Integração da Análise SWOT com o Método ELECTRE TRI na Avaliação do Desempenho dos Programas de Pós-Graduação
|
|
- Ester Eger Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração da Análise SWOT com o Método ELECTRE TRI na Avaliação do Desempenho dos Programas de Pós-Graduação Mestranda: Roberta Braga Neves Orientador: Prof. Dr. Helder Gomes Costa Mestrado em Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense
2 Roteiro Justificativa Objetivo Referencial Conceitual Modelagem Proposta Caso de Aplicação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Conclusões UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 2
3 Justificativa Educação: base da sociedade Buscar um padrão de excelência através de Avaliação e Monitoramento Lacunas no Sistema de Avaliação da CAPES (utilização de novos critérios) Utilização de um método que avalia vários critérios sem utilizar um sistema compensatório UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 3
4 Objetivo Investigar a integração de uma técnica de diagnóstico estratégico (SWOT) e um método de Auxílio Multicritério à Decisão (ELECTRE TRI) à avaliação e classificação de desempenho dos Programas de Pósgraduação, classificando-os segundo um padrão de classes. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 4
5 Referencial Conceitual Análise SWOT Fatores Internos: controláveis Pontos Fortes Pontos Fracos Fatores Externos: não controláveis Oportunidades Ameaças UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 5
6 Referencial Conceitual Posicionamento Estratégico (SWOT) ANÁLISE EXTERNA Predominância de Ameaças Oportunidades ANÁLISE INTERNA Predominância de Pontos Fracos Pontos Fortes MANUTENÇÃO SOBREVIVÊNCIA DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 6
7 Referencial Conceitual ELECTRE TRI: Definição das classes Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E b 4 b 3 b 2 b 1 UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 7
8 Referencial Conceitual ELECTRE TRI: Procedimentos de Classificação Pessimista (ou mais exigente) Otimista (ou menos exigente) Pessimista a i E D C B A g j b 1 b 2 b 3 b 4 a i Otimista UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 8
9 Modelagem Proposta 1) Caracterizar o Programa cujo desempenho será avaliado. 2) Especificar os critérios que serão considerados. 3) Classificar os critérios (fatores internos ou externos). 4) Definir os avaliadores que emitirão os julgamentos de valor. 5) Especificar a escala para o julgamento do grau de importância (peso) e para o julgamento de desempenho do Programa em cada critério. 6) Definir as classes de equivalência (ou padrões de referência) e seus perfis. 7) Definir os limites de preferência e de indiferença para cada critério. 8) Estabelecer o limiar de veto para cada critério. 9) Definir o peso de cada critério. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 9
10 Modelagem Proposta 10) Coletar os julgamentos de valor que avaliam o desempenho do Programa à luz de cada critério, com base na escala definida na 5 a etapa. 11) Executar o algoritmo de classificação do ELECTRE TRI considerando os critérios classificados em fatores internos. 12) Executar o algoritmo de classificação do ELECTRE TRI considerando os critérios classificados em fatores externos. 13) Analisar os resultados obtidos para as duas classificações, fatores internos e fatores externos. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 10
11 1) Caracterizar o Programa cujo desempenho será avaliado. Mestrado em Engenharia de Produção da UFF 2) Especificar os critérios que serão considerados. Dimensão Pós-Graduado: C 1 : Impacto na Empregabilidade Impacto do curso na empregabilidade do pós-graduado. Possibilitou obter um novo emprego ou manter o emprego atual? C 2 : Nível de resposta às expectativas do mercado de trabalho Correlação da grade curricular com as reais necessidades encontradas no mercado de trabalho. C 3 : Remuneração do pós-graduado Impacto na remuneração do pósgraduado. C 4 : Perfil pesquisador Impacto no perfil de pesquisador do pósgraduado. C 5 : Perfil empreendedor Impacto no perfil de empreendedor do pósgraduado. C 6 : Relacionamento interpessoal Impacto na capacidade do pósgraduado para trabalhar em equipe. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 11
12 Dimensão Mercado de Trabalho: C 7 : Qualidade do Conhecimento Suficiência do conhecimento obtido (quantidade, qualidade e abrangência das disciplinas oferecidas). C 8 : Importância do pós-graduado Utilidade e importância dos pósgraduados na empresa. C 9 : Relacionamento Interpessoal Satisfação da empresa com base no relacionamento interpessoal dos pós-graduados (capacidade de trabalhar em equipe, de tomar iniciativa, criatividade e aptidão para que possa tornar-se líder). C 10 : Nível de resposta às necessidades da companhia Satisfação da empresa em relação ao nível de resposta dos pós-graduados às suas necessidades. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 12
13 Dimensão Operação Interna do Programa (Administração): C 11 : Número de Professores Número de professores permanentes no Programa. C 12 : Proporção entre estudante e professor Proporção de número de estudantes por professores. C 13 : Assistência ao estudante Serviços de secretaria. C 14 : Apoio financeiro ao estudante Disponibilidade de bolsas e engajamento em projetos financeiros. Dimensão Operação Interna do Programa (Educação): C 15 : Material Didático (livro, notas de aula, etc) Qualidade e suficiência do material didático. C 16 : Infra-estrutura disponível Disponibilidade de equipamentos tecnológicos e computadores. C 17 : Softwares disponíveis Disponibilidade e uso de softwares. C 18 : Instalações físicas adequadas Adequação dos prédios utilizados. C 19 : Biblioteca Adequação das bibliotecas às necessidades dos estudantes. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 13
14 Continuação Dimensão Operação Interna do Programa (Educação): C 20 : Salas de estudo Adequação das salas de estudo. C 21 : Desenvolvimento das disciplinas Qualidade das disciplinas oferecidas (teoria e prática). C 22 : Adequação das disciplinas à proposta do programa Associação entre o desenvolvimento das disciplinas e os objetivos do Programa. C 23 : Programa das disciplinas Programação das disciplinas, número, seqüência e abordagem dos capítulos. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 14
15 3) Classificar os critérios. FATOR INTERNO FATOR EXTERNO Código Critério Código Critério C 2 Nível de resposta às expectativas do mercado de trabalho C 1 Impacto na Empregabilidade C 7 Qualidade do Conhecimento C 3 Remuneração do pósgraduado C 11 Número de Professores C 4 Perfil pesquisador C 12 Proporção entre estudante e professor C 5 Perfil empreendedor C 13 Assistência ao estudante C 6 Relacionamento interpessoal C 14 Apoio financeiro ao estudante C 8 Importância do pós-graduado C 15 Material Didático (livros, notas de aula, etc) C 9 Relacionamento Interpessoal C 16 Infra-estrutura disponível C 10 Nível de resposta às necessidades da companhia UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 15
16 FATOR INTERNO FATOR EXTERNO Código Critério Código Critério C 17 Softwares disponíveis C 18 C 19 C 20 Instalações físicas adequadas Biblioteca Salas de estudo C 21 Desenvolvimento das disciplinas C 22 C 23 Adequação das disciplinas à proposta do programa Programa das disciplinas UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 16
17 4) Definir os avaliadores que emitirão os julgamentos de valor. Coordenadores; Docentes; Mestrandos; Pós-Graduados do Programa. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 17
18 5) Especificar a escala para o julgamento do grau de importância (peso) e para o julgamento de desempenho do Programa em cada critério. Escala para o julgamento do grau de importância: Muito Importante Importante Importância média Pouco Importante Nada Importante Não sei opinar N UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 18
19 Escala para o julgamento do desempenho do Programa à luz dos critérios internos: PONTO FORTE Muito Forte Pouco Forte FATOR INTERNO PONTO NEUTRO Neutro PONTO FRACO Pouco Fraco Muito Fraco Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim Não sei opinar N UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 19
20 Escala para o julgamento do desempenho do Programa à luz dos critérios externos: OPORTUNIDADE Oportunidade Alta Oportunidade Baixa FATOR EXTERNO SITUAÇÃO NEUTRA Neutra Ameaça Baixa AMEAÇA Ameaça Alta Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim Não sei opinar N UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 20
21 6) Definir as classes de equivalência (ou padrões de referência) e seus perfis. Classes de equivalência e seus perfis para os critérios internos: Classes Descrição das Classes Limite Superior Limite Inferior A I Padrão MUITO BOM + α 4,5 B I Padrão BOM 4,5 3,5 C I Padrão REGULAR 3,5 2,5 D I Padrão RUIM 2,5 1,5 E I Padrão MUITO RUIM 1,5 - α UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 21
22 Classes de equivalência e seus perfis para os critérios externos: Classes Descrição das Classes Limite Superior Limite Inferior A E Padrão MUITO BOM + α 4,5 B E Padrão BOM 4,5 3,5 C E Padrão REGULAR 3,5 2,5 D E Padrão RUIM 2,5 1,5 E E Padrão MUITO RUIM 1,5 - α UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 22
23 7) Definir os limites de preferência e de indiferença para cada critério. q j (b h ) = p j (b h ) = 0 8) Estabelecer o limiar de veto para cada critério. Desabilitado 9) Definir o peso de cada critério. Coletados a partir do questionário 10) Coletar os julgamentos de valor que avaliam o desempenho do Programa à luz de cada critério, com base na escala definida na 5 a etapa. Coletados a partir do questionário UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 23
24 11) Executar o algoritmo de classificação do ELECTRE TRI considerando os critérios internos. Coordenadores (2) Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A I - A I - B I - B I 100% C I 100% C I - D I - D I - E I - E I - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 24
25 Docentes (6) Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A I - A I - B I - B I 100% C I 66,67% C I - D I 33,33% D I - E I - E I - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 25
26 Mestrandos (24) Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A I 4,17% A I 41,67% B I 20,83% B I 41,67% C I 41,67% C I 16,67% D I 25% D I - E I 8,33% E I - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 26
27 Pós-Graduados (11) Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A I - A I - B I - B I 63,64% C I 36,36% C I 27,27% D I 45,46% D I 9,09% E I 18,18% E I - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 27
28 12) Executar o algoritmo de classificação do ELECTRE TRI considerando os critérios externos. Coordenadores Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A E - A E 50% B E 50% B E - C E 50% C E 50% D E - D E - E E - E E - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 28
29 Docentes Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A E - A E 20% B E 20% B E 20% C E 40% C E 60% D E 20% D E - E E 20% E E - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 29
30 Mestrandos Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A E 4,17% A E 29,17% B E 25% B E 54,17% C E 50% C E 4,17% D E 8,33% D E 8,33% E E 12,50% E E 4,17% UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 30
31 Pós-Graduados Classificação Pessimista Classificação Otimista Classe Freqüência Classe Freqüência A E - A E 27,27% B E 27,27% B E 54,54% C E 45,45% C E 18,18% D E 18,18% D E - E E 9,09% E E - UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 31
32 13) Analisar os resultados obtidos para as duas classificações, fatores internos e fatores externos. Análise de Sensibilidade λ=0,76 λ=0,76 Classificação Pessimista Fator Interno Fator Externo Classificação Otimista Fator Interno Fator Externo COORDENADORES C I B E C E B I B E C E DOCENTES C I C E B I C E MESTRANDOS C I C E A I B I B E PÓS-GRADUADOS D I C E B I B E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 32
33 Procedimento Pessimista A I Manutenção Desenvolvimento Coordenadores B I Docentes C I Mestrandos Pós-Graduados D I E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 33
34 Procedimento Otimista A I Manutenção Coordenadores B I Docentes C I Desenvolvimento Mestrandos D I Pós-Graduados E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 34
35 Análise de Sensibilidade λ=0,65 λ=0,65 Classificação Pessimista Fator Interno Fator Externo Classificação Otimista Fator Interno Fator Externo COORDENADORES C I C E C I B E C E DOCENTES C I C E B I C E MESTRANDOS B I B E B I B E PÓS-GRADUADOS C I C E B I B E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 35
36 Procedimento Pessimista A I Manutenção Desenvolvimento Coordenadores B I Docentes C I Mestrandos Pós-Graduados D I E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 36
37 Procedimento Otimista A I Manutenção Desenvolvimento Coordenadores B I Docentes C I Mestrandos Pós-Graduados D I E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 37
38 Análise de Sensibilidade λ=0,50 λ=0,50 Fator Interno Classificação Pessimista Fator Externo Classificação Otimista Fator Interno Fator Externo COORDENADORES C I B E C E C I B E C E DOCENTES C I C E C I C E MESTRANDOS B I B E B I B E PÓS-GRADUADOS B I B E B I B E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 38
39 Procedimentos Pessimista e Otimista A I Manutenção Desenvolvimento Coordenadores B I Docentes C I Mestrandos Pós-Graduados D I E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 39
40 Critérios INTERNOS com as MELHORES avaliações: Coordenadores: C 11 (relacionado ao número de professores permanentes no Programa) e o C 12 (pertinente à proporção de número de estudantes por professores) Docentes: C 11 Mestrandos: C 12 Pós-Graduados: C 12 e C 22 (relacionado à adequação das disciplinas à proposta do programa) UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 40
41 Critérios INTERNOS com as PIORES avaliações: Coordenadores: C 14, (disponibilidade de bolsas e engajamento em projetos financeiros), C 18 (adequação dos prédios utilizados)e C 20 (adequação das salas de estudo) Docentes: C 19 (pertinente à adequação das bibliotecas às necessidades dos estudantes) Mestrandos: C 19 Pós-Graduados: C 19 e C 20 UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 41
42 Critérios EXTERNOS com as MELHORES avaliações: Coordenadores: Não pôde ser feita! Docentes: C 1 (referente ao impacto do curso na empregabilidade do pós-graduado) e o C 3 (relacionado ao impacto na remuneração do pós-graduado) Mestrandos: C 8 (utilidade e importância dos pósgraduados na empresa) e C 9 (satisfação da empresa com base no relacionamento interpessoal dos pós-graduados) Pós-Graduados: C 4 (pertinente ao impacto no perfil de pesquisador do pós-graduado) UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 42
43 Critérios EXTERNOS com as PIORES avaliações: Coordenadores: Não pôde ser feita! Docentes: C 5 (relacionado ao impacto no perfil de empreendedor do pós-graduado) Mestrandos: C 5 Pós-Graduados: C 5 UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 43
44 CAPES Responsável pela avaliação dos Programas de Pós-graduação nacionais Critérios e avaliações das Engenharias III do triênio de Dimensões: Proposta do Programa (Não foi considerada!) Corpo Docente Atividades de Pesquisa Atividades de Formação Corpo Discente Teses e Dissertações Produção Intelectual UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 44
45 CAPES FATOR INTERNO Código C 1 C 2 Critério Composição e atuação do corpo docente; vínculo institucional e dedicação. Dimensão do NRD6 relativamente ao corpo docente. Atuação do NRD6 no Programa. C 3 Abrangência, especialização do NRD6 relativamente às Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa. C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 Intercâmbio ou renovação do corpo docente. Participação de outros docentes. Qualificação do NRD6. Adequação e abrangência dos Projetos e Linhas de Pesquisa em relação às Áreas de Concentração. Vínculo entre Linhas e Projetos de Pesquisa. Adequação da quantidade de Linhas e Projetos de Pesquisa em andamento em relação à dimensão e à qualificação do NRD6. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 45
46 CAPES Código C 9 FATOR INTERNO Critério Participação do corpo discente nos Projetos de Pesquisa. Adequação e abrangência da Estrutura Curricular relativamente à Proposta do Programa e às suas Áreas de Concentração. Adequação e C 10 abrangência das disciplinas ministradas em relação às Linhas e Projetos de Pesquisa. C 11 C 12 C 15 C 16 C 17 C 19 Distribuição da carga letiva e carga horária média. Participação de outros docentes. Quantidade de orientadores do NRD6 relativamente à dimensão do NRD6. Dimensão do corpo discente em relação à dimensão do NRD6. Número de desligamentos e abandonos em relação à dimensão do corpo discente. Número de discentes-autores da pós-graduação em relação à dimensão do corpo discente. Vínculo das teses e dissertações com Áreas de Concentração e com Linhas e Projetos de Pesquisa; adequação ao nível dos cursos. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 46
47 CAPES Código C 22 C 23 C 24 C 25 C 26 C 27 C 28 FATOR INTERNO Critério Número médio de orientandos em relação à dimensão do NRD6. Adequação das dissertações e teses à proposta do programa. Adequação dos tipos de produção à Proposta do Programa e vínculo com as Áreas de Concentração, Linhas e Projetos de Pesquisa ou Teses e Dissertações. Qualidade dos veículos ou meios de divulgação. Quantidade e regularidade em relação à dimensão do NRD6; distribuição da autoria entre os docentes. Autoria ou co-autoria de outros participantes (não pertencentes ao núcleo básico). Produção técnica. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 47
48 CAPES Código C 13 C 14 C 16 C 17 C 18 C 20 C 21 FATOR EXTERNO Atividades letivas de graduação. Orientação nos cursos de graduação. Critério Número de desligamentos e abandonos em relação à dimensão do corpo discente. Número de titulados em relação à dimensão do corpo discente. Número de discentes-autores da pós-graduação em relação à dimensão do corpo discente. Tempo médio de titulação de bolsistas; tempo médio de bolsa. Relação entre os tempos médios de titulação de bolsistas e de não bolsistas. Número de titulados em relação à dimensão do NRD6. Participação de outros docentes. UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 48
49 CAPES Análise de Sensibilidade CAPES Classificação Pessimista Fator Interno Fator Externo Classificação Otimista Fator Interno Fator Externo λ=0,76 C I C E A I B E λ=0,65 C I C E B I B E λ=0,50 B I B E B I B E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 49
50 CAPES Procedimento Pessimista A I Manutenção Desenvolvimento B I λ = 0,50 C I λ = 0,65 D I λ = 0,76 E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 50
51 CAPES Procedimento Otimista A I Manutenção B I Desenvolvimento λ = 0,50 C I λ = 0,65 D I λ = 0,76 E I Sobrevivência Crescimento E E D E C E B E A E UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 51
52 CAPES Critérios INTERNOS com as MELHORES avaliações: Dimensão Corpo Docente (Muito Bom) Critérios INTERNOS com as PIORES avaliações: C 8 - Adequação da quantidade de Linhas e Projetos de Pesquisa em andamento em relação à dimensão e à qualificação do NRD6. (Fraco) <2 UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 52
53 CAPES Critérios EXTERNOS com as MELHORES avaliações: C 13 - Atividades letivas de graduação. (Muito Bom) >70% C 16 - Número de desligamentos e abandonos em relação à dimensão do corpo discente. (Muito Bom) 0-10% Critérios EXTERNOS com as PIORES avaliações: C 18 - Número de discentes-autores da pós-graduação em relação à dimensão do corpo discente. (Regular) 20-35% C 20 - Tempo médio de titulação de bolsistas; tempo médio de bolsa. Relação entre os tempos médios de titulação de bolsistas e de não bolsistas. (Regular) 1,2-1,3 UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 53
54 Conclusões Utilizou critérios mais abrangentes: pósgraduado e mercado de trabalho Identificou critérios mais favoráveis e menos favoráveis Identificou uma discrepância entre os 4 grupos de avaliadores UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 54
55 Conclusões Permitiu uma classificação com visão estratégica Posicionamento neutro com tendência ao desenvolvimento Implantação do Doutorado Método ELECTRE TRI Permite detectar incomparabilidades (avaliações não-homogêneas) Elimina o efeito compensatório UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 55
56 Conclusões Limitações da pesquisa: Organizações atuantes no mercado de trabalho Interesse do respondente Sugestões para trabalhos futuros: Coleta de dados feitas junto às organizações atuantes no mercado de trabalho Desenvolvimento de estratégias Aplicação de outros métodos de AMD UFF / CTC / TPP Mestrado em Engenharia de Produção 56
FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Período de Avaliação: 1998/2000 - Avaliação Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Programa: 33004021073P5 - ODONTOPEDIATRIA / UNESP/Araç Curso ODONTOPEDIATRIA Dados Disponíveis na Coleta de Dados Mest. Acadêmico
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Período de Avaliação: 1998/2000 - Avaliação Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Programa: 33004030010P2 - ODONTOLOGIA (ODONTOPEDIATRIA) / UNESP/ARAR Curso ODONTOLOGIA (ODONTOPEDIATRIA) Dados Disponíveis na
Leia maisNível 6: Atingir o nível 5 e apresentar no mínimo de 8 NRD6 com 3 publicações em revistas de nível A no triênio.
PERFIL DE EXCELÊNCIA: Critérios para atribuição dos conceitos 6 e 7 Nível 6: Atingir o nível e apresentar no mínimo de 8 NRD6 com 3 publicações em revistas de nível A no triênio. Nivel 7: Atingir o nível
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
RECOMENDAÇÕES GERAIS: A avaliação do Mestrado Profissional deve ser feita no âmbito de cada área e deve seguir as regras definidas pela área. O Comitê de Avaliação deve ser específico para o Mestrado Profissional.
Leia maisPROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA
PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA DIMENSÃO SUB - DIMENSÕES INDICADORES FONTES/INFORMANTES RESPONSÁVEL PERIODICIDADE Evolução dos cursos Fluxo e desempenho dos alunos 1. ENSINO
Leia maisFicha de Avaliação ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO
Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG) Programa: ADMINISTRAÇÃO (42004012156P8) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: ADMINISTRAÇÃO
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010117P4 - NEFROLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso NEFROLOGIA Nível Doutorado
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Física (2002) Mestrado (Acadêmico) em Ensino de Física (2006)
Avaliação do PPG Ensino de Física triênio 2004-20062006 (2002) Mestrado (Acadêmico) em Ensino de Física (2006) Esta apresentação: para cada um dos cursos Parte I: Desempenho do Programa à luz dos critérios
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010062P5 - ENDOCRINOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010003P1 - MATEMÁTICA Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010007P4 - ESTATÍSTICA Modalidade: Acadêmico
Leia maisA proposta deverá ser avaliada como: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco e Deficiente.
I - PROPOSTA DO PROGRAMA (sem valorização) 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão).
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Relatório Geral das Disciplinas
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Relatório Geral das Disciplinas FIPEL 1 semestre 2010 Comissão Própria de Avaliação - CPA 1 Coordenação de Avaliação Institucional - COGEAV Equipe Técnica / Elaboração do Relatório
Leia maisFicha de Avaliação FILOSOFIA
FILOSOFIA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL) Programa: Filosofia (40002012045P3) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: FILOSOFIA
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Período de Avaliação: 2001/2003 - Avaliação Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Programa: 32008015009P2 - ODONTOLOGIA / PUC/MG Curso CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ORTODONTIA E ODONTOPEDIATRIA Dados Disponíveis na
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 13 - ENGENHARIAS III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016040P5 - ENGENHARIA MECÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015003P4 - INFORMAÇÃO ESPACIAL Modalidade:
Leia maisÍtens 1) Avaliação 2)
Área de Avaliação: Período: 2001/2003 Área de Avaliação: Programa: Instituição: QUESITOS I - Proposta do Programa Ítens 1) Avaliação 2) 1 Coerência e consistência da Proposta do Programa. 2 Adequação e
Leia maisRelatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos discentes
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAIBA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Relatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos discentes 2012.2 João Pessoa 2012 Objetivo: O presente Relatório é parte
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010056P5 - PATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso PATOLOGIA
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO Bacharelado (Unidade Centro)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Bacharelado (Unidade Centro) FIGURA 1 A atuação da coordenação do curso pode ser avaliada como:
Leia maisFicha de Avaliação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Programa: MICROBIOLOGIA (28001010171P1) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação:
Leia maisRelatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos docentes
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAIBA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Relatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos docentes 2012.2 João Pessoa 2012 Objetivo: O presente Relatório é parte
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017006P6 - QUÍMICA ORGÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso QUÍMICA
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO. ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO (Unidade Bueno)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO (Unidade Bueno) FIGURA 1 A atuação da coordenação do curso pode ser avaliada
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 25 - CIÊNCIA DE ALIMENTOS IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016019P6 - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Modalidade: Acadêmico
Leia maisÁreas Básicas GEOCIÊNCIAS GEOLOGIA GEOQUÍMICA GEOFÍSICA SENSORIAMENTO REMOTO METEOROLOGIA GEODÉSIA
Áreas Básicas GEOCIÊNCIAS GEOLOGIA GEOQUÍMICA GEOFÍSICA SENSORIAMENTO REMOTO METEOROLOGIA GEODÉSIA Comissão de Avaliação - Consultores ALCIDES NOBREGA SIAL - UFPE ALVARO P. CRÓSTA - UNICAMP ARI ROISENBERG
Leia maisAvaliação dos cursos que obtiveram nota 3 no triênio
Avaliação dos cursos que obtiveram nota 3 no triênio 2007-2009 Reunião Capes e Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Maria Inês Schmidt Mariangela Cherchiglia Brasília,
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE ARTES E LETRAS CAL: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE ARTES E LETRAS
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010068P3 - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Modalidade: Acadêmico
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS DA
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009
Identificação Área de Avaliação: MEDICINA I Coordenador de Área: JOSÉ ROBERTO LAPA E SILVA Coordenador-Adjunto de Área: JOSÉ ANTONIO ROCHA GONTIJO Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais sobre o
Leia maisQuestões Nota % DE NOTAS 4 e 5
O conhecimento adquirido no curso com relação às suas necessidades profissionais (as suas necessidades profissionais foram atendidas com o conhecimento adquirido? Pontue de 1 a 5) 1 - Um - Fraco - 12 (2.19%)
Leia mais1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Perfil do Departamento
Comissão Permanente de Avaliação Avaliação Departamental 2003 4 - ROTEIRO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO Departamento: Responsável: Data: / / 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Perfil do Departamento 1.1.1.
Leia mais1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Perfil da Unidade
Comissão Permanente de Avaliação Avaliação de Unidade 2003 2 - ROTEIRO PARA AUTO-AVALIAÇÃO UNIDADE DE ENSINO E PESQUISA Unidade: Responsável: Data: / / 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Perfil da Unidade 1.1.1.
Leia maisUniversidade de São Paulo (são Carlos)
conseguiu Universidade de São Paulo (são Carlos) SP Renovação de credenciamento do Curso de Pos-Graduação em Fisica, Área de Concentração em Fisica Básica e Fi sica aplicada, a nível de Mestrado e Doutorado.
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO. CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado (Unidade Centro)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado (Unidade Centro) FIGURA 1 A atuação da coordenação do curso pode ser avaliada
Leia maisFicha de Avaliação SAÚDE COLETIVA
SAÚDE COLETIVA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Programa: SAÚDE COLETIVA (28001010170P5) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: SAÚDE
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MUNICIPAL DE BARUERI FMB/FIEB
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MUNICIPAL DE BARUERI FMB/FIEB A iniciação científica é a integração das atividades de graduação e pósgraduação da Instituição que permite a iniciação do acadêmico
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 17 - MEDICINA III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016018P0 - MEDICINA (CLÍNICA CIRÚRGICA) Modalidade: Acadêmico
Leia maisQuestões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional
Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de
Leia maisA carreira acadêmica e a pesquisa científica como meio de empregabilidade para o profissional de secretariado.
A carreira acadêmica e a pesquisa científica como meio de empregabilidade para o profissional de secretariado. QUANTIDADE DE CURSOS DE SECRETARIADO NO BRASIL. Em 2006 haviam 100 cursos (Machado, 2006)
Leia maisREVISÃO DO PERFIL DOS PROGRAMAS - atribuição de nota. (Efetuada na reunião de coordenadores na UFSC/Florianópolis nos dias: 06 e 07 março de 2003)
REVISÃO DO PERFIL DOS PROGRAMAS - atribuição de nota (Efetuada na reunião de coordenadores na UFSC/Florianópolis nos dias: 06 e 07 março de 2003) A seguir estão definidos os critérios para avaliação e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG RESOLUÇÃO Nº/PPGTG/26 de 17 de fevereiro de 26. Dispõe sobre Normas para Credenciamento
Leia maisRelatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos discentes
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAIBA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Relatório de Pesquisa Interna Avaliação da Instituição pelos discentes 2011.2 João Pessoa 2011 Objetivo: O presente Relatório é parte
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 17 - MEDICINA III IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010132P3 - ANESTESIOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso ANESTESIOLOGIA
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Sistemas de Informação (PPgSI)
Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Informação () Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo 1 Sistemas de Informação Sistemas que coletam, processam, armazenam e disseminam
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS - CCSH: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisComissão. Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016
Comissão INSTITUTO FEDERAL Farroupilha Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016 Núcleo São Borja Anelise Silva Cruz Deise Busnelo Prestes Roos Éderson Tavares dos Santos Renilza Carneiro Disconci Sabrina
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 18 - ODONTOLOGIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015009P2 - ODONTOLOGIA Modalidade: Acadêmico
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO E LICENCIATURA
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO E LICENCIATURA (Unidade Bueno) FIGURA 1 A atuação da coordenação do curso
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010154P7 - ONCOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso ONCOLOGIA Nível Doutorado
Leia maisEDITAL PIBITI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE ANO 2013 FRANCISCO BELTRÃO PR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão Departamento de Educação RELATÓRIO AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE ANO 2013 FRANCISCO BELTRÃO PR Sumário 1. APRESENTAÇÃO...3
Leia maisPARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Período de Avaliação: 2001/2003 - Avaliação Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Programa: 33004030010P2 - CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS / UNESP/ARAR Curso CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Dados Disponíveis na Coleta de Dados
Leia maisAvaliação Externa do INEP nas Bibliotecas
Avaliação Externa do INEP nas Bibliotecas spdc@ndc.uff.br Márcia Silvestre Bibliotecária O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira(INEP) é o órgão do MEC responsável por
Leia maisFicha de Avaliação GEOCIÊNCIAS
GEOCIÊNCIAS Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) Programa: Oceanografia (41001010089P0) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação:
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N 058/2019-PCV
R E S O L U Ç Ã O N 058/2019-PCV Aprova o Novo Regulamento do Estágio de Docência do PCV CONSIDERANDO o Regulamento dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu na UEM, aprovado pela Resolução nº 13/2018-CEP;
Leia maisNORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES
NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES RESOLUÇÃO N 001/PPGES/2014 Dispõe sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento
Leia maisAPÊNDICE A Questionários Aplicados
APÊNDICE A Questionários Aplicados CPA Comissão Própria de Avaliação 60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SERTÃOZINHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AUTOAVALIAÇÃO
Leia maisAvaliação Trienal CAPES ( )
Avaliação Trienal CAPES (2010-2012) Comissão Responsável pela Avaliação Gilberto Kac UFRJ Coordenador Egle Machado de Almeida Siqueira UNB Coordenadora Adjunta Sandra Maria Chaves dos Santos UFBA Coordenadora
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN FW: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE FREDERICO WESTPHALEN
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Sistemas de Informação (PPgSI)
Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Informação () Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo 1/29 Funil da Educação no Brasil 2/29 Sistemas de Informação Sistemas que coletam,
Leia mais(Anexo à Portaria nº067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL DINTER
(Anexo à Portaria nº067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL DINTER 1. Caracterização do Projeto Dinter 1.1.Caracteriza-se como Projeto
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGIME QUADRIMESTRAL
RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGIME QUADRIMESTRAL MÓDULO B 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 40 - HISTÓRIA IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016010P1 - HISTÓRIA Modalidade: Acadêmico Curso
Leia maisParâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG
RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016035P4 - GEOGRAFIA Modalidade:
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA UFSM EM CACHOEIRA DO SUL CS: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA EM CACHOEIRA
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010061P9 - ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível
Leia maisRepresentante do corpo técnicoadministrativo. Comissão Gislei Amorim de Souza Rondon e Neiva Propodoski Representantes do corpo docente
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Gláucia Cristina Negreiros Silva Fonseca Representante do corpo técnicoadministrativo e Coordenadora da Comissão Gislei Amorim de Souza Rondon e Neiva Propodoski
Leia maisUniversidade de São Paulo
1. Identificação Docente: 5501488-Clever Ricardo Guareis de Farias Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Jornada: RDIDP
Leia maisFicha de Recomendação
Educação Matemática / UNIBAN Área de Avaliação: ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Agenda: 19/05/2008 a 20/05/2008 Período: Proposta: IES: 2008/01 Educação Matemática 33107017 - UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE
Leia maisWorkshop dos Resultados dos Estudos Temáticos de dezembro de 2006 PÓS-GRADUAÇÃO
Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos 13-14 de dezembro de 2006 PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadora e Relatora: Maria do Carmo de Andrade Nono LAS/CTE Relatora: Maria Lígia Moreira do Carmo GAB/STD Integrantes:
Leia maisBAREMA PARA PROVA DE TÍTULOS EM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE E AUXILIAR, 40H E DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA*
BAREMA PARA PROVA DE TÍTULOS EM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE E AUXILIAR, 40H E DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA* Para cada categoria de, as pontuações obtidas serão utilizadas de
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 47 - MATERIAIS IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016033P9 - ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010062P5 - ENDOCRINOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso ENDOCRINOLOGIA Nível
Leia maisFicha de Avaliação ECONOMIA
ECONOMIA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Programa: ECONOMIA (28001010010P8) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: ECONOMIA Período
Leia maisEDITAL PIBITI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO
Leia maisINTEGRAÇÃO DO SWOT E DO ELECTRE TRI AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CAPES
INTEGRAÇÃO DO SWOT E DO ELECTRE TRI AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CAPES Roberta Braga Neves Univ. Federal Fluminense robertaneves@producao.uff.br Helder Costa Universidade Federal Fluminense hgc@latec.uff.br
Leia maisATIVIDADES A SEREM AVALIADAS PARA PROGRESSÃO DA CARREIRA DOCENTE CAS - ENFERMAGEM E SAÚDE PÚBLICA
ATIVIDADES A SEREM AVALIADAS PARA PROGRESSÃO DA CARREIRA DOCENTE CAS - ENFERMAGEM E SAÚDE PÚBLICA I - QUALIDADE DA PESQUISA E DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA 1.Pesquisas concluídas e em andamento 2. Artigos publicados
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APCN
Identificação Área de Avaliação: Letras/Linguística Coordenador de Área: Dermeval da Hora Oliveira (UFPB/JP) Coordenador-Adjunto de Área: Ida Maria Santos Ferreira Alves (UFF) Coordenador-Adjunto de Mestrado
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO NÚCLEO DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOPI PROGRAMA DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PROMICT
1 FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO NÚCLEO DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOPI PROGRAMA DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PROMICT EDITAL 02/2016 A Faculdade Metropolitana de Manaus,
Leia maisComissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional
Comissão Própria de Avaliação - CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós s Graduação 2007 Comissão Própria de Avaliação CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós Graduação
Leia maisEscrito por Júlio Bastos Qui, 06 de Dezembro de :13 - Última atualização Qui, 03 de Setembro de :46
O objetivo do Programa de Pós-Graduação em Ciências Mecânicas (PCMEC) do Departamento de Engenharia Mecânica (ENM) da Universidade de Brasília (UnB) é possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos inéditos,
Leia maisCampus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental
Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - 2013 DA COMISSÃO A Comissão para 2013 foi reestruturada e passou a contar com novos membros, passa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA BAREMA PARA PROVA DE TÍTULOS EM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE 20H DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA*
BAREMA PARA PROVA DE TÍTULOS EM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE 20H DA DA UFBA* Para cada título as pontuações listadas abaixo devem ser interpretadas de forma relativa. Para a atribuição de uma nota
Leia maisAvaliação 2013 na Área Interdisciplinar da CAPES
Avaliação 2013 na Área Interdisciplinar da CAPES Pedro G. Pascutti UFRJ UFRRJ - Seropédica, Outubro de 2015 Interdisciplinaridade: -estabelece linguagem entre disciplinas para avançar na construção do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Aprova o Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico
Leia maisREGIMENTO INTERNO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (ASSOCIAÇÃO AMPLA UFV/UFJF)
REGIMENTO INTERNO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (ASSOCIAÇÃO AMPLA UFV/UFJF) A organização e o funcionamento do Programa de Pós-graduação em Educação Física (PPGEFI) obedecem às normas dos
Leia maisNormas de Avaliação do Profmat
Normas de Avaliação do Profmat Dispõe sobre as normas de adesão de novas instituições, acompanhamento das atividades e do descredenciamento das instituições associadas ao Mestrado Profissional em Matemática
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010081P2
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa
Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa NORMAS E PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA
Leia mais