INGLÊS SÓ SE APRENDE NA ESCOLA DE IDIOMAS! : IMPORTANTES REFLEXÕES NO QUE CONCERNE AO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INGLÊS SÓ SE APRENDE NA ESCOLA DE IDIOMAS! : IMPORTANTES REFLEXÕES NO QUE CONCERNE AO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA *"

Transcrição

1 INGLÊS SÓ SE APRENDE NA ESCOLA DE IDIOMAS! : IMPORTANTES REFLEXÕES NO QUE CONCERNE AO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA * Kleber Aparecido da SILVA (UNICAMP) Resumo É consenso entre professores formadores e estudiosos da Lingüística Aplicada (Almeida Filho, 1993; André, 1998; Barcelos, 1995, 2001; Félix, 1998; Carvalho, 2000; dentre outros) que as crenças de professores e de aprendizes desempenham um papel importante no que concerne ao ensino/aprendizagem de língua inglesa. Levando em consideração esta premissa, surgem importantes indagações relacionadas com a crença que será discutida, problematizada e analisada neste artigo: Quais são as variáveis que podem contribuir para legitimização desta crença? Quais são as implicações que a mesma pode ter nos agentes participantes do processo de aprender/ensinar uma LE? O que tanto professores de línguas quanto aprendizes poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença? Palavras-chaves: crenças de professores e de aprendizes; inglês; escola de idiomas. 1. Introdução Recentemente as crenças dos futuros professores de línguas (neste caso, Inglês) sobre o processo de ensino/aprendizagem têm sido foco de estudos de vários pesquisadores no contexto brasileiro (Gimenez, 1994; Barcelos, 1995; Félix, 1998; Silva, 2000; Silva, S., 2001; Silva, I., 2001; Bandeira, 2003, dentre outros). Isso se dá porque o estudo sobre as crenças pode ajudar a revelar possíveis discrepâncias existentes entre o que o aluno espera do ensino e o que o professor espera que esse aluno faça para aprender o que vai ensinar (cf. Kern, 1995). Levando em consideração esta premissa, surgem importantes indagações relacionadas com a crença que será discutida, problematizada e analisada nesta sessão temática, de que só se aprende inglês na escola de idiomas : Quais são as variáveis que podem contribuir para legitimização desta crença? Quais são as implicações que a mesma pode ter nos agentes participantes do processo de aprender/ensinar uma LE? O que tanto professores de línguas quanto aprendizes poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença? Para tal intento, o presente artigo está subdividido em quatro partes. Na primeira e segunda parte, apresentaremos, respectivamente, os conceitos teóricos e metodológicos da pesquisa. Na terceira, discutiremos, com maior profundidade, as variáveis que contribuem para a legitimação desta crença, as implicações da mesma nos agentes participantes do * No VII CBLA, este trabalho foi submetido pelos seguintes autores: Kleber Aparecido da Silva e Luciana de Oliveira Silva.

2 processo de aprender/ensinar uma LE e o que os atores coadjuvantes do processo de aprender/ensinar uma LE (professor e aprendiz) poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença. E na quarta e última parte, fica reservadas às considerações finais. 2. Referencial Teórico Neste artigo, entendemos crenças como idéias, opiniões e pressupostos que alunos e professores têm a respeito dos processos de ensino/aprendizagem de línguas e que os mesmos formulam a partir de suas próprias experiências (Barcelos, 2001:73). As crenças, conforme previamente definido e discutido por Barcelos (2001) têm origem nas experiências e podem ser pessoais (e acrescentamos coletivas ), intuitivas, episódicas e na maioria das vezes, implícitas. Dessa forma, as crenças não são somente um conceito cognitivo, mas também social, porque nascem de nossas experiências e problemas pessoais (e acrescentamos coletivos ), de nossa interação com o contexto e da nossa capacidade de refletir e pensar sobre o que nos cerca (Barcelos, 2004:132). 3. Metodologia da Pesquisa Nesta seção apresentaremos a metodologia adota nesta pesquisa e se encontra em três partes. A primeira explicita a natureza da pesquisa, a segunda traz uma descrição do contexto que foi pesquisado. A terceira faz uma descrição dos instrumentos de coleta dos registros. 3.1 A natureza desta pesquisa Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa (Brown, 1988; Nunan, 1992; Moita Lopes, 1994; Cavalcanti, 2000), de base etnográfica (Bogdan e Biklen, 1982; Erickson, 1986), que foi realizada num curso de extensão de uma universidade pública, localizada numa cidade de grande porte, de um estado do sudeste brasileiro. 3.2 O Contexto e os sujeitos-participantes da pesquisa Esta pesquisa, conforme salientado na sub-seção anterior, foi realizada num curso de extensão, de uma universidade pública, que tinha como objetivo fazer com os que os sujeitos-participantes refletissem sobre as suas crenças e ver como as mesmas poderiam interferir na sua prática pedagógica. A opção por este contexto deve-se a dois fatores: (a) A escolha por uma turma de alunos formandos e/ou professores com certificação em Letras (Inglês) possibilita investigar, em maior profundidade, as crenças e os mitos que esses alunos-professores possuem do que seja aprender/ensinar uma LE. Além disso, tratase de aprendizes adultos que podem refletir sobre o seu processo de ensino/aprendizagem com mais maturidade, possibilitando assim o levantamento de questões que poderão servir de premissas para o desenvolvimento de novas pesquisas. (b) Além disso, trata-se de aprendizes que estão inseridos num curso que tem como objetivo principal possibilitar subsídios teóricos para que eles lidem de uma forma mais efetiva com a sua prática pedagógica. Fizeram parte do universo da pesquisa vinte alunos, que foram divididos em 5 grupos. Vale ressaltar, que os registros foram coletados nos meses de maio a julho do ano corrente (2004).

3 3.3 Instrumentos de coleta dos registros Para a coleta dos registros foram escolhidas as seguintes técnicas, utilizadas em pesquisas de base etnográfica: questionários, entrevistas semi-estruturadas, diários reflexivos e anotações de campo do pesquisador. 4. Análise e Resultados Os dados obtidos por estes procedimentos de coleta (questionários, entrevistas semiestruturadas, diários reflexivos e anotações de campo do pesquisador.) foram analisados conjuntamente, de forma que essa triangulação 1 e posterior análise pudessem garantir maior confiabilidade e validade à pesquisa. Mediante a análise minuciosa dos registros, foi possível identificar: (a) as variáveis que podem contribuir para legitimização desta crença; (b) as implicações que a mesma pode ter nos agentes participantes do processo de aprender/ensinar uma LE e (c) o que tanto professores de línguas quanto aprendizes poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença. Estas questões serão discutidas pormenorizadamente nas sub-seções a seguir. 4.1 As variáveis que podem contribuir para a legitimização desta crença Existe consenso entre professores formadores e estudiosos da Lingüística Aplicada (Almeida Filho, 1993; André, 1998; Barcelos, 1995, 2001; Félix, 1998; Carvalho, 2000; dentre outros), que as crenças dos professores e dos aprendizes desempenham um papel importante no que concerne ao ensino/aprendizado de uma LE. No contexto educacional brasileiro, existe uma crença estabelecida e legitimada de que só é possível aprender uma LE (Inglês) nas escolas de idiomas. Muitas variáveis contribuem para essa crença, no entanto, discutiremos neste trabalho quatro variáveis, que na perspectiva dos sujeitos participantes de nossa pesquisa, contribuem para a legitimização da referida crença: os cursos de formação de professores; política educacional em relação à LE; a mídia e os professores de línguas. Cada uma destas variáveis será apresentada e discutida nos parágrafos abaixo. Segundo os alunos participantes da pesquisa, uma das variáveis que influenciam fortemente a crença de que a aprendizagem de LE acontece somente nas escolas de línguas, é o curso de formação de professores. Diversos estudiosos têm questionado e criticado a resistência dos cursos de formação de professor em aceitar as novas propostas de ensino, e com isso, colocam no mercado de trabalho profissionais que não dão conta de produzir um ensino eficiente e eficaz. Esta variável pode ser observada no excerto abaixo. [1] Outro fator (que contribui para a legitimização da crença de que só se aprende inglês na escola de idiomas), é a formação do professor e até mesmo as dificuldades que ele tem em encontrar, mesmo sabendo que tem que ser feito de forma diferente, as ferramentas necessárias para essa mudança (Marco) 2. A segunda variável que pode influenciar na legitimação da crença que o lugar de se aprender LE é o curso de línguas, segundo os sujeitos participantes da pesquisa, diz respeito à política educacional em relação à LE. Pela leitura dos trabalhos de Paiva (1996), Leffa (1999) e Augusto (2001), percebe-se que jamais houve um objetivo claro para o ensino de 1 Triangulação é a análise dos dados de uma pesquisa efetuada a partir dos registros obtidos por, pelo menos, dois tipos distintos de procedimentos de coleta, a fim de se alcançarem resultados que sejam mais confiáveis, já que provêm de fontes diferentes. (Richards et al., 1992). 2 Os nomes adotados neste texto são fictícios.

4 LE. Nas sucessivas Leis de Diretrizes e Bases da Educação (doravante LDB), Leffa (1999:13 24) faz um esboço histórico do ensino de LE no Brasil, exibindo a influência e conseqüência de vontades políticas nas decisões ou caráter metodológico e como essas decisões influenciam a forma de se ensinar e se aprender a LE no contexto educacional brasileiro. Leffa (1999) nos mostra que entre a reforma educacional de 1931 e a Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996, o número de hora/aula dedicado ao ensino de LE caiu drasticamente de um total de 8 horas/aulas semanais para 2 ou 1 hora/aula semanais. A LDB de 1961 estabeleceu um caráter optativo para o ensino de LE. A LDB de 1971 reduziu drasticamente as horas do ensino de LE e continuou situando a LE com o caráter optativo, em conseqüência disso, muitas escolas tiraram a LE do currículo do 1º grau, e no 2º grau ofereciam não mais do que uma hora por semana, às vezes durante apenas um ano. Inúmeros alunos, principalmente os de ensino supletivo, interromperam seus estudos durante o 1º e o 2º graus, sem jamais terem estudado uma LE (cf. Leffa, 1999:20).Mediante ao exposto até aqui concordamos com Almeida Filho (1999:23) que afirma: (..) Não basta formar o professor para transformar a cena profissional como um todo de uma região ou país. Faz-se urgente e indispensável na seqüência ir pensando sobre como formar o público, os alunos para melhor aprender, formar os produtores de materiais, os quadros dirigentes na escola (diretora, supervisora, coordenadora pedagógica de equipe), em como preparar formadores que trabalham com os professores postos em análise, em como formar as autoridades, os legisladores e os políticos que juntos entoam um acompanhamento nem sempre bem-sonante para o ensino das línguas no currículo escolar (Almeida Filho, 1999:23). A terceira variável é a mídia. Para os sujeitos-participantes os constantes anúncios na mídia propagam uma idéia de aprendizagem sem problemas nas escolas de línguas. Esta premissa pode ser observada nos seguintes excertos: [2] (...) A mídia tem um papel muito forte nisso tudo. Quem nunca viu uma propaganda de alguma escola de inglês dizendo que aqui você aprende pra valer, ou sejas, nas outras instituições de ensino, não se aprendem inglês (Marco) [3] Aponto a mídia como uma das variáveis que legitimam essa crença. Somos bombardeados o tempo todo com anúncios do tipo: Fale inglês em 8 semanas, ou, (...) aqui na escola tal você aprende a falar inglês, e muitos outros anúncios que estamos acostumados a ouvir, ler e ver na cidade onde moramos (Andréia). [4] Aponto a mídia como uma das variáveis que legitimam essa crença. Somos bombardeados o tempo todo com anúncios do tipo: Fale inglês em 8 semanas, ou, (...) aqui na escola tal você aprende a falar inglês, e muitos outros anúncios que estamos acostumados a ouvir, ler e ver na cidade onde moramos (Luis). Outra variável, que na perspectiva dos sujeitos-participantes contribui para a legitimação desta crença é os próprios professores de línguas. Percebe-se esta variável nos seguintes excertos: [5] Acredito que a crença de que só se aprende inglês na escola de idiomas provém dos professores que geralmente não tem domínio da língua e por isso, somente lecionam através da cópia e tradução, exercícios com apenas substituições automáticas ou o ensino e o re-ensino do verbo to be, o que leva os alunos a concluírem que a língua inglesa é resumida somente nisso. (Cidinha).

5 [6] Lembro-me até hoje do dia em que minha professora de inglês da sexta série para todos os alunos procurarem uma escola de inglês se quisesse realmente aprender (Gabriel). Para que o leitor obtenha uma visão melhor das variáveis apresentadas e discutidas acima, veja o quadro abaixo. Quadro 1: As variáveis que contribuem para a legitimação da crença de que só se aprende inglês na escola de idiomas Curso de Formação de Professores Política Educacional em relação à LE Mídia Professores de Línguas 4.2 As implicações da crença de que só se aprende inglês na escola de idiomas no processo de ensino/aprendizagem de uma LE Para a grande maioria dos sujeitos-participantes da pesquisa a crença de que só se aprende inglês na escola de idiomas pode ter a seguinte implicação: falta de interesse e motivação no aprendizado desta língua na escola regular, por se acreditar que só aprenderá realmente esta língua na escola de idiomas. Esta premissa pode ser constata nas seguintes asserções: [7] Os alunos não estarão motivados frente ao processo, o que diminui as chances do mesmo ser efetivo, uma vez que o processo se constrói através da interação entre professor, aluno e demais elementos constitutivos do mesmo (Marco). [8] Não acreditando que podem aprendem na escola (regular), os alunos não estarão motivados gente ao processo, o que diminui as chances do mesmo ser efetivo, uma vez que o processo se constrói através da interação entre professor, aluno e demais elementos constitutivos do mesmo (Leninha). [9] Os alunos, na maioria das vezes, sentem-se desmotivados a aprender uma LE, e se ocorre uma experiência considerada traumática, é muito dificultoso o processo de reverter a crença de que inglês é difícil, por exemplo (Juliana). Vale ressaltar que o processo de aprendizagem depende tanto do aluno quanto do professor também. Conforme destacado por um dos sujeitos-participantes da pesquisa, o fato do professor ter a esta crença, de que só se aprende inglês na escola de idiomas, pode contribuir para o mesmo não propicie aos alunos insumos necessários para o aprendizado desta línguas. Veja o próximo excerto: [10] (...) O professor pode ficar acomodado e só levar traduções, por exemplo, ou músicas, pois não acredita que os alunos aprenderão outra coisa senão o verbo to be. (Juliana). 4.3 O que professores e aprendizes de línguas poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença Para os sujeitos participantes da pesquisa, o que tanto professores quanto aprendizes de línguas poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença é se inserir na prática crítico-reflexiva (ensino/aprendizagem reflexiva). [11] (...) Não sendo objeto de reflexão, o processo de ensino/aprendizagem em escolas comuns permanecerá deficiente e pobre (Gabriel). [12] Somente através de um processo reflexivo crítico é que as crenças podem ser alteradas e suas repercussões minimizadas (Leninha).

6 [13] Acredito que os professores de escolas deveriam refletir melhor sobre sua prática de ensino (Juliana). [14] É preciso que haja um processo de conscientização de ambas as partes (professor e aprendiz) (Marco). Atualmente, o maior desafio para os formadores de professores é a implementação de programas voltados para a formação reflexiva. Não basta, a nosso ver, adotar, nos programas de formação de professores, a reflexão como bandeira. É preciso, antes de mais anda, que o formador tenha consciência de suas próprias crenças e das crenças dos seus futuros professores, para que, dessa forma, possa iniciar um processo de formação reflexiva. Caso contrário, o formador de professores será aquele que deixa de desenvolver as competências e passa a legitimar, nos futuros professores, as suas próprias crenças (cf. Mateus et al., 2002). Para isto, é imprescindível que os cursos de formação de professores empreendam na prática reflexiva, que envolve o ensino e aprendizagem reflexiva. 5. Considerações Finais Conforme apresentado e discutido neste artigo, algumas variáveis contribuem para a legitimização desta crença, dentre elas, os cursos de formação de professores; a política educacional em relação à LE; a mídia e os professores de línguas. Além disso, conforme discutido, esta crença pode ter grandes implicações nos agentes participantes (professor e aprendiz) do processo de ensinar/aprender uma LE. E o que tanto professores quanto aprendizes poderiam fazer para minimizar os efeitos desta crença é a empreender uma prática reflexiva, que envolve os paradigmas do ensino reflexivo e da aprendizagem reflexiva. Referências Bibliográficas ALMEIDA FILHO, J. C. P Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes. ALMEIDA FILHO, J. C. P O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, Pontes. ANDRÉ, M. C. S Crenças Educacionais de futuros professores de LE em fase de conclusão do curso de formação. Dissertação (Mestrado) Universidade Católica de Pelotas, UCPel. Pelotas-RS, Pelotas. AUGUSTO, R.C O inglês com capital cultural no contexto das escolas regulares. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos) - Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte. BANDEIRA, G. M Por que ensino como ensino? A manifestação e atribuição de origem de teorias informais no ensinar de professores de LE (Inglês). 141f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) Instituto de Letras, Universidade de Brasília. BARCELOS, A. M. F A cultura de aprender língua estrangeira (inglês) de alunos de Letras. 188f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp, Campinas. BARCELOS, A. M. F Metodologia de pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: estado da arte. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 1, n. 1, p BARCELOS, A. M. F Crenças sobre aprendizagem de línguas, lingüística aplicada e ensino de línguas. Linguagem & Ensino, v. 7, n. 1, p

7 BOGDAN, R.; BIKLEN, S. K Qualitative research for education. Boston, Allyn and Bacon, Inc. BROWN, J. D Understanding research in second language learning. Cambridge: Cambridge University Press. CARVALHO, V. C. P. S A aprendizagem de língua estrangeira sob a ótica de alunos de Letras: crenças e mitos. 102 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. CAVALCANTI, M. C A pesquisa na sala de aula: metodologia de investigação científica e a formação do professor. In: SILVA, J. Q. G.; ASSIS, J. A.; MATENCIO, M. L. M. Contribuições da Lingüística para o ensino de Português. Belo Horizonte-MG, p ERICKSON, F Qualitative methods in research on teaching. In: WITTROCK, M. C. (Ed.) Handbook of research on teaching. New York: Macmillan. FÉLIX, A Crenças do professor sobre o melhor aprender de uma língua estrangeira na escola. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. GIMENEZ, T Learners becoming teacher: an exploratory study of beliefs held by prospective and practicing EFL teachers in Brazil. 340f. Tese (Doutorado) Lancaster University, Lancaster. KERN, R. G Students and teachers beliefs about language learning. Foreign Language Annals, v. 28, n. 1, p LEFFA, V. J O ensino das Línguas Estrangeiras no contexto nacional. Contexturas. n. 4, p MATEUS, E. F.; GIMENEZ, T. N.; ORTENZI, D. I. B. G.; REIS, S A Prática do Ensino de Inglês: Desenvolvimento de Competências ou Legitimação das Crenças? Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 2, n. 1, p MOITA LOPES, L. P Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada. D.E.L.T.A., v. 10, n. 2. p NUNAN, D Research methods in language learning. Cambridge: Cambridge University Press. RICHARDS, J. C. et al., 1992 Dictionary of language teaching and applied linguistics. 2 nd. Ed. Essex:Longman. SILVA, I. M Percepções do que seja ser um bom professor de inglês para formandos de Letras: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino/Aprendizagem de Línguas Estrangeiras) Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte. SILVA, S. R. E Manifestações de controle do professor de inglês como língua estrangeira: um estudo de caso. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada ao Ensino/Aprendizagem de Línguas Estrangeiras) Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte. SILVA, L. O Crenças sobre aprendizagem de língua estrangeira de alunos formandos de Letras: um estudo comparativo. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino/Aprendizagem de Línguas Estrangeiras) Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte.

Palavras-chave: crenças de professores e de aprendizes; processo de aprender/ensinar LE; repasso histórico; escola de idiomas.

Palavras-chave: crenças de professores e de aprendizes; processo de aprender/ensinar LE; repasso histórico; escola de idiomas. SÓ É POSSÍVEL APRENDER INGLÊS NA ESCOLA DE IDIOMAS : UM REPASSO HISTÓRICO DOS TRABALHOS REALIZADOS NO CONTEXTO BRASILEIRO Kleber Aparecido da Silva (Universidade Estadual de Campinas) Resumo Estudos recentes

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Ementa

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Ementa UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE LETRAS - IL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO - LET PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA APLICADA - PPGLA FONES: (61)3107.7615 e (61) 3107.7619 Email:

Leia mais

SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES

SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português

Leia mais

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR Maria Evangelina Pacheco Silva PEDAGOGIA, Alunos do 1 Período RESUMO O objetivo do trabalho, desenvolvido na disciplina Pesquisa Pedagógica

Leia mais

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês Universidade Federal de Uberlândia - Mestrado em Estudos Linguísticos Disciplina: Tópicos em Linguística Aplicada 1: Crenças no ensino/aprendizagem de línguas: interfaces afetivas e contextuais Docente:

Leia mais

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI.

A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. G1 - Formação de professores Luciane S. Rosenbaum/lusrosenbaum@terra.com.br

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br

Leia mais

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB José Henrique de Almeida Cavalcante 1, Pedro Lucas Saraiva Freitas 2 e Kaline Girão Jamison 3 Resumo: O presente trabalho visa apresentar dados de

Leia mais

O ENSINO DE ESPANHOL E INGLÊS EM PONTA GROSSA: UMA PARCERIA ENTRE ESCOLAS PÚBLICAS E A UNIVERSIDADE

O ENSINO DE ESPANHOL E INGLÊS EM PONTA GROSSA: UMA PARCERIA ENTRE ESCOLAS PÚBLICAS E A UNIVERSIDADE 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

Aulas de inglês personalizadas

Aulas de inglês personalizadas Aulas de inglês personalizadas MENU Quem somos Metodologia Certificação Internacional Aulas Serviços Clientes Contato SOBRE Somos uma empresa de Consultoria Linguística criada para suprir as necessidades

Leia mais

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG.

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 REA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos APÊNDICES 165 166 Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1) FARIA, P. H. A. ; FIGUEIREDO, F. J. Q. Ah, o Brasil!? Lá tem praia, mulher bonita e carnaval : um estudo sobre os

Leia mais

alunos, especialmente em aulas de leitura em língua estrangeira, uma vez que, de acordo com Allwright & Bailey (1991):

alunos, especialmente em aulas de leitura em língua estrangeira, uma vez que, de acordo com Allwright & Bailey (1991): 1. Introdução O reconhecimento quanto à importância da leitura nos dias atuais e a necessidade de refletir sobre o ato de ler levaram-me a investigar a prática de leitura e a trabalhar com um grupo de

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário

Leia mais

Lívia de Souza PÁDUA 1 Douglas BRESSAN 2

Lívia de Souza PÁDUA 1 Douglas BRESSAN 2 - Resenhas ISSN 2236-7403 Vol. 15, n. 1, 2018 CONSOLO, Douglas Altamiro; GATTOLIN, Sandra Regina Buttros; SILVA, Vera Lúcia Teixeira da. Perspectivas em avaliação no ensino e na aprendizagem de línguas:

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS Porto Alegre 2010 RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá PROGRAMA E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINA

Universidade Estadual de Maringá PROGRAMA E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINA PROGRAMA E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINA Disciplina: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Código: DTL4021 Nº de créditos: 04 (quatro) Carga horária: 60 horas/aula Professor responsável: Drª. Luciana

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil 275 Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil Fabiana Reis de Araújo 1 Dörthe Uphoff 2 Titel: Drei Jahrzehnte Forschung zum Thema Deutschlehrerbildung in Brasilien Title:

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado.

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.

DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. 189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;

Leia mais

A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA

A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA Suzi Silva Ramalho (1); Elaine Karen Pereira da Silva (1); Nezilina dos Santos Maia; (2) Ester Dias da Silva; (3); Eliane de Sousa Almeida

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Fátima Aparecida da Silva Dias, Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil)

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

7. Uma análise final sobre os meus resultados

7. Uma análise final sobre os meus resultados 7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo

Leia mais

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ Ana Maria Alves da Silva Cosmo Especialista em Docência

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado em Ensino de Ciências

PLANO DE ENSINO. Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado em Ensino de Ciências PLANO DE ENSINO I) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências I Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

EM BUSCA DE UMA CULTURA DE ENSINO REFLEXIVO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS

EM BUSCA DE UMA CULTURA DE ENSINO REFLEXIVO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS EM BUSCA DE UMA CULTURA DE ENSINO REFLEXIVO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS RESUMO Dioni Maria dos Santos Paz Este artigo tem como objetivo repensar sobre as crenças e a cultura de ensinar de professores

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Jerônimo Coura Sobrinho Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais Sérgio Raimundo Elias da Silva Universidade Federal de Ouro Preto Abstract

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO Solanielly da Cruz Aguiar Universidade Federal de Campina Grande sol.14951@hotmail.com Resumo: Nesta pesquisa qualitativa de cunho descritivo-interpretativista

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%% OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO

REGULAMENTO DO CURSO REGULAMENTO DO CURSO I NOME DO CURSO 1ª Edição/2018 Formação Crítica De Educadores Na Perspectiva Do Professor Coordenador Pedagógico II APRESENTAÇÃO O curso foi desenvolvido com a intenção de subsidiar

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução n. 005/CEG/2009, de 25/03/2009 Portaria Normativa n. 40/2007/MEC, exclusiva para registro do diploma Habilitar professores para o pleno exercício

Leia mais

Palavras-Chave: Pesquisa; Prática docente; Professor da Educação Básica.

Palavras-Chave: Pesquisa; Prática docente; Professor da Educação Básica. REFLEXÕES DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA E SUAS EXPERIÊNCIAS COM PESQUISA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Nívea da Silva Pereira SME /FORTALEZA Solange Maria Santos Castro - PPGE/UECE Maria Márcia

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL.

ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL. ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Hart Garcia 1 -IFF Denis da Silva Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa

Leia mais

Ensinando, aprendendo e pesquisando: professora e alunos trabalhando pelo entendimento da interação em sala de aula

Ensinando, aprendendo e pesquisando: professora e alunos trabalhando pelo entendimento da interação em sala de aula Clarisse Guedes de Sena Ensinando, aprendendo e pesquisando: professora e alunos trabalhando pelo entendimento da interação em sala de aula Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

ANIMAÇÕES STOP MOTION: UMA FERRAMENTA MIDIÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA.

ANIMAÇÕES STOP MOTION: UMA FERRAMENTA MIDIÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA. ANIMAÇÕES STOP MOTION: UMA FERRAMENTA MIDIÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nascimento, Juliana M. Oliveira, Josefa Iara. Lourenço, Elizabeth B. Rodrigues, Gabriela O. 1.

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,

Leia mais

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre

Leia mais

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção

Leia mais

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE Vanessa Luana Schmitt (UNIOESTE)1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Com base na Atividade

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

A DIFÍCIL TAREFA DE FAZER A TRANSPOSIÇÃO PARA A ABORDAGEM COMUNICATIVA 1 THE DIFFICULT TASK OF MAKING TRANSPOSITION FOR THE COMMUNICATIVE APPROACH

A DIFÍCIL TAREFA DE FAZER A TRANSPOSIÇÃO PARA A ABORDAGEM COMUNICATIVA 1 THE DIFFICULT TASK OF MAKING TRANSPOSITION FOR THE COMMUNICATIVE APPROACH A DIFÍCIL TAREFA DE FAZER A TRANSPOSIÇÃO PARA A ABORDAGEM COMUNICATIVA 1 THE DIFFICULT TASK OF MAKING TRANSPOSITION FOR THE COMMUNICATIVE APPROACH Joana Agostini 2, Taís Camini 3, Maristela Righi Lang

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Modalidades de Ensino

Modalidades de Ensino A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2015 Regulamenta a estrutura curricular do Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática. O Colegiado de Pós-Graduação do no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade

Leia mais

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O PAPEL DOS

Leia mais

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR.

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. INTRODUÇÃO Elza Maria Duarte Alvarenga de Mello Ribeiro IFRJ elza.ribeiro@ifrj.edu.br O presente artigo divulga a pesquisa

Leia mais

ARTICULAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ABORDAGEM COMPLEXA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS NO ENSINO FUNDAMENTAL/MÉDIO: FOCO NO INGLÊS E FRANCÊS

ARTICULAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ABORDAGEM COMPLEXA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS NO ENSINO FUNDAMENTAL/MÉDIO: FOCO NO INGLÊS E FRANCÊS 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ARTICULAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

Leia mais

Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601

Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601 Mayara Alves Maia Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO.

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

CURRICULUM VITAE (resumido)

CURRICULUM VITAE (resumido) CURRICULUM VITAE (resumido) Identificação e Contactos Nome: Patrícia do Nascimento Casanova Santos Ferreira Morada institucional: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, Campus

Leia mais

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Jorsinai de Argolo Souza 1 Isabel Cristina de Jesus Brandão 2 INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo apresentar

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.306, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS Maria Elena Moura de Oliveira i Neila Nunes de Souza ii RESUMO O presente estudo retrata uma pesquisa

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quinta-feira e outro dia semana (dia e horário a combinar)

PLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quinta-feira e outro dia semana (dia e horário a combinar) PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Geografia ANO/SEMESTRE: 2013/01 CURSO: Geografia FASE: 5ª. DISCIPLINA: Estágio Curricular TURNO: Noturno Supervisionado I - Prática de Ensino em Geografia I: Ensino Fundamental

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.974, DE 20 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Licenciatura

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM CRIANÇAS Izabella Vilela Netto Botosso Pontifícia Universidade Católica de Goiás izabellavilelabotosso@hotmail.com Resumo: Os estudiosos

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Componente Curricular: Língua Estrangeira Moderna Inglês e Comunicação Profissional.

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Componente Curricular: Língua Estrangeira Moderna Inglês e Comunicação Profissional. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias. Componente Curricular: Língua Estrangeira

Leia mais

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Crenças linguísticas e políticas

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas

Leia mais

REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS)

REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) Volume 7, Número 14 2014 ISSN 2359-2842 RESENHA Uma Leitura Sobre Formação Continuada de

Leia mais

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

AULA 04. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS

AULA 04. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS AULA 04 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Selma Garrido Pimenta, Evandro Ghedin Em sua obra, Pimenta traz a tona o pensar e o refletir que é próprio do ser humano e evidencia a contribuição da

Leia mais

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a

Leia mais