Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio..."

Transcrição

1 Sumário Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio... XV XVII XIX XXI 1 Introdução Falhas Mecânicas Fadiga Fadiga mecânica Fadiga térmica Ruptura por Sobrecarga Ruptura por sobrecarga não associada a sobreaquecimento Ruptura por sobrecarga associada a sobreaquecimento Desgaste Erosão/Corrosão-erosão Cavitação Impingimento Falhas Devidas à Corrosão Não Associada a Esforços Mecânicos Corrosão Eletroquímica Corrosão Intergranular Corrosão Seletiva Corrosão Galvânica Corrosão por Pites Corrosão por Célula Oclusa Corrosão por bissulfeto de amônio Corrosão Ácida Corrosão por CO

2 XXIV ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Corrosão por H 2 SO Corrosão por condensação de gases de combustão (dewpoint corrosion) Corrosão por HCl Corrosão por H 2 S Falhas Devidas à Corrosão Associada a Esforços Mecânicos Corrosão sob tensão (CST) CST em meios contendo cloretos CST em meios cáusticos (fragilização cáustica) CST em meios contendo amônia CST por ácidos politiônicos CST em ph próximo ao neutro Corrosão-Erosão Corrosão-Fadiga Falhas Devidas à Corrosão em Altas Temperaturas Oxidação em altas temperaturas/oxidação interna Sulfetação Corrosão Naftênica Corrosão por Cinzas Fundidas Falhas Devidas a Danos Causados por Hidrogênio Empolamento por hidrogênio/trincamento induzido por hidrogênio (TIH)/Trincamento sob tensão por sulfeto (TTS)/ Trincamento por Hidrogênio orientado por tensão (THOT) Ataque pelo hidrogênio em altas temperaturas (AHAT) Trincamento a frio Falhas Devidas à Alteração Metalúrgica Grafitizacão Fragilização por fase sigma Fluência Casos Especiais Referências bibliográfica Glossário

3 Índice de Casos Práticos por Mecanismo de Falhas 2 Falhas Mecânicas 2.1 Fadiga Fadiga mecânica a) Ruptura de niple de vent de uma bomba centrífuga em operação 9 b) Trincamento de poço do termopar c) Ruptura de tirante de um suporte de mola d) Ruptura de niple de dreno de uma bomba centrífuga em operação 21 e) Ruptura de mola de válvula de segurança e alívio de pressão.. 24 f) Trincamento em niple do vent de uma tubulação Fadiga térmica a) Falha em serpentina de vapor de forno de processo Ruptura em lanças de ramonadores de um forno de processo do capítulo 7, item Casos Especiais (capítulo 9) b) Mecanismos de danos em bico de tocha (flare) e) Falha em feixe tubular de um permutador de calor f) Ruptura de palheta da turbina de turbogerador Ruptura por Sobrecarga Ruptura por sobrecarga não associada a sobreaquecimento a) Rupturas em tubos de trocador de calor b) Ruptura de gancho de talha Ruptura por sobrecarga associada a sobreaquecimento a) Ruptura em tubo de forno de processo Desgaste Erosão/Corrosão-erosão Cavitação Impingimento a) Falha em boia de chave de nível de um vaso vertical de condensado Erosão (Abrasão)... 72

4 XXVI ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO b) Falha em coletor e tubo da serpentina de vapor de torre extratora Corrosão-erosão Falhas Devidas à Corrosão Não Associada a Esforços Mecânicos 3.1 Corrosão eletroquímica Todos os casos práticos descritos nos capítulos 3 e 4 foram causados por corrosão eletroquímica Todos os casos práticos descritos no capítulo 6, item 6.1 ocorreram devido à geração de hidrogênio atômico, oriundo de reações catódicas da corrosão eletroquímica em meios contendo H 2 S 3.2 Corrosão intergranular Todos os casos práticos de corrosão sob tensão por ácidos politiônicos e corrosão sob tensão em meios cáusticos foram intergranulares 3.3 Corrosão seletiva a) Falha em tubo de permutador de calor Corrosão galvânica a) Falha em espelho flutuante de permutador de calor b) Falha em tubulação de vent de bomba centrífuga Corrosão por pites a) Furo em mangote flexível de gás combustível b) Furo em linhas de gás combustível Deterioração em demister de vaso de sucção de compressor de hidrogênio do capítulo 4, item Casos especiais( capítulo 9) (air cooler) Corrosão por célula oclusa a) Furo em solda entre niple e válvula de dreno de uma tubulação 112 Falha em tubo de permutador de calor do capítulo 3, item Casos especiais( capítulo 9) (air cooler) Corrosão por bissulfeto de amônio a) Ruptura em tubos de trocador de calor durante a operação da planta de processo Corrosão ácida Corrosão por CO Corrosão por H 2 SO Corrosão por condensação de gases de combustão (dewpoint corrosion)

5 ÍNDICE DE CASOS PRÁTICOS POR MECÂNICA DE FALHAS XXVII Corrosão por HCl Corrosão por H 2 S a) Falha em bico soprador de vapor de ramonagem de forno de processo b) Falha em junta de expansão de tubulação de gases para caldeira Falhas Devidas à Corrosão Associada a Esforços Mecânicos 4.1 Corrosão sob tensão (CST) CST em meios contendo cloretos a) Deterioração em demister de vaso de sucção de compressor de hidrogênio b) Trincamento em tubo de serpentina de aquecimento de um tanque de armazenamento c) Falha na serpentina de resfriador de óleo do mancal de uma bomba centrífuga d) Falha em rotor de ventilador (air cooler) e) Falha em feixe tubular de um permutador de calor CST em meios cáusticos (fragilização cáustica) a) Trincamentos em tubulação de uma unidade de processo CST em meios contendo amônia c) Trincamento em tubo de trocador de calor CST por ácidos politiônicos a) Trincas em flange da tubulação de saída de carga de um forno de processo b) Trincamento em revestimento interno (clad) do costado de uma torre de processo CST em ph próximo ao neutro a) Trincamento circunferencial em gasoduto Corrosão-erosão Corrosão-erosão também foi classificada como sendo um mecanismo de desgaste (capítulo 2). Portanto, o caso prático aplicável é Falha em coletor e tubo da serpentina de vapor de torre extratora do capítulo 2, item Corrosão-fadiga a) Trincamento em tubo de resfriador de óleo b) Falha em tubos de permutador de calor

6 XXVIII ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO c) Trincamento em tubo de trocador de calor Falhas Devidas à Corrosão em Altas Temperaturas 5.1 Oxidação em altas temperaturas/oxidação interna Todos os casos práticos descritos nos capítulos 5 foram causados por oxidação em altas temperaturas b) Mecanismos de danos em bico de tocha (flare) Oxidação direta 347 f) Ruptura de palheta da turbina de turbogerador Oxidação direta/oxidação interna Sulfetação a) Falha em tubo da convecção de forno de processo b) Vazamentos pelos plugues da carcaça de uma bomba centrífuga 236 Corrosão interna em tubulação do sistema de vácuo de uma unidade de destilação a vácuo do capítulo 5, item Corrosão naftênica a) Corrosão interna em tubulação do sistema de vácuo de uma unidade de destilação a vácuo Corrosão por cinzas fundidas a) Ruptura em tubo de uma caldeira de alta pressão Falhas Devidas a Danos Causados por Hidrogênio 6.1 Empolamento por hidrogênio/trincamento induzido por hidrogênio (TIH)/Trincamento sob tensão por sulfeto (TTS)/Trincamento por hidrogênio orientado por tensão (THOT) a) Falha em solda de selagem de tubos de um gerador de vapor Trincamento sob tensão por sulfeto b) Ruptura em estojos de fixação de tampo flutuante de trocador de calor Caso 1 Trincamento sob tensão por sulfeto c) Ruptura em estojos de fixação de tampo flutuante de trocador de calor Caso 2 Trincamento por hidrogênio orientado por tensão 278 b) Mecanismos de danos em bico de tocha (flare) Empolamento por hidrogênio, Trincamento induzido por hidrogênio Ataque pelo hidrogênio em altas temperaturas (AHAT) a) Falha em anel bipartido de trocador de calor Trincamento a frio a) Trincamento em niple de vent de uma bomba centrífuga

7 ÍNDICE DE CASOS PRÁTICOS POR MECÂNICA DE FALHAS XXIX 7 Falhas Devidas à Alteração Metalúrgica 7.1 Grafitizacão a) Ruptura em tubo de caldeira durante operação Fragilização por fase sigma a) Ruptura em lanças de ramonadores de um forno de processo Falha em junta de expansão de tubulação de gases para caldeira do capítulo 3, item b) Mecanismos de danos em bico de tocha (flare) Fluência a) Trincamento em tubo de teto inclinado de um forno de processo b) Ruptura em tubo de forno de unidade de geração de hidrogênio c) Ruptura em coletor de forno de unidade de geração de hidrogênio Casos Especiais a) Falha em esferas de rolamento de uma bomba centrífuga b) Mecanismos de danos em bico de tocha (flare) Fadiga térmica, Oxidação em altas temperaturas, Empolamento por hidrogênio, Trincamento induzido por hidrogênio, Fragilização por fase sigma c) Trincamento em tubo de trocador de calor Corrosão-fadiga, Corrosão sob tensão em meios contendo amônia (air cooler) Corrosão por pites, Corrosão por célula oclusa, Corrosão sob tensão por cloreto e) Falha em feixe tubular de um permutador de calor Fadiga térmica, Corrosão sob tensão em meios contendo cloreto f) Ruptura de palheta da turbina de turbogerador Fadiga térmica, Oxidação em altas temperaturas, Oxidação interna

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5 Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO... SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1

Leia mais

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica GRINSP Mauro Duque de Araújo Arilson Rodrigues da Silva Cláudio Allevato Emissão Acústica Objetivo: Ouvir sons produzidos pela propagação de trincas por

Leia mais

Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico

Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico 1. Conceituação e Objetivos 1.1. Os equipamentos de caldeiraria, de um sistema industrial, são classificados como em Serviço

Leia mais

XX MATERIAIS Z Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade

XX MATERIAIS Z Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade PREFÁCIO Desde os primórdios da humanidade e a partir do momento em que o ser humano passou a usar os materiais, as preocupações com a seleção e o desempenho dos mesmos sempre foram aspectos relevantes.

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...

Leia mais

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado 1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. 2) As caldeiras a combustão se dividem, basicamente em dois tipos básicos: caldeiras elétricas e caldeiras fogotubulares.

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Determinação das Causas da Corrosão em Condutores de Alumínio (Eduardo T. Serra; Marcelo M. de Araújo) 1

Sumário. Capítulo 1 Determinação das Causas da Corrosão em Condutores de Alumínio (Eduardo T. Serra; Marcelo M. de Araújo) 1 Sumário PREFÁCIO XV Capítulo 1 Determinação das Causas da Corrosão em Condutores de Alumínio (Eduardo T. Serra; Marcelo M. de Araújo) 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ensaios Realizados 3 1.3 Resultados 3 1.3.1

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR. Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo. Prof. Matheus Fontanelle Pereira

Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR. Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo Prof. Matheus Fontanelle Pereira Lages, dezembro de 2017. Sumário: Propriedades da água Tipos de Caldeiras

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

ACS7F V - 60Hz ACS9F V - 60Hz ACS12F V - 60Hz M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O

ACS7F V - 60Hz ACS9F V - 60Hz ACS12F V - 60Hz M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O ACS7F-02-220V - 60Hz ACS9F-02-220V - 60Hz ACS12F-02-220V - 60Hz M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O SUMÁRIO MANUAL DE INSTALAÇÃO Instalação da Unidade Interna Posição da Unidade Externa Fixando a Unidade

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua

Leia mais

Pesquisa de revestimento para tubulações de caldeiras de centrais centrais termelétricas Pamella Kesseler de campos

Pesquisa de revestimento para tubulações de caldeiras de centrais centrais termelétricas Pamella Kesseler de campos Pesquisa de revestimento para tubulações de caldeiras de centrais centrais termelétricas Pamella Kesseler de campos E-mail: pamella.kesseler@gmail.com Orientadores: Marilia Garcia Diniz UERJ Bruno Reis

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Profa. Marianne Ayumi Shirai CALDEIRAS Caldeira ou Gerador de vapor é um equipamento que se destina

Leia mais

26/08/ Agosto/2012

26/08/ Agosto/2012 26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento

Leia mais

TURBINAS A VAPOR 1 1

TURBINAS A VAPOR 1 1 TURBINAS A VAPOR 1 1 Tópicos que serão abordados O que é uma turbina Características Termodinâmicas. Definições básicas. Tipos de turbinas. Características mecânicas. Detalhes Construtivos. 2 2 O que é

Leia mais

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros Tochas AGORA MONTADOS NO BRASIL Aplicações Aterro Sanitário FLARE Planta de Biogás Analisador portátil de Biogas - GAS3200L O 2 % + CO 2 % +

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Mauricio Noronha (Engº de Equipamentos Pl.) Jorge Luiz R. Galvão (Téc. Inspeção de Equipamentos Sr.) Petrobras - REDUC Inspeção de Equipamentos Dados de

Leia mais

Sumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35

Sumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35 Sumário 1 Introdução 1 2 Corrosão 3 21 Mecanismo Eletroquímico da Corrosão 6 22 Potencial de Eletrodo ou Potencial Eletroquímico 7 23 Pilhas de Corrosão 14 24 Tipos de Corrosão 21 241 Corrosão galvânica

Leia mais

Requisitos de materiais para alta temperatura. A.S.D Oliveira

Requisitos de materiais para alta temperatura. A.S.D Oliveira Requisitos de materiais para alta temperatura Fatores que devem ser levados em consideração para se obter um desempenho viavel economicamente: - Resistência química ao meio - Comportamento mecânico - Propriedades

Leia mais

ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO

ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO: CHILLER MODELO: RCU0303AS2A5P HITACHI AR CONDICIONADO DO BRASIL LTDA. Circuito de refrigerante Compressor Ventiladores do equipamento Serpentina do condensador

Leia mais

Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas

Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas 1 Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas Liga / tratamento resistência escoamento Alongamento em 50mm 1 [%] Resistência à corrosão (geral) 2 Conformação a frio 3 Usinagem

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS CATÁLOGO DE PEÇAS

CATÁLOGO DE PEÇAS CATÁLOGO DE PEÇAS CATÁLOGO CATÁLOGO DE PEÇAS DE PEÇAS Linha Motores e Motobombas diesel TMBD 0- / TMBD 0-0 Revisão /0 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças

Leia mais

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS 91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo

Leia mais

O Projeto e seus Elementos

O Projeto e seus Elementos O Projeto e seus Elementos Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 23 de maio de 2017. Sumário 1 Engenharia de Projetos 2 Fluxograma

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - CSA 6,5/30-1,5 HP 1 ESTÁGIO libras Isento de Óleo

CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - CSA 6,5/30-1,5 HP 1 ESTÁGIO libras Isento de Óleo CT - CSA,/0 -, HP INÍCIO DE FABRICAÇÃO - JULHO/00 CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - CSA,/0 -, HP ESTÁGIO - 0 libras Isento de Óleo CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO CSA,/0,HP DESL. TEÓRICO PRESSÃO MÁX pes /min,,

Leia mais

Controle de Caldeiras

Controle de Caldeiras Controle de Caldeiras 1 Utilização do Vapor Em uma planta industrial utiliza-se o vapor superaquecido em diversos níveis n de pressão o com vários v objetivos: Injetar no processo para diminuir a pressão

Leia mais

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam

Leia mais

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação

Leia mais

PULVERIZADOR BF22 / BF45

PULVERIZADOR BF22 / BF45 PULVERIZADOR BF / BF5 A PULVERIZADOR BF / BF5.... 5. 5... 7. 7. 0. 0......... 5. 5... 7. 7. 8. 8. 9. 9..... 5. 5. 9. 9. 0. 0......... 588 58 589 590 0 59 59 59 59 595 5 59 597 7 598 8 599 9 00 70 0 7 0

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF

Leia mais

Propriedades Mecânicas: Resistência a Tração: Kg/mm² Dureza HRC: Dureza HBR:

Propriedades Mecânicas: Resistência a Tração: Kg/mm² Dureza HRC: Dureza HBR: COBRE BERÍLIO Liga de Cobre e Berílio, com excelentes características mecânicas como alta dureza e moderada condutibilidade. É indicada para processos de sopro, solda por projeção, injeção plástica e metálica.

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

Usinas termoelétricas

Usinas termoelétricas Usinas termoelétricas Usina termoelétrica, ou termelétrica, é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica a partir da energia liberada por qualquer produto que possa gerar calor. Uma

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Composição química e aplicações dos aços inoxidáveis Composição química dos aços inoxidáveis austeníticos Composicão química, % máxima Tipo de aço C Mn

Leia mais

QTD. NA MÁQUINA x MOTOR COMPLETO 1 DESCRIÇÃO REF. CÓGIGO INTERNO

QTD. NA MÁQUINA x MOTOR COMPLETO 1 DESCRIÇÃO REF. CÓGIGO INTERNO x 2000664 MOTOR COMPLETO 20006374 TUBO DE ENTRADA DE AR 2 20006375 VEDAÇÃO DA SAÍDA DE ÁGUA 3 20006642 SAÍDA DE ÁGUA 4 20006376 INTERRUPTOR DA VENTOINHA DE CONTROLE DE TEMPERATURA DO RADIADOR 5 20006377

Leia mais

KSB KRT Drainer. Bomba submersível para instalação em poço úmido. 3. Denominação. 1. Aplicação. 4. Dados de operação. 2.

KSB KRT Drainer. Bomba submersível para instalação em poço úmido. 3. Denominação. 1. Aplicação. 4. Dados de operação. 2. Folheto Descritivo Nº. A2750.1P/6 KSB KRT Drainer Bomba submersível para instalação em poço úmido Linha: Submersível Hidráulica K 1500/2000/3000 Hidráulica F 1500 Hidráulica FI 1000/1500.1/1500.2 Hidráulica

Leia mais

Equipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo

Equipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo 1 Refrigeração II Aplicações e Certificação Equipamentos, Sistemas e Instalações Capítulo VIII LEGENDA: 1 Fluido frigorigéneo 2 Capilar 3 Compressor hermético 4 Evaporador estático 5 Temperatura de condensação

Leia mais

CORROSÃO SOB TENSÃO.

CORROSÃO SOB TENSÃO. CORROSÃO SOB TENSÃO http://faculty.kfupm.edu.sa/me/hussaini/corrosion%20engineering/04.06.03.htm Resulta da ação simultânea, sob condições específicas, de um meio agressivo e de tensões estáticas residuais

Leia mais

E/EP Re-autoescorvante

E/EP Re-autoescorvante Linha E/EP Re-autoescorvante www.imbil.com.br 3 4 www.imbil.com.br GPM [US] 44 44 442 4428 164 131 H [m] 98 65 32 GPM [US] 176 352 528 74 88 156 1232 148 229 196 164 131 H [m] EP-3 EP-4 EP-6 98 65 32

Leia mais

Forum Ibp Tanques de Armazenamento Colapso de Teto Flutuante

Forum Ibp Tanques de Armazenamento Colapso de Teto Flutuante Dreno Articulado: trancamento da junta e dobramento do tubo de drenagem Luis Carlos Greggianin Novembro 2016 p 1 Melhorias: Instalação de Dreno Flexível 16/02/2012 5ª feira Revestimento Externo: 5 mm de

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 03 1. Introdução As caldeiras a vapor são um equipamento encontrado na maior parte das indústrias tais como a indústria química, a petrolífera,

Leia mais

Sumário. Projeto do Stuffing Box Caixa do Stuffing Box Simples... 35

Sumário. Projeto do Stuffing Box Caixa do Stuffing Box Simples... 35 Sumário Bombas Alternativas... 1 1.1 Breve Histórico...1 1.2 Definições...3 1.3 Classificação...5 1.3.1 Horizontal Versus Vertical...6 1.3.2 Simples Efeito Versus Duplo Efeito...6 1.3.3 Simplex Versus

Leia mais

AULA 4. Gustavo Franchetto Pereira. 29 de agosto de 2012

AULA 4. Gustavo Franchetto Pereira. 29 de agosto de 2012 AULA 4 Gustavo Franchetto Pereira 29 de agosto de 2012 0 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 1 12) Instalação

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Controle de aquecimento com vapor de produto em Tanques de Armazenamento

Controle de aquecimento com vapor de produto em Tanques de Armazenamento Controle de aquecimento com vapor de produto em Tanques de Armazenamento 1. Introdução O uso de válvula termostática, para controle automático da temperatura de operação de tanques, com aquecimento a vapor,

Leia mais

Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG

Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG Válvulas de Esfera Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG A Válvula de Esfera Monobloco é uma válvula de bloqueio de fluxo indicada para utilização em á- gua, óleo ou gás com pressões que podem chegar até

Leia mais

Controle automático da temperatura do produto de Tanques de armazenamento aquecido com vapor

Controle automático da temperatura do produto de Tanques de armazenamento aquecido com vapor Controle automático da temperatura do produto de Tanques de armazenamento aquecido com vapor 1 Objetivos Este procedimento visa apresentar as vantagens técnicas e econômicas do uso de válvulas termostáticas,

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2 (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de

Leia mais

Soluções em Eficiência Energética

Soluções em Eficiência Energética Soluções em Eficiência Energética CQM Energia, Água e Eficiência ecológica Até 30% de economia de energia em HVAC Até 4% de economia em termoelétricas Significante economia de energia em processos industriais

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM DUTOS DE COG GAS DE COQUERIA 2 Os Dutos que compõem o sistema de COG (Gás de Coqueria), BFG (Gás de Alto Forno) e LDG (Gás de. Aciaria),

Leia mais

AÇOS INOXIDÁVEIS (RESISTENTE À CORROSÃO - ALTA TEMPERATURA - DUPLEX - SUPER DUPLEX)

AÇOS INOXIDÁVEIS (RESISTENTE À CORROSÃO - ALTA TEMPERATURA - DUPLEX - SUPER DUPLEX) MIX 38 Mx MIX G 38 MIX S 38 AWS 5.4 E308-17 (5,0=150-20) AWS 5.9 ER308 Diâmetros Disponíveis: 1,60mm 2,00mm 2,50mm 3,20mm AWS 5.9 ER308 Diâmetros Disponíveis: 0,80mm 1,00mm 1,20mm 1,60mm C

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Cimento Know-How no Segmento Industrial de Cimento A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento dos principais setores industriais do Brasil e possui um

Leia mais

5. Corrosão Intergranular

5. Corrosão Intergranular 5. Corrosão Intergranular Corrosãolocalizadanazonaounavizinhançados limites de grão Em geral os limitres de grão (zonas intercristalinas) têm energia mais alta e por isso são ligeiramente mais reactivos.

Leia mais

Corrosão em Juntas Soldadas

Corrosão em Juntas Soldadas "Corrosão é um assunto bastante complexo e a compreensão dos mecanismos atuantes em diferentes condições de meio agressivo exige muitos conceitos com os quais nós (da soldagem) normalmente não estamos

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA LD EFICIENCIA ENERGETICA

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA LD EFICIENCIA ENERGETICA A LD Eficiência Energética oferece consultoria, treinamentos e palestras em diversas áreas buscando atender desde a capacitação como aperfeiçoamento e atualização profissional. Dispomos de programas já

Leia mais

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA BACK-PULL-OUT SÉRIE BPO

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA BACK-PULL-OUT SÉRIE BPO BOMBA CENTRÍFUGA BACK-PULL-OUT SÉRIE BPO Apresentação As bombas BPO foram projetadas mecanicamente conforme a norma ANSI-B73.1, apresentando vantagens com retirada do conjunto suporte e elemento hidráulico,

Leia mais

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 1 Capítulo 4 4.1. Conceito 4.2. Classificação 4.3. Seleção 2 4.1. Conceito Trocadores de calor são equipamentos destinados a promover a transferência

Leia mais

AEFICIÊNCIA. Chillers Turbotosi MS080 - Condensação a Ar Dados Técnicos R134A SEM ÓLEO EVAPORADOR INUNDADO OPERAÇÃO RESFRIAMENTO COMPRESSOR CENTRÍFUGO

AEFICIÊNCIA. Chillers Turbotosi MS080 - Condensação a Ar Dados Técnicos R134A SEM ÓLEO EVAPORADOR INUNDADO OPERAÇÃO RESFRIAMENTO COMPRESSOR CENTRÍFUGO MS080 - Condensação SEM ÓLEO AEFICIÊNCIA EVAPORADOR INUNDADO OPERAÇÃO RESFRIAMENTO COMPRESSOR CENTRÍFUGO REFRIGERANTE R134A CONDENSADOR AXIAL Seleção Rápida - Turbotosi com Condensação MODELO CAPACIDADE

Leia mais

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR A linha de Unidades trocadora de CALOR (MGA ) Ice Control é uma solução econômica e compacta desenvolvida para atender diversas

Leia mais

edição edição

edição edição 0 PARAFUSO ESPECIAL M X 0 PINO GUIA X 0 PARAFUSO SEXTAVADO. M0 x FLANGE DO ACOPLAMENTO DE ENTRADA PLACA DE IMPULSO ARRUELA TRAVA PORCA BUCHA ARRUELA LISA ANEL P/ ENCOSTO ROLAMENTO NR ROLAMENTO NR ANEL

Leia mais

Projeto Básico Padronizado de Fornos de Processo

Projeto Básico Padronizado de Fornos de Processo Projeto Básico Padronizado de Fornos de Processo 1. Objetivo Este documento padroniza o escopo do projeto básico, para a aquisição de Fornos de Processo. Essa padronização deve ser aplicada aos projetos

Leia mais

Boletim de Segurança INCÊNCIO DE FLUIDOS TÉRMICOS ORGÂNICOS E SUA PREVENÇÃO

Boletim de Segurança INCÊNCIO DE FLUIDOS TÉRMICOS ORGÂNICOS E SUA PREVENÇÃO Os fluidos orgânicos para transmissões térmicas são fluidos para aquecimento e/ou refrigeração indiretas, que operam a baixa pressão em comparação com sistemas de troca térmica água e vapor. Além da operação

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. CDTec LAMP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. CDTec LAMP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO LABORATÓRIO DE MICROESTRUTURAS E PROPRIEDADES MECÂNICAS - UFS www.cdtec.ufs.br E-mail: lamp.cdtec@gmail.com;

Leia mais

COMO CONSULTAR O CATÁLOGO. Indica o produto. Indica o grupo de peças. Indicam os modelos. Indica a quantidade de peças no grupo

COMO CONSULTAR O CATÁLOGO. Indica o produto. Indica o grupo de peças. Indicam os modelos. Indica a quantidade de peças no grupo PREFÁCIO PREFÁCIO Este catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI. Para facilitar a interpretação deste, consulte a página

Leia mais

23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ. Energias renováveis. Mauro Cabral Industrial Solar

23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ. Energias renováveis. Mauro Cabral Industrial Solar 23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ Energias renováveis Mauro Cabral Industrial Solar 60anos Nova Iguaçu 1956-2016 Calor de Processo por Fonte Solar 60anos Nova Iguaçu 1956-2016 KORF SISTEMAS

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 6-8 MELHORANDO O DESEMPENHO PROF.: KAIO DUTRA Superaquecimento Como não estamos restritos a ter vapor saturado na entrada da turbina, uma energia adicional

Leia mais

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança Esquemas de válvulas de alívio e segurança Esquemas utilizados Padrão de válvula PSV com descarga para atmosfera Figura da instalação recomendada Referência de uso API RP 576 Inspection of Pressure-Relieving

Leia mais

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Equipamentos Industriais 1

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Equipamentos Industriais 1 Caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Equipamentos Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso, misto Fluido quente

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações

Leia mais

TECNOLOGIA DEROUGE-H. Fone: /6

TECNOLOGIA DEROUGE-H.   Fone: /6 SEU SISTEMA DE ÁGUA PURIFICADA SE APRESENTA DESSE JEITO? NÓS TEMOS A SOLUÇÃO!! DEROUGE E REPASSIVAÇÃO COM APLICAÇÃO DA 1/6 O QUE É ROUGE O fenômeno conhecido como Rouge são óxidos de ferro coloidais com

Leia mais

MOTORES 4LDG3900Y 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS

MOTORES 4LDG3900Y 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS MOTORES CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES ÍNDICE 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS 8 - ESCAPE 9 - CÁRTER 10 - FILTRO

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

FLUID CONTROLS DO BRASIL Indústria e Comércio de Válvulas Ltda

FLUID CONTROLS DO BRASIL Indústria e Comércio de Válvulas Ltda FLUID CONTROLS DO BRASIL Indústria e Comércio de Válvulas Ltda SEMINÁRIO DE EMPREENDEDORISMO E GOVERNANÇA CORPORATIVA Coord. Prof. Herbert Carneiro Apresentação: Darcy Rodrigues Filho A EMPRESA Uma história

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA Montagem Mecânica A montagem mecânica consiste na instalação de máquinas e equipamentos mecânicos Quer sejam eles integrantes: das linhas de produção, do

Leia mais

Caldeiras Industriais

Caldeiras Industriais Caldeiras Industriais SUMÁRIO VAPOR 5 O QUE É VAPOR? 5 CALOR 10 QUANTIDADE DE CALOR 10 CALOR ESPECÍFICO 10 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 11 CALOR SENSÍVEL 11 CALOR LATENTE 11 CALOR TOTAL 11 TIPOS DE VAPOR 21

Leia mais

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos

Leia mais

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória = cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas

Leia mais

Estrutura de Componentes

Estrutura de Componentes Estrutura de s Instalação Transformadores de Potência Imersos em Óleo Ativo + Blindagem Eletrostática dos Enrolamentos do Transformador + Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador + Cabos de

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos

Leia mais

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP.

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP. UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2 Gerador

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida

Leia mais

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Ciclo Rankine Real Esses ciclos diferem do ideal devido às irreversibilidades presentes em vários componentes.

Leia mais

PROJETO RENEST: ARRANJO & TUBULAÇÃO

PROJETO RENEST: ARRANJO & TUBULAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 Florianópolis SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

PHYWELD 625. The World Specialist in Nickel Based Alloy Wire

PHYWELD 625. The World Specialist in Nickel Based Alloy Wire PHYWELD 625 Baixo Carbono - Baixo Ferro - Elementos de liga Níquel-Cromo-Molibdênio-Nióbio PHYWELD 625 offers > Destacada resistência à corrosão em diversos meios. > Resistência à corrosões localizadas

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO

Leia mais

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOH2 - Em conformidade com a API 610 Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgica,

Leia mais

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 2 - Tópicos Definição Objectivo e Divisão dos Motores de Combustão Interna; Motor Wankel; Motor de êmbolo; Bases utilizadas para a classificação dos motores; Valores

Leia mais

Condensação em Processos de Parada e Partida em Plantas de H2SO4

Condensação em Processos de Parada e Partida em Plantas de H2SO4 19/10/2015 Condensação em Processos de Parada e Partida em Plantas de H2SO4 David Michel Baumann 1 Objetivo e Canários de Estudo Ø Fornecer dados para melhor embasar futuras discussões sobre limites e

Leia mais

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti  Sala C02-239 Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca

Leia mais

Teoria Geral das Máquinas de Fluxo

Teoria Geral das Máquinas de Fluxo Teoria Geral das Máquinas de Fluxo Máquinas Termohidráulicas de Fluxo ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas BFT Turbomáquinas Máq. Deslocamento Positivo Turbomáquinas

Leia mais

Válvula Borboleta Sanitária Atuador Pneumático

Válvula Borboleta Sanitária Atuador Pneumático PRODUTOS Válvula Borboleta Sanitária Maciça Inox Solda OD - Manípulo Catraca Totalmente em aço inoxidável, ideal para aplicações que requeiram resistência e sanitariedade. A Válvula borboleta modelo VB

Leia mais

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação

Leia mais

Bombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas

Bombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas Velocidade periférica Até 40 m/s, o material utilizado para o rotor é o GG 25 e para velocidades entre 40 e 60 m/s, o GGG40 (nodular) e bronze SAE40. Acionamento Através de luva elástica, por motor elétrico,

Leia mais