Informe Contfisco IMPORTANTE ARQUIVOS TRABALHISTA

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1 Contfisco Empresa de Contabilidade Ltda Agosto/2013 Informe Contfisco A maneira como você coleta, gerencia e utiliza as informações determina se você vai vencer ou perder Bill Gates IMPORTANTE ARQUIVOS TRABALHISTA Manter em ordem o arquivo trabalhista, é muito importante, pois será uma das auditorias fiscais mais presente neste 2 o. semestre, assim verifique exames médicos periódicos, prontuários, pastas de folhas de pagamentos, acordos de compensação e prorrogação, fichas e/ou livros de empregados atualizados, se precisar de auxilio, entre em contato com nosso Depto. Pessoal que irá ajuda-lo, não deixe para a hora do Preciso, evite dissabores, correrias e a exposição ao fisco. EXTRATOS BANCÁRIOS ENVIO MENSAL É importante que cada empresa tenha o conhecimento da necessidade de que mensalmente os extratos bancários devem ser enviados para a contabilidade, com tantas obrigações de cruzamentos, é impossível fazer corretamente sem estas informações independente da opção da empresa seja ela optante do Simples Nacional, Lucro Presumido ou Real. Todas as informações bancárias devem ser encaminhadas no inicio do mês subseqüente seja conta corrente, aplicações, informativos de cartões de créditos, ações, enfim precisam colaborar enviando, caso contrário temos prazo a cumprir e sua empresa correrá o risco de informações incorretas junto as obrigações. SISCOMEX Habilitação para Importação - Limitada ou Ilimitada Para a definição entre sumodalidade limitada ou ilimitada nas operações de importação, a Receita Federal do Brasil fará a análise da capacidade econômica da pessoa jurídica interessada com base na soma dos recolhimentos efetuados nos últimos 5 anos-calendário anteriores ao protocolo do requerimento, dos tributos: IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, (exceto os vinculados às operações de comércio exterior, parcelamentos e lançamentos de ofício), ou da Contribuição Previdenciária relativa aos funcionários empregados pela requerente. A estimativa será dada com base no maior valor apurado entre tributos ou contribuição. Portanto, o valor de Capital Social integralizado é indiferente nesta análise...11.

2 TABELAS INSS Alíquota para fins Salário de Contribuição de recolhimento ao INSS (%) até R$ 1.247,70 8,00 de R$ 1.247,71 a R$ 2.079,50 9,00 de R$ 2.079,51 a R$ 4.159,00 11,00 SALÁRIO FAMILIA Remuneração Mensal Valor do Benefício até R$ 646,55 R$ 33,16 De R$ 646,56 até 971,78 R$ 23,36 IRRF Base de cálculo mensal em R$ Alíq. % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.710, De 1.710,79 a 2.563,91 7,5 128,31 De 2.563,92 a 3.418,59 15,0 320,60 De 3.418,60 a 4.271,59 22,5 577,00 Acima de R$ 4.271,60 27,5 790,58 Dedução por dependente: R$ 171,97. VENCIMENTOS GPS 20/09/2013 SEFIP 06/09/2013 CAGED 06/09/2013 GPS SINDICATO 20/09/2013 GPS AUTÔNOMOS 16/09/2013 DARFS: O vencimento será no último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente, ou seja, 20/09/2013. DARFS PCC (4,65%): 1ª Quinzena 08/2013: Vencto.30/08/2013 2ª. Quinzena 08/2013: Vencto.13/09/2013 IRPJ/CSLL: Suspensão, Estimado, 2 a Cota ref. 2º. trimestre/2013 : Vencto. 30/08/ PRÓ-LABORE O pró-labore é a remuneração dos sócios que trabalham na empresa e corresponde à contra prestação pelos serviços prestados. A retirada de pró-labore não decorre de previsão legal expressa, mas sim de uma exigência administrativa do INSS, fundamentada nos arts. 9, XII, alínea c da IN RFB 971/2009 e 201, 5 do Decreto 3.048/99 do INSS. Assim sendo, o sócio administrador ou cotista com efetivo trabalho na empresa, haverá a exigência da retirada de pró-labore desde que a empresa esteja em atividade. Assim é importante que reveja o conceito para contribuição, pois além de sempre refletir no caixa de pessoa física, também reflete nos cálculos dos benefícios de previdência tais como : auxilio doença, aposentadoria. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Abaixo vamos tratar de uma matéria, que poucas empresas ficam atentam principalmente na contratação de prestadores de serviços, nunca se preocupando com regularidade fiscal, inclusive a previdenciária. Há solidariedade quando na mesma obrigação concorrem mais de um credor (solidariedade ativa), mais de um devedor (solidariedade passiva) ou ambas, cada um com direito ou obrigação à dívida toda. A lei civil estabelece que a solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. Em sede tributária, vem disciplinada nos Art. 124 e Art. 125, Código Tributário Nacional. O Direito Previdenciário também adotou o instituto da solidariedade em face das dificuldades de cobrar contribuições de empresas prestadoras de serviço, já que essas, muitas vezes, não possuem patrimônio relevante, contando como matéria prima tão somente o trabalho humano. A solidariedade estabelecida na legislação previdenciária é a da modalidade passiva, pois a aplicabilidade é diante dos devedores da obrigação previdenciária. Seu efeito prático é a possibilidade de exigir o crédito tributário de qualquer das partes envolvidas na relação jurídica, inclusive da contratante de serviços pelos débitos da prestadora, sem que aquela possa eximir-se de cumprir a prestação alegando não ser o contribuinte. Além disso, não se admite o benefício de ordem, ou seja, o Fisco não precisa esgotar os meios de cobrança da prestadora para aí cobrar da contratante. Inicialmente, a solidariedade na órbita previdenciária foi utilizada do mesmo modo que na legislação trabalhista, isto é, em relação às obras de construção civil, responsabilizando tanto o construtor como o proprietário...22.

3 Um assunto polemico e de pouco entendimento entre as empresas, DESPESAS DE VIAGENS, AJUDA DE CUSTOS E DIÁRIAS, assim abaixo algumas matérias (RBF) para melhor esclarecimentos e entendimento quando insistimos nos relatórios. IRPJ - Lucro real - Despesas de viagem - Gastos sem comprovação - Limite de dedutibilidade. Podem ser deduzidos, para fins de determinação do lucro real, em cada período de apuração, independentemente de comprovação, os gastos de alimentação, no local do desempenho da atividade, em viagem de seus empregados a seu serviço, desde que não excedentes ao valor de R$ 16,57 por dia de viagem. A viagem deverá ser comprovada por recibo de estabelecimento hoteleiro, ou bilhete de passagem quando a viagem não incluir qualquer pernoite, que mencione o nome do funcionário a serviço da pessoa jurídica. Um procedimento muito útil que se recomenda nestes casos é o uso, de forma consistente, de Relatório de Despesas de Viagem, no qual constem informações necessárias para a identificação da viagem (nome e cargo do empregado, destino e finalidade da viagem, meio de transporte, relação discriminada dos gastos realizados, data e assinatura do funcionário que realizou a viagem e, se for o caso, aprovação do superior hierárquico), anexando-se ao relatório os comprovantes das despesas realizadas, exceto quanto aos gastos de alimentação dispensados de comprovação. Não são dedutíveis, todavia: a) os gastos com viagem realizada por funcionários em virtude de transferência definitiva para outro estabelecimento da pessoa jurídica; b) as despesas com alimentação de sócios, acionistas e diretores. Diferença entre diária de viagem e ajuda de custo É comum erros de interpretação sobre o que é diária para viagem e o que é ajuda de custo, porque a legislação trabalhista deixa margem a dúvidas. No entanto, cada qual ocupa posição distinta nas planilhas de gastos, com impactos tributários diferentes, dependendo de sua dimensão. Diárias para viagem Diárias para viagem são valores pagos habitualmente para cobrir despesas do empregado que viaja para execução de serviços fora da empresa, tais como alimentação, transporte e hotel, sem que haja a necessidade de comprovação das despesas efetuadas. Quando o valor pago a título de diárias para viagens excederem 50% do valor do salário, passa a integrar, pelo valor total, a remuneração do empregado para todos os efeitos legais. Como afirma o parágrafo 1º, do artigo 457, da CLT: Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, abonos e diárias para viagens, quando seu valor excede 50% do salário percebido pelo empregado. Uma vez integradas à remuneração, as diárias refletem em horas extras, adicional noturno, descanso semanal remunerado (DSR), adicional de periculosidade, adicional de transferência, aviso prévio, férias, 13º salário, FGTS, incluídos os depósitos do FGTS sobre os reflexos. Reembolso de despesas de viagem Quando o empregado receber valor, mesmo superior a 50% do seu salário, mas comprovar as despesas através de notas fiscais, o valor recebido não terá natureza salarial e, portanto, não integrará o salário. A empresa poderá ainda adiantar um valor, para que o empregado tenha recursos mínimos necessários para gastos na viagem e, no retorno, por meio de prestação de contas, reembolsá-lo pelos gastos excedentes ou devolver, quando o gasto não atingir o valor recebido na forma de adiantamento. Recomendamos que a prestação de contas seja feita por meio de documento denominado 'Relatório de despesas de viagens' e a este, anexado todos os comprovantes de despesas. Os valores pagos devem guardar critérios de razoabilidade, não visem pagamentos com pessoas sem vínculos com o empregador, que sejam correlatas ao local da prestação dos serviços e que possam ser comprovadas mediante documentação fiscal idônea. Ajuda de custo Ajuda de custo, por sua vez, não tem natureza salarial, qualquer que seja o valor pago, por se tratar de verba indenizatória com finalidade específica de cobrir despesa do empregado em decorrência de mudança do local de trabalho, por exemplo. Trata-se de uma despesa de responsabilidade do empregador, que não tem caráter salarial, apenas indenizatório, nos termos do artigo 470 da CLT, e é paga apenas uma vez. Caso a ajuda de custo seja pago mensalmente para o empregado, a denominação é imprópria, não estamos falando mais em ajuda de custo, e sim, de outro recurso, que pode ser, inclusive, parte do salário. Tributação É preciso critério na classificação dos pagamentos para não onerar a empresa, seja pelo recolhimento indevido de tributos ou contribuições, seja pelo não recolhimento destes, que serão exigidos pelo fisco com acréscimos legais. Quadro de incidências VERBA INSS FGTS IR Diárias para viagens até 50% do Não Não Não salário Superior a 50% do valor do salário Sim Sim Não Reembolso de despesas de viagens Não Não Não Ajuda de custo Não Não Não Cuide do Meio Ambiente, Não Jogue Lixo no Chão ou em qualquer lugar não apropriado Elimine o desperdício de alimentos para que a fronteira agrícola não avance ainda mais em direção às florestas nativas..33.

4 Solicitamos transmitir esse informativo ao pessoal responsável pela emissão de NOTAS FISCAIS e controles de estoques, tendo em vista as constantes mudanças que ocorrem e a necessidade de se adequar os sistemas em conformidade com a legislação vigente. ENERGIA ELÉTRICA E TELEFONE Solicitamos a todos que juntamente com as notas fiscais de entradas nos enviem também as contas de luz e telefone originais, pois tratam-se de documentos fiscais e devem ser lançados no Registro de Entradas. Na parte da frente são apenas faturas, no entanto, no verso está a NOTA FISCAL. NOTA FISCAL DE SAÍDAS COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Temos notado alguns casos em que, na mesma nota estão elencados produtos com e sem substituição tributária. Alertamos para o fato de que o fisco exige nota que seja emitido nota separada nesse caso, pois assim facilita a fiscalização. Portanto, se for vender para o mesmo cliente produtos com e sem substituição, não se esquecer de emitir duas notas. COMPRAS DE FORA DO ESTADO DE PRODUTOS SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Toda vez que comprar mercadorias de fora do Estado sujeitas à substituição tributária mediante protocolo firmado entre ambos (Estado emitente e Estado destinatário), a GNRE referente ao ICMS-ST devidamente paga deverá estar anexa ao DANFE. A única justificativa da guia não acompanhar a nota é a de que o emitente possua Inscrição Estadual de substituto tributário no Estado de São Paulo. A informação com o número estará na parte superior do DANFE, no campo INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO. Nesse caso, a fiscalização terá como acioná-lo se houver irregularidades. Se não houver protocolo, a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS-ST no ato da entrada no Estado fica por conta do destinatário. Orientamos deixar os documentos fiscais conforme acima para evitar problemas com o fisco, que vem intensificando as ações de fiscalização no que se refere à substituição tributária do ICMS. FCI FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO Quando entregar A FCI deverá ser entregue (art. 6º, 1º, da Portaria CAT nº 64/13): a) previamente à operação feita pelo contribuinte com o produto submetido a processo de industrialização que contenha insumos importados; b) mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual que implique mudança da faixa do conteúdo de importação prevista no 3º do art. 3º da Portaria CAT nº 64/13. A entrega de nova FCI para um mesmo produto não substituirá a anteriormente apresentada, hipótese em que ambas permanecerão válidas, devendo ser utilizada conforme o conteúdo de importação apurado. Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração indicado no inciso II do art. 6º da Portaria CAT nº 64/13, o valor referido na letra g do item 6 deverá ser informado com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação, aquisição no mercado interno de produto com Conteúdo de Importação ou saída interestadual ou interna no penúltimo período de apuração indicado no inciso II do art. 6º da Portaria CAT nº 64/13, para informação dos valores referidos, respectivamente, nas letras f ou g do item 6, deverá ser considerado o último período anterior em que tenha ocorrido a operação. Na hipótese de produto novo, para fins de cálculo do Conteúdo de Importação: 1) o valor da parcela importada, referido na letra f do item 6, deverá ser apurado conforme item 1 do 1º do art. 3º da Portaria CAT nº 64/13; 2) o valor total da saída interestadual, referido na letra g do item 6, deverá ser informado com base no preço estimado de venda, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Para o preenchimento da FCI, deverá ser utilizado software específico, desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no endereço < O preenchimento da FCI deverá ser feito de acordo com as especificações técnicas previstas em Ato COTEPE/ICMS. FCI - Geração de arquivo digital Preenchida a FCI, deverá ser gerada declaração em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) (cláusula sexta do Convênio ICMS nº 38/13 e art. 7º da Portaria CAT nº 64/13)...44.

5 Referido arquivo digital deverá ser entregue via internet para a Secretaria da Fazenda, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, utilizando-se para tanto o aplicativo disponível no endereço eletrônico < Uma vez recepcionado o arquivo digital pela Secretaria da Fazenda, será expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte nos documentos fiscais de saída que realizar com o bem ou a mercadoria descritos na respectiva declaração. A informação prestada pelo contribuinte será disponibilizada para a Unidade Federada de destino do respectivo produto. A recepção do arquivo digital da FCI não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, ficando sujeitas à homologação posterior pela administração tributária. FCI - Exigência O Ato COTEPE/ICMS nº 61/12 instituiu o Manual de Orientação para entrega da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI). Referido manual dispõe sobre as especificações técnicas para o preenchimento da FCI, a geração de arquivo digital e do software de autenticação e transmissão via internet e dá outras providências. A FCI era para ser apresentada a partir de 01/05/2013, entretanto, com a vigência do Convênio ICMS nº 38/13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI passaria para 01/08/2013. No entanto, acaba de ser prorrogada novamente para 01/10/2013, conforme Convênio n 88/2013 (DOU 31/07/2013). Fica dispensada também, até a referida data, a indicação do número da FCI na Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) emitida para acobertar as operações. Ficha de Conteúdo de Importação (FCI) A título de ilustração, reproduzimos, a seguir, a FCI extraída do Anexo Único do Convênio ICMS nº 38/13 e da Portaria CAT nº 64/13: Informações na Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Nas operações interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do contribuinte emitente de NF-e, deverão ser informado no campo próprio do documento fiscal eletrônico, o número da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI) e o percentual do Conteúdo de Importação (CI) do produto, conforme segue (cláusulas sétima e décima primeira do Convênio ICMS nº 38/13, Nota Técnica 2012/005 e arts. 8º e 10 da Portaria CAT nº 64/13): a) 0%, quando o Conteúdo de Importação for menor ou igual a 40%; b) 50%, quando o Conteúdo de Importação for maior que 40% e menor ou igual a 70%; c) 100%, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70%. Nas operações subsequentes com bens ou mercadorias com Conteúdo de Importação que não tenham sido submetidos a novo processo de industrialização, o revendedor deverá transcrever na NF-e o número de controle da FCI e o percentual do conteúdo de importação indicados no documento fiscal relativo à entrada do respectivo bem ou mercadoria em seu estabelecimento. Enquanto não forem criados campos próprios na NF-e para preenchimento das mencionadas informações deverão ser informados no campo Dados Adicionais do Produto (TAG infadprod), por mercadoria ou bem, o número de controle da FCI e o percentual do Conteúdo de Importação (CI). Referida informação será prestada mediante aposição da expressão: Resolução do Senado Federal nº 13/12, FCI nº, CI %. Fica dispensada, até o dia 01/10/2013, a indicação do número da FCI e a informação sobre o percentual do CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO na NF-e emitida para acobertar as operações realizadas pelo contribuinte, conforme disposto no Convênio ICMS nº 38/13 e na Portaria CAT nº 64/13. Alterações promovidas pelo Convênio n 88/2013 (DOU 31/07/2013)...55.

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