Demandas do Programa anual de Pesquisa e Desenvolvimento da CEMIG ano Tema: Meio Ambiente
|
|
- Luiz Fernando Desconhecida Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tema: Meio Ambiente de metodologia para aumento da Eficácia do Programa de Repovoamento de Peixes realizado pela Estação de Piscicultura de Volta Grande.. de metodologia para a avaliação da eficácia do processo de repovoamento de peixes realizado pela Estação de Piscicultura de Volta Grande. Ictiologia Ecologia Piscicultura Genética O repovoamento é uma medida utilizada para mitigar o impacto de barramentos em rios e vem sendo empregado no Brasil desde a década de 1970 com o objetivo de restaurar, manter ou aumentar a produção pesqueira. Com a disseminação e melhoria das técnicas de produção de peixes, na segunda metade da década de 80, a produção no Brasil aumentou consideravelmente. Repovoamento com dezenas de milhares a milhões de indivíduos anualmente, passou a ser a rotina em muitos reservatórios. Entretanto, apesar dos números, questões ainda elementares e importantes como a eficiência do processo de repovoamento continuam sem respostas. A soltura de espécies de peixes nativas é uma das formas de manejo e conservação da ictiofauna. Não deve ser a única e muitas vezes não deve ser nem mesmo realizada. A soltura indiscriminada de peixes pode causar grandes desequilíbrios no ecossistema como a dispersão de parasitas, aumento exponencial da competição por recursos e deplecionamento genético das populações de peixes silvestres, tornando estas populações mais susceptíveis a declínios populacionais. A soltura pode também não ter qualquer efeito prático para a conservação ambiental se as taxas de mortalidade dos peixes soltos for muito elevada. Na melhor das hipóteses, a soltura pode cumprir papel na conservação ambiental ao suprir as populações naturais com indivíduos que podem manter o processo reprodutivo original. Considerando que a prática de peixamento é uma condicionante freqüentemente exigida pelos órgãos ambientais quando da concessão de licenças de usinas hidrelétricas, a avaliação da sua real necessidade como um programa para conservação da ictiofauna torna-se essencial para aprimoramento do trabalho já realizado pela Cemig nesta área. Projetos nesta linha de pesquisa deverão avaliar a eficiência do processo de peixamentos realizado pela Estação de Piscicultura de Volta Grande, localizada no Município de Conceição das Alagoas, MG, além de subsidiar a elaboração de plano de manejo de peixamentos para esta estação. Os trabalhos deverão ser conduzidos utilizando uma ou mais metodologia para a avaliação do processo como marcações físicas, análises genéticas e/ou ecológicas.
2 Documento técnico (relatório) que analisa a eficiência do Programa de Peixamento da Estação de Piscicultura e determina sugestões técnicas para a sua melhoria.. Plano de Manejo do Programa de Peixamento da Estação de Piscicultura de Volta Grande determinando a instrução técnica que determina o manejo reprodutivo a ser adotado, o tamanho dos alevinos a serem soltos, os pontos geográficos na bacia hidrográfica nos quais os peixes deverão ser soltos e o programa de monitoramento contínuo dos alevinos soltos.
3 Tema: Meio Ambiente de metodologia de avaliação da viabilidade de descomissionamento de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH).. de metodologia para realização de avaliação estrutural e ambiental da viabilidade de descomissionamento de uma PCH. Ictiologia Ecologia Limnologia Hidrologia Engenharia Civil Pretende-se desenvolver projeto de pesquisa pioneiro no Brasil que desenvolva metodologia capaz de avaliar a necessidade de retirada de barragens de PCHs que não se encontrem em funcionamento, para a restauração ambiental na área. O projeto deverá desenvolver metodologia específica para realizar esta avaliação. Também deverá ser desenvolvido pelo projeto um plano de ação detalhando as etapas do descomissionamento e explicitando as ações de engenharia civil (projeto executivo do descomissionamento) e de monitoramento ambiental a serem realizadas em uma PCH da CEMIG. de metodologia para a análise ambiental da viabilidade de descomissionamento de uma PCH avaliando: 1) a viabilidade técnica do descomissionamento avaliando possíveis impactos e alterações nas comunidades de organismos aquáticos e terrestres, aspectos geológicos e hidrológicos (processos erosivos, sedimentação, aporte hídrico, etc). e 2) Projeto Executivo detalhando as etapas de descomissionamento da barragem, discriminando a equipe necessária para cada uma das etapas, orçamento previsto e planos de monitoramento e avaliação ambiental durante o processo.
4 Tema: Meio Ambiente de tecnologia para recuperação de áreas degradadas no interior de unidades de conservação ambiental. Recuperação de áreas degradadas no interior de Unidades de Conservação, através do uso de tecnologias conservem a composição florística e propiciem o menor impacto ás áreas de entorno. Engenharia Civil, Agronomia, Engenharia Florestal, Recuperação de Áreas Degradadas, Conservação de Solos Visando respeitar as dinâmicas ecológicas de recuperação e conservação de Unidades de Conservação, deverá ser proposta uma nova tecnologia para a recuperação de áreas Degradadas no interior de Unidades de Conservação, visando a menor interferência possíveis nas dinâmicas naturais e no comportamento da Fauna e Flora local. Nova tecnologia para recuperação de áreas degradadas no interior de Unidades de Conservação, conciliando as intervenções de engenharia com os seus objetivos conservacionistas, reduzindo as interferências às comunidades biológicas presentes e possibilitando a sua aprovação pelos órgãos de controle ambiental.
5 Tema: Gestão de Bacias Método para medição de evaporação e determinação de "Pegada Hídrica" em reservatórios da Cemig.. O tema "Pegada Hídrica" da geração é ainda incipiente. Os quantitativos de evaporação de nossos reservatórios são conhecidos através de métodos empíricos. Poderemos, em um futuro próximo, com os conflitos de uso da água tornando-se tema relevante, sermos penalizados por esta perda de evaporação pelos órgãos ambientais, usuários e a sociedade de maneira geral. Estaríamos assim vulneráveis à legislação e sem conhecimento de causa. Lembramos que a geração de energia ainda é considerada como uso não consuntivo e há vertentes de estudos entendendo que a evaporação em um reservatório é significativa podendo ser considerada como uso consuntivo pela evaporação direta desse espelho d' água. Assim, poderemos estar sujeitos a uma cobrança a mais pelo uso dos recursos hídricos. Queremos estudar o assunto considerado e analisá-lo com embasamento científico. Hidrologia Esta proposta de P&D busca revisitar as metodologias existentes de medição de evaporação existentes para reservatórios, a partir do monitoramento através de uma sistemática experimental feita a partir de um controle maior das variáveis de entrada (vazão afluente e precipitações) vazões de saída do reservatório (vazão vertida, turbinada, outorgas, etc), levantamento da curva atual de cota x área x volume permitindo que seja feito a elaboração de um balanço hídrico mais refinado. Metodologicamente, iremos definir uma quantidade de estações climatológicas para monitoramento das condições atmosféricas, monitorar os escoamentos que alimentam o reservatório de. Monitorar o nível em outros pontos do reservatório, e instalar uma estação evaporimétrica. A comparação com outros métodos empíricos de medição de evaporação estimados permitirá validar estes números atuais existentes maneira que tenhamos dados de evaporação confiáveis, durante período de avaliação e testar modelos mais adequados para a estimativa da evaporação em reservatórios. Este processo facilitará a estimativa da evaporação líquida do reservatório com confiabilidade técnica e científica muito maior. Método comparativo de análise com outras metodologias existentes
6 Tema: Fontes Alternativas Arranjos técnicos e comerciais para inserção de insumos ou tecnologias alternativas de geração de energia elétrica na matriz energética brasileira.. Identificação dos gargalos técnicos e econômicos de tecnologias alternativas de geração de energia elétrica em fase de pré-viabilidade comercial, por meio de concepção e implantação de um modelo de negócios, do projeto e instalação de uma usina piloto e da realização de pesquisas abrangentes e multidisciplinares sejam elas de cunho tecnológico, mercadológico, regulatório, tributário, ambiental, etc. de modo a promover a viabilidade da tecnologia proposta. Não há restrições com relação às tecnologias ou insumos a serem propostos de modo que, a título de exemplo, cita-se o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos, cogeração na siderurgia não integrada, centrais hidroelétricas de pequeno porte e sistemas a gás natural de médio porte. Engenharia; Novos equipamentos; Geração distribuída A concepção e o desenvolvimento do projeto deverão observar os seguintes requisitos: O projeto deverá incluir: a. instalação piloto, conectada direta ou indiretamente por meio de unidades consumidoras à rede de distribuição e/ou transmissão de energia elétrica, com capacidade instalada entre 0,3 3,0 MW; b. sistema de aquisição, monitoração e análise de dados capaz de fornecer dados indispensáveis à avaliação do desempenho técnico-econômico do projeto; c. elementos que o caracterizem como projeto de Pesquisa e segundo o Manual Aneel. Parte dos custos do projeto deverá ter contrapartida de recursos financeiros dos parceiros proponentes, os quais poderão ser compensados por meio dos benefícios econômicos resultantes do projeto, incluindo a exploração comercial pela venda da energia elétrica gerada. a. Apresentar previamente um exercício de viabilidade econômico-financeiro; b. Considerando que o produto final do projeto será uma planta demonstrativa, a proposta deve apresentar o modelo de negócio para a exploração comercial da planta demonstrativa; O projeto poderá incluir: a. Análise crítica das tecnologias atuais, incluindo estudo do estado da arte do tipo de geração de energia elétrica proposto; b. estudos de cunho tecnológico, mercadológico, regulatório, tributário, ambiental, etc. de modo a promover a viabilidade da tecnologia proposta;. c. Análise dos custos dos componentes de que compõem a tecnologia proposta;
7 d. Análise das alternativas de receita, com venda ou comercialização de energia, ou de redução de despesas, com consumo ou intercâmbio de energia, para compensação dos gastos com o investimento na tecnologia de geração proposta e. Prospecção dos mercados futuros de consumo de energia elétrica produzida pela alternativa proposta; f. Intercâmbio com especialista de países com notório conhecimento técnico científico em geração e comercialização da tecnologia proposta; Usina piloto projetada, instalada, comissionada e operante; Projeto básico e executivo da planta de geração; Estudo de viabilidade técnico-econômico-financeira do projeto; Estudo da adequação ou adaptação das tecnologias existentes às condições operativas ou ambientais do Brasil, quando pertinente; Estudo de disponibilidade, degradação e vida útil da usina e/ou seus componentes, quando pertinente; Resultados específicos de pesquisas tecnológicas desenvolvidas no âmbito do projeto, utilizando-se a usina piloto como plataforma experimental; Proposta de transferência tecnológica; Proposta de arranjos técnicos e comerciais, em como recomendações para atos normativos e tributários para a viabilidade da alternativa proposta.
8 Tema: Fontes Alternativas de uma modelagem baseada em correlações estatísticas de dados meteorológicos para melhorar o cálculo de ventos em curto e longo prazos. Considerando a base histórico de dados meteorológicos de aproximadamente 25 anos busca-se uma pesquisa que fazendo uso de softwares e de desenvolvimento científico desenvolva uma modelagem capaz de melhorar a previsão de ventos em curto e longo prazos visando subsidiar projetos de usina eólicas. Engenharia Considerando uma base histórica de dados meteorológicos de aproximadamente 25 anos, propõe-se que seja desenvolvida uma pesquisa para aprimoramento do cálculo de ventos de curto e longo prazos, que são insumos fundamentais na elaboração de projetos de usinas eólicas. Novo software para previsão de vento utilizando base histórica e que resulte em melhoria nas previsões de comportamento do vento.
9 Tema: Fontes Alternativas Métodos e ferramentas para planejamento de uma matriz ótima por meio de cenários energéticos. de modelos para planejamento energético com foco em cenários energéticos para o estado de Minas Gerais e para a Empresa. Engenharia e Economia Considerando que a energia renovável apresenta-se como uma importante opção a ser utilizada na construção do sistema energético futuro e também que a geração distribuída fará parte da expansão do sistema energético, busca-se métodos e ferramentas para subsidiar o planejamento estratégico da Empresa na construção de uma matriz ótima e eficiente por meio do desenvolvimento de cenários energéticos. Nesta condição, existem diversas questões que necessitam ser tratadas ou direcionadas, através de premissas, hipóteses, restrições e planos de ação associados com custos, crescimento da matriz, sustentabilidade, direção do fluxo, condição de despacho, geração livre (expressa pela geração eólico e solar) e o seu ajuste de carga. Tal estudo deverá possuir elementos de modelagem econômica, gap tecnológico, mapeamento tecnológico, desdobramento do PDE (Plano Nacional de Expansão de Energia) e do PNE (Plano Nacional de Energia) (do Ministério de Minas e Energia), modelagem e otimização de uma função objetivo para a obtenção dos cenários, interpretação de resultados, transferência tecnológica, entre outros, de forma que os colaboradores da CEMIG estejam capacitados a desenvolver posteriormente estudos similares ou a sua atualização. Métodos e Ferramentas que possibilitem à Empresa determinar a melhor e mais eficiente matriz energética no atendimento da carga, considerando as questões legais, ambientais, sociais, operativas e econômicas.
10 Tema: Planejamento Metodologias, processos, ferramentas e técnicas para identificação de vida útil remanescente em ativos do sistema elétrico da Cemig.. Identificação da vida útil dos ativos de GTD por meio de técnicas eficazes de engenharia preditiva Engenharia de Projeto Engenharia de Operação e Manutenção Engenharia de Materiais Engenharia de Sistemas de metodologias, processos, ferramentas e técnicas para identificação de vida útil remanescente em ativos dos sistemas de energia elétrica GTD por meio de pesquisas experimentais para desenvolvimento de modelos computacionais que permitam ações preventivas de engenharia. Novo processo (metodologias, processos, ferramentas e técnicas para identificação de vida útil remanescente em ativos dos sistemas de GTD de energia elétrica).
11 Tema: Operação do Sistema Elétrico de sistema de previsão e monitoramento de eventos extremos de vento em alta resolução na região metropolitana de Belo Horizonte, com monitoramento tridimensional do vento.. Previsão de eventos extremos de vento que afetam a operação elétrica. Eficiência Operacional da Distribuição e Transmissão. A previsão de eventos extremos de vento sempre foi um dos maiores desafios da meteorologia devido, principalmente à física complexa envolvida e falta de dados adequados. Ventos fortes afetam diretamente a operação de linhas de distribuição e transmissão, sendo o principal responsável por desligamentos não programados. O avanço de técnicas de previsão de vento em altíssima resolução propiciou ganhos significativos ao setor elétrico e sociedade em geral, mas, no Brasil, sempre foi limitada pela ausência de dados de vento com detalhamento espacial e temporal o suficiente para análises e ajustes mais acurados. Graças ao desenvolvimento de novas tecnologias de monitoramento, como perfiladores de vento, anemômetros sônicos e o barateamento destas tecnologias tornou-se possível realizar o monitoramento e comparar resultados de precisão em um nível adequado. Portanto, o que se espera desta pesquisa é o desenvolvimento de um sistema de previsão que possa ser ajustado por dados de vento precisos de modo a representar adequadamente a camada limite planetária. Sistema previsão de ventos
12 Tema: Operação do Sistema Elétrico Estudo do efeito dos surtos repetitivos na isolação dos transformadores em subestação de Rede Básica por meio de mapeamento dos transitórios eletromagnéticos. Conhecimento dos Transitórios Elétricos que ocorrem uma subestação típica da CEMIG GT Comparar transitórios medidos em campo com transitórios simulados para aferição dos modelos atualmente utilizados no setor elétrico; Estudar o impacto dos transitórios com padrão de trem de pulsos (repetitivos) na isolação Papel Celulose Impregnado com Óleo Mineral Isolante de transformadores de grande porte. Engenharia de transformadores - Modelagem e Impactos de transitórios Na realidade atual de operação das SE s da rede básica da CEMIG observa-se um número significativo de manobras envolvendo chaveamentos de reator e banco de capacitores para controle de tensão. O agente de transmissão tem constatado problemas em transformadores que podem estar relacionados a esses chaveamentos. Este projeto visa o mapeamento e a caracterização dos transientes elétricos incidentes para diversas situações da subestação isolada a ar incluindo o estudo do impacto destes transientes na isolação de transformadores por meio da validação do modelo digital da SE e dos transientes medidos. O projeto demanda a participação do fabricante do transformador para torna possível a determinação das solicitações dielétricas nas diversas partes do enrolamento e verificar se existem ressonâncias internas excitadas pelos surtos decorrentes de sua operação. Adicionalmente, o principal material dielétrico utilizado na isolação dos transformadores, o papel celulose impregnado com óleo, será testado levando em conta as solicitações que o qual é submetido por efeito dos surtos repetitivos medidos na prática ou simulado. Novo processo: metodologia para validação de modelo de transformador levando em conta o seu comportamento em ampla faixa de frequência. Novo produto: conhecimento dos transitórios elétricos provenientes de manobras e incidentes sobre um transformador Novo produto: conhecimento do impacto dos transitórios na redução da vida útil do transformador com foco na suportabilidade dielétrica.
13 Tema: Manutenção Concepção de inteligência para gerenciamento e controle dos ativos da RDS (Rede de Distribuição Subterrânea). Identificação de falhas nos ativos da RDS de maneira preditiva/preventiva, visando prevenir ocorrências e desligamentos acidentais nos circuitos da RDS da CEMIG D. Gerência do Centro Integrado de Manutenção da Distribuição A proposição de um centro de controle de manutenção de equipamentos de sistemas de distribuição subterrâneos visa atingir os seguintes objetivos primários: monitorar grandezas elétricas dos sistemas, estabelecer os padrões de operação, informar anomalias, reconhecer os processos de falha para entendimento das mesmas e gerar diagnósticos, disparar alarmes para setor de manutenção, estabelecer medições on-line de qualidade de energia, propor soluções de melhorias tanto estruturais quanto operacionais. O Principal produto visa implementar um sistema de gerenciamento dos ativos para RDS (Rede de Distribuição Subterrânea) com automação da rede baseado no conceito de smart grid e multifuncionalidade, ou seja, integrando proteção, monitoramento, controle e comunicação para os principais ativos das topologias primário seletivo e reticulado. Incorpora metodologia de ação corretiva e técnicas de confirmação da eficácia das ações corretivas implementadas. Com o sistema implementado será possível identificar falhas incipientes nos equipamentos e tomar ações proativas em tempo hábil para mitigar os efeitos da degradação cumulativa e destrutiva que impactam na perda da vida útil dos ativos em questão. Estes sistemas serão implementados de forma experimental em uma área piloto - ramais de circuito primário, usando como equipamentos a serem monitorados: a) sistema reticulado: protetores de rede, transformadores MT/BT, cabos primários, cabos secundários e chaves primárias; b) sistema primário seletivo: chaves primárias, transformadores, cabos primários e cabos secundários. Esta ferramenta propiciará um acompanhamento em tempo real das condições operativas e de reconhecimento de situações de falhas no sistema, com módulos de diagnóstico para tomada de decisões. Incorporará uma estratégia de diagnóstico on-line integrado com sistema off-line de diagnóstico, dando maior confiabilidade na indicação das ações mitigadoras. Como exemplo, pode-se citar: a indicação de carregamento do sistema e previsão de ultrapassagem; indicação dos parâmetros de desgaste de componentes do protetor de redes (motor e mecanismos de abertura e fechamento); falhas incipientes de isolação e contatos pelo monitoramento do diferencial de temperatura de padrões de carregamento dos equipamentos. Além disso, indicações digitais como: perda de pressurização, inundação, invasão, limite de explosividade do ambiente, limite de temperatura do transformador. O sistema piloto proposto neste estudo disponibilizará uma ferramenta eficaz no auxílio do gerenciamento dos ativos e da demanda de energia elétrica e vida útil restante dos
14 equipamentos dos sistemas de distribuição subterrâneos, por meio da medição "online" dos parâmetros mais críticos, informando com antecedência, situações críticas para ações proativas de intervenção diminuindo o risco de desligamento intempestivo por falhas catastróficas, com interrupção no fornecimento de energia elétrica e em muitos casos, contaminação do meio ambiente (derramamento de óleo mineral isolante, queima de agentes isolantes e emissão de gases poluentes). O sistema de monitoramento e diagnóstico será implementado em uma plataforma aberta que facilitará integração com o sistema supervisório da CEMIG, o que beneficiará outras áreas na concessionária como de tecnologia da informação e outros departamentos que poderão compartilhar das informações do sistema. Novo produto (programa) de monitoramento dos ativos para a Manutenção em Tempo Real (Centro Integrado da Manutenção).
15 Tema: Manutenção Sistema de diagnóstico e avaliação de vida útil de geradores. Falta de uma metodologia e um sistema que possa auxiliar no diagnóstico e avaliação do estado do isolamento elétrico e condição dos geradores da CEMIG GT. Engenharia Elétrica Desenvolver uma metodologia e uma padronização para os ensaios e testes que são realizados nos geradores, compilando todos os resultados em um software que consiga processar os resultados e que indique um diagnóstico preciso da vida útil dos geradores. Metodologia Software
16 Tema: Manutenção de metodologias e tecnologias para otimização de limpeza de faixa de servidão de Linhas de Transmissão. Redução do custo anual de limpeza de faixa de servidão, que é hoje um das despesas de valor mais alto das empresas de transmissão, mantendo o nível de qualidade satisfatório que garanta o bom desempenho das Linhas de Transmissão. Engenharia Elétrica, Geoprocessamento, Engenharia Mecânica Desenvolver projetos que, através de tecnologias inovadoras como por exemplo geoprocessamento, visão 3d, LIDAR, desenvolvimento de equipamentos e ferramentas ecologicamente viáveis, para corte e supressão mais eficiente de vegetação, metodologia para definição de áreas de corte, de forma que possam reduzir esse custo mantendo o nível de qualidade satisfatório para o bom desempenho das linhas de transmissão. Metodologia, Tecnologia
17 Tema: Supervisão Sistema de manutenção preditiva de equipamentos de proteção e controle. Preencher a lacuna deixada pela extinção da manutenção das proteções digitais. Proteção, Controle e Automação. O conceito de Manutenção Preditiva em Equipamentos de Proteção e Controle baseiase no desempenho dos equipamentos de proteção e controle quando solicitado pelo Sistema Elétrico de Potência, ou seja, para cada falta ocorrida é necessário rodar rotinas de testes comprovando que tais equipamentos envolvidos tiveram comportamento satisfatório, estes dados são armazenados em um banco de dados que posteriormente servirão para alimentar rotinas que definirão se o equipamento deverá sofrer ou não manutenções. Novo Software
18 Tema: Supervisão Metodologia para modelagem e simulação para subsidiar a otimização dos ajustes para coordenação dinâmica entre proteção elétrica e controladores das unidades geradoras visando a confiabilidade operativa em condições normais e mesmo em perturbações no SIN. Como adequar a coordenação dinâmica entre os sistemas de controle e de proteção de unidades geradoras para garantir a qualidade e confiabilidade em condição normal e de emergência? Para tanto, é necessário desenvolver metodologia para: Elaboração de equivalente dinâmico do SIN - Sistema Interligado Nacional. Otimização dos ajustes dos sistemas de controle e de proteção. Simulação dinâmica do sistema elétrico em tempo real, contemplando sistemas de controle e de proteção de unidades geradoras. Benefícios esperados: Evitar desligamentos indesejáveis de unidades geradoras, por descoordenação entre os sistemas de proteção e de controle durante perturbações. Redução de custos de comissionamento de geradores. Melhoria do desempenho do sistema interligado em situação de contingência (maior confiabilidade). Atendimento aos submódulos Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos, Otimização de controladores e 23.3 Critério para Estudos Elétricos dos procedimentos de rede do ONS. Planejamento Elétrico do sistema de geração e transmissão Durante a operação normal e em perturbações do SIN o gerador é levado a operar de forma oscilatória passando pelas regiões de subexcitação e sobreexcitação e com variações da potência elétrica injetada na rede, onde, em muitos casos, ocorre a descoordenação dinâmica entre o limitador de subexcitação e o relé de subexcitação, provocando o desligamento indesejável do gerador. O procedimento atual se limita à coordenação estática entre o limitador e o relé de proteção, o que não garante a coordenação dinâmica. Desta maneira a proposta é desenvolver metodologia automática voltada para modelar e simular, o gerador, os reguladores, relé de proteção e sistema elétrico para promover a melhor coordenação dinâmica, obtendo os seguintes resultados: Melhoria do desempenho do sistema interligado em situação de contingência (maior confiabilidade); Atendimento aos submódulos 21.4, 21.5 e 23.3 do procedimento de rede do ONS; Contribuir para minimizar ou evitar grandes perturbações ou blackouts do SIN, evitando a operação danosa ao sistema e os desligamentos indesejáveis de unidades geradoras, devido à descoordenação entre proteção e controle;
19 Evitar a parada total do gerador e assim evitar problemas ambientais para nova partida de unidades geradoras, após desligamentos indesejáveis; Redução de custos, otimização de pessoal e tempo para os testes de comissionamento das unidades geradoras; Reprodução dinâmica de eventos no SIN, envolvendo a performance de geradores conectados ao SIN (análise de ocorrências no SIN); Subsidiar os estudos de planejamento da operação e da expansão do sistema de transmissão (SIN); Subsidiar os estudos para otimizar ajustes ou modernização dos reguladores e proteção dos geradores; Para atender os objetivos deverá ser estabelecida uma metodologia com desenvolvimento de um sistema automático para elaboração de um equivalente dinâmico do SIN e de estratégias de otimização dos ajustes dos sistemas de controle e de proteção e para simulação dinâmica do sistema elétrico em tempo real, contemplando sistemas de controle e de proteção de unidades geradoras. Novo produto (software) para simulação, integrado a equipamentos de proteção, controle e simulador do gerador e sistema elétrico, para promover a coordenação dinâmica da proteção e controle do gerador..
20 Tema: Segurança de metodologia para análise e tratamento de ocorrências de absenteísmos. Entender por que ocorre o absenteísmo, em empresas privadas e públicas e por que este apresenta sazonalidade. Estabelecer correlações entre o absenteísmo e fatos específicos na empresa. Após isto, estabelecer uma forma de mitigá-lo. Gestão de ferramenta e metodologia para a analise quantitativa e qualitativa relacionada a ocorrências de absenteísmo nas empresas do Setor Elétrico, por natureza, órgão, local de trabalho (tipo de empresa e região geográfico), sazonalidade. Estabelecer relação do absenteísmo com outros processos, como pesquisa de clima, gestão do desempenho, segurança, saúde e bem-estar. Adicionalmente, criar subsídios para discussão junto ao INSS quanto ao nexo trabalhista de algumas doenças relacionadas. Metodologia / Processo
21 Tema: Novas Configurações Nova concepção de estruturas modulares para projetos e construção de linhas e redes aéreas. Otimização de estruturas de linhas e redes aéreas por meio de arranjos inovadores, simplificados e intercambiáveis em diversos níveis de tensão Engenharia de Estruturas Engenharia de Simulação Computacional Engenharia de Ventos de nova geração de estruturas para os projetos de expansão e de reforma de linhas e redes aéreas por meio de desenvolvimento uma nova família de estruturas com características construtivas de simplificação de montagem e redução de itens em estoque em função de padronização modular para aplicação em vários níveis de tensão. Novo produto (nova família estrutural simplificada e modular) para aplicação na engenharia de expansão e de reforma linhas e redes aéreas.
22 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Elaboração da metodologia para implantação da infraestrutura de dados espaciais na Cemig - IDE Cemig. Base de dados geográficos descentralizada; Duplicação de informações e esforços; Dificuldade de Integração com outras bases de dados (SAP, SAS, etc...); 4 - Falta de política corporativa para o tratamento da Informação Geográfica; 5 - Risco de não atendimento de possíveis demandas legais, uma vez que a IDE está sendo implementada nas esferas de governo Federal e Estadual; 6 - Alto custo de aquisição de dados georreferenciados (Mapas, Imagens de Satélite, Ortofotocartas, bases de dados, etc). Geoprocessamento, Ciência da computação e Geociências A Cemig tem atuação em Minas Gerias, em outros Estados e até mesmo fora do território nacional. Essa extensão territorial favorece o uso de informações geográficas e ferramentas de geoprocessamento para análises e consultas espaciais. A metodologia para implantação da IDE-CEMIG, com base na INDE e seguindo as melhores práticas de mercado, vai proporcionar uma melhor gestão das informações geográficas, a definição de regras e políticas de uso de informações geográficas, evitando a duplicação de esforços e promovendo a racionalização recursos. Essa metodologia deverá se adequar aos padrões e à infraestrutura de TI da empresa e estará preparada para interagir com os diversos aplicativos de geoprocessamento existentes, além de integrar com outros sistemas (SAP, SAS) da Cemig e as outras empresas do Grupo. Para suportar toda essa gama de informações geográficas deverá ser modelado e implantado um banco de dados espacial. As informações serão acessada por meio de um Portal de informações geográficas (GeoPortal), baseado em padrão OGC e arquitetura SOA na sua construção. O GeoPortal deverá disponibilizar um catálogo de metadados geográficos. Elaborar metodologia de implantação de IDE em uma Empresa de Energia Elétrica. e Implantação de um Portal para provimento e consumo das informações geográficas via web. Modelagem e implantação do banco corporativo de dados geográficos.
23 4 - Modelagem e implantação do catálogo de metadados geográficos. 5- Pesquisa sobre implantação de barramento de serviços web (SOA).
24 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Desenvolver uma metodologia de otimização de gestão de processos de distribuição que contemplem a capacidade comparativa da produtividade e custos das atividades executadas. Em função da complexidade e diversidade dos parâmetros envolvidos na execução das atividades dos processos de distribuição, a gestão do negócio tem a dificuldade de estabelecer padrões comparativos que permita uma melhoria sustentada e balizamento dos acordos de nível de serviços, das contratações e aplicação de novas tecnologias nos processos e atividades. Gestão da Distribuição Devido as constantes evoluções tecnológicas do método de trabalho e dinâmica dos serviços, as medições e balizadores usados atualmente para estimativa de produtividade e custos das atividades dos processos de distribuição, necessitam ser revistos. Sendo assim, há uma necessidade de encontrar uma metodologia inovadora que permita através de estudos analíticos, comparações, acompanhamento e medições das particularidades regionais e estruturais, produzir resultados que busquem a melhoria da produtividade e custos, na prestação de serviços aos clientes de distribuição. Esta metodologia deverá suportar as decisões pro meio de analise retroalimentadas e consolidadas, levando a informação de desempenho aos executores das atividades de forma simples para uso em sua rotina e ainda suportar a gestão corporativa para revisões de direcionamento e melhoria continua dos processos. Otimização de processos fins de uma distribuidora, com melhoria na gestão de contratação e execução de serviços, possibilitar criar uma tabela de balizamento a exemplo da Tabela PINI - Setor de Construção Civil
25 Tema: Gestão, Regulação e Mercado de metodologia de planejamento e gestão de suprimento de materiais, equipamentos e serviços através de modelos de otimização combinatória e multiobjetivo.. Otimização da Cadeia de Suprimento de Material, planejamento e Controle de Estoque, Sistemas Computacionais de Apoio à decisão, Otimização Combinatória, Decomposição de Benders. Cadeia de Suprimento de Material Redesenho da Cadeia de Suprimento na Cemig D. Desenvolver modelos matemáticos e algoritmos de otimização com o objetivo de minimizar os custos totais dos processos de planejamento e gestão de materiais e serviços na cadeia de suprimentos da Cemig. Tais modelos e algoritmos serão implementados gerando um sistema de ferramentas computacionais de apoio às decisões gerenciais da empresa. O produto final será portanto um sistema computacional a ser utilizado na otimização e operacionalização dos processos de compras. O equacionamento matemático fornecerá as quantidades e datas de compras de maneira que as demandas sejam satisfeitas minimizando os custos de estocagem, os riscos de atraso na entrega de material e o capital investido, entre outros, que incidem diretamente sobre a tarifa final para o consumidor. O projeto visa o uso de métodos matemáticos analíticos avançados de otimização combinatória para a previsão de consumo de materiais de forma a otimizar os níveis estoques de produtos da empresa reduzindo os custos gerais de prestação dos serviços e de suprimento de materiais e serviços. Estes custo e prazo de atendimento às demandas dos consumidores. Os métodos analíticos devem considerar um conjunto de variáveis externas, entre elas: histórico e projeção da demanda e consumo de materiais e de serviços de cada região do estado de Minas Gerais. Além disso, especificidades tais como: (i) tipo de rede (urbana, rural, monofásica, convencional ou protegida, (ii) cenário econômico nacional, (iii) tempo de aquisição e entrega de cada material; (iv) número de novas ligações rurais e urbanas, além de outros tipos de obra (tais como reforço e reforma); entre outras devem ser levadas em conta. Todas estas variáveis precisam ser avaliadas e suas correlações determinadas para a construção de métodos preditivos que reduzam os custos finais de aquisição, estocagem e logística. Com o objetivo de minimizar os custos considerados, os métodos a serem desenvolvidos se baseiam em modelos matemáticos de otimização combinatória e multiobjetivos. O conhecimento dos métodos de otimização combinatória e multiobjetivos, dentro da pesquisa operacional, vem evoluindo significativamente nos últimos anos e sua aplicação prática
26 só está sendo possível devido aos avanços dos sistemas computacionais. A aplicação desses métodos analíticos avançados no desenvolvimento de metodologias e ferramentas específicas para a gestão de suprimento de materiais, equipamentos e serviços necessários para a caráter inédito, o que viabiliza e justifica o presente projeto de pesquisa e desenvolvimento.
27 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Nova metodologia de aplicação de percentual de constituição de servidão administrativa. Consolidação e atualização da metodologia de depreciação aplicada na avaliação dos imóveis a serem constituídos em servidão administrativa. Gestão imobiliária A constituição de servidão administrativa tem por base o uso da tabela Philippe Westin para determinar os fatores de depreciação. Esse estudo necessita ser atualizado gerando novos parâmetros de mercado para avaliação de imóveis rurais e urbanos e de benfeitorias constituídos em servidão. Consolidação e atualização de metodologia de avaliação de imóveis, programas de inferência estatística. Irá atualizar o percentual de depreciação utilizado nos imóveis constituídos em servidão. A nova metodologia poderá subsidiar/padronizar o processo de gestão imobiliária para todas as concessionárias de energia.
28 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Concepção de ambiente de relacionamento comercial sensível ao contexto. Balanceamento de carga dos canais de atendimento (principalmente nos horários de maior movimento e durante a ocorrência de eventos climáticos extremos); melhoria do atendimento (personalização) baseado no perfil e preferências dos consumidores; redução drástica do custo de operação e manutenção da Agência Virtual (a Cemig será detentora de uma plataforma tecnologicamente superior e própria de atendimento web) Inteligência computacional; Ciência da Computação; desenvolvimento WEB; Sistemas de Informação Pesquisar, desenvolver e implantar na Cemig uma plataforma de atendimento capaz de coletar, armazenar, recuperar e gerar conhecimento útil a respeito do perfil de cada cliente da Cemig com vistas a minimizar o custo e maximizar a qualidade (ponto ótimo de operação) do atendimento. A plataforma deverá ser capaz de se reconfigurar e manter o ponto ótimo de operação mesmo em cenários de incertezas e fenômenos atemporais (socioeconômicos, regulatórios e de planejamento estratégico da Cemig). Novo sistema WEB e novo processo (este último decorrente da implantação do novo sistema)
29 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Definição de métodos e instrumentos para a implementação e maximização de valor compartilhado. Identificar possibilidades de agregação de valor ao cliente livre, gerando ofertas diferenciadas, garantindo sua fidelização e reforçando o posicionamento da Cemig como líder mundial em sustentabilidade do setor e comprometida com o desenvolvimento econômico e social nos mercados em que atua. Gestão, Regulação e Mercado G,T,D A gestão de valor nas relações entre empresas (também denominada business to business ou B2B) é uma área de grande interesse para as organizações. Os maiores desafios das empresas que atuam nesse mercado são a diferenciação das suas ofertas e a fidelização de clientes. A construção de vantagens competitivas requer a definição de uma proposta de valor diferenciada para clientes. Nesse contexto dos negócios, a estratégia de agregação de serviços e de relacionamento com clientes tem sido a principal estratégia escolhida pelas empresas para gerar diferenciação de suas ofertas. As empresas do segmento de energia elétrica também lidam com esse desafio, principalmente no mercado livre. A energia é essencialmente uma commodity e os grandes consumidores, justamente pela relevância e impacto da energia em seus custos fazem uma gestão muito acirrada sobre este insumo. Sendo assim, a escolha do fornecedor de energia passa a ser definida principalmente pelas melhores condições de contratos. Ou seja, a relação é essencialmente transacional pautada nas condições comerciais ofertadas. A questão que desafia as empresas do setor é identificar possibilidades de agregação de valor ao cliente livre, transformando relações transacionais em relacionais. Para atingir esse objetivo, o projeto irá utilizar o conceito de valor compartilhado. As empresas têm ignorado o bem-estar de seus clientes, o esgotamento de recursos naturais vitais para a sua atividade, a viabilidade de fornecedores cruciais ou os problemas econômicos das comunidades nas quais produzem e vendem. Entretanto, por meio da implementação do conceito de valor compartilhado serão definidas estratégias de comercialização de energia, que ao mesmo tempo geram valor econômico e criam também valor para a sociedade, vinculando o sucesso da empresa ao progresso social. Tais estratégias levam em consideração não somente os clientes corporativos diretos (atuais e potenciais) da CEMIG, mas também o fortalecimento dos clusters locais (grupos de empresas, fornecedores, instituições ou indústrias que surgem em determinadas localizações geográficas e se aglomeram em torno de atividade
30 correlatas de um setor da economia) a fim de aumentar a eficiência, o rendimento e a qualidade dos produtos ali produzidos e comercializados maximizando o valor econômico da região e ao mesmo tempo beneficiando as empresas, as instituições e a comunidade em que o cluster se insere. O produto final é um software, que será instrumento para simulação de maximização de valor compartilhado, ou seja, que prioriza projetos em que há investimentos da CEMIG, que geram mais valor econômico, social e ambiental para as empresas envolvidas. O projeto é relevante para a Cemig, seus clientes corporativos (que representam cerca de 40% do faturamento da Cemig) e para o desenvolvimento do Estado. O projeto visa apoiar a CEMIG na definição e implementação de uma estratégia para comercialização de energia por meio de uma abordagem que reforça o posicionamento da empresa como líder mundial em sustentabilidade do setor comprometida com o desenvolvimento econômico e social nos mercados em que atua. O tema é muito recente na literatura e tem sido estudado pelos maiores especialistas em marketing e estratégia do mundo tais como Porter e Kramer. (final) Software de Simulação: Instrumento para simulação de maximização de valor compartilhado; Processos: - Critérios e indicadores para mensurar o valor econômico e os impactos sociais e ambientais gerados, por intervenção dos serviços da CEMIG, em um cluster; - Modelo matemático de maximização de valor compartilhado ou seja, que prioriza projetos em que há investimentos da CEMIG, que geram mais valor econômico, social e ambiental para as empresas envolvidas; - Plano de marketing da CEMIG para geração de valor compartilhado (CEMIG Componentes da cadeia de valor), alinhado com as estratégias e metas da organização.
31 Tema: Gestão, Regulação e Mercado Modelo computacional para a quantificação de riscos. Dificuldades na quantificação (avaliação financeira) dos principais riscos da Empresa "Riscos Estratégicos", visando o reporte à Alta Administração e Conselho de Administração Gestão de riscos; Inteligência computacional; Ciência da Computação; Sistemas de Informação Essa ferramente deverá permitir a quantificação e avaliação dos níveis de riscos para os "Riscos Estratégicos" (permeando todos os negócios da Companhia). Requisitos Obrigatórios: de relatórios gerenciais a partir dos dados gerados pela ferramenta; de metodologia para quantificação de riscos, bem como de ferramenta computacional específica (software); Modelagem de probabilidade da materialização desses riscos; Possibilidade de simulação de resultados a partir de cenários pré-estabelecidos. Requisitos Desejáveis: Integração da ferramenta com outros softwares; Flexibilidade para adequação do modelo de acordo com novas demandas da Empresa; Disponibilidade de acesso do público alvo aos relatórios e simulações disponibilizados pela Gerência de Riscos. Nova metodologia para quantificação de riscos e análise de cenários.
Política Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPortal de Memória Técnica
Portal de Memória Técnica 1. INTRODUÇÃO A atividade de consultoria é valorizada devido à vasta experiência em diversos cenários e culturas. Muitas vezes o serviço ou produto é o mesmo, no entanto a prática
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisEficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08
Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisUtilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG
Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG Roberto Proença da Silva Carlos Alberto Moura Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG Superintendência de Tecnologia da Informação - TI Gerência de
Leia maisPotente Trabalho em Equipe
Potente Trabalho em Equipe SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS PARA ÁGUA E GERENCIAÇÃO DE ENERGIA Lider no Setor de Suprimento de Água e Energia Sistemas e soluções confiáveis que se adaptam a
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008
Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisProjeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data
Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisGestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011
Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisDEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA
DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA OBJETIVOS Desenvolvimento de metodologia e sistema de automação do monitoramento de riscos e controles organizacionais para: Minimização dos riscos regulatórios
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia mais