Novas tecnologias em proteção anticorrosão. Eliane Taveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novas tecnologias em proteção anticorrosão. Eliane Taveira"

Transcrição

1 Novas tecnologias em proteção anticorrosão Eliane Taveira

2 A TE&M é distribuidora exclusiva da 3L&T Inc. representante da Bricking Solutions Área de atuação: todo o mercado brasileiro 3L&T - Califórnia, USA, Vale do Silício FOCO: constante desenvolvimento de tecnologias em sistemas de proteção à corrosão e ao desgaste

3 TIPOS DE DESGASTE EROSÃO FÍSICO QUÍMICO ABRASÃO CORROSÃO

4 CONCEITO E IMPORTÂNCIA DA CORROSÃO Corrosão é a deterioração dos materiais, especialmente metálicos, pela ação eletroquímica ou química do meio. As reações de corrosão são espontâneas. Enquanto na metalurgia adiciona-se energia ao processo para obtenção do metal, na corrosão observa-se a volta espontânea do metal à forma combinada, com a conseqüente liberação de energia. Este ciclo é denominado de ciclo dos metais.

5 O processo da corrosão Corrosão = termo químico bastante empregado no cotidiano para se referir ao processo de destruição total, parcial, superficial ou estrutural de determinado material causado pela ação do meio. Corrosão mais comum = processo eletroquímico...um metal reage com seu meio ambiente para formar um óxido e outros componentes, geralmente na presença de água.

6 A corrosão no processo de fabricação de cimento Gerado pelos gases quentes provenientes da combustão do forno ou de um gerador de gases quentes. Gravidade da corrosão varia de acordo com: a) Natureza do equipamento b) Condições operacionais sob as quais a corrosão ocorre 4 principais fatores afetam a gravidade da corrosão: a) a presença de compostos ácidos nos gases, b) a condensação na superfície interna do aço, c) a alta temperatura e d) a abrasão de partículas finas A FORMAÇÃO DE CONDENSADO ÁCIDO CORRÓI AGRESSIVAMENTE O AÇO CARBONO

7 TEMPERATURAS MAIS BAIXAS... MAIS CORROSÃO O equipamento que opera na temperatura mais baixa dentro do processo de produção de cimento é onde a maior parte dos problemas de corrosão ocorre. ISSO INCLUI O FILTRO DE MANGAS DA MOAGEM DE CARVÃO/COQUE E AS CHAMINÉS. A corrosão nessas áreas pode ser ainda pior se houver vazamentos de ar, se as temperaturas exteriores forem baixas e se houverem paradas e partidas frequentes.

8 O processo da corrosão Em filtros de mangas de coque: A) o anodo é o local em que o metal é corroído, B) o eletrólito é o meio corrosivo e C) o catodo forma o outro eletrodo na célula e não é consumido no processo de corrosão No anodo o metal que está sendo corroído passa para a solução eletrolítica como sendo íons com carga positiva, liberando elétrons que participam da reação catódica. A reação entre metal dissolvido e íons de hidróxido gera então os produtos característicos da corrosão.

9 O processo da corrosão Corrosão eletroquímica Assim, a corrente de corrosão entre anodo e catodo consiste em: elétrons fluindo dentro do metal e íons fluindo dentro do eletrólito. A pilha de corrosão que causa este processo tem três constituintes essenciais: a) um anodo, b) um catodo e c) uma solução eletricamente condutora. Esquema da corrosão eletroquímica do metal.

10 O processo da corrosão Como se dá o processo da corrosão numa fábrica de cimento, com os gases quentes da combustão: o ácido condensado é a solução eletrolítica o ph baixo potencializa a condutividade a elevada temperatura acelera o ataque ao metal nas regiões aniônicas as partículas abrasivas presentes nos gases removem a ferrugem da superfície e expõem novo metal à corrosão. RESULTADO: taxas de perda de espessura do metal > 1 mm/ano

11 Corrosão-erosão Desgaste mecânico + desgaste químico Cimento - tratamento de gases contendo particulado em suspensão Corrosão - formação de películas de produtos de corrosão - passivadoras da superfície Erosão remove constantemente estas películas Desgaste corrosivo + erosivo: intensifica o processo crrosivo

12 CORROSÃO NA INDÚSTRIA CIMENTEIRA Aço carbono, e mesmo aço inoxidável, sofre corrosão em ambientes industriais agressivos Filtros de mangas Filtros eletrostáticos Dutos, ventiladores, chaminés Cascos de fornos rotativos de cimento e cal Âncoras metálicas de fornos de cimento e cal Torres de acondicionamento de gases Sistemas de tratamento de gases de carvão, escória, pozolana Estruturas metálicas Elevadores de canecas, transportadores de correia

13 CORROSÃO Equipamentos típicos das cimenteiras que sofrem corrosão: Chaminés Filtros de mangas Filtros eletrostáticos Torres de acondicionamento

14 FILTRO DE MANGAS NO TEXAS CORROSÃO GRAVE FILTRO ELETROSTÁTICO VISTA INTERNA VENEZUELA

15 CORROSÃO EM CHAMINÉ CALIFÓRNIA, EUA

16 CORROSÃO EM SISTEMA DE TRATAMENTO DE GASES FALÊNCIA COMPLETA DO EQUIPAMENTO EM 2 ANOS E 4 MESES

17 A CORROSÃO DESTRÓI TUDO POR ONDE PASSA ESPESSURA ORIGINAL: 4,7 mm SITUAÇÃO ATUAL: 1,2 /0,5 mm

18 Quando esta é a situação: TARDE DEMAIS!!! Chaminé corroída

19 COPROCESSAMENTO NO CIMENTO

20 COPROCESSAMENTO NO CIMENTO Co-Processamento é a técnica de utilização de resíduos industriais a partir do processamento desses Objetivo: substituição parcial de matéria-prima e ou de combustível no sistema forno de produção de clínquer Alternativa eficiente e viável economicamente de destruir resíduos Em crescimento constante benefícios ao meio ambiente

21 PROCESSO DA CORROSÃO e o COPROCESSAMENTO Aumento do uso de combustíveis alternativos PetCoke Borracha, pneus PVC, garrafas PET Silicone Cavaco de madeira R.G.C (Revestimento Gasto de Cubas) ou Spent Potling, alucoque Resíduos industriais dos mais diversos Presença de compostos ácidos nos gases Alto teor de enxofre carvão ou Pet Coke, alto teor de voláteis x baixo preço - Cloretos na alimentação, no combustível ou no ar (costa) - CO 2 e NO x provenientes da combustão

22 A CORROSÃO É PIOR QUANDO Presença de umidade nos gases Resultado da combustão Umidade relativa do ar, spray d água para controle de temperatura Água no processo Condensação nas paredes de aço de carbono Temperatura baixa dos gases (regulamentações ambientais x menores taxas de emissão; recuperação gases quentes x aumento de eficiência energética) Equipamentos que operem em temperaturas abaixo do ponto de orvalho dos gases ácidos Impacto cumulativo de até 1mm/ano, resulta na maioria dos casos em vida útil <4 anos Filtros mais eficientes, menor presença de pó alcalino

23 Os gases provenientes do processamento de combustíveis contêm: vapor d água, SOx, CO2, Cl, Nox e operam em temperaturas próximas do ponto de orvalho quando o ponto de orvalho é atingido produz-se condensação ácida e quente nas paredes metálicas dos equipamentos é neste cenário que a CORROSÃO aparece. PROCESSO DA CORROSÃO

24 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 1) Mudança das condições operacionais O que se pode fazer para reduzir o impacto deteriorativo ocasionado pela corrosão: a) manter a temperatura dos gases alta, acima do ponto de orvalho para prevenir a condensação b) eliminar os componentes ácidos dos gases

25 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 1) Mudança das condições operacionais Limitações: a) Quanto à temperatura: desperdício de energia proibida em muitos casos dadas as restrições ambientais não evita a condensação durante partidas e paradas] b) Quanto a eliminar os componentes ácidos dos gases: normalmente não é possível - mesmo diluídos, os ácidos quando quentes são muito corrosivos

26 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 2) Uso de ligas especiais como materiais de construção Fabricação em aços inoxidáveis ou ligas especiais Uso das ligas austeníticas 304 ou 316, ou de suas versões com baixo teor de carbono, o 304L e o 316L Uso de ligas como o Hastelloy ou Inconel

27 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 2) Uso de ligas especiais como materiais de construção Limitações: Econômicas: investimento entre 5 a 10 vezes > aço carbono Operacionais: casos em que ligas especiais não resistem a) concentração de H 2 SO 3 e H 2 SO 4 alta b) temperatura operacional constantemente baixa, próxima à do ponto de orvalho (entre 120 e 140ºC) c) presença de cloretos nos gases (provenientes da queima de pneus, borracha, garrafas pet, resíduos orgânicos) ou d) Presença de fluoretos (da queima de resíduos da indústria de alumínio ou outros)

28 PROTEÇÃO À CORROSÃO:LIGAS INOXIDÁVEIS RESISTÊNCIA À CORROSÃO E RESISTÊNCIA MECÂNICA DAS LIGAS INOXIDÁVEIS CORROSÃO POR TENSÃO FRATURANTE SCC (Stress Corrosion Cracking)

29 FRAGILIDADE DO INOX EM MEIO REDUTOR

30 Alternativas Métodos de proteção à corrosão 3) Aplicação de tintas e revestimento convencionais Uso de diferentes tintas e revestimentos tradicionais, como: a) os epóxis, resinas tipo Novolak ou similares b) revestimentos à base de silicone c) Primers como etil silicato de zinco d) Tintas convencionais

31 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 3) Aplicação de tintas e revestimento convencionais Limitações: preparo de superfície intenso (não aceitam a presença de contaminantes sobre a superfície metálica) aplicação em múltiplas demãos (demanda tempo) vida útil muito limitada, falham em consequência de corrosão undercut (corrosão por debaixo da camada de revestimento aplicada por falta de adesão à superfície metálica)

32 Métodos de proteção à corrosão Alternativas 3) Aplicação de tintas e revestimento convencionais Limitações: falham por delaminação ou por formação de bolhas Perfuração Delaminação

33 FALHA TÍPICA DE REVESTIMENTO Falha de revestimento à base de silicone Filtro de mangas após 12 meses em operação

34 Métodos de proteção à corrosão Alternativas Uso de revestimento de liga polimérica, curados e ligados ao substrato metálico nova tecnologia FlueGard -225 Desenvolvida final de início dos anos 2000, nos EUA O objetivo inicial era resolver problemas de corrosão em sistemas de despoeiramento de fábricas de cimento. Temperatura operacional: de100ºc a 225ºC, picos de até 270ºC Principal causa da corrosão: a presença de SO 2 e SO 3 provenientes do enxofre no combustível e a presença de cloretos dos combustíveis alternativos, ou devido à proximidade com a costa marítima.

35 Métodos de proteção à corrosão Alternativas Uso de revestimento de liga polimérica, curados e ligados ao substrato metálico nova tecnologia FlueGard -225 Objetivos deste desenvolvimento: a) obter um revestimento que promovesse uma longa e forte adesão ao metal b) igualmente o revestimento deveria resistir à temperatura operacional alta. Como estes objetivos foram alcançados: a) Adesão ao aço = através do uso de um binder altamente reticulado e quimicamente muito reativo b) Resistência à alta temperatura = através da incorporação de diversos fillers (preenchedores) inorgânicos interativos

36 REVESTIMENTOS 3L&T UMA NOVA TECNOLOGIA Excelente performance em altas temperaturas Diversos projetos realizados Inúmeras aplicações em vários tipos de indústrias Cimento e cal Usinas de geração térmica Incineradoras de resíduos Alumínio, cobre, zinco, níquel Indústrias químicas Siderúrgicas Sucroalcoleiras

37 FlueGard -225SQC amostra retirada de filtro de mangas após 5 meses em operação Corrosão severa na área em aço exposta Revestimento em condição impecável

38 FlueGard - 225SQC crosslink entre revestimento e substrato metálico PLACA DE TESTE VISTA DE PERTO!!!

39 POR QUE OS MATERIAIS DA 3L&T SÃO TÃO EFETIVOS??? 1. Resistência à alta temperatura Componentes inorgânicos reativos no sistema 2. Imune ao ataque de ácidos Matriz orgânica altamente reticulada 3. Tenaz aderência à superfície metálica Passivação do metal durante a etapa de cura térmica 4. Resistência à erosão/abrasão por particulado fino Cadeia elastomérica no polímero

40 SISTEMAS DE PROTEÇÃO À CORROSÃO DA 3L&T LINHA DE MATERIAIS: liga polimérica e nanocerâmica polimérica alta tecnologia e qualidade temperaturas desde ambiente até 625 C resistentes a SO 3, SO 2, CO 2, HCl, HF e NO x Esquema de aplicação tradicional: a)jateamento ao metal quase branco b)rugosidade mínima entre 75 e 100 micrometros c)pulverização do revestimento em camada única (500 µm EFS) d)cura à temperatura ambiente seco ao toque e)cura em alta temperatura coesão ao substrato metálico

41 LINHA DE PRODUTOS ATUAL Produtos que suportam até 255 C: FlueGard -225SQC liga polimérica WearGard -225SG liga polimérica com alta resistência à abrasão StackGard -255SQW proteção à corrosão com amplo intervalo de cura Para temperaturas intermediárias: FlueGard -425S sistema polimérico inorgânico - suporta até 425ºC Produtos que curam e desenvolvem altíssima força de coesão com o aço em temperatura ambiente: CorrosionGard -50S - temperatura ambiente CorrosionGard -160S e SH2 até 160 C constantes, com picos de até 250ºC Produtos para alta temperatura - nanocerâmicos KilnGard -600SCW proteção para cascos de fornos WearGard -625S proteção à erosão+corrosão em alta temperatura BoilerGard -625SCM alta condutividade térmica

42 PROJETO MOAGEM DE CIMENTO INTERIOR SP PROCESSO DE APLICAÇÃO 1º Passo Jateamento Padrão visual de limpeza ao metal quase branco conforme norma Petrobrás SA 2 ½ Rugosidade mínima entre 75 e 100 micrometros Inspeção de todas as pecas com rugosímetro Elcometer 223 Média ficou acima do mínimo requerido excelente trabalho!!!

43 PROCESSO DE APLICAÇÃO 2º passo: preparo do material CorrosionGard é um material bicomponente para seu preparo é necessário usar um batedor manual

44 PROCESSO DE APLICAÇÃO 3º passo: aplicação do material 3.1 Stripcoating - flanges, soldas, emendas protegidos antes da pulverização 3.2 Pulverização feita com tanque de pressão convencional

45 Medindo a espessura da camada úmida e acompanhando processo de aplicação - demarcação de áreas que terão que ter a espessura corrigida

46 2ª demão completando camada úmida pretendida entre 650 e 900 micrometros, intervalo entre demãos de 12 horas

47 Peças prontas para montagem e despacho Inspeção final: 36 horas após término da aplicação espessura da camada final seca média 700µm

48 Moagem em SP - 13/10/2011, montagem do filtro Verificação da espessura do filme seco na obra Instrumento: Positector 6000 Espessura mínima requerida 500µm (micrometros) Ótimos resultados!!!

49 Montagem do plenum na moagem - 13/10/2011 Mangas sendo instaladas no plenum revestido com CorrosionGard, filtro quase OK para operação

50 Inspeção pós operação - revestimento com 4 anos de operação CorrosionGard em ótimo estado, nenhum desgaste aparente!!!

51 Espelho em boas condições Espessura original mantida Observação: tubos sopradores e venturis não foram revestidos

52 Plenum em ótimo estado, sem sinal de corrosão!!!!

53 Projeto Santa Helena, Votorantim Filtro de mangas da secagem de escória antigo

54 FG 225SQC PROJETO VOTORANTIM FÁBRICA DE SANTA HELENA FILTRO DE MANGAS DA SECAGEM DE ESCÓRIA Junho de 2007 teste com FlueGard -225SQC em tampa Outros revestimentos testados: tipo de tinta especial resistente à corrosão, revestimento epóxico convencional Resultado: FlueGard -225SQC foi a única que efetivamente obteve resultado positivo no filtro ganhamos projeto de revestimento

55

56 INSPEÇÃO FILTRO SANTA HELENA 2 ANOS DEPOIS

57 INSPEÇÃO CHAMINÉ SANTA HELENA 2 ANOS DEPOIS

58 Votorantim Santa Helena Filtro da secagem de escória Inspeção após 3 anos e 7 meses em operação Revestimento: FlueGard -225SQC

59 Instalação do FlueGard -225SQC Julho/2007 Antes: manutenção a cada 6 meses Troca de mangas, gaiolas, tubos sopradores, reparos na chaparia generalizado em todo o filtro

60 Itautinga filtro do forno Placa de teste 2 anos em operação Envio para avaliação

61 Tabela 1: resultados obtidos antes e depois da exposição 2 anos Cliente: Itautinga / Material: FlueGard -225SQC Test method Before exposure After exposure Coating Color Visual Dark Grey Dark Grey Coating Appearance Visual Shiny Shiny Carbon Steel appearance in uncoated 1-inch stripe Visual Shiny metallic rough surface Corroded surface Coating Thickness Carbon steel thickness -under the coating Carbon steel thickness -exposed unprotected border Thickness Gauge Positector mil 30 2 mil 3 mm 3 mm 3 mm 2,3 mm Pencil Hardness ASTM D3363 H 2H Shore D Hardness ASTM D Log modulus at 0.1 Hz * EIS-method Gamry 9.6 Ohm 9.4 Ohm

62 Itautinga filtro do forno com 10 compartimentos

63 Itautinga corrosão avançada obrigou a fábrica a trocar as chapas das paredes externas do plenum

64 Itautinga aplicação de revestimento FlueGard num dos compartimentos

65 Cura térmica feita na partida do forno com os gases quentes do processo Distribuição de termopares pelas câmaras do forno Sinal dos termopares enviado ao painel de controle Câmara 5 Câmara 10 Câmara 4 Câmara 9 Câmara 3 Câmara 8 Câmara 2 Câmara 7 Câmara 1 Câmara 6 Entrada de gases quentes do forno

66 Temperatura (ºC Perfil de temperatura das câmaras do filtro de mangas do forno - Cura térmica do revestimento :17 15:04 15:33 15:39 15:43 15:51 16:04 16:21 16:41 17:01 17:21 17:41 17:52 Horário de acompanhamento de temperatura K1-cor. (ºC) K1-ext. (ºC) K3 (ºC) K5-cor. (ºC) K5-ext. (ºC) K6-cor. (ºC) K6-ext. (ºC) K8 (ºC) K10-cor. (ºC) K10-ext. (ºC)

67 Corrosão em cascos de fornos de cimento mais frequentes e séria com o aumento do uso de combustíveis alternativos Interior de um forno de cimento após a remoção do refratário Depois de 6 anos em operação a espessura da virola passou de 30 para 19,0 mm

68 KILNGARD-600SCW 1. Produto bicomponente 2. Suporta até 600ºC 3. Ideal para proteção de cascos de fornos de cimento Principais características do KG-600: - resistência a altas temperaturas - altíssima resistência química - forte adesão ao aço

69 Taxa de corrosão em forno protegido com chapa de sacrifício em inox A perda de espessura do casco foi maior do que 1,3 mm em 11 meses de operação Corrosão em cascos de fornos inox x 3L&T

70 Taxa de corrosão em forno protegido com KilnGard- 600SCW A espessura do casco praticamente não se alterou após 12 meses de operação Corrosão em cascos de fornos inox x 3L&T

71 FlueGard-425S FlueGard-425S pulverização em dutos de recirculação de gases quentes Moagem de Cimento IV de cimenteira MG projeto Hamon Temperatura até 350 C

72 FlueGard-425S Cura térmica pelo método convectivo forçado Peças foram curadas no canteiro de obras de pintura e jateamento

73 Transporte dos dutos e montagem na obra FlueGard-425S

74 CorrosionGard-160SH2 Chaminé severamente atacada por corrosão na Itália. Solução foi a troca das seções danificadas e aplicação de CorrosionGard-160SH2 para proteção contra a corrosão futura.

75 CorrosionGard-160SH2 Chaminé do forno de fábrica de cimento em Tocantins fotos de agosto de 2013 Chapas de sacrifício em inox atacadas pela corrosão - desprendimento levou à sua remoção

76 CorrosionGard-160SH2 Fábrica de cimento no Tocantins chaminé do forno Aplicação de CorrosionGard-160SH2 entre 02 e 20/02/2015 Aplicação de CorrosionGard- 160SH2 - mobilização vertical feita com plataforma suspensa, projeto incluiu retirada de todas as chapas de sacrifício em inox desgastadas e aplicação de revestimento ao longo dos 110 m de altura da chaminé

77 PROTEÇÃO DE VENTILADOR Carcaça do ventilador sem sinal desgaste depois de 12 meses WearGard-225S

78 CORROSÃO Agente corrosivo Concentração Estado físico Temperatura

79 Diagnóstico do desgaste Qual o equipamento? Que tipo de desgaste? Temperatura? Frequência do problema? Qual a medicação atual?

80 Temperatura? Qual a temperatura de trabalho? Existem picos de temperatura? Qual a duração e a frequência destes picos?

81 Frequência e antídotos? Qual é a periodicidade de intervenção? Qual sua gravidade? Quais são os custos envolvidos? Como se resolve o problema hoje? Que materiais são utilizados?

82 Soluções disponíveis Aço carbono comum Aços especiais Epóxicos Tintas convencionais Revestimentos 3L&T de liga polimérica

83 CONCLUSÕES Problemas distintos de corrosão em fábricas de cimento demandam soluções específicas e de longo prazo. A corrosão, se não está sob controle aumenta o custo de manutenção e reduz a eficiência operacional de uma planta. A análise mais importante da Engenharia no que se refere à corrosão é determinar um sistema de proteção efetivo.

84 CONCLUSÕES Para desempenho de longo prazo o sistema de revestimento deve ser capaz de: resistir à temperatura operacional incluindo picos eventuais, sobreviver a severo ataque químico, suportar a abrasão causada por particulado fino e mais importante o revestimento tem que ser imune à corrosão "undercut - tem que se ligar ao substrato metálico de forma tal que o condensado ácido não seja capaz de penetrar por debaixo da película protetiva. Os revestimento da 3L&T, quando adequadamente instalados, têm todos os atributos acima mencionados.

85 CONCLUSÕES O uso do revestimentos 3L&T têm benefícios econômicos imediatos e significativos para o usuário, já que: Aumentam a confiabilidade dos equipamentos Reduzem o custo de manutenção Reduzem a possibilidade de emissões com impacto ambiental Retorno do investimento normalmente em menos de um ano Permitem operar à menor temperatura dos gases Potenciais benefícios de operar em temperatura mais baixa Menor custo das mangas filtrantes Melhor rendimento energético do processo Melhor eficiência do filtro / menor tamanho de filtro novo Redução na emissão de contaminantes

86 Obrigado a todos!!!

Novas tecnologias disponíveis para resolver velhos problemas de corrosão em fábricas de cimento. Eliane Taveira TE&M

Novas tecnologias disponíveis para resolver velhos problemas de corrosão em fábricas de cimento. Eliane Taveira TE&M Novas tecnologias disponíveis para resolver velhos problemas de corrosão em fábricas de cimento Eliane Taveira TE&M A TE&M é distribuidora exclusiva da 3L&T Inc. - todo o mercado brasileiro representante

Leia mais

Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva

Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva - São Paulo/SP Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva Eliane Taveira TE&M do Brasil Linas Mazeika 3L&T Inc. Realização A corrosão no processo de fabricação de cimento Gerado pelos

Leia mais

Quais as variáveis mais importantes que influenciam o desgaste abrasivo, erosivo e corrosivo. Como solucioná-lo?

Quais as variáveis mais importantes que influenciam o desgaste abrasivo, erosivo e corrosivo. Como solucioná-lo? Quais as variáveis mais importantes que influenciam o desgaste abrasivo, erosivo e corrosivo. Como solucioná-lo? Realizado por : Tiago Salazar Couto Densit do Brasil Eliane Taveira TE&M Antidesgaste SemTec

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus

Leia mais

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5 Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17

Leia mais

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação

Leia mais

Filtragem Cerâmica de Gases Quentes

Filtragem Cerâmica de Gases Quentes Filtragem Cerâmica de Gases Quentes T: (31) 3547-3868 oretec@oretec.com.br W: www.oretec.com.br T: (31) 3547-3868 oretec@oretec.com.br W: www.oretec.com.br Filtragem Cerâmica de Gases Quentes A Macrotec

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA EJC ENGENHARIA DE UTILIDADES WWW.EJCENGENHARIA.COM.BR CORROSÃO GALVÂNICA O aço inox ou o alumínio, quando utilizados em placas de identificação para vasos de pressão, através

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

CastoLab Services. Revestimento de caldeiras Solucoes contra desgaste por erosao e corrosao

CastoLab Services. Revestimento de caldeiras Solucoes contra desgaste por erosao e corrosao CastoLab Services Revestimento de caldeiras Solucoes contra desgaste por erosao e corrosao Redução de custos de manutenção Redução nas paradas de manutenção Ampla gama de soluções contra o desgaste / corrosão

Leia mais

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top

Leia mais

Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio...

Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio... Sumário Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio... XV XVII XIX XXI 1 Introdução... 1 2 Falhas Mecânicas.... 5 2.1 Fadiga... 5 2.1.1 Fadiga mecânica... 5 2.1.2 Fadiga térmica... 32

Leia mais

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Energia

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Energia Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Energia Soluções para Usinas Hidrelétricas ERD 33 Tinta epóxi poliamida, de alto teor de sólidos Revestimento aplicável

Leia mais

Industria de Cimento

Industria de Cimento Segmento Cimento Industria de Cimento A operação continua é primordial em uma fabrica de cimento para maximizar o retorno do investimento. E para isso, faz se necessário um bom programa de manutenção que

Leia mais

Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré

Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré Se a galvanização a quente já é, por si mesma, uma grande proteção anticorrosiva, então por que pintá-la?

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores

Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores 1 Grupo Votorantim 96 anos de história Empresas do grupo:

Leia mais

PINTURA & ACABAMENTOS

PINTURA & ACABAMENTOS PINTURA & ACABAMENTOS 01/05/2005 Pag.: 1 de 12 LEGENDA TXE-123 PIE-100 primer anti-corrosivo epoxi primer de aderência - epoxi isocianato PAE-200 primer selador epoxi de alta espessura SELADORA VLU-400

Leia mais

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película

Leia mais

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria

Leia mais

Grupo Küttner Kuttner do Brasil

Grupo Küttner Kuttner do Brasil Grupo Küttner Matriz em Essen/Alemanha Instituída em 1949 600 funcionários a nível mundial Escritórios em 12 países Projetos nas áreas de siderurgia, fundição, não ferrosos, mineração, recuperação de energia

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

Loctite Composite Repair System Pipe Repair Extendendo a vida da tubulação em até 20 anos

Loctite Composite Repair System Pipe Repair Extendendo a vida da tubulação em até 20 anos Loctite Composite Repair System Pipe Repair Extendendo a vida da tubulação em até 20 anos Indíce 1. Visão Geral 2. A Norma ISO/TS 24817 3. Processo de Certificação 4. Loctite Composite Repair System Pipe

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono

Leia mais

Pintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100%

Pintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100% BOLETIM TÉCNICO Pintura 100% Sólidos ST DESCRIÇÃO DO PRODUTO A Pintura 100% Sólidos ST é um sistema de pintura epóxi, 100% sólidos, bi-componente, formulado para proporcionar, através de uma película protetora

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

3 Fibras Nextel MR. Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas

3 Fibras Nextel MR. Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas 3 Fibras Nextel MR Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas Propriedades Físicas 3M Nextel MR, tecidos, fibras e fitas são destinados a atender os requisitos para performance

Leia mais

A maximização do uso de combustíveis alternativos

A maximização do uso de combustíveis alternativos - São Paulo/SP A maximização do uso de combustíveis alternativos Estratégia de sobrevivência em fortes crises Tiago Couto Densit do Brasil Ltda Luiz Felipe de Pinho Dynamis Engenharia e Comércio Ltda Realização

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Reações de Oxido-Redução Definição: São as reações químicas onde ocorre a variação dos números de oxidação (Nox) das substâncias envolvidas. Portanto haverá transferência

Leia mais

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal

Leia mais

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma. Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE V PINTURA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE V PINTURA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE V PINTURA Pintura industrial A pintura industrial constitui-se no método de proteção anticorrosiva de maior utilização na vida moderna. Pela sua simplicidade, proteger por pintura

Leia mais

Introdução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker

Introdução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker Introdução Conceitos Gerais Profa. Daniela Becker O que são materiais? materiais são substâncias com propriedades que as tornam úteis na construção de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos. Em

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 06 : Processo de 01: Introdução Princípio e potencialidades do processo. 02. Etapas envolvidas no processo 03. Matérias Primas Utilizadas: Cascas cerâmicas: lama e reforço Modelos: cêra (constituintes

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Concreto translúcido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Concreto Translúcido Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras

Leia mais

Sistemas para paredes

Sistemas para paredes Sistemas para paredes Wall Tech Descrição geral Aplicações Integra-se perfeitamente aos sistemas de pisos em MMA, formando um sistema monolítico único. Ideal para ambientes internos, é aplicável diretamente

Leia mais

Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados

Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados Autor: Roberto Mariano (Akzo Nobel) Dez/2014 COLABORADORES Celso Gnecco Fernando Fernandes Fernando Fragata Agenda

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao

Leia mais

PROTEÇÃO CATÓDICA. (21)

PROTEÇÃO CATÓDICA. (21) PROTEÇÃO CATÓDICA A P R E S E N T A Ç Ã O T É C N I C A (21) 99330-4278 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL A proteção catódica é um método de controle de corrosão que consiste

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS

CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS ALTAMUL Altamul é uma linha de refratários produzida a partir da mulita eletrofundida, (3Al2O32SiO2), com liga cerâmica de mulita, podendo ainda ser adicionado Óxido de Alumínio

Leia mais

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação

Leia mais

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Número de oxidação (NOX) Nox fixo:1a(+1), 2A (+2), Al +3, Zn +2 e Ag + Nox usual: Hidrogênio (+1), exceto nos hidretos metálicos (-1) e Oxigênio (-2), exceto nos

Leia mais

Caldeiras de Leito Fluidizado

Caldeiras de Leito Fluidizado Caldeiras de Leito Fluidizado João Roberto F. Acenso Gerente de Negócios Energia Ribeirão Preto, 27/10/11 1 Agenda 1. Breve apresentação da Dedini S/A 2. A cana sob o ponto de vista energético 3. O novo

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO

Leia mais

15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica

15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica 15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica 15.1 - Introdução A proteção catódica é um método de controle de corrosão que consiste em transformar a estrutura à proteger no cátodo de um célula eletroquímica

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL FABRICAÇÃO DE BÓIAS TIPO BLE PARA A SINALIZAÇÃO NÁUTICA PARA O PORTO DE FORTALEZA

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL FABRICAÇÃO DE BÓIAS TIPO BLE PARA A SINALIZAÇÃO NÁUTICA PARA O PORTO DE FORTALEZA COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL FABRICAÇÃO DE BÓIAS TIPO BLE PARA A SINALIZAÇÃO NÁUTICA PARA O PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DEZEMBRO/2013 ÍNDICE I. OBJETO... 2 II. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 III.

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Celulose & Papel Soluções para Celulose e Papel A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes

Leia mais

Os materiais de proteção térmica devem apresentar:

Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável

Leia mais

P o d e s e r u t i l i z a d o c o m o r e v e s t i m e n t o i n t e r m e d i á r i o e m a p l i c a ç õ e s t é c n i c a s.

P o d e s e r u t i l i z a d o c o m o r e v e s t i m e n t o i n t e r m e d i á r i o e m a p l i c a ç õ e s t é c n i c a s. AÇOS REVESTIDOS Além dos acabamentos de superfície convencionais, a tira relaminada pode ainda ser revestida superficialmente pelos mais diversos metais com propósitos técnicos, decorativos ou outros fins,

Leia mais

Produção Computer Integrated Manufacturing (CIM)

Produção Computer Integrated Manufacturing (CIM) INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (Mar 2007) 1. Fabricação: uma das etapas da obtenção de um produto Ciclo de obtenção de um produto Pesquisa de Mercado Definição das necessidades Estudo de viabilidade

Leia mais

Soluções em Eficiência Energética

Soluções em Eficiência Energética Soluções em Eficiência Energética CQM Energia, Água e Eficiência ecológica Até 30% de economia de energia em HVAC Até 4% de economia em termoelétricas Significante economia de energia em processos industriais

Leia mais

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Noções de siderurgia Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Resumo do processo MINÉRIO+ CARVÃO(Coque ou carvão vegetal) + FUNDENTE (calcário) são adicionados ao ALTO FORNO que produz

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida

Leia mais

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 2 OS BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL PARA A INDÚSTRIA CERÂMICA HUDSON BRITO 3 COMGÁS - Fundada em 28/08/1872 Segunda distribuidora mais antiga do Brasil

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

O ALUNO DEVERÁ VIR PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO COM A LISTA PRONTA PARA TIRAR DÚVIDAS.

O ALUNO DEVERÁ VIR PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO COM A LISTA PRONTA PARA TIRAR DÚVIDAS. Lista de exercícios para a prova de recuperação final 2º ano EM Conteúdo. O ALUNO DEVERÁ VIR PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO COM A LISTA PRONTA PARA TIRAR DÚVIDAS. - Termoquímica. - Eletroquímica. - Equilíbrio

Leia mais

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera

Leia mais

E-WELD Soluções em Antirrepingo EFICIENCIA, SEGURANÇA E ECONÔMIA

E-WELD Soluções em Antirrepingo EFICIENCIA, SEGURANÇA E ECONÔMIA E-WELD Soluções em Antirrepingo EFICIENCIA, SEGURANÇA E ECONÔMIA 1 Por que usar antirrespingo? A remoção de respingos de solda que aderem as superfícies de metal exige a utilização de soluções abrasivas,

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2 EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

PROTECÇÃO DOS METAIS

PROTECÇÃO DOS METAIS PROTECÇÃO DOS METAIS FORMAÇÃO DE LIGAS Neste caso associase o metal a proteger a outro, originando uma liga altamente resistente à corrosão. Exemplo: aço inox PROTECÇÃO CATÓDICA A protecção catódica é

Leia mais

Carbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto)

Carbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto) CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES Profa. Eliana Barreto Monteiro CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES CAUSAS DA CORROSÃO A perda da passivação

Leia mais

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil 1. PRODUTOS

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

Em conformidade com os parâmetros abaixo recomendados na implementação do revestimento, você previne danos às pedras Preciosa.

Em conformidade com os parâmetros abaixo recomendados na implementação do revestimento, você previne danos às pedras Preciosa. Galvanização A galvanoplastia é um processo que utiliza a corrente elétrica contínua para a eliminação dos revestimentos finos dos metais a partir de uma solução dos seus sais em objetos condutores elétricos.

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

Equipamentos de Jateamento Portátil GPV30 Paredes Vertical

Equipamentos de Jateamento Portátil GPV30 Paredes Vertical INFORMES TECNICOS Equipamentos de Jateamento Portátil GPV30 Paredes Vertical O sistema de jateamento portátil vertical, por turbinas centrífuga modelo GPV30, além de ser um processo econômico, rápido e

Leia mais

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por 01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão

Leia mais

LL-SAL DE SELAGEM NF

LL-SAL DE SELAGEM NF Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A

Leia mais

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GESTÃO DA QUALIDADE DE FORNECEDORES ÁGUA REAGENTE Ana Paula Lima 2 Fornecedores O Sistema de Gestão da Qualidade do laboratório deve contemplar o fornecimento

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais. CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de

Leia mais

Revestimento Níquel Químico

Revestimento Níquel Químico Revestimento Níquel Químico O que é Níquel Químico Propriedades do Níquel Químico É um tipo especial de revestimento que aumenta a resistência à abrasão e corrosão e que não requer corrente elétrica, retificadores

Leia mais

Tecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011

Tecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011 Tecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES Sumário Tecnologias Disponibilizadas Revestimentos

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Siderurgia Know-How no Segmento Industrial de Siderurgia A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento dos principais setores industrias do Brasil e possui

Leia mais

Painel: Corrosão em Ativos de Geração

Painel: Corrosão em Ativos de Geração Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM Química B Natália Av. Dissertativa 08/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes agressivos. São produtos com maior retenção de cor e brilho,

Leia mais

Energia da Biomassa Células a combustível

Energia da Biomassa Células a combustível PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos

Leia mais