o percentual da carteira está distribuída ao longo do período pretendido.

78 RESUMO ANALÍTICO

79 DPIN: 6 RESUMO ANALÍTICO RESUMO ANALÍTICO * Avaliação do cenário macroeconômico e financeiro e análises setoriais: perspectivas para os investimentos: Descrever o contexto em que o RPPS está inserido (quais e como os aspectos externos influenciam o desempenho do RPPS no âmbito internacional, regional e local). Tal informação já é definida no documento da Política de Investimento. * Avaliação dos aspectos internos: situação atual do RPPS, contexto econômico e político, alterações legais, regimentais e de gestão: Descrever as características e particularidades do RPPS, como estruturas internas, gestão de recursos e pessoal, contexto econômico, político, social e legal. Contextualizar sobre os órgãos, composição, criação. Contextualizar sobre os órgãos, composição, criação... * Avaliação da governança: estrutura da gestão de investimentos, competências dos órgãos envolvidos e limites de alçada para aprovação das operações: Descrever as estruturas internas de governança e a sua relação nas principais decisões do RPPS. Contextualizar sobre os papéis dos órgãos, alçadas, hierarquia.

80 DPIN: 6 RESUMO ANALÍTICO RESUMO ANALÍTICO * Avaliação do atual perfil da carteira de investimentos do RPPS e impactos das estratégias de alocação definidas na Política de Investimentos: Descrever a aderência do perfil da carteira de investimento a política de investimentos, quanto às operações, estratégias e meta estabelecida. * Objetivos da gestão de investimentos estabelecidos para o exercício, considerando os cenários externo e interno e o perfil atual da carteira: Descrever com base nos cenários externos e internos e no perfil atual da carteira quais os resultados que pretende ser alcançados (mensuráveis/ não mensuráveis). * Modelo de gestão a ser adotado, considerando, se for o caso, critérios para contratação de administrador profissional de carteira e de avaliação para acompanhamento dos resultados dos gestores: Descrever a estrutura orgânica existente no RPPS, os critérios de contratação de profissionais e de acompanhamento dos resultados. * Metodologias e critérios de avaliação dos riscos: Descrever o método de cálculo dos riscos e os critérios de avaliação de risco utilizados.

81 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO

82 DPIN: 7 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO * Posição Atual da Carteira (R$): Informar o valor total aplicado em cada tipo de ativo, em R$. * Posição Atual da Carteira (%): Informar o valor total aplicado em cada tipo de ativo, em percentagem.

83 DPIN: 7 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO PARA PI 2018 * Limite Inferior (%): Informar a banda inferior à estratégia-alvo em cada tipo de ativo em 2018, em R$. * Estratégia-Alvo (%): Informar a meta pretendida para cada tipo de ativo em 2018, em percentagem. RPPS terá que definir aquilo que pretende investir!!! * Limite Superior (%): Informar a banda superior à estratégia-alvo em cada tipo de ativo em 2018, em R$. * Meta de Rentabilidade para o Exercício por Tipo de Ativo: Informar a meta de rentabilidade para 2018, para cada tipo de ativo. * Resumo da Estratégia: Informar a situação/tendência de cada tipo de ativo (aumento, manutenção, redução, alocação inicial ou desinvestimento total).

84 DPIN: 7 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO PARA OS PRÓXIMOS 5 ANOS * Limite Inferior (%): informar a banda inferior à estratégia-alvo em cada tipo de ativo para os próximos 5 exercícios, em percentagem. Informação esta definida junto ao cálculo atuarial onde será traçado cenários para o curto, médio e longo prazo. * Limite Superior (%): Informar a banda superior à estratégia-alvo em cada tipo de ativo para os próximos 5 exercícios, em percentagem. Informação esta definida junto ao cálculo atuarial onde será traçado cenários para o curto, médio e longo prazo.

85 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS

86 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Estratégias de investimento, carregamento de posição e desinvestimento formação de preços: Descrever a estratégia de investimento do RPPS, com base na estratégia alvo e seus intervalos de alocação, para o exercício corrente (curto prazo) e para os próximos 5 anos (médio e longo prazos). Pondere sobre a manutenção dos ativos em carteira, a escolha de novas aplicações e a estratégia vinculada ao atendimento da Resolução 3.922/10 e seus limites por tipo de ativo.

87 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Estratégias de investimento, carregamento de posição e desinvestimento formação de preços:...(continuação). Abaixo, estão listados alguns pontos que auxiliarão na definição das estratégias de investimento, desinvestimento e formação de preços dos ativos: # Para títulos públicos, os preços e taxas negociadas (túnel de preços) com a finalidade de evitar possíveis distorções nas ordens de compra e venda. # A marcação dos fundos (curva ou mercado). # Os fatores de risco (IMA, IRF-M, CDI, Ibovespa...) # Os valores das cotas, e, se estas estão de acordo com o cenário e alocação objetivo já citada.

88 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Vedações, restrições e limites estabelecidos para investimento, inclusive de concentração para títulos e valores mobiliários de emissão e coobrigação de uma mesma pessoa jurídica ou partes relacionadas: Descrever os ativos vedados e seus prazos de desinvestimento, caso estejam presentes em carteira, para o exercício corrente. Abordar as restrições de investimento tomadas por decisões deliberativas.

89 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Critérios específicos para credenciamento de instituições e seleção de ativos para alocação de recursos do RPPS: Descrever os critérios/requisitos gerais utilizados para credenciamento das instituições financeiras e escolha dos investimentos em cada segmento. Dissertar também sobre as perspectivas de novos credenciamentos para o ano corrente, se houver.

90 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Estratégias e critérios para diversificação, análise de classificação do risco de crédito dos ativos e da qualidade de gestão: Descrever os critérios utilizados pelo RPPS no que se refere a diversificação dos ativos, análise de risco e qualidade da gestão. Abaixo, são listados alguns pontos que auxiliarão na definição estratégia de investimento e diversificação dos créditos privados: # Histórico do gestor... possui expertise no assunto? # Todos os créditos pertencem ao mesmo setor? # O fundo e (ou) papéis possuem nota de crédito por alguma agência? Qual? Está de acordo com os objetivos da Política de Investimento? # Qual o prazo de vencimento do crédito? Está de acordo com o prazo de carência do fundo?

91 DPIN: 8 ESTRATÉGIAS DESCRITIVAS DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NA PI * Diretrizes para análise de volatilidade, liquidez e demais riscos a serem suportados: Descrever os critérios utilizados para análise de volatilidade, liquidez e demais riscos envolvidos na operação. Apontar os métodos de análise qualitativos e quantitativos. Abaixo, são listados alguns pontos que auxiliarão nas diretrizes das análises de volatilidade, liquidez: # Observar o prazo de carência, conversão de cotas e resgate dos fundos de investimentos vis a vis o passivo do RPPS. # Observar os fatores de risco dos fundos de investimento (IMA, IRF-M, CDI, Ibovespa...) e entender seus comportamentos. # Conhecer e entender o princípio de marcação a mercado (MtM).

92 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO NOS DEMAIS ATIVOS

93 DPIN: 9 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO NOS DEMAIS ATIVOS ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO NOS DEMAIS ATIVOS * Avaliação da situação mercadológica e jurídica do ativo: Descrever a situação do mercado em que o ativo está inserido, bem como a sua situação judicial. * Estratégias a serem adotadas para carregamento e posição ou desinvestimento: Descrever a estratégias de alocação para cada tipo de ativo. * Metodologias adotadas para precificação e avaliação: Descrever o método utilizado para precificação e avaliação do ativo.

94 DPIN: 9 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO NOS DEMAIS ATIVOS ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO NOS DEMAIS ATIVOS * Ativos Desenquadrados/Ativos em Enquadramento * Segmento: Informar se o ativo se enquadra em Demais bens, direitos e ativos, Aplicações vedadas em Resolução CMN ou Imóveis. * Tipo de Ativo: Informar o tipo de ativo para o segmento selecionado anteriormente. * CNPJ do Ativo: Informar o CNPJ do ativo, se houver. * Descrição do ativo: Descrever as características e particularidades do ativo. * Providências a serem adotadas: Descrever a situação atual do ativo, bem como a estratégia de investimento/desinvestimento que se pretende adotar no exercício.

95 MUITO OBRIGADO!

96 CURRICULUM VITAE: RONALDO DE OLIVEIRA, MSc. # Consultor Financeiro da ABIPEM e da APEPREM; # Bacharel em Estatística pela Universidade de São Paulo (IME/USP 1993 à 1997); * Estatístico: CONRE 3ª Região nº 1.649; # Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP 1994 à 1998); * Advogado: OAB/SP nº ; # Mestre em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI/USP 1999 à 2003); # Bacharel em Ciências Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP à 2007); *Atuário IBA nº

Considerando a Lei Municipal nº 495, de 27 de novembro de 1991, que criou o Fundo de Aposentadoria e Pensões FAPEN, resolve:

Considerando a Lei Municipal nº 495, de 27 de novembro de 1991, que criou o Fundo de Aposentadoria e Pensões FAPEN, resolve: L E I Nº 1 2 7 8 Cria o Comitê de Investimentos COMIN, do Fundo de Aposentadoria e Pensões - FAPEN do Município de Renascença, Estado do Paraná, implanta o seu Regimento Interno e Disciplina a Hierarquia

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015 Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras

Leia mais

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK É instituída a campanha Promoção BMG Card Cash Back como forma de incentivar os servidores efetivos

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO Data de Competência: 16/02/2016 1. CNPJ 10.577.485/0001-34

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 3 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

DECRETO nº 2.303/2012

DECRETO nº 2.303/2012 Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015

CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015 CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto"

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA De Olho no Ponto REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto" 1º. Registro nº. 1.372.079, de 21 de setembro de 2012 5º Oficial de Registro

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO

ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO Ao Diretor-Geral do SENADO FEDERAL A empresa (nome / razão social), CNPJ nº, com logradouro à (endereço completo), fones de contato nºs /, por intermédio de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (REVOGADA PELA RN Nº 159, DE 03/06/2007) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação

Leia mais

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório

Leia mais

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA A ACIPREV Fundo Multiinstituído de Previdência Complementar apresenta o relatório das principais atividades da Entidade durante o ano de 2014, resumidamente, como autoriza

Leia mais

Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4049, DE 29 DE AGOSTO DE 2013.

Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4049, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4049, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta a Lei nº 9.322, de 25 de julho de 2013, que autoriza o Chefe do Executivo a Instituir o Programa Passe Livre Estudantil no âmbito

Leia mais

Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses

Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses AGOSTO/2015 Plano de Monitoramento 246 Órgãos e entidades do Poder Executivo Federal acompanhados Indicadores (periodicidade mensal, quadrimestral

Leia mais

CONTRATO DE RATEIO N 1/2015. l - PARTES CONTRATANTES

CONTRATO DE RATEIO N 1/2015. l - PARTES CONTRATANTES CONTRATO DE RATEIO N 1/2015. l - PARTES CONTRATANTES O MUNICÍPIO DE CASTELO, inscrito no CNPJ sob N 27.165.638/0001-39, com sua sede administrativa na Prefeitura Municipal, situada na Av. Nossa Senhora

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv. Cadastramento de Proponente, Consórcio Público e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos

Portal dos Convênios - Siconv. Cadastramento de Proponente, Consórcio Público e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Cadastramento de Proponente, Consórcio

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1571, DE 02 DE JULHO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 03/07/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS

DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS 1. ENTE Nome: Endereço: Bairro: Telefone: Governo do Estado do Amazonas / AM AVENIDA BRASIL S/N COMPENSA (092) 2121-1641 Fax: (092) 2121-1809 CNPJ:

Leia mais

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40 EDITAL PARA SELEÇÃO DE FORNECEDOR - AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA O Centro de Estudos e Pesquisas 28 (Organização Social em Saúde), entidade privada de utilidade pública, inscrito no, torna pública a realização,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP

COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP Nasce, oficialmente, o Seguro Popular de Automóvel SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS S E C R E TA R I A - G E R A L COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP RESOLUÇÃO No-336, DE 31 DE MARÇO

Leia mais

PORTARIA Nº 519, DE 24 DE AGOSTO DE 2011

PORTARIA Nº 519, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 PORTARIA Nº 519, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 (Publicada no DOU de 25/08/2011 e retificada no DOU de 26/08/2011) Atualizada em 02/05/2012 Dispõe sobre as aplicações dos recursos financeiros dos Regimes Próprios

Leia mais

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 e-financeira IN nº 1.571, de 02 de julho de 2015, dispõe sobre a prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da RFB pela

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58 INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO Nº 01 /2015 Data: 21/11/2014 Versão: Original 01 ASSUNTO DISCIPLINA SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT NO ÂMBITO

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância

Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Programa Pró-Licenciatura Edital 02/2008 A Pró-reitora

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

Tutorial de Adesão ao Cadastro. Parceria CGU & Instituto Ethos

Tutorial de Adesão ao Cadastro. Parceria CGU & Instituto Ethos Tutorial de Adesão ao Cadastro Parceria CGU & Instituto Ethos Novembro de 2013 Empresa Pró-Ética Tutorial 2 SUMÁRIO Introdução 3 Passos para adesão ao cadastro 3 Passo 1 - Preenchimento do Formulário Eletrônico

Leia mais

PORTARIA N - nº 028, de 10 de agosto de 2011.

PORTARIA N - nº 028, de 10 de agosto de 2011. 1 PORTARIA N - nº 028, de 10 de agosto de 2011. Publicação: D.O.E. de 11.8.2011 Altera a Tabela 03 (Fonte de Recursos), a Tabela 10 (Subfunções conforme Portaria SOF 42/99) e a Tabela 11 (Plano de Contas)

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO

CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO O Certificado de Depósito Bancário ou CDB é uma das mais populares aplicações de Renda Fixa no mercado. O CDB é, na verdade, um instrumento de captação dos bancos,

Leia mais

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

Perfis de Investimento

Perfis de Investimento Perfis de Investimento OBJETIVO O presente documento apresenta como principal objetivo a defi nição de uma estrutura de Perfis de Investimento para os Participantes do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN.

Leia mais

FÁBIO SCHROETER, Prefeito Municipal de Campo Verde, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais,

FÁBIO SCHROETER, Prefeito Municipal de Campo Verde, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, LEI COMPLEMENTAR N 060, DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 DISPÕE SOBRE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO, INSTITUI O ALVARÁ PROVISÓRIO, ESTABELECE A VALIDADE DO DOCUMENTO DE ALVARÁ NO MUNICÍPIO

Leia mais

MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes

MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A Departamento de Clubes Versão 2.0 Junho/2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 O que é um clube de investimento?... 3 1.2 Como criar um clube de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Votorantim

Prefeitura Municipal de Votorantim PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário NOVEMBRO/2005 Ronaldo Marton 2 2005

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - TVA

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - TVA Demonstrativos Financeiros Relatório Anual 2014 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios TVA Período: 2014 e 2013 dezembro R$ Mil Descrição 2014 2013 Variação (%) 1. Ativos 14.922

Leia mais

Investimentos na Duprev

Investimentos na Duprev Investimentos na Duprev Plano de Aposentadoria Duprev CD Contribuições Participantes + = aposentadoria Contribuições da empresa Saldo para Patrimônio Investido Perfis de Investimento Alternativas de aplicação

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA PODER EXECUTIVO LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015

ESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA PODER EXECUTIVO LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015 LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015 Autoriza o Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE a debitar nas contas de água de seus usuários doações de valores em favor da APAE Associação de Pais e Alunos Excepcionais

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 72 71 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 32 - Data 18 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: A parcela paga a

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:

Leia mais

Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010

Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010 Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010 Autoriza a criação da Junta Médica Oficial do Município de São Francisco do Conde e regulamenta a Concessão de Licença para tratamento de saúde e dá outras

Leia mais

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3000. I - Até 49% (quarenta e nove por cento) em:

RESOLUÇÃO Nº 3000. I - Até 49% (quarenta e nove por cento) em: RESOLUÇÃO Nº 3000 Altera dispositivos do Regulamento anexo à Resolução 2.967, de 2002, que dispõe sobre a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei. LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

TESOURO DIRETO TÍTULOS PÚBLICOS

TESOURO DIRETO TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULOS PÚBLICOS TESOURO DIRETO ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. O Tesouro Nacional utiliza

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. Altera o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de: Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento

Leia mais