ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS

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1 REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera de Joinville - Unidade 1 Enori Gemelli Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC RESUMO: O objetivo deste trabalho foi de apresentar os principais fatores que ABSTRACT: Publicação Anhanguera Educacional Ltda. Coordenação Correspondência Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas - SARE

2 1. INTRODUÇÃO Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

3 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli Figura 1 Entrada da mina Fonte: AUTOR (2009) Figura 2 Interior da mina área de concentração de umidade FONTE: AUTOR (2009) Figura 3 Interior da mina FONTE: AUTOR (2009) Figura 4 Região da caixa de roda FONTE: AUTOR (2009)

4 Figura 5 Corrosão do escapamento FONTE: AUTOR (2009) Figura 6 Corrosão da ligação com chassis FONTE: AUTOR (2009) Figura 7 Suporte da suspensão FONTE: AUTOR (2009) Figura 8 Corrosão da estrutura FONTE: AUTOR (2009) 1.1. Corrosão Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

5 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli 1.2. Aspectos Eletroquímicos da Corrosão em Metais Figura 9: Corrosão do ferro em meio ácido. FONTE: GEMELLI (2001).

6 2. PROTEÇÃO DA ESTRUTURA DA CARROCERIA DE ÔNIBUS a eletrogalvanização ou galvanização eletrolítica a galvanização por imersão a quente Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

7 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli 2.1. Processo de Galvanização a Quente em Banho de Zinco pré-tratamento imersão a quente pós-tratamento 3. INIBIDORES DE CORROSÃO

8 as características das nos substratos, incluindo a inibição por interface, inibição por ocorre quando o inibidor de substrato e inibição de superfície inibidor o substrato e corrosivo. zinco a polifosfatos não gera, mas Quadro 1: Principais Caracteristicas que uma Pintura Deve Apresentar Características Indispensáveis Outras características desejáveis Poder de cobertura Quimicamente inertes Estabilidade Contínuas Beleza Aderentes Durabilidade Boas propriedades mecânicas Secagem e cura convenientes Espessura conveniente Facilidade de aplicação Impermeáveis Economia FONTE: Furtado(2010), p 15 Facilidade de reparo e manutenção Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

9 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli MÉTODO EXPERIMENTAL Quadro 2 - Composição química e propriedades mecânicas do aço zincado ZAR 230 Composição Química Norma Técnica NBR Grau ZAR 230 C (máx) (% máxima) P (máx) S (máx) 0,20 0,04 0,04 Limite de Escoamento (MPa) Limite de Resistência (MPa) Propriedades Mecânicas Espessura (mm) Alongamento Base de Medida (mm) Valor Mínimo (%) Qualquer FONTE: CSN Aço na Construção Civil Disponível no site: acessado em 15/03/2013

10 Quadro 3 Propriedades do primer anticorrosivo galvânico Cor Componente B Brilho/Aspecto Verde Wegpoxi Galvânico Eletrostático Componente B (100,0 L) Ultra Fosco Relação da Mistura Viscosidade Original Sólidos por Volume Vida útil da Mistura 2A X 1B em volume 75 ± 3 (CF4) 21 ± 3% 8 horas a 25 C OBS Quanto mais alta a temperatura a vida útil da mistura é reduzida. Validade 12 meses Método de aplicação Espessura por camada de pintura Rendimento teórico Pistola Convencional, Pistola Airless, Pistola Eletrostática e Trincha micrometros seco. Resistência ao calor seco Temperatura máxima 90 C. Revestimentos orgânicos podem sofrer alterações de cor, brilho e aderência quando expostos em temperaturas superiores aos 90 C. 6,0 m²/litro na espessura de 35 micrometros seco. Sem considerar os fatores de perda na aplicação. Resistividade Mínimo 25 Mega Ohms/cm FONTE: WEG Boletim Técnico Wegpoxi Galvânico Eletrostático Bicomponente Disponível no site: acessado em 18/03/ Ensaio de Névoa Salina (Salt-spray) salt spray Salt Spray Testing. Figura 10: Máquina de teste da corrosão do pulverizador de sal FONTE: BBOSCH Galvanização a fogo Disponìvel no site: Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

11 sion-testing-machine_heeuoysyg.html, acessado em 16/10/2013. Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli 4.2. Preparação dos Corpos de Prova salt spray 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1.

12 Figura 11 Dia 0 Figura 12 Dia 3 Figura 13 Dia 6 Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

13 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli Y<Z V (s) w - Y@Z T@ X T YKZ T w V : T;@ + /* * # * DDD :V : T;K; Y?Z + $ /* DDD /* T@ ;YHZ : T;@ X T@ X V : T;K : T;K w T@O Figura 14 Dia 13 Figura 15 Dia 15 Figura 16 Dia 20 5 " <G % * " + * 7.$ 7 ) 2 R@?> U $ # Figura 17 Detalhe das regiões mais afetadas no corpo de prova no vigésimo dia!"#$ #%# #& #&$

14 5.2. Figura 18 Dia 0 Figura 19 Dia 3 Figura 20 Dia 6 Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

15 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli Figura 21 Dia 13 Figura 22 Dia 15 Figura 23 Dia

16 Figura 24 Dia 0 Figura 25 Dia 3 Figura 26 Dia 6 Figura 27 Dia 13 Figura 28 Dia 15 Figura 29 Dia CONCLUSÃO Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

17 Alessandro José Büsemayer, Enori Gemelli REFERÊNCIAS

18 Revista de Ciências Exatas e Tecnologia