POROSIDADE TERRITORIAL E FLUXOS INTERNACIONAIS DE MERCADORIAS: A ATUAÇÃO DAS TRADINGS COMPANIES NA CIDADE DE SÃO PAULO

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1 POROSIDADE TERRITORIAL E FLUXOS INTERNACIONAIS DE MERCADORIAS: A ATUAÇÃO DAS TRADINGS COMPANIES NA CIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO Rafael Muniz Pacchiega AGB São Paulo Universidade de São Paulo rafaelpacchiega@usp.br O comércio internacional de mercadorias exerce uma influência decisiva na configuração e usos dos territórios nacionais. As mudanças introduzidas no território brasileiro nos últimos anos apontam para essa estreita relação verificada entre o processo de modernização territorial e ampliação das capacidades de circulação de mercadorias e capitais vinculados ao comércio exterior. Assistimos, de um lado, a ampliação da base material modernização das vias de transporte, portos e aeroportos responsável pela fluidez territorial necessária para o escoamento de produtos. Nesse processo, a logística assume um papel decisivo na determinação da competitividade dos agentes do comércio internacional. Paralelamente, um conjunto de instituições públicas e privadas promove por meio de decretos, leis, acordos e programas de fomento a renovação da base normativo-institucional, incumbida da regulação desse movimento de exportação e importação. Trata-se da constituição do meio técnico-científico-informacional no Brasil. Nesse contexto, as tradings companies ganham destaque na atual dinâmica territorial brasileira. Desse modo, o presente estudo busca empreender uma reflexão crítica acerca da atuação dessas empresas especializadas em comércio exterior localizadas na cidade de São Paulo, atentando-se para o dinamismo sócioespacial que as tradings companies imprimem nos circuitos da economia urbana, bem como para os agentes que participam desse processo. A pesquisa ainda está em seu estágio inicial. OBJETIVOS Nosso objetivo geral é compreender a atuação das tradings companies na cidade de São Paulo, atentando-se para o dinamismo sócio-espacial que essas empresas especializadas na movimentação de mercadorias internacionais imprimem no circuito superior da economia urbana, bem como para os agentes que participam desse processo. Essa temática permite aprofundar nossos conhecimentos sobre as relações entre os usos, regulação e organização do território e o comércio exterior na globalização, ressaltando o papel dessas empresas especializadas nas trocas internacionais nesse contexto histórico. Como objetivos específicos, destacamos: 1) determinar quais são e onde se localizam as tradings companies atuantes na cidade de São Paulo e também identificar como essas empresas se relacionam 1

2 com o poder público e as câmaras setoriais de comércio exterior; 2) identificar as empresas que utilizam os serviços das tradings companies para a circulação de mercadorias advindas ou destinadas ao comércio exterior. Pretende-se também, se possível, entender suas motivações para essa escolha nas trocas internacionais; 3) identificar os circuitos espaciais produtivos dos quais as tradings companies participam, para que possamos entender as conexões que essas empresas permitem estabelecer em nível regional, nacional e mundial; 4) analisar os suportes técnicos que as tradings companies precisam para funcionar, através de diferentes tipos de redes (como transporte, telecomunicações, dentre outras); elaborar tabelas e gráficos com o intuito de inventariar os principais produtos da pauta exportadora e importadora da Cidade de São Paulo relacionando-os com os serviços ofertados pelas tradings companies; 5) estudar os círculos de cooperação que as tradings companies ativam, para compreendermos o processo de complexização da economia na metrópole; 6) elaborar tabelas e gráficos com o intuito de inventariar os principais produtos da pauta exportadora e importadora da cidade de São Paulo relacionando-os com os serviços ofertados pelas tradings companies; 7) desenhar mapas ou figuras que expressem a topologias das tradings companies e de seus principais clientes já que concordamos com SPÓSITO (2007): os mapas são instrumentos fundamentais para as pesquisas geográficas. METODOLOGIA Para tanto, a pesquisa está recorrendo a consultas periódicas às documentações do Banco Central, Secretaria da Receita Federal, FIPE, SEADE, Secretaria de Comércio Exterior e o BNDES, ANTT, INFRAERO, dentre outros; leis, decretos e anuários com indicadores e índices da balança de pagamentos. A movimentação de determinados produtos será acompanhada nos últimos vinte anos, tendo em vista seu papel considerável nos fluxos internacionais da economia urbana de São Paulo. Junto às informações de fonte secundária pretendemos, por meio do trabalho de campo, realizar entrevistas com os responsáveis das tradings companies sobretudo para abordarmos aspectos relativos às suas formas organização geral, seu funcionamento interno, interações com o poder público e Câmaras de Comércio Exterior, bem como buscaremos obter informações sobre os seus principais clientes e qual a motivação para a utilização de seus serviços. Também realizaremos entrevistas com os representantes das Câmaras de Comércio Exterior e em órgão públicos vinculados com esse setor. As leituras de textos e livros serão acompanhadas de visitas às bibliotecas das Faculdades de Economia e Ciências Humanas de instituições como a Universidade de São Paulo (USP), Fundação 2

3 Getúlio Vargas (FGV) e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), entre outras, visando à obtenção de informações teóricas que dêem base à pesquisa.. Somado a isso, temos realizado um extenso levantamento de referências bibliográficas que abordam a temática da dinâmica territorial do comércio exterior e suas relações com a economia urbana. RESULTADOS PARCIAIS DA PESQUISA A partir de um interesse sobre as questões discutidas e fenômenos estudados pela Geografia Econômica e Urbana, começamos a nos aproximar de temáticas que retratavam os impactos da Globalização no território brasileiro. Nesse contexto com o auxílio de autores que abordam a problemática apontada procuramos entender qual a influência do comércio internacional na configuração e usos do território. Com efeito, dada a magnitude da proposta apresentada, buscamos em nossa pesquisa de Iniciação Científica entender essas diferentes relações entretecidas entre o processo de modernização territorial e ampliação das capacidades de circulação de mercadorias e capitais vinculados ao comércio exterior a partir de um fenômeno circunscrito à Metrópole de São Paulo. Nesse sentido como uma das formas de se compreender como a cidade se prepara para a realização dos fluxos do comércio exterior, nossa análise concentrou-se na emergência e importância das Estações Aduaneiras de Interior (EADIs) nos processos de circulação de mercadorias no espaço urbano e a dinâmica territorial resultante desse processo. Na referida pesquisa, constatamos que as EADIs permitem maior rapidez no tratamento de mercadorias sob regime aduaneiro e segurança na movimentação dessa carga destinada tanto para a importação, como para a exportação. A dinâmica e a realização de operações precisas e modernas nesses recintos alfandegados decorrem da combinação de sistemas técnicos e normas que aumentam a velocidade e competitividade desses processos. Em nossos contatos iniciais com a temática da pesquisa, percebemos a significativa concentração das EADIs na Região Metropolitana de São Paulo. No estabelecimento de algumas hipóteses, que intentavam delinear as motivações explicativas para tal quadro, conjeturamos que essa concentração poderia estar relacionada ao anterior e atual processo de industrialização e desenvolvimento tecnológico desta porção do território nacional. Nessa perspectiva, a base econômica regional permitiu que as 3

4 condições criadas historicamente pela dinâmica industrial fossem utilizadas por esses recintos alfandegados na dinamização das atividades relacionadas ao comércio internacional (PENHA, 2005). Cabe destacar, por fim, alguns de nossos objetivos específicos, que esperamos ter equacionado com a realização da referida pesquisa de Iniciação Científica: em primeiro lugar, buscamos identificar as empresas que utilizam as EADIs para a circulação de mercadorias advindas ou destinadas ao comércio exterior; somado a esse ponto, empreendemos análises detidas a respeito das instalações físicas desses recintos alfandegários e os processos de fiscalização e logística de suas operações; observamos também o papel das redes técnicas e infra-estruturas do Estado de São Paulo Marginais Tietê e Pinheiros, Aeroporto de Guarulhos e Porto de Santos na dinamização dos fluxos internacionais de mercadorias. Como apoio para a compreensão da pesquisa, elaboramos tabelas e gráficos com o intuito de inventariar os principais produtos da pauta exportadora e importadora da cidade de São Paulo. Por fim, apresentamos alguns mapas e figuras relacionando a localização das três EADIs da cidade de São Paulo com as principais vias de circulação e o escoamento de mercadorias. Desta forma, nossa pesquisa buscou o entendimento dessa nova metrópole que emerge no contexto da globalização. Assim, entendemos que a análise da situação geográfica da Metrópole em questão traz conseqüências importantes para o exame do papel dessas Estações Aduaneiras na dinamização das atividades pertencentes ao circuito superior da economia urbana de São Paulo (PACCHIEGA, 2009). A complexidade e abrangência desse processo motivam a realização de estudos e análises que buscam compreender as múltiplas dimensões envolvidas nessa problemática. Além dos aspectos anteriormente destacados, o trabalho em questão também buscou analisar as semelhanças e especificidades das três Estações Aduaneiras do Interior estudadas na cidade de São Paulo. Nesse contexto, nossa pesquisa apresentou como um questionamento central para o entendimento das atividades dessas empresas a importância dos círculos de cooperação que se estabelecem nesse processo. Um traço comum das três EADIs analisadas é a presença marcante de seus "parceiros" nas atividades relacionadas ao comércio internacional. Câmaras de comércio exterior, curso de especialização logística e agências de fomento à comercialização de mercadorias, dentre outros, compõem esse diversificado conjunto compõem esse diversificado conjunto de agentes econômicos que a metrópole alberga (PACCHIEGA, 2009). Partindo dos pontos destacados, manifestamos nosso interesse em compreender e situar a atuação de um importante agente para o fortalecimento da tendência de internacionalização dos fluxos mercantis na metrópole de São Paulo: as tradings companies. 4

5 O momento histórico atual é caracterizado por uma notável aceleração e intensificação dos fluxos internacionais. Neste período, as redes técnicas e informacionais são as bases materiais que autorizam a crescente circulação e a internacionalização das diferentes etapas do circuito global de mercadorias (SANTOS, 1996; DIAS, 2005). Ao lado destas técnicas, a política e as normas também são responsáveis pela consolidação desses imperativos, já que possuem a capacidade de impor aos lugares um sistema de objetos modernização do sistema de engenharia (estradas, portos e aeroportos), implantação das redes de telecomunicações e reformulação dos arcabouços normativos e um sistema de ações essenciais tanto para a fluidez e porosidade territorial, como para o controle dessas atividades de comércio exterior (SANTOS e SILVEIRA, 2001). Acompanhando e, muitas vezes, conduzindo esse movimento de internacionalização dos fluxos materiais, a modernização logística desponta como um dos elementos chave da configuração e usos do território no período atual ampliando as capacidades de circulação de mercadorias e capitais vinculados ao comércio internacional (CASTILLO, 2007; SILVEIRA, 2009; SPOSITO, 2007;). Como resultado desse processo, visualizamos direta e decisivamente o papel que os fluxos materiais e imateriais do comércio internacional têm cumprido na consolidação dessa tendência de aprofundamento da internacionalização econômica mundial. As forças hegemônicas depositam suas esperanças e expectativas na ampliação das relações de mercado trans-fronteiras, permitindo assim auferir lucros condizentes com os parâmetros de uma mais-valia global. A divisão internacional do trabalho resultante dessas transformações econômicas modifica-se substancialmente. As novas condições técnicas e organizacionais do processo produtivo, bem como os avanços das tecnologias de informação, permitem que as diferentes etapas dos circuitos espaciais de produção (MORAES, 1989; SANTOS, 1996; ARROYO, 2001) se localizem em países distintos. Dessa forma, as grandes corporações multinacionais importantes atores hegemônicos da globalização se apropriam dessas vantagens transferindo as operações filiais de suas unidades produtivas para países e lugares que apresentam condições mais atrativas (baixos salários, isenção de impostos, ausência ou fragilidade dos sindicatos, dentre outras) dos para a realização de suas atividades. O Estado de São Paulo e sua região metropolitana ganham destaque para a compreensão mais acurada do processo (LENCIONI, 2004). Arroyo (2004) constata que a concentração de unidades produtivas e sedes de empresas multinacionais de origem brasileira ou estrangeira se expressa no fato de que somente o Estado de São Paulo origina uma corrente de comércio internacional (exportações e importações) da ordem 40% do total 5

6 dos fluxos de mercadorias que atravessam o país. A importação registrada decorre principalmente da quantidade de insumos demandados por suas indústrias como bens de capital, peças para tratores e veículos, partes para aviões e helicópteros. No que diz respeito a sua pauta exportadora, cabe destacar que o peso dos produtos industrializados manufaturados e semifaturados perfazem 90 % do total estadual (ARROYO, 2004). Nesse contexto, a cidade de São Paulo destaca-se na compreensão desse fenômeno. A tradicional metrópole industrial de meados do século XX cede passagem para a consolidação da Metrópole Informacional (SANTOS, 1994; SILVA BERNARDES, 2002; ARROYO, 2004). Os fluxos imateriais informação e finanças e o trabalho intelectual especializado permitem que São Paulo exerça um papel de comando e controle da economia brasileira (CORDEIRO, 1986; LENCIONI, 2003). As ordens, mensagens, informações e dados emitidos por essa metrópole atingem de forma imediata todas as localidades, configurando-se como o principal centro de gestão do território brasileiro (CORRÊA, 1995). Essa concentração das funções de comando, aliada aos fluxos materiais que atravessam a cidade atividades manufatureiras de alto valor agregado e conteúdo tecnológico confere a São Paulo uma produtividade espacial acentuada, em conformidade com os imperativos de competitividade do período atual. A rentabilidade obtida por essas vantagens apresentadas pela metrópole influi decisivamente nas escolhas das empresas para a realização de suas atividades produtivas e gerenciais em São Paulo. A capital paulista contém uma multiplicidade de grupos exportadores e sedes de multinacionais, além de uma série de empresas relacionadas com o comércio internacional como as tradings companies, objetos de nosso estudo, que são unidades especializadas em serviços de comércio exterior. Segundo informações da Associação Brasileira de Empresas Trading (ABECE), essas empresas concentram-se fundamentalmente nas regiões Sul e Sudeste, com 92% de suas unidades localizadas nas unidades federativas dessas regiões. Cabe ressaltar que o Estado de São Paulo conta com quase a metade da sede dessas companhias. Essas unidades de comando localizam-se principalmente na metrópole paulistana. Arroyo (2004) afirma que a grande quantidade e expansão de operações e agentes relacionadas ao comércio exterior escritórios que prestam consultoria jurídica e comercializam informações sobre o controle cambial dos países, barreiras alfandegárias, carga tributária, legislação de patentes, fusões e aquisições e mercados supra-regionais, entre outros contribui para acentuar as relações de cooperação que as tradings companies necessitam para operar. Dessa forma, as tradings companies concentram-se nessa metrópole devido às condições econômicas e territoriais apresentadas. Assim, concordamos com Arroyo (2004) já que o 6

7 denso tecido de atividades quaternárias da metrópole representa, sem dúvida, uma vantagem para o funcionamento das empresas especializadas em comércio exterior. Por sua vez, essas empresas colaboram para a tendência à internacionalização desse grande centro urbano brasileiro (Arroyo, 2004, p. 100). Com efeito, esse conjunto de normas e formas características das tradings companies combina-se com a densidade normativa (SILVEIRA, 1997) e técnica (SANTOS, 1996) presente na cidade de São Paulo. A compreensão mais ampla da dinâmica representada pelas tradings companies torna-se fundamental para entendermos a porosidade territorial decorrente de sua atuação na metrópole e sua funcionalidade para as empresas exportadoras e importadoras dessas localidades já que estamos tratando da maior cidade do país, uma metrópole corporativa e fragmentada, na qual a circulação de mercadorias e seu arcabouço normativo figuram apenas como mais um fenômeno a despertar o interesse dos que buscam desvendar seus sentidos e significados. Desse modo, nossos esforços direcionam-se a entender a hipótese de que as tradings companies são empresas fundamentais para a prestação serviços especializados na movimentação das operações do comércio internacional de mercadorias na cidade de São Paulo. Tal assertiva sobre a importância estratégica desse agente esteve constantemente presente nas falas dos responsáveis pelas questões logísticas dos Portos Secos, durante a realização de nossas visitas técnicas na referida pesquisa de Iniciação Científica. Nesse sentido, manifestamos nosso interesse em compreender as lógicas que presidem a atuação das tradings companies em sua relação com o circuito superior da economia urbana na cidade de São Paulo. Nossa pesquisa ainda está em seu estágio inicial de desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA ARROYO, Mónica. Território nacional e mercado externo. Uma leitura do Brasil na virada do século XX. Tese de Doutorado. Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo e os Fluxos Internacionais de Mercadorias: A Espessura de uma Região Metropolitana. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri e OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (org.). Geografias de São Paulo: A Metrópole de Século XXI São Paulo: Contexto, CASTILLO, Ricardo Abid. Logística e Consolidação das Fronteiras Agrícolas no Território Brasileiro. Trabalho apresentado no X Encontro de Geógrafos da América Latina (EGAL), CORDEIRO, Helena Kohn. Os Principais Pontos de Controle da Economia Transnacional no Espaço Brasileiro. Boletim de Geografia Teorética, (31-34): , CORRÊA, Roberto Lobato. Identificação dos Centros de Gestão do Território no Brasil. Revista 7

8 Brasileira de Geografia, 57 (1): , jan./mar Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DIAS, Leila Christina. Os sentidos da rede. In: Leila Christina Dias; Rogério L. L. da Silveira. (Org.). Redes, sociedades e territorios. 1 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, ELIAS, Denise. Globalização e agricultura: a região de Ribeirão Preto (SP). São Paulo: EDUSP, HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, LENCIONI, Sandra. Cisão Territorial da indústria e integração regional no Estado de São Paulo. In: Antonio Carlos Galvão; Maria Flora Gonçalves; Antonio Carlos Brandão (Org.) Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. O desafio urbano regional. São Paulo: UNESP, ANPUR; p Novos Rumos e Tendências da Urbanização e Industrialização no Estado de São Paulo. In: Ester Limonad. (Org.). Brasil Século XXI. Por uma nova Regionalização? São Paulo: Max Limonad, MORAES, Antonio Carlos Robert. Los Circuitos Espaciales de la Produción y los Circulos de Acumulación en el Espacio. In: Luis Yanes; Anamaria Liberalli. (Org.). Aportes para el Estudio del Espacio Socio-economico. Buenos Aires: Ed. El Coloquio, PACCHIEGA, Rafael Muniz. Produtividade Espacial e Comércio Exterior: O Papel das Estações Aduaneiras de Interior na cidade de São Paulo. Trabalho de Graduação Individual apresentada ao Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH da Universidade de São Paulo USP. São Paulo PENHA, Lucas. Interiorização das Aduanas e Competitividade Territorial no Brasil: Tipologia e Topologia das Estações Aduaneiras do Interior. Monografia de Conclusão de Curso, Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Geografia, SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979 (Coleção Ciências Sociais). Espaço e Método. São Paulo: Nobel, Metamorfoses do Espaço Habitado, HUCITEC, São Paulo, Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional, São Paulo. Hucitec, 1994a. São Paulo, metrópole internacional do terceiro mundo. Revista do Departamento de Geografia Sao Paulo, n 7, p. 7-24, 1994b. 1994c. Metrópole corporativa fragmentada: o caso de São Paulo. São Paulo, Nobel, 8

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