setor 1421 Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO

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1 setor SP Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO 1. A água absorvida pelas raízes de um vegetal atravessa alguns tecidos e atinge o xilema (tecido condutor de seiva bruta). Daí é enviada ao caule e em seguida às folhas onde ou é utilizada na fotossíntese ou é perdida na forma de vapor (transpiração). Substâncias produzidas na fotossíntese são encaminhadas ao floema (tecido condutor de seiva orgânica) que, então, transporta esses materiais para os centros consumidores ou de reserva. 2. Ao ser absorvida pela raiz, ao nível dos pêlos absorventes, a água atravessa algumas camadas de células antes de atingir o xilema: córtex, endoderme e periciclo. 3. A condução da seiva inorgânica em um vegetal é proposta hoje como devida à ação conjunta de três fatores: capilaridade, pressão positiva da raiz e coesão das moléculas de água associada à sucção exercida pelas folhas. 4. Exsudação é uma demonstração da ocorrência da pressão positiva da raiz. 5. Gutação corresponde à perda de água sob forma de gotas pelos hidatódios existentes nas terminações das nervuras foliares. 6. A seiva orgânica formada no mesófilo é conduzida pelos vasos do floema aos centros consumidores ou de reserva. 7. A hipótese de Münch (arrastamento mecânico) é a que melhor explica atualmente a condução da seiva elaborada. 8. O preenchimento de espaços e armazenamento de substâncias são funções desempenhadas por um tecido denominado de parênquima. Os parênquimas de armazenamento apresentam células adaptadas para o acúmulo de ar, amido e de água. I. CONDUÇÃO DE ÁGUA E NUTRIENTES vapor seiva orgânica com sacarose vapor seiva inorgânica vapor nutrientes minerais ALFA ANGLO VESTIBULARES

2 II. TRAJETO DA ÁGUA NA RAIZ endoderme estria de Caspary ingresso de água e nutrientes minerais córtex periciclo xilema floema epiderme ALFA ANGLO VESTIBULARES

3 III. SUCÇÃO DA COPA: A MELHOR HIPÓTESE Transpiração A água abandona os vasos de xilema, dirige-se aos espaços intercelulares e evapora pelos estômatos e pela cutícula. Adesão e coesão Moléculas de água estão em coesão, além de aderirem às paredes dos vasos de xilema. Bolhas de ar bloqueiam a passagem de seiva. ar Absorção Os pêlos absorventes absorvem água e nutrientes minerais. A água ingressa por osmose e os nutrientes minerais por difusão ou transporte ativo. ar ar IV. CAPILARIDADE E PRESSÃO DE RAIZ: TAMBÉM AJUDAM A capilaridade pode ser um mecanismo auxiliar na condução de seiva inorgânica, mas para curtas distâncias. Outro mecanismo que contribui para a condução da seiva no xilema é a pressão positiva de raiz. O desenho ao lado mostra equipamento destinado a demonstrar a ocorrência de exsudação de seiva, através de caule seccionado. Com esse experimento, é possível admitir a existência de uma pressão positiva de raiz, decorrente de um gradiente osmótico crescente nos tecidos da raiz. O problema é que essa pressão positiva de raiz não é constatada em todas as plantas. conector de borracha caule seccionado tubo de vidro gotas de água ALFA ANGLO VESTIBULARES

4 V. GUTAÇÃO: CONSEQÜÊNCIA DA PRESSÃO DE RAIZ hidatódio vaso de xilema células a partir das quais ocorre gutação Gutação Atmosfera saturada de umidade Solo encharcado VI. SEIVA ORGÂNICA: DOS CENTROS PRODUTORES AOS CENTROS CONSUMIDORES alta pressão vaso de floema baixa pressão sacarose sacarose sacarose glicose glicose CO 2 + fonte destino glicose sacarose parênquima da folha Glicose e sacarose parênquima do caule Sacarose Glicose ALFA ANGLO VESTIBULARES

5 VII. OS PULGÕES E A CONDUÇÃO DA SEIVA ORGÂNICA vaso de floema estilete do pulgão a) b) VIII. MODELO: A HIPÓTESE DE MÜNCH IX. A INTEGRAÇÃO XILEMA-FLOEMA osmômetro tubo de vidro 1 osmômetro fluxo em massa de água e açúcar 1 2 vaso de xilema vaso de floema 1 M sacarose água pura frasco A água tubo de vidro 2 0,1 M sacarose água pura frasco B célula da folha (fonte de açúcar) Modelo para a hipótese de Münch. Correspondência entre o modelo e uma planta: Tubo de vidro 1 = Floema Tubo de vidro 2 = Xilema Osmômetro 1 = uma célula do mesófilo Osmômetro 2 = uma célula de raiz Frasco A = representa a folha Frasco B = representa a raiz INTERPRETAÇÃO As células do parênquima foliar realizam fotossíntese e produzem glicose. Isso eleva sua pressão osmótica determinando absorção de água a partir do xilema das nervuras. O excesso de água é deslocado para o floema arrastando moléculas de açúcar em direção aos centros consumidores ou de reserva. = molécula de açúcar = molécula de água célula da raiz (consumidora) = movimento do açúcar = movimento da água ALFA ANGLO VESTIBULARES

6 X. ARMAZENAMENTO: PARÊNQUIMA E AMILOPLASTOS córtex epiderme cilindro central (a) Exercícios 1. (UFSCAR) Nas angiospermas, a condução da seiva bruta (água e sais minerais) ocorre das raízes até as folhas, as quais podem estar situadas dezenas de metros acima do nível do solo. Nesse transporte estão envolvidos a) elementos do xilema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por forças de coesão. b) elementos do floema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica. c) elementos do parênquina, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica e forças de coesão. d) elementos do parênquima e floema, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por forças de coesão. e) elementos do xilema e do floema, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica. 2. (PUC-SP) Analise os trechos abaixo, indicados por I e II: I. Em uma angiosperma, a água vai da raiz até a folha e é utilizada na realização da fotossíntese, produtos deste processo metabólico são transportados da folha para outras partes da planta, podendo ser armazenados em órgãos como caule e raiz. II. No coração humano, o sangue passa do átrio direito para o ventrículo direito e em seguida é levado aos pulmões; uma vez oxigenado, retorna ao coração pelo átrio esquerdo e passa para o ventrículo esquerdo, de onde é transportado aos sistemas corporais, voltando em seguida para o coração. Com relação aos trechos, é correto afirmar que: a) I refere-se exclusivamente ao transporte que se dá pelos vasos do xilema, enquanto II refere-se apenas à pequena circulação. b) I refere-se exclusivamente ao transporte que se dá pelos vasos do xilema, enquanto II refere-se exclusivamente à grande circulação. (b) Grãos de amido, armazenados em amiloplastos nas células do parênquima cortical da raiz. c) I refere-se exclusivamente ao transporte que se dá por vasos do floema, enquanto II refere-se exclusivamente à grande circulação. d) I refere-se exclusivamente ao transporte da seiva elaborada e do armazenamento de amido em órgãos da planta, enquanto II refere-se às circulações pulmonar e sistêmica. e) I refere-se ao transporte das seivas bruta e elaborada, enquanto II refere-se às circulações pulmonar e sistêmica. 3. Com relação ao texto seguinte, assinale com V as frases verdadeiras e com F as falsas: Se for retirado um anel completo da casca de uma árvore (conforme figura a seguir), é removido o tecido que conduz o alimento ao sistema radicular que, assim, após algum tempo, morre, acarretando como consequência a morte da planta inteira. Se o mesmo tratamento for feito em um galho de outra árvore : xilema intacto floema a) ( F ) as folhas desse galho, situadas acima do anel, terão menor massa, em relação às de outro galho da mesma árvore, não submetido ao anelamento. b) ( F ) inicialmente ocorre a morte do galho e, após algum tempo, também a árvore morrerá por esgotamento das reservas energéticas das raízes. c) ( V ) nem o galho submetido ao anelamento, nem a árvore a que ele pertence morrerão. ALFA ANGLO VESTIBULARES

7 d) ( V ) as folhas desse galho, situadas acima do anel, terão maior massa, em relação às de outro galho da mesma árvore, não submetido ao anelamento. e) ( V ) frutos que se desenvolvem no galho, acima do local submetido ao anelamento, deverão crescer mais e ficar mais adocicados do que aqueles que crescem em galhos nos quais não se fez anel. 4. (UFABC) Considere o texto e a figura para responder à questão. A B 5. (UNICAMP) Estima-se que uma única planta de milho, com 0,4kg de peso seco, absorve 130 a 180 litros de água ao longo de sua vida. Sabendo-se que apenas cerca de 2% de toda água absorvida é utilizada na fotossíntese e em outras atividades metabólicas, qual o destino do excedente de água? Indique a trajetória da água na planta e as estruturas envolvidas. O excedente de água é transpirado pela cutícula e pelos estômatos. A água é absorvida por pêlos absorventes da epiderme das raízes e conduzida na seguinte trajetória: parênquima cortical, endoderme (células de passagem), periciclo, xilema da raiz, xilema do caule, xilema da folha e parênquimas foliares. C Corte transversal de um caule. Existe uma relação entre formigas e afídeos, mais conhecidos como pulgões. Eles liberam um líquido adocicado e que normalmente é desperdiçado, mas as formigas recolhem-no e, ao mesmo tempo, protegem os afídeos de predadores. Para alimentarem-se, os afídeos colocam sua tromba perfurante nos caules tenros, de onde retiram seu alimento. a) Identifique e indique qual tecido é penetrado pela tromba do inseto e em qual ocorrem células meristemáticas? b) Dê duas funções desempenhadas pelo tecido indicado pela letra C. a) O tecido penetrado pela tromba do inseto é o floema, representado pela letra A. Células meristemáticas ocorrem em B, que corresponde ao câmbio vascular. b) O xilema, representado por C, tem as funções de transportar a seiva bruta e sustentar o vegetal. AULA 35 Leia os itens 129, 130 e 131, cap. 12. Resolva os exercícios 3, 4 e 8, série 5. AULA 36 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Tarefa Mínima Leia os itens 133, 134 e 135, cap. 12. Leia o resumo das aulas. Resolva os exercícios 12 e 16, série 5. Tarefa Complementar AULA 35 Leia o item 132, cap. 12. Resolva os exercícios 7 e 9, série 5. AULA 36 Leia o item 137, cap. 12. Resolva os exercícios 13 e 14, série 5. ALFA ANGLO VESTIBULARES

8 Aulas 37 e 38 O CONTROLE DO CRESCIMENTO VEGETAL. OS HORMÔNIOS VEGETAIS 1. Os hormônios vegetais são substâncias responsáveis pelo crescimento. 2. O Ácido Indol Acético (AIA, uma auxina) foi o primeiro hormônio vegetal a ser descoberto. 3. Embora a suspeita da existência de auxinas fosse antiga, F. W. Went foi quem abriu caminho para sua constatação. 4. Went seccionava pontas de coleoptiles e as colocava sobre placas de ágar. Cortava, então, as placas de ágar em blocos. Cada bloco de ágar era colocado sobre um dos lados dos coleoptiles seccionados. Verificava-se que o lado dos coleoptiles em contato com o bloco apresentava acentuada curvatura, o que confirmava as suspeitas da existência de um princípio causador do crescimento. 5. Outros biólogos constataram, por meio de análises químicas, que o princípio causador de crescimento proposto por Went era o AIA que foi, então, batizado com o nome genérico de Auxina (auxen = do grego, crescer). Posteriormente, outras auxinas, naturais e sintéticas, foram descobertas. 6. O principal efeito biológico das auxinas é estimular diferentemente o crescimento. Uma dose de auxina que provoca crescimento acentuado de caules, pode inibir o crescimento de raízes. 7. Outros efeitos das auxinas são: dominância apical, estimular formação de raízes adventícias, transformação de ovário em fruto, atuação no processo de abscisão (queda) de folhas e ação herbicida. 10. Citocininas, outra classe de hormônios vegetais, estimulam principalmente a ocorrência de mitoses. Os principais centros de produção em um vegetal adulto são os meristemas da raiz. Atuam sinergisticamente com as auxinas. 11. O etileno é hormônio gasoso. Produzido em praticamente qualquer célula. É mais abundante em flores após polinização, frutos em amadurecimento e órgãos injuriados (onde há células danificadas). Principais efeitos biológicos: aceleração do amadurecimento de frutos, indução da queda (abscisão) de folhas e quebra de dormência de gemas e sementes. 12. O ácido abscísico é hormônio inibidor da germinação de sementes e atua, também, no fechamento dos estômatos. I. OS CONTROLADORES DO CRESCIMENTO: HORMÔNIOS VEGETAIS A A DESCOBERTA DAS AUXINAS: OS TRABALHOS DE WENT a) pontas de coleoptile em bloco de ágar. Bloco de ágar que esteve em contato com ponta de coleoptile é colocado sobre um dos lados do coleoptile seccionado. Resultado: curvatura. (a) 8. O AIA também pode estimular a ocorrência de divisão celular (mitose). 9. Giberelinas correspondem a outra classe de hormônios vegetais que atuam juntamente com auxinas no controle do crescimento. São produzidos nos mesmos locais onde há síntese de auxinas. Transporte apolar. Os principais efeitos biológicos são: crescimento de formas anãs de certas variedades de plantas, quebra de dormência de gemas e sementes, indução da ocorrência de partenocarpia e indução de floração. SEMENTE DE AVEIA EM GERMINAÇÃO ágar ágar (b) ALFA ANGLO VESTIBULARES

9 b) Contraprova: bloco de ágar que não esteve em contato com pontas de coleoptile. Resultado: ausência de curvatura. B O QUE SABER SOBRE AUXINAS OUTRAS AÇÕES DAS AUXINAS EXERCÍCIOS: PREENCHIMENTO a Dominância apical Locais de Produção: Gemas apicais em crescimento Folhas jovens Sementes em desenvolvimento Transporte: Locais de produção Locais de ação Translocação polarizada Efeitos Biológicos: Estimulação do crescimento de caule e raízes. Amolecedor de paredes celulares. C GRÁFICO: AÇÕES DO AIA estimulação positiva caules gemas raízes Gema apical Lanolina pura Lanolina + auxina estimulação negativa concentração polar de AIA Gráfico da sensibilidade de diferentes órgãos a diferentes concentrações de auxina. Gema auxiliar Ramo lateral Exercício 1. Responda certo (C) ou errado (E) os exercícios a, b e c, com base nas informações oferecidas pelo gráfico, que mostra a faixa aproximada de concentração para a promoção e inibição do crescimento dos diferentes órgãos de uma planta, pelas auxinas. A B C ESTIMULAÇÃO DO CRESCIMENTO b Formação de raízes adventícias Sem aplicação de AIA Com aplicação de AIA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO RAÍZES GEMAS CAULES BAIXO ALTO MOLES CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO 3-INDOL-ACÉTICO a) ( E) A melhor concentração de auxinas para o crescimento de raízes é entre 10 9 e 10 8 molar. b) ( C) Existem concentrações de auxinas que podem promover o crescimento de caules mas, ao mesmo tempo, inibem o desenvolvimento de gemas. c) ( E) A concentração ótima para o crescimento de raízes é também ótima para o crescimento de caules. ALFA ANGLO VESTIBULARES

10 c Transformação de ovários em frutos Pólen AIA Ovário Tomate com sementes estames removidos Ovário Tomate sem sementes d Abscisão (queda) de folhas. Atuação conjunta com o etileno. Lanolina Abscisão Ramo lateral Lanolina + auxina Camada de abscisão Pecíolo ALFA ANGLO VESTIBULARES

11 e Efeito herbicida IV. RESUMO DAS AÇÕES BÁSICAS DAS AUXINAS, GIBERELINAS E CITOCININAS 2,4 D Auxina e Giberelina Citocinina AIA Alargamento e alongamento da célula Divisão Celular V. ETILENO (HORMÔNIO GASOSO) II. GIBERELINAS Locais de Produção: Mesmos locais de produção de auxina Transporte: Translocação apolar Efeitos biológicos principais: Crescimento normal em variedades anãs de certas espécies de vegetais. Quebra da dormência de sementes e de gemas laterais. Planta anã Locais de Produção: Flores pós-polinização Frutos em amadurecimento Células injuriadas Efeito biológico: aceleração do amadurecimento de frutos queda de folhas Lembrete: o hormônio ácido abscísico (ABA) atua inibindo a germinação de sementes, ao contrário da giberelina, que promove a quebra de dormência de sementes. Outra atuação destacada do ABA ocorre no fechamento estomático. Exercícios 2. (FUVEST) Por que os agricultores cortam a extremidade apical de certas plantas como mostra a figura abaixo? Que mecanismo explica o resultado que obtêm com esse processo? GEMA APICAL GEMA LATERAL Controle + Giberelina III. CITOCININAS Locais de Produção: Meristema da raiz Transporte: Efetuado pelo xilema Efeito biológico: estimuladores de ocorrência de mitose estimuladores do processo de diferenciação celular A poda da gema apical do caule faz com que as gemas laterais se desenvolvam, formando ramos laterais. O que explica tal resultado é o fenômeno de dominância apical. O hormônio AIA, produzido pela gema apical, inibe o desenvolvimento de ramos a partir das gemas laterais. Assim, com a poda da gema apical, cessa esta inibição, obtendo-se o resultado esperado. ALFA ANGLO VESTIBULARES

12 3. (FUVEST) Para se obter a ramificação do caule de uma planta, como a azaléia por exemplo, deve-se a) aplicar adubo com alto teor de fosfato na planta, de modo a estimular a síntese de clorofila e maior produção de ramos. b) aplicar hormônio auxina nas gemas laterais, de modo a estimular o seu desenvolvimento e conseqüente produção de ramos. c) manter a planta por algum tempo no escuro, de modo a estimular a produção de gás etileno, um indutor de crescimento caulinar. d) cortar as pontas das raízes, de modo a evitar seu desenvolvimento e permitir maior crescimento das outras partes da planta. e) cortar as pontas dos ramos, de modo a eliminar as gemas apicais que produzem hormônios inibidores do desenvolvimento das gemas laterais. AULA 37 Leia os itens 144 a 147, cap. 13. Faça os exercícios 1 e 2, série 6. AULA 38 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Tarefa Mínima Leia os itens 148 a 151, cap. 13. Faça os exercícios 4 e 5, série 6. Leia o resumo das aulas. 4. (PUC-SP) O gráfico abaixo corresponde ao crescimento de plantas que receberam diferentes concentrações do hormônio ácido indolilacético ou AIA. AULA 37 Tarefa Complementar TAXA DE CRESCIMENTO Leia os itens 152 e 153, cap. 13. Faça os exercícios 3, 7 e 8, série 6. AULA 38 Leia os itens 154 e 155, cap. 13. Faça os exercícios 17, 20 e 23, série ,01 0, CONCENTRAÇÃO DE AIA EM mg/l (ESCALA LOG) Pela análise desse gráfico, pode-se afirmar que a) quanto maior a concentração da solução de AIA fornecida às plantas, mais rápido será o seu crescimento. b) a partir da aplicação de AIA na concentração de 10mg/L, o crescimento das plantas é interrompido. c) o crescimento das plantas só começa a ser retardado, a partir da aplicação de AIA na concentração de 100mg/L. d) o ótimo de concentração de AIA está próximo de 1mg/L. e) o crescimento induzido pelo AIA não depende da concentração aplicada. ALFA ANGLO VESTIBULARES

13 Aulas 39 e 40 FOTOPERIODISMO. MOVIMENTOS VEGETAIS A FOTOPERIODISMO 1. Fotoperiodismo corresponde a uma série de mecanismos de ajuste dos ciclos biológicos às condições ambientais através da percepção da duração dos períodos claros e escuros. Queda de folhas de plantas de regiões temperadas, as floradas, migração de aves etc., são eventos fotoperiódicos. 2. Plantas de dia curto (PDC) são as que florescem a partir de valores decrescentes em relação a determinado fotoperíodo crítico. Plantas de dia longo (PDL) são as que florescem a partir de valores crescentes em relação a determinado fotoperíodo crítico. B MOVIMENTOS VEGETAIS 3. Há dois tipos de movimentos vegetais: por deslocamento e por crescimento. 4. Os movimentos por crescimento que ocorrem na dependência da direção ou origem do estímulo são tropismos. 5. Os tropismos mais comuns são: fototropismo, geotropismo, quimiotropismo e tigmotropismo. 6. Curvatura de órgãos vegetais (caules e coleoptiles principalmente) em resposta à iluminação unilateral são exemplos de fototropismo. 7. Encurvamento de raízes em direção ao solo e de caules em oposição ao solo são exemplos de geotropismo. 8. Crescimento de tubo polínico é exemplo de quimiotropismo. Enrolamento de gavinhas ao redor de um suporte corresponde a um caso de tigmotropismo. 9. Os movimentos por crescimento que independem da direção ou origem do estímulo (embora possam por ele ser desencadeados) são nastismos. 10. Abertura e fechamento periódico de flores, abaixamento e levantamento de folhas de feijão, os movimentos dos folíolos da sensitiva e o fechamento das folhas de certas plantas insetívoras, são exemplos de nastismo. 11. Tactismos são movimentos de deslocamento no espaço. Exemplos: deslocamento de gametas flagelados e deslocamento de algas verdes unicelulares flageladas. I FOTOPERIODISMO: A LUZ E A REGULAÇÃO DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS A B Iluminação Fotoperíodo crítico Flash de 24 horas Flash de Escuridão a) b) c) d) e) f) PLANTA DE DIA CURTO (PDC) (PLANTA DE NOITE LONGA) PLANTA DE DIA LONGO (PDL) (PLANTA DE NOITE CURTA) A) Uma planta de dia curto (noite longa) floresce quando é iluminada com fotoperíodos inferiores ao fotoperíodo crítico (b). O período de escuridão precisa ser contínuo. A interrupção do período de escuridão com flash impede o florescimento (c), mesmo que a planta seja iluminada com fotoperíodos inferiores ao crítico. B) Uma planta de dia longo (noite curta) floresce quando é iluminada com fotoperíodos superiores ao crítico (d). Um flash que interrompa o longo período de escuridão (f) promove a floração, mesmo que a planta seja iluminada com fotoperíodos inferiores ao crítico, uma vez que ele encurta artificialmente o período de escuridão. Os fatos descritos em A e B, evidenciam que o período de escuridão contínua é que controla a floração. O valor do fotoperíodo crítico isolado é insuficiente para se determinar se uma planta é PDC ou PDL ALFA ANGLO VESTIBULARES

14 Exercício 1. (UFSCAR) A figura seguinte representa uma resposta fisiológica para o florescimento de duas espécies vegetais, em função da relação existente entre a duração do dia (período iluminado) e da noite (período escuro). dia curto dia longo dia curto com noite interrompida por flash de luz I II III Espécie A: planta de dia curto Espécie B: planta de dia longo a) Qual é o nome da resposta fisiológica para as variações dos períodos de claro e escuro? Em condições naturais, em quais estações do ano as plantas de dia curto e as plantas de dia longo florescem? b) Quais as condições representadas nas situações I e III, para que as duas espécies floresçam? a) A resposta fisiológica relacionada às variações dos períodos de claro e escuro denomina-se fotoperiodismo. De forma geral, em condições naturais, as plantas de dia curto florescem no outono/inverno, e as de dia longo, na primavera/verão. b) Na condição I, a espécie A floresce porque recebeu um período de exposição à luz menor do que o seu fotoperíodo crítico. Na condição III, a espécie B floresce por receber um flash de luz que interrompe o período contínuo de escuro, induzindo sua floração. II OS TIPOS DE MOVIMENTO NAS PLANTAS Movimentos Vegetais Por deslocamento Sem deslocamento Tactismos Tropismos Nastismos Dependentes da origem do estímulo e irreversíveis Independentes da origem do estímulo e, em geral, reversíveis III EXERCÍCIOS: (PREENCHIMENTO) b Geotropismo a Fototropismo Raiz Auxina inibe crescimento da raiz neste lado Semente em germinação Caule Auxina estimula crescimento do caule neste lado CAULE Solo RAIZ Solo ALFA ANGLO VESTIBULARES

15 a) Grão-de-pólen b) Núcleos gaméticos (espermáticos) c) Núcleo do tubo (vegetativo) d) Tubo polínico g Quimiotropismo (crescimento do tubo polínico ao longo do estilete) c Geotropismo negativo em caule Gavinha d Geotropismo positivo em raiz Sistema de relógio h Tigmotropismo a auxina desloca-se da região de contato para as células da região oposta, que crescem mais, provocando o movimento de enrolamento da gavinha ao redor do suporte. IV NASTISMOS: TRÊS EXEMPLOS Dia Noite e não ocorrência de geotropismo Feijão Trevo Cassia a) Nastismo desencadeado pela variação dos períodos diurno/noturno f Geotropismo negativo do caule ALFA ANGLO VESTIBULARES

16 Exercícios 2. (FUVEST) Um pesquisador dividiu um lote de plantas jovens em quatro grupos, dos quais três receberam os tratamentos indicados abaixo e o quarto foi usado como controle. GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV Mimosa sp sensitiva b) Nastismo desencadeado por toque ou abalo mecânico As plantas tiveram as folhas retiradas. As plantas tiveram o ápice coberto com papel à prova de luz. As plantas tiveram as folhas retiradas e o ápice coberto com papel à prova de luz. Controle As plantas foram então iluminadas unilateralmente. Quais plantas se curvam em direção à fonte de luz, tal como os controles? a) Nenhuma delas. b) Somente as plantas do grupo I. c) Somente as plantas do grupo II. d) Somente as plantas dos grupos I e II. e) As plantas dos grupos I, II e III. 3. (VUNESP) O esquema representa o ápice de um caule. A seta representa o sentido da incidência da luz. 1 Dionaea sp (armadilha de vênus) e a mosca. No detalhe, a mosca dentro da armadilha. c) Nastismo desencadeado por estímulos gerados pelo inseto Após a exposição à luz, o caule curvar-se-á no sentido da fonte luminosa e a maior concentração de auxina será na região: a) 1. d) 4. b) 2. e) 5. c) 3. ALFA ANGLO VESTIBULARES

17 4. O esquema abaixo mostra uma planta jovem envasada colocada em posição horizontal, acoplada a um sistema que promove rotação constante em ambiente homogeneamente iluminado. Sistema de relógio ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Tarefa Mínima AULA 39 Leia os itens 157 a 159, cap. 13. Resolva o exercício 1, série 7. AULA 40 Leia os itens 165 a 168, cap. 13. Resolva os exercícios 3 e 6, série 7. Tarefa Complementar Assinale a alternativa que mostra o comportamento do caule após certo tempo de rotação. a) AULA 39 Leia o item 160, cap. 13. Resolva os exercícios 2 e 9, série 7. AULA 40 Leia os itens 169 e 170, cap. 13. Resolva os exercícios 4 e 5, série 7. b) c) d) e) ALFA ANGLO VESTIBULARES

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