V IDENTIFICAÇÃO DE VULNERABILIDADES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO RIO DE JANEIRO USANDO SIG

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1 V IDENTIFICAÇÃO DE VULNERABILIDADES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO RIO DE JANEIRO USANDO SIG Christovam Barcellos (1) Engenheiro sanitarista (UFRJ). Geógrafo (UERJ). Doutor em Geociências (UFF). Pesquisador do Departamento de Informações em Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Endereço (1) : Avenida Brasil, Manguinhos - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Brasil - Tel: (21) xris@fiocruz.br FOTOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL RESUMO Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) podem reunir grandes bases de dados demográficos, ambientais e sociais. A questão do abastecimento de água pode ser analisada segundo diversas fontes de informações georreferenciadas. Neste trabalho foram construídas e analisadas como camadas interrelacionadas informações espaciais envolvendo dados censitários, da rede de distribuição de água, seus principais mananciais e reservatórios, e sobre a qualidade da água. A maior parte da população do município do Rio de Janeiro é abastecida de água pela rede geral. A água produzida pela principal estação de tratamento apresenta boa qualidade. No entanto, devido à complexidade do sistema de abastecimento e à conhecida hetereogeneidade social e topográfica da cidade, é possível que os problemas com o abastecimento de água estejam concentrados em algumas áreas e grupos populacionais. Foram identificadas áreas da cidade segundo 4 critérios de vulnerabilidade: proximidade a pontos de coleta que apresentam sistematicamente contaminação por coliformes; abastecimento por rede geral com contribuição de pequenos mananciais; áreas distantes da rede geral de distribuição; áreas onde a maior parte da população residente declarou não ser supridas por rede geral de abastecimento de água. A contaminação da rede geral de abastecimento de água por coliformes é, segundo esses critérios, o maior problema do sistema de abastecimento, podendo atingir cerca de 2 milhões de habitantes do município em uma área de 340 km 2, seguido pelo abastecimento de água por meio de pequenos mananciais locais e pela ausência de rede geral de distribuição, que podem atingir cerca de habitantes. O georreferenciamento desses dados permitiu a localização dos problemas e a quantificação da população sob risco potencial. PALAVRAS-CHAVE: Sistemas de Informação Geográfica, Abastecimento de Água, Segurança de Sistemas, Análise de Riscos. INTRODUÇÃO O aumento considerável da cobertura de sistemas de abastecimento de água, verificado ao longo das últimas décadas, foi efetivado muitas vezes com a construção de novos sistemas, a ampliação de sistemas já sobrecarregados, e a implantação de sistemas improvisados pela população. Esta diversidade de situações de abastecimento gerou diferenciais de qualidade desse serviço no interior de áreas urbanas. A cobertura desses sistemas deixou de ser o principal parâmetro da eficácia e eficiência do abastecimento de água, sendo necessária a ampliação do conceito de vulnerabilidade dos sistemas para além do simples atendimento da população. A construção de mapas através do geoprocessamento pode ser um poderoso instrumento para a identificação de padrões de distribuição de riscos potenciais originados pela inexistência ou ineficiência desse serviço. Os SIGs têm sido freqüentemente utilizados como ferramenta de consolidação e análise de grandes bases de dados sobre saúde e ambiente. Através da união entre os processos desencadeadores de riscos ambientais pode-se estabelecer uma complementariedade de eventos que permitem a análise integrada de riscos à saúde (Briggs, 1992). O caso do abastecimento de água no município do Rio de Janeiro pode ser utilizado como exemplo da construção de mapas de vulnerabilidades com informações complementares e intercambiáveis. Diversas informações georreferenciáveis dizem respeito à questão do abastecimento de água. Neste trabalho foram construídas e analisadas como camadas interrelacionadas informações espaciais envolvendo: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 os setores censitários, unidade básica de agregação de dados do censo demográfico, realizado pelo IBGE, que contêm informações sobre o abastecimento de água, representados por polígonos; a rede de abastecimento de água, seus principais mananciais e reservatórios; representada no mapa por arcos, segundo dados da CEDAE; a qualidade da água segundo programa de monitoramento conjunto entre o órgão de controle ambiental do estado (FEEMA) e a agência estadual de saneamento (CEDAE), representado no mapa por pontos; É importante destacar que cada uma destas camadas possui origem e características construtivas diferentes. O desenho da rede de abastecimento, realizado pela agência de saneamento, demonstra a capacidade de se suprir com água determinada parcela da população localizada em torno desta rede. O abastecimento efetivo destes domicílios depende, no entanto, de outras características de projeto e operação tais como a pressão, vazão e regime de fluxo da rede, bem como a disposição desta população de pagar por este serviço. Por outro lado, os dados sobre abastecimento de água, coletados durante o censo demográfico, devem ser tomados como informações referidas pela população. Nestes questionários, a população é perguntada, entre outros itens, sobre a forma com que seu domicílio é abastecido por água, se por rede pública, ou através de poços e nascentes. A resposta a este item depende do entendimento dos moradores sobre a maneira preponderante com que aquele domicílio é abastecido. Os dados sobre qualidade da água têm origem em programas permanentes de monitoramento, sendo imprescindível, mas não suficiente, o uso de indicadores de qualidade, que nem sempre retratam o quadro geral de riscos à saúde relacionados ao consumo de água (Batalha e Parlatore, 1977; Barcellos & Machado, 1991). Cada uma destas camadas possui, portanto, limitações de análise inerentes à sua própria construção, sendo o SIG uma ferramenta importante na integração, interrelacionamento e validação destas informações (Barcellos & Bastos, 1996). Através desta ferramenta pode-se identificar áreas onde a população não reconhece a rede pública como fonte principal de abastecimento de água (pelos dados do censo) apesar da sua proximidade à rede de distribuição (pelos dados da agência de saneamento). Além disso, pode-se obter, através de operações espaciais, uma lista de domicílios com carência de sistemas de abastecimento de água em áreas de alta incidência de doenças relacionadas ao saneamento, ou identificar áreas de pobreza onde problemas de saneamento são em geral agravados pela carência sócio-econômica. A maior parte da população do Município do Rio de Janeiro (cerca de 95% dos domicílios segundo o censo demográfico de 1991) é abastecida de água pela rede geral. Devido à conhecida hetereogeneidade na ocupação do solo urbano e à acidentada topografia da cidade, é possível que os problemas com o abastecimento de água estejam concentrados em áreas e grupos populacionais com características sócioespaciais semelhantes. O planejamento de ações de saneamento e de vigilância à saúde deve se centrar nestas áreas, identificadas através de critérios de vulnerabilidade espaciais, ambientais e sócio-demográficos Neste trabalho é descrita a construção das camadas de informações sobre o abastecimento de água no Município do Rio de Janeiro, realizada pelo projeto SIG-FIOCRUZ (SIGFIOCRUZ, 2000), bem como são propostas metodologias para análise de vulnerabilidade do sistema de abastecimento de água. MATERIAIS E MÉTODOS Foram construídas algumas camadas de informação que contêm dados relevantes para a caracterização de vulnerabilidades relacionadas ao abastecimento de água em micro-áreas. Camada de setores censitários Os contornos de cerca de 6400 setores censitários (SC) do Município do Rio de Janeiro foram transcritos visualmente da base cartográfica do IBGE, para plantas na escala 1:5000 obtidas junto à LIGHT. Maiores detalhes sobre a construção da base cartográfica de setores censitários encontram-se na Home Page do projeto (SIGFIOCRUZ, 2000). A aquisição envolveu as seguintes etapas de trabalho: Correção dos contornos através de consulta ao IBGE; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Digitalização dos contornos utilizando software do tipo CAD ; Importação dos contornos de SC para o formato Mapinfo, mantendo-se como indexador de dados os códigos de setores, fornecido pelo IBGE; A estes setores foram associados dados sobre saneamento e população contidos no Censo Demográfico (IBGE, 2000). Camada do sistema de abastecimento de água Foram obtidas cópias heliográficas na escala 1:25000, cedidas pela CEDAE, contendo o desenho dos sistemas de abastecimento de água, envolvendo a identificação e localização de reservatórios, estações de tratamento, elevatórias, adutoras e rede principal de distribuição. Este mapa foi digitalizado utilizando-se programa CAD e exportado para o formato Mapinfo. Camada de qualidade da água na rede de distribuição Foram obtidos junto à CEDAE os endereços de cerca de 500 postos de coleta de amostras de água na forma de pontos, aos quais foram associados cerca de dados sobre coletas realizadas entre 1991 e 1992 sobre a concentração de cloro livre, ph, fluoreto, cor e turbidez, bem como sobre a presença/ausência de coliformes totais e fecais nessas amostras. Para o posicionamento espacial dos postos, foram localizados e plotados 430 postos permanentes de monitoramento em cartas em escala 1:2.000 da LIGHT. O par de coordenadas (UTM) para cada ponto foi calculado e armazenado junto ao banco de dados sobre qualidade da água. RESULTADOS O SIG permitiu estabelecer relações entre as diferentes informações sobre o abastecimento de água no Rio de Janeiro. Estas informações podem ser comparadas e validadas através da sobreposição de camadas. A figura 1 mostra a superposição das camadas de informação que representam a rede geral de abastecimento e a proporção da população que declarou no censo de 1991 ser suprida pela mesma rede. Figura 1: Rede de distribuição de água no Município do Rio de Janeiro e proporção de domicílios ligados à rede geral. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Ambos desenhos cobrem, em geral, a mancha urbana do município, observando-se a carência de rede principal nas áreas altas e de baixa densidade populacional, como os maciços da Pedra Branca e Tijuca. Segundo o mapa, pode-se observar áreas potencialmente cobertas pela rede de distribuição de água, onde, no entanto, grande parte da população residente declara ser suprida por outras fontes de água, independentes da agência de saneamento. Estas áreas situam-se na Zona Oeste, Serra do Mendanha e Alto da Boa Vista. Neste caso maiores investigações devem ser realizadas localmente para esclarecer a forma de abastecimento de água e as causas da recusa (por parte da população) ou do mal funcionamento (por parte da agência de saneamento) que levaram a esta aparente contradição entre informações. Os parâmetros de qualidade da água foram analisados e dispostos em mapas temáticos para a identificação de padrões espaciais dos problemas relacionados ao abastecimento de água na cidade. A figura 2 mostra a variação espacial das concentrações médias de flúor nos pontos de monitoramento de qualidade de água na cidade. Figura 2: Concentração média de flúor na água de abastecimento nas zonas sul e norte da cidade do Rio de Janeiro. A concentração de flúor na água demonstra a influência de fontes locais de abastecimento, já que estas não dispõem deste tipo de tratamento. Áreas com menor concentração de flúor (Alto da Boa Vista, Vidigal e Santa Teresa) apresentam maior participação de pequenos mananciais na água distribuída à população, o que pode representar uma vulnerabilidade dos sistemas de abastecimento quanto à contaminação dos mananciais. Na figura também são indicados domicílios que utilizam poços e nascentes como forma de abastecimento de água. Esta alternativa vem sendo adotada por grande parte dos moradores das encostas do Maciço da Tijuca, onde existem algumas fontes locais de tomada de água, sem tratamento. Estes pequenos sistemas são muitas vezes custeados pelos moradores locais. A concentração de flúor e outras substâncias utilizadas no tratamento de água podem ser utilizadas como traçadores da influência das diversas fontes na cidade. As distâncias entre os pontos de monitoramento e as fontes de captação de água foram calculadas através de operação em SIG. A tabela 1 mostra os coeficientes de correlação encontrados para as relações entre as distâncias entre as fontes de captação de água e os parâmetros de qualidade da água, medidos nos pontos de amostragem. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 1: Coeficiente de correlação entre a distância a fontes de captação de água e parâmetros de qualidade da água em postos de monitoramento (Método de Pearson). Fluoreto Cloreto Côr Turbidez Presença de Coliformes Distância à ETA -0,12* 0,07-0,11* -0,02-0,09 Distância a fontes locais -0,06 0,11* -0,02 0,05-0,13* * coeficientes de correlação estatisticamente significativos ( < 0,05, n=403). Observa-se uma associação negativa entre a concentração de flúor e a distância à fonte principal de abastecimento na cidade (ETA Guandu). Por outro lado, a concentração de cloro livre não decai com o aumento da distância à ETA, o que pode ser explicado pela existência de pontos de recloração ao longo da rede de distribuição. A proximidade a fontes locais de captação de água está associada a menores níveis de cloro livre na água e a uma maior freqüência de contaminação por coliformes na água. Estes achados evidenciam possíveis vulnerabilidades do sistema em áreas sob influência de pequenos mananciais locais de água. Nessas áreas, a qualidade e regime de abastecimento de água é irregular, o que pode promover a eventual contaminação da rede de distribuição. Foram identificadas áreas e populações submetidas a risco utilizando-se alguns critérios ambientais e sóciodemográficos. 1. Áreas próximas a postos de monitoramento de qualidade da água que apresentam alta recorrência de contaminação por coliformes fecais. Estas áreas foram identificadas através de buffers de 1 km em torno dos pontos onde mais de 20% das amostras apresentaram presença de coliformes fecais. 2. Áreas abastecidas por rede geral com predominância de águas de origem local, isto é, tomadas de pequenos mananciais localizados principalmente dos maciços da Tijuca e da Pedra Branca. Devido à crescente ocupação destas encostas é possível que haja contaminação, mesmo que esporádica das águas por dejetos humanos. As áreas foram identificadas através de buffers de 2 km em torno dos pequenos mananciais. 3. Áreas distantes da rede geral de distribuição, onde a rede secundária de abastecimento pode ser ausente ou apresentar problemas de continuidade de abastecimento. Estas áreas foram localizadas por meio de buffers de 0,5 km em torno dos arcos que representam a rede principal de distribuição. 4. Áreas onde mais de 50% dos residentes, segundo o censo de 1991, declararam não ser supridos por rede geral de abastecimento de água. Foram identificados pela base de dados os SC que correspondiam a este critério. A tabela 2 identifica as possíveis populações e áreas vulneráveis do município do Rio de Janeiro segundo os quatro critérios citados. Tabela 2: Localização, população residente e áreas vulneráveis segundo critérios de qualidade do abastecimento de água. critério de vulnerabilidade população área (n o de residentes) (Km 2 ) contaminação da água uso de pequenos mananciais ausência de rede uso de fontes alternativas de água ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 A contaminação da rede geral de abastecimento de água por coliformes (critério 1) abrange a maior parte da população vulnerável, representando cerca de 35% da população total do município. O abastecimento de água por meio de pequenos mananciais locais (critério 2) ou a ausência de rede geral de distribuição (critério 3) podem representar riscos para parcelas ainda significativas da população do município (cerca de 10%), que se encontram em regiões de mais baixa densidade populacional. Uma pequena parcela da população do município (cerca de 2%) localiza-se em regiões onde a maior parte do abastecimento é realizado por fontes alternativas de água (poços e nascentes não exploradas pela agência de saneamento), mas que representam área considerável do município (cerca de 16%). Estas regiões apresentam baixa densidade populacional, o que permite o uso de poços (no caso do Recreio dos Bandeirantes, Guaratiba e Sepetiba) ou nascentes (principalmente nas favelas da encosta do Maciço da Tijuca e da Pedra Branca). Essas áreas da cidade, identificadas segundo os diferentes critérios, são muitas vezes coincidentes, acumulando problemas como a má qualidade da água, o uso de águas de pequenos mananciais locais e a carência de redes de distribuição. Este é o caso do Alto da Boa Vista e áreas altas da Tijuca, na encosta norte do Maciço da Tijuca, onde convivem bairros ricos e favelas. Outras regiões selecionadas por estes critérios não possuem outras formas de abastecimento senão a rede geral de distribuição, que apresenta contaminação recorrente da água por coliformes fecais. Este é o caso de Santa Teresa, Urca e Sepetiba, onde são freqüentes as queixas da população em relação ao serviço de abastecimento. CONCLUSÕES Durante as últimas décadas observou-se um incremento nos serviços de saneamento no Brasil, principalmente efetuado através do abastecimento de água em regiões metropolitanas. A cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, possui apenas 5% de domicílios não abastecidos pela rede geral de distribuição. Vários problemas, no entanto, ainda são encontrados no que tange os aspectos qualitativos e quantitativos do abastecimento de água. Uma parcela considerável da população é abastecida com águas eventualmente contaminadas, utiliza-se de fontes alternativas para o abastecimento de água ou encontra-se em áreas com regime deficiente de abastecimento. Estes grupos, muitas vezes apontados genericamente como carentes ou pobres, são socialmente identificáveis e espacialmente delimitáveis. Neste trabalho foi possível observar uma superposição de fatores que poderiam explicar a ausência de ligações de domicílios à rede geral em áreas da cidade submetidas simultaneamente à baixa qualidade do serviço e localização em áreas de pequena urbanização, presentes em áreas faveladas mas também em áreas de bairros nobres onde as condições sócio-econômicas são melhores. Através do uso do SIG pode-se sobrepor informações sócio-ambientais que permitam uma melhor focalização destes grupos e o planejamento de ações de saneamento e vigilância à saúde. Os critérios utilizados neste trabalho podem ser aplicados e aperfeiçoados de modo a melhor identificar áreas e grupos vulneráveis em micro-áreas. Além disso, o SIG, como outros métodos de mapeamento, podem ser utilizados como instrumento didático e de debate com a população leiga sobre suas condições de saneamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARCELLOS, C. & BASTOS, F.I. Geoprocessamento ambiente e saúde: uma união possível? Cadernos de Saúde Pública. 12(3): , BARCELLOS, C. & MACHADO, J.H. Seleção de indicadores epidemiológicos para o saneamento. BIO. out/dez, pp , BATTALHA, B. H. L. & PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano. Bases conceituais e operacionais. São Paulo: ed. Cetesb, BRIGGS, D.J. Mapping Environmental Exposure. In: P. Elliot, Geographical and Environmental Epidemiology: Methods for Small-area Studies. p , Oxford University Press, Tokyo, CLARK, R. M. & CYLE, J. A.. Measuring and modelling variations in distribution system water quality. Journal of American Water Works Association, 82 (8):46-52, IBGE (2000) Sistema IBGE de recuperação automática SIGFIOCRUZ (2000) Sistema de Informações Geográficas Projeto SIG-Fiocruz, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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