Josilene Almeida Brito IF Sertão Pernambucano Pernambuco Brasil UFPE Centro de Informática Pernambuco Brasil

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1 Modelagem da atividade docente com uso de recursos tecnológicos à luz da Teoria da Atividade Modeling teaching activity with the use of technology resources in accordance with the Activity Theory Josilene Almeida Brito IF Sertão Pernambucano Pernambuco Brasil Ivanildo José de Melo Filho IFPE Campus Belo Jardim Pernambuco Brasil Rosangela Maria de Melo IFPE Campus Belo Jardim Pernambuco Brasil João Carlos Sedraz Silva UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco joao.sedraz@univasf.edu.br Rosângela Saraiva Carvalho rosangelac@gmail.com Alex Sandro Gomes asg@cin.ufpe.br Resumo Este trabalho descreve uma análise da atividade docente a partir da perspectiva de alunos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), projeto vinculado ao curso de Licenciatura em Computação do IF-Sertão Instituto Federal do Sertão Pernambucano Brasil, tendo a Teoria da Atividade de Engeström como fundamento teórico. Com os resultados obtidos neste trabalho, foi possível traçar o uso de recursos tecnológicos no contexto de 04 (quatro) escolas vinculadas ao projeto. A Teoria da Atividade se mostrou uma abordagem teórica adequada a esta proposta, visto que pode oferecer uma visão ampla da mediação por ferramentas e dos fatores sociais relativos à prática docente, além de sinalizar importantes aspectos da atividade investigada. Palavras Chave recursos tecnológicos, atividades docentes, teoria da atividade. Abstract This work describes a teaching activity analysis on a scholarship students perspective of an Undergraduate Research Scholarship Programme (URSP), a project linked to the Technology Degree Course of IF-Sertão Sertão Pernambucano Federal Institute Brazil, having the Engeström Activity Theory as theoretical foundation. With the results obtained in this work, it was possible to outline the technological resources use in the context of 4 (four) linked schools involved in the project. The activity theory itself showed an adequate theoretical approach to this proposal, once it may offer a tool mediation overview, and the social factors related to the teaching practice, besides indicating important aspects of the investigated activity. Keywords technological resources, teaching activity, activity theory. I. INTRODUÇÃO O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e tem como objetivos: Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; Contribuir para a valorização do magistério; Elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a educação superior e a educação básica; Inserir o licenciando no cotidiano das escolas da rede pública de educação. Desta forma, visa proporcionar oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. Além de contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Neste contexto, o projeto do curso de Licenciatura em Computação do Instituto Federal de Educação do Sertão Pernambucano (IF Sertão), denominado de PIBID Computação. Este projeto tem como propósito capacitar os estudantes de graduação para interpretar a realidade escolar e elaborar estratégias voltadas à melhoria da educação básica a partir do uso de recursos tecnológicos educacionais. Em consonância com o propósito do PIBID Computação, este trabalho tem como objetivo analisar a CISTI

2 utilização dos recursos tecnológicos nas atividades docentes a partir da perspectiva do bolsista do projeto do IF-Sertão, utilizando como elemento norteador a Teoria da Atividade (TA) [2]. Segundo [1], a TA é um instrumento que pode auxiliar nos estudos sobre a estrutura da atividade docente e sobre as formas de desenvolvimento do pensamento teórico de professores e estudantes. Além disso, pode contribuir para a detalhamento de procedimentos e definição de ações e tarefas de aprendizagem e na proposição de métodos e procedimentos de estudo e análise das práticas, em especial nos contextos socioculturais da atividade para promover a transformação de espaços institucionais. Sendo assim, o trabalho está organizado da seguinte forma: a seção II apresenta a fundamentação teórica da pesquisa. A seção III apresenta o método utilizado que descreve o contexto, bem como, os procedimentos adotados para a condução da pesquisa. A seção IV analisa detalhadamente a atividade. Na seção V são comentados os resultados alcançados na pesquisa. E, por fim, as considerações finais são apresentadas na seção VI. II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A TA é composta por um conjunto de conceitos que objetivam compreender e explicar como e por que as atividades humanas são executadas. Os conceitos iniciais foram gerados pelos psicólogos soviéticos para explicar o aprendizado das crianças. A partir daí o interesse pela teoria aumentou nas diversas comunidades cientifica e profissional ao redor do mundo, em especial em diferentes disciplinas como pedagogia, história, ergonomia, sistemas de informação, entre outras [3]. Dentro deste contexto, [4], afirma que a TA pode ser usada para compreender o processo de transformação de um sistema (por exemplo, uma sala de aula) e ilustrar como os diferentes sistemas interagem e transformam-se ao longo do tempo. No entanto, segundo [5] a TA é um conjunto de princípios básicos que constituem um sistema conceitual geral, em vez de uma teoria altamente preditiva. Os seus princípios básicos incluem a estrutura hierárquica da atividade, orientação a objeto, internalização/externalização, mediação por ferramenta e desenvolvimento. Ela pode ser classificada em três gerações marcadas, principalmente, pelas contribuições de Vygotsky, Leont ev e Engeström [6]. A primeira geração está concentrada nos trabalhos de [7], quando se formula o conceito da atividade como mediação, gerando o modelo triangular da relação do sujeito com o objetivo mediado por artefatos materiais e culturais. Segundo [7], os seres humanos usam ferramentas para mudar o mundo e eles mesmos. Embora esta representação oriente uma compreensão da aprendizagem como transformação e não como transmissão, é necessária uma articulação do sujeito individual e de seu papel na estrutura social. A limitação dessa geração foi a de que a unidade de análise permaneceu com foco individual. O modelo proposto por [2] representa um esboço unificado dos vários componentes de um sistema de atividade. Os participantes em uma atividade são retratados como sujeitos que interagem com o objetivo de alcançar os resultados desejados. Nesse modelo, as interações dos sujeitos e de toda a comunidade são mediadas por ferramentas, regras e divisão de trabalho. Mediadores representam a natureza dos relacionamentos que existem dentro e entre os participantes de uma atividade numa dada comunidade [8]. Esses relacionamentos estão descritos na Figura 1. Figure 1. Estrutura do sistema de atividade humana de acordo com Engeström[11]. Neste sentido, é possível descrever as complexas relações mediadas entre os três pólos de uma atividade, para que sejam entendidas completamente. Onde a relação entre o sujeito e objetivo é mediada por ferramentas, a relação entre sujeito e comunidade é mediada por regras, e as relações entre objetivo e a comunidade é mediada pela divisão do trabalho. Entende-se por ferramenta, qualquer coisa usada no processo de transformação, incluindo tanto as ferramentas materiais e como os pensamentos. As regras abrangem as normas explícitas e implícitas, convenções e relações sociais dentro de uma comunidade. A divisão do trabalho se refere à organização explícita e implícita de uma comunidade como relacionada com o processo de transformação do objeto para o resultado. Na Teoria da Atividade não é apenas um objeto de estudo. Trata-se de uma metodologia de pesquisa do desenvolvimento que possui as etapas de: Identificação dos pontos iniciais do desenvolvimento do fenômeno; Identificação dos principais pontos de contradição existentes em cada fase do desenvolvimento; Rastreamentos de como as atividades se desenvolveram através da resolução de contradições [9]. CISTI

3 III. MÉTODO A. Contexto do estudo Foram 04 escolas da rede pública de ensino da cidade de Petrolina Pernambuco Brasil em cursos na modalidade de ensino presencial do Ensino Fundamental I e II 1. O total de participantes das atividades foram 24 estudantes bolsistas do curso de licenciatura em computação e 4 professores bolsistas, atuantes nas escolas parceiras ao projeto PIBID Computação do IF Sertão. B. Procedimentos A metodologia aplicada neste trabalho tem caráter qualitativo, e segue as recomendações especificadas por [10]. Os procedimentos adotados tiveram como objetivo analisar a utilização de recursos tecnológicos em uma atividade docente a partir da perspectiva do bolsista PIBID, participantes do projeto do curso de graduação em Licenciatura em Computação do IF-Sertão PE, à luz da TA. Foram realizadas as seguintes etapas: Análise documental, Modelagem da atividade proposta, Aplicação de questionário e Análise das atividades prioritárias. C. Análise documental Nessa etapa, buscou-se identificar atividades programadas para o PIBID Computação. E, a partir do propósito do projeto, foi possível identificar como atividade prioritária da proposta do IF-Sertão PE o uso de recursos tecnológicos em sala de aula para melhoria da prática docente. D. Modelagem da atividade Nesta etapa, a modelagem da atividade com base no uso de recursos tecnológicos em sala de aula visando a melhoria da prática docente, teve como princípios à Teoria da Atividade com base nos pressupostos identificados no projeto do PIBID Computação, adotando os componentes do modelo triangular da atividade proposto por[2] e que são apresentados na Tabela 1. TABLE I. CATEGORIZAÇÃO DOS COMPONENTES COM BASE NO MODELO TRIANGULAR DA TEORIA DA ATIVIDADE (ENGESTRÖM[2]. Componentes Descrição Para este estudo a atividade de interesse foi Atividade identificada como do uso de recursos tecnológicos estão sendo utilizados em aulas do ensino básico. Objeto ou Objetivo O objetivo desta atividade é melhorar as aulas ministradas pelos docentes do ensino básico. Sujeitos Os sujeitos identificados nesta atividade foram os professores das unidades de ensino. A atividade acontece no ambiente escolar e envolve, Comunidade além de professores, monitores, técnico de informática, coordenadores, diretores, estudantes e os 1 Ensino Fundamental I e II corresponde a etapas da educação básica no Brasil. Tem duração de nove anos, sendo a matrícula obrigatória para todas as crianças com idade entre seis e 14 anos. Regulamentado por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em 1996, sua origem remonta ao Ensino de Primeiro Grau, que promoveu a fusão dos antigos curso primário (com quatro a cinco anos de duração), e do curso ginasial, com quatro anos de duração, este último considerado, até 1971, ensino secundário. A duração obrigatória do Ensino Fundamental foi ampliada de oito para nove anos pelo Projeto de Lei nº 3.675/04. bolsistas do PIBID Computação. Devido limitações das escolas, os recursos Regras tecnológicos só podem ser utilizados pelos professores a partir de agendamento prévio. Computadores, projetores multimídia, lousas digitais, servidores para hospedagem de conteúdo digital, Ferramentas ambiente virtual de aprendizagem, netbooks e tablets e celulares. Devido limitações das escolas, os recursos Regras tecnológicos só podem ser utilizados pelos professores a partir de agendamento prévio. O professor é responsável pelo planejamento e execução das aulas com o uso de recursos tecnológicos. A responsabilidade de organizar o agendamento e preparação das ferramentas Divisão de disponíveis é do monitor. Manutenção dos trabalho equipamentos e permissões ao uso dos servidores são atribuições dos técnicos de informática. A capacitação para uso das ferramentas é planejada pela direção da escola, a partir das necessidades identificadas pelo corpo docente e coordenações de ensino. Sendo assim, a partir das informações descritas anteriormente, foi possível produzir o sistema de atividade representado na Figura 2. Figure 2. Sistema de atividade a partir dos pressupostos do projeto PIBID Computação do IF Sertão. E. Questionário Para identificar o perfil dos participantes e coletar informações sobre o uso de recursos tecnológicos em sala de aula para melhoria da prática docente, foi confeccionado um questionário contendo perguntas abertas e de múltiplas escolhas. As perguntas foram elaboradas com o objetivo de identificar qual a relação existente entre o uso dos recursos tecnológicos existentes e os componentes que constituem a TA. As questões norteadoras para análise da atividade foram constituídas por meio das orientações propostas por [11]. F. Análise da atividade Com os dados coletados e classificados de acordo com a estrutura da atividade estabelecida por [2], a partir da perspectiva dos bolsistas do PIBID Computação, foi procedida a análise das informações relevantes para a CISTI

4 descrição sobre o uso de recursos tecnológicos em sala de aula para melhoria da prática docente. IV. RESULTADOS A. Análise da atividade Os dados qualitativos foram coletados e analisados em termos da TA. Segundo [12] e [2] as contradições destacam distorções dentro do sistema da atividade e colaboram para compreensão da mesma. Inicialmente, foram identificadas duas relações básicas para análise e compreensão da prática docente: Relação entre o sujeito e objetivo de usar recursos tecnológicos em sala de aula para melhoria da prática docente; Relação entre a comunidade e o objetivo de usar recursos tecnológicos para melhorar a prática docente. Em seguida conforme Figura 3 essas relações foram então analisadas por meio de mediadores (componentes da TA) a saber: Ferramentas, Regras e Divisão do Trabalho. Figure 3. Identificação das relações básicas para análise e compreensão da prática docente através da Teoria da Atividade. A investigação das relações estabelecidas permite verificar como o uso dos recursos tecnológicos no ambiente escolar e os mediadores interferem na prática dos professores, favorecendo ou prejudicando o resultado das aulas. As perguntas indicadas no questionário aplicado foram utilizadas para identificar possíveis áreas de contradição dentro do sistema de atividade da escola, conforme esquema na Figura 3. B. Análise dos questionários Ao se analisar as práticas de trabalho com os recursos tecnológicos ajudam ao professor melhorar sua atuação na escola. Percebe-se também que existem ferramentas mediadoras nas escolas e que os usuários (professores) pouco utilizam os artefatos para melhorar sua prática em sala. Nesta perspectiva, as escolas receberam diversos recursos, mas estes, por sua vez, não são utilizados na sua completude, como identificado nas falas dos bolsistas. Alguns professores não se utilizam das ferramentas tecnológicas para melhorar o ensino aprendizagem, muitos são antiquados e preferem ensinar á moda antiga. Com relação às regras de uso, algumas das escolas possuem regras bem definidas e outras não, como também equipe de trabalho para gerenciar o uso dos recursos, conforme depoimento descrito no questionário. Algumas escolas possuem regras de uso, entretanto, as ferramentas são escassas dificultando o agendamento. Outras possuem regras bem definidas que ajudam e controlam o uso e outras com regras bem rígidas que prejudicam o agendamento e uso da tecnologia. As regras da escola influenciam diretamente na utilização das máquinas pelos docentes, pois muitas vezes o professor tem um desejo em utilizar a tecnologia, mas a escola o impede de fazer o mesmo, o que, muitas vezes, causa um certo desânimo e uma frustação ao mesmo. Estas situações identificadas apontam contradições internas dentro da comunidade escolar onde foram identificados recursos tecnológicos. Estes muitas vezes não são utilizados em sala de aula, seja por falta de uma equipe de trabalho que gerencie, como também, por falta de capacitações de uso pelos docentes. Algumas escolas possuem regras de uso, mas as ferramentas são escassas dificultando o agendamento. Outras possuem regras bem definidas que ajudam e controlam o uso. Ainda em relação as regras, existem excessos de rigidez em algumas situações que prejudicam o agendamento e uso da tecnologia. Por fim, a divisão de trabalho nas escolas para gerenciar o uso das ferramentas, afeta a atuação do professor para melhorar suas aulas. Isto porque na maioria das escolas, diferente dos pressupostos do projeto PIBID Computação, não existem equipes para apoiar tais atividades e investimentos na formação nos docentes para planejamento e execução de atividades pedagógicas com uso dos recursos tecnológicos presentes nas unidades de ensino. V. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Teoria da Atividade sistematiza as condições materiais concretas existentes na atividade humana, apoiando uma análise hierárquica da mesma, podendo evidenciar de modelo como se dá no fluxo de execução de uma atividade educativa mediada por recursos tecnológicos. Neste trabalho, as diretrizes que norteiam a TA permitiram ser aplicadas ao contexto educacional de forma sistemática por meio de uma análise sobre as dependências existentes entre os atores envolvidos na execução da prática pedagógica com o suporte de recursos tecnológicos. A análise feita através dos questionários respondidos pelos bolsistas do IF-Sertão PE, permitiu verificar que o projeto PIBID Computação criou oportunidades concretas para o CISTI

5 debate sobre a formação de professores nos contextos de uso pedagógico desse arsenal de ferramentas/artefatos como mediadores de uma melhor prática docente em suas comunidades. REFERÊNCIAS [1] AMARAL, Edenia Maria Ribeiro do. Avaliando contribuições na formação docente: Uma análise de atividades realizadas no PIBID- Química da UFRPE. Química Nova Na Escola, São Paulo, n., p , 18 set [2] ENGESTRÖM, Y. Learning by Expanding: An Activity-Theoretical Approach to Developmental Research, Helsinki: Orienta- Kosultit Oy, Finlândia [3] BROBERG, H. Understanding IT-systems in Practice - Investigating the Potential of Activity Theory and Actability Theory. 5th International on Action in Language, Organization and Information Systems (ALOIS), 2008, p [4] HARDMAN, J. Activity theory as a framework for understanding teachers. South African Journal Of Education, Grahamstown, v. 25, n. 4, p , [5] KAPTELININ, V. NARDI, B. A. Activity Theory: Basic Concepts and Applications. In Conference on Human Factors in Computing Systems. Georgia (US): CHI97, [6] ENGESTRÖM, Y. Expansive learning at work: Toward an activity theoretical reconceptualization. Journal of Education and Work, 14(1), [7] VYGOTSKY, L. Lev Semenovich et al. Mind in society: The development of higher psychological processes. Harvard university press, [8] MWANZA, D.; ENGESTROM, Y. Managing content in e-learning environments. British Journal of Educational Technology, v 36, n 3, p , [9] CRUZ, N. G. Estudos qualitativos para elicitação de requisitos: uma abordagem que integra análise sócio-cultural e modelagem organizacional. Tese (doutorado) Universidade Federal de Penambuco. CIn. Ciência da Computação, [10] FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre. Artmed [11] MWANZA, Daisy. Where Theory meets Practice: A Case for an Activity Theory based Methodology to guide Computer System Design. In: Conference On Human-Computer Interaction, 13. Tóquio, Japão: The Open University, p [12] KUUTTI, K. Activity Theory as a potencial framework for humancomputer interaction research. In: Nardi, B. A. (Ed.). Context and consciousness: activity theory and human-computer interaction. Cambridge: MIT Press, p CISTI

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