Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês"

Transcrição

1 Universidade Federal de Uberlândia - Mestrado em Estudos Linguísticos Disciplina: Tópicos em Linguística Aplicada 1: Crenças no ensino/aprendizagem de línguas: interfaces afetivas e contextuais Docente: Profa. Dra. Fernanda Costa Ribas Discente: Camila Belmonte Martinelli Gomes Resenha Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês Camila Belmonte Martinelli Gomes 1 BARCELOS, A.M.F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem e ensino, v. 9, n. 2, p , Ana Maria Ferreira Barcelos é graduada em Letras Português Inglês pela Universidade Federal de Viçosa (1989), possui mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (1995), doutorado em Teaching English As a Second Language - The University Of Alabama (2000) e pós-doutorado em Linguística Aplicada pela Universidade de Carleton, Ottawa, Canada (2009). Atualmente, como professora Associada III, tem experiência na área de Linguística Aplicada, com ênfase em Crenças Sobre Aprendizagem e Ensino de Línguas Estrangeiras, atuando principalmente nos seguintes temas: crenças sobre aprendizagem de línguas estrangeiras, formação de professores, crenças de alunos sobre aprendizagem de inglês, ensino e aprendizagem de inglês e ensino de língua inglesa, crenças e emoções. 2 Em seu artigo Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês, Ana Maria Ferreira Barcelos apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com universitários com o objetivo de investigar as experiências e as crenças desses aprendizes no que tange aos locais onde se pode aprender línguas estrangeiras no Brasil. 1 Mestranda do Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Uberlândia UFU. 2 Dados provenientes do currículo Lattes de Ana Maria Ferreira Barcelos. Disponível em: < 5.jb_buscacv_220-1> Acesso em: 09 nov.2014.

2 Na seção introdutória do artigo, a autora apresenta um panorama sobre o desenvolvimento de pesquisas narrativas, enfatizando que, apesar de só recentemente as narrativas e histórias de aprendizagem terem ganhado espaço no meio acadêmico, a pesquisa narrativa já há muito tempo tem sido utilizada, principalmente no contexto educacional norte-americano. Ao tratar sobre a utilização das narrativas como abordagem de pesquisas sobre o processo de ensino e aprendizagem de línguas na Linguística Aplicada, a autora ressalta que tal enfoque não apenas na perspectiva dos professores, mas também na perspectiva do aluno, representa a volta de interesse pelo aprendiz, que é assumido com toda a carga emocional, afetiva e experiencial que carrega. Ainda nesta seção, Barcelos cita os estudos de Telles (2000, 2002, 2004) sobre como, no Brasil, a abordagem narrativa se faz adequada para a investigação das experiências dos professores e dos alunos. Aos professores, proporciona a reconstrução de seus conhecimentos e representações, fazendo deles profissionais mais conscientes de sua prática. Em relação aos aprendizes, o interesse sobre suas experiências refere-se à investigação de suas crenças. Intitulada Narrativas, a segunda seção do artigo traz considerações sobre a conceituação do termo citado. Baseada em autores como Bruner (1986), Beattie (2000) e Clandinin e Connelly (2000), Barcelos apresenta a narrativa, em linhas gerais, como instrumento ou método por excelência que captura a essência da experiência humana e, consequentemente, da aprendizagem e mudança humana. (p.18). A seção seguinte é dedicada a considerações sobre Experiências e narrativas, que seriam conceitos interrelacionados, visto que a observação e a análise da experiência configuram ponto essencial para a pesquisa narrativa. Dessa maneira, segundo Clandinin and Connelly (2000, p.20), a narrativa pode ser concebida como uma forma de compreender a experiência. No que concerne à delimitação conceitual do que seria experiência, os autores acima citados utilizam-se das considerações de Dewey (1938), de que a experiência não se relaciona a uma condição mental. Para ele, dois princípios denominados princípio da continuidade e princípio da interação descrevem a experiência, sendo o primeiro referente ao vínculo que as experiências já vividas têm com acontecimentos futuros e, o segundo alusivo à relação estabelecida entre o indivíduo e o ambiente. Partindo destes princípios, Barcelos enfatiza que a experiência

3 é uma questão de ajustamentos e reajustamentos de coordenações de atividades (p.150) e, nesse contexto, as crenças apresentam papel basilar. Posteriormente, a autora apresenta sua concepção de crenças, que seriam maneiras de ver e perceber o mundo e seus fenômenos, co-construídas em nossas experiências resultantes de um processo interativo de interpretação e (re)significação. (p.151). Dessa maneira, Barcelos ressalta a estreita ligação entre crenças e experiência, justificando-se, assim, a utilização de narrativas para o estudo adequado de crenças, visto que as narrativas nos proporcionam um olhar mais detalhado sobre crenças e experiência. É relevante destacar que o artigo em questão é apenas um recorte de um projeto realizado pela autora e que contempla 53 narrativas de alunos de inglês do 3 ano dos cursos de Letras e Secretariado Executivo, coletadas em 2004 e Visando responder às perguntas de pesquisa que foram: 1. Quais crenças subjazem às experiências desses alunos em relação ao lugar de se estudar Inglês no Brasil? 2. Como essas experiências moldam suas crenças? 3. Como elas caracterizam sua experiência de aprender línguas? as narrativas foram analisadas respeitando parâmetros da pesquisa naturalística e tal análise apresentou dois temas relativos às repostas: a distância entre as experiências de aprendizagem vivenciadas na escola pública e no curso de idiomas e a influência dessas experiências nas crenças dos alunos sobre aprendizagem de línguas. Dessarte, Barcelos destaca que, partindo das narrativas dos alunos, pode-se perceber que eles assumem a escola pública e o curso de idioma como espaços dicotômicos, sendo que, de maneira geral, a escola pública é vista como local no qual aprender uma língua estrangeira não é possível enquanto o curso de idiomas é considerado sinônimo de aprendizagem bem sucedida. No que diz respeito aos problemas citados pelos alunos sobre o ensino ofertado pela escola pública, a autora evidencia alguns aspectos aos quais os alunos dedicam o fracasso do ensino de língua estrangeira na escola pública, tais como a denominada incompetência dos professores, ensino focado na gramática e que exclui formas alternativas de ensinar e, finalmente, o desejo que os alunos tem por falar a língua estrangeira, o que não é contemplado devido às lacunas do ensino deficiente a eles ofertado.

4 Em contrapartida, Barcelos apresenta a concepção, proveniente das narrativas dos alunos, de que o curso de idiomas é lugar de investimento, de recompensa ofertada a quem é merecedor e que irá garantir a esse indivíduo maiores possibilidades de sucesso profissional e acadêmico. Nesse contexto, a competência do professor não é questionada e o que é e como é ensinado no curso de idiomas torna-se, para os alunos, parâmetros e modelos de correção em relação ao que é aprendido em outros ambientes como a escola regular, por exemplo. Após as análises, a autora apresenta as considerações finais sobre o trabalho e ressalta alguns pontos relevantes provenientes da análise das narrativas dos alunos e sua relação com as crenças e experiências deles. O primeiro aspecto destacado é que os alunos que participaram da pesquisa não acreditam que é possível aprender inglês no ambiente da escola pública, além de referendarem outros estudos, como os de Coelho (2005) e Paiva (2005) que também demonstram o desejo latente e não satisfeito que os alunos têm de falar a língua estrangeira que estudam na escola. O segundo aspecto mencionado pela autora se refere à crença apresentada pelos alunos de que a escola de idiomas se constitui lugar ideal para a aprendizagem de línguas, o que faz parecer, para alguns, que o curso de idiomas garante uma aprendizagem eficaz e bem sucedida, além de ser visto como investimento para um futuro melhor. Ainda neste contexto, Barcelos argumenta que é justamente tal investimento que precisa ser feito na escola pública para que o cenário de fracasso apresentado pelas narrativas dos alunos possa mudar. É posto que há inúmeros problemas no contexto educacional brasileiro, mas o que a autora conjectura é não podemos ficar acomodados ao fato de que há escolas de idiomas para se aprender inglês, visto que há inúmeros estudantes que não têm condição de financiar esse tipo de ensino. Isto é, não podemos nos eximir da responsabilidade de cobrar investimentos para que o ambiente de escola pública possa de desenvolver e, eventualmente, configurar-se como espaço em que aprender línguas seja, de fato, possível. No tocante às implicações de tais resultados para professores, principalmente, Barcelos salienta que, ao fazerem uso das histórias de aprendizagem de seus alunos, os educadores têm a oportunidade de conhecer melhor seus alunos, suas crenças e experiências, o que pode contribuir para um ensino mais consciente e reflexivo por parte

5 dos professores. Aos pesquisadores, a pesquisa se faz pertinente, pois ao analisar as narrativas dos alunos, a eles foi concedida voz. Isto é, o olhar dos pesquisados sobre os fatores que influenciam o processo de ensino e aprendizagem de línguas foi contemplado, o que contribui para a configuração de uma pesquisa mais coesa. Finalmente, a autora apresenta sua expectativa e esperança de que, com a observação e reflexão de histórias de aprendizagem como as estudadas contribuam para que, em situações futuras, outras histórias possam ser contadas para relatar contextos mais satisfatórios. Acredito que o texto de Barcelos retrata de maneira adequada a dicotomia espacial que existe em relação ao ensino e aprendizagem de línguas no Brasil, que se refere a escola regular visto que os problemas abordados pela autora muitas vezes também se repetem nas escolas privadas e a escola de idiomas. Por fim, faz-se necessário ressaltar que pesquisas como a de Barcelos (2006) são de extrema valia pois colaboram para a formação de professores mais críticos e cientes de toda a complexidade envolvida no processo de ensino e aprendizagem de línguas. Referências: BARCELOS, A.M.F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem e ensino, v. 9, n. 2, p , 2006.

TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE

TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE Jackson Rafael Santos Pereira 1 Ana Maria Ferreira Barcelos, autora do artigo ao qual pretendemos discutir, possui doutorado

Leia mais

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O PAPEL DOS

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

7. Uma análise final sobre os meus resultados

7. Uma análise final sobre os meus resultados 7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua.

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG.

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 REA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Crenças linguísticas e políticas

Leia mais

UM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS

UM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS UM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS Odenise Maria Bezerra 1 Evanildo Costa Soares 2 Resumo O presente trabalho

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras Formulário para emissão de parecer do Relator da Congregação Relatório Docente e Proposta de Atividades Docente ou Plano Global de Atividades

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG CONCURSO PÚBLICO - 014 / 2015 - Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG Recurso: Prova Dissertativa Dados do Num. Inscrição 00037 Dados do Recurso Num. Recurso 1 Assunto Argumentação

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E FORMAÇÃO DOCENTE

ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E FORMAÇÃO DOCENTE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E FORMAÇÃO DOCENTE Ana Cláudia Milani Ramos; José Márcio Nerone Leite; Cláudia Lúcia Landgraf Valério (Orientadora) Instituto Federal de Mato Grosso/IFMT

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção

Leia mais

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%% OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco

Leia mais

STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad.

STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. 115 Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. Ariane Alhadas Cordeiro * alhadas.ariane@gmail.com

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

portanto ativos no mercado de trabalho. Aproximadamente 95% de nossos alunos são professores da Educação Básica.

portanto ativos no mercado de trabalho. Aproximadamente 95% de nossos alunos são professores da Educação Básica. HISTÓRICO Desde 2007 a Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) vem investindo na formação de recursos humanos na área de Ensino de Ciências e, também, no processo de atualização de professores da Educação

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução n. 005/CEG/2009, de 25/03/2009 Portaria Normativa n. 40/2007/MEC, exclusiva para registro do diploma Habilitar professores para o pleno exercício

Leia mais

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003869A - Didática Docente(s) Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação

Leia mais

Experiências com as TICs

Experiências com as TICs Francisco Kelsen de Oliveira Organizador Experiências com as TICs Antônia Sandra de Lima Soares Francisca Edna de Oliveira Francisco Kelsen de Oliveira José Rogério Santana Kélvya Freitas Abreu Maria Gilvanise

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

ENSINO EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AS CRIANÇAS DA ESTAÇÃO VIDA NA CIDADE DE UBERLÂNDIA (MG)

ENSINO EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AS CRIANÇAS DA ESTAÇÃO VIDA NA CIDADE DE UBERLÂNDIA (MG) ENSINO EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AS CRIANÇAS DA ESTAÇÃO VIDA NA CIDADE DE UBERLÂNDIA (MG) Cristiane Aparecida Silva Moura de Melo 1 Maria Margaret de Vasconcellos Lemos 2 Modalidade: PÔSTERES CIENTÍFICOS

Leia mais

UM RETRATO DAS DINÂMICAS DE ASSINATURA EM UMA AULA DE INGLÊS NO BRASIL: DA BACIA ATRATORA MOTIVACIONAL A UM ESTADO ATRATOR.

UM RETRATO DAS DINÂMICAS DE ASSINATURA EM UMA AULA DE INGLÊS NO BRASIL: DA BACIA ATRATORA MOTIVACIONAL A UM ESTADO ATRATOR. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens Disciplina: Motivações para ensinar e aprender línguas estrangeiras Professoras: Raquel Bambirra

Leia mais

Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras

Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras Prof.Dra.Giselda Costa - giseldacosta@ifpi.edu.br Profa.Ms. Selma Cardoso selmacardoso@ifpi.edu.br Percurso da Apresentação

Leia mais

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE Vanessa Luana Schmitt (UNIOESTE)1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Com base na Atividade

Leia mais

Profª Drª Ana Cristina Ghisleni Profª Drª Angélica Vier Munhoz

Profª Drª Ana Cristina Ghisleni Profª Drª Angélica Vier Munhoz Perspectivas analíticas sobre os desempenhos da educação básica no Rio Grande do Sul: as aproximações entre o IDEB e o contexto de atuação das escolas (2013-2015) Profª Drª Ana Cristina Ghisleni anacghisleni@gmail.com

Leia mais

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química

Leia mais

4 Metodologia de pesquisa

4 Metodologia de pesquisa 4 Metodologia de pesquisa Nesta seção, tratarei da metodologia de pesquisa utilizada na condução deste trabalho. A pesquisa realizada pode ser caracterizada como qualitativa exploratório-interpretativista,

Leia mais

PROPOSTA DE UM WORKFLOW E MAPAS CONCEITUAIS DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS DIAGRAMAS DA UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) RESUMO

PROPOSTA DE UM WORKFLOW E MAPAS CONCEITUAIS DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS DIAGRAMAS DA UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) RESUMO PROPOSTA DE UM WORKFLOW E MAPAS CONCEITUAIS DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS DIAGRAMAS DA UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) Sergio Akio Tanaka* Simone Sawasaki Tanaka** Jean Pierre Ribas Alves*** *Docente e coordenador

Leia mais

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA.

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Dagma Ramos SILVA; Camila Caroline FERREIRA; Maria Bárbara

Leia mais

Revista Hospitalidade, São Paulo, ano IV, n. 2, 2. sem

Revista Hospitalidade, São Paulo, ano IV, n. 2, 2. sem DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em Turismo: planejamento, métodos e técnicas. São Paulo: Futura, 2007. Realizada por Débora Faria Goulart, Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi;

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015

CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015 CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015 Weslley Alves Siqueira; Wanderson Renato Moraes da Silva; Matheus Eduardo dos Santos Cavalcante

Leia mais

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT 1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente

Leia mais

OS SENTIDOS DE SER UM PESQUISADOR-INICIANTE DURANTE A FORMAÇÃO DOCENTE

OS SENTIDOS DE SER UM PESQUISADOR-INICIANTE DURANTE A FORMAÇÃO DOCENTE OS SENTIDOS DE SER UM PESQUISADOR-INICIANTE DURANTE A FORMAÇÃO DOCENTE Albertina Marília Alves Guedes¹ Elisa Angélica Alves Guedes² ¹Professora do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina.

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES Fernanda Luiza Algeri. 1 Maria de Lourdes Bernartt 2 Na região sul do Brasil existem 71 CEFFAs,

Leia mais

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3)

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) 1 Introdução A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) Errar faz parte do aprendizado humano. Essa afirmação é inegável

Leia mais

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao 1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e

Leia mais

RUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² RESUMO

RUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² RESUMO RUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil lizianemena1@gmail.com ² Universidade Federal do Pampa

Leia mais

BRINCANDO COM INGLÊS: A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA DE FORMA LÚDICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

BRINCANDO COM INGLÊS: A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA DE FORMA LÚDICA NO ENSINO FUNDAMENTAL BRINCANDO COM INGLÊS: A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA DE FORMA LÚDICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Vívian Régia Silva de Oliveira¹; Amanda dos Reis Vasconcelos²; Simone da Silva Ferreira³; Antônio Acaian Oliveira

Leia mais

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID Denalha Ferreira Dos Santos 1, Josiany Vieira De Souza 2. ¹Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) / denalha20@gmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB José Henrique de Almeida Cavalcante 1, Pedro Lucas Saraiva Freitas 2 e Kaline Girão Jamison 3 Resumo: O presente trabalho visa apresentar dados de

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado.

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

XI ENPEC de julho de Primeira Circular

XI ENPEC de julho de Primeira Circular Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador

Leia mais

8 Últimas palavras? Sim, quero a palavra última que também é tão primeira que já se confunde com a parte intangível do real.

8 Últimas palavras? Sim, quero a palavra última que também é tão primeira que já se confunde com a parte intangível do real. 8 Últimas palavras? Sim, quero a palavra última que também é tão primeira que já se confunde com a parte intangível do real. Clarice Lispector, 1973:12 Ao chegar ao final desta pesquisa, motivada por uma

Leia mais

RESENHA. Acir Mario Karwoski Benedita Kátia de Araújo Santos

RESENHA. Acir Mario Karwoski Benedita Kátia de Araújo Santos Educação e Filosofia. Uberlândia, v. 27, n. 54, p. 765-770, jul./dez. 2013. ISSN 0102-6801 765 RESENHA AQUINO, Orlando Fernandez; PUENTES, Roberto Valdéz. Trabalho didático na Universidade: estratégias

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

Andréa Gonçalves Mariano Souza

Andréa Gonçalves Mariano Souza Andréa Gonçalves Mariano Souza Conselho Científico na Abrade - Associação Brasileira de Direito Educacional andreagmariano@bol.com.br Resumo A minha trajetória Acadêmica e Profissional esta alicerçada

Leia mais

Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br

Leia mais

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor

Leia mais

Subprojeto Letras - Inglês. Profa. Neuda Lago

Subprojeto Letras - Inglês. Profa. Neuda Lago Subprojeto Letras - Inglês Profa. Neuda Lago A formação de professores deve se estruturar na construção de saberes docentes que conjuguem tanto os pressupostos teóricos iniciais quanto os saberes experienciais

Leia mais

O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo. Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima

O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo. Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima Produto PPGEduCIMAT O presente trabalho é um requisito parcial para a obtenção do título

Leia mais

LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA

LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA Francisco Ronieli Morais Sousa¹; Lindoncésar Domingos dos Santos²; e Gilson Soares Cordeiro³. ¹Autor; Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

David Ausubel ( )

David Ausubel ( ) David Ausubel (1918-2008) Ausubel era médico psiquiatra da Universidade de Columbia, Nova York; Dedicou sua carreira à psicologia educacional. Aprendizagem A atenção de Ausubel está voltada para a aprendizagem,

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: alegrias e desafios vivenciados por professores de inglês

NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: alegrias e desafios vivenciados por professores de inglês NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: alegrias e desafios vivenciados por professores de inglês Ravena Linda Queiroz Evans-UESPI ravenaevans@hotmail.com Renata Cristina

Leia mais

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA Alane de Jesus Souza¹, Aline de Almeida Brito² e Evaldo Ferreira³ UNEB/Universidade do Estado da Bahia/Graduação/alanesouzaj@gmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR.

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. INTRODUÇÃO Elza Maria Duarte Alvarenga de Mello Ribeiro IFRJ elza.ribeiro@ifrj.edu.br O presente artigo divulga a pesquisa

Leia mais

O processo de aprendizagem das pessoas com deficência visual Ma. Lavine R. Cardoso Ferreira ÁREA EDUCAÇÃO ESPECIAL/ESEBA/UFU)

O processo de aprendizagem das pessoas com deficência visual Ma. Lavine R. Cardoso Ferreira ÁREA EDUCAÇÃO ESPECIAL/ESEBA/UFU) Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Educação Grupo de Estudo e Pesquisa Sobre a Psicopedagogia Escolar GEPPE IV CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR O conhecimento psicopedagógico e suas interfaces:

Leia mais

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS Leticia Santos de Almeida *(IC), Maria Elizete Pereira dos Anjos(PQ). *lesantosalmeida@live.com Avenida JK Q. 08

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DE TUTORIA PARA A QUALIDADE DA EAD NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL. Ma. Karen Diana Macedo Arsenovicz Dra.

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DE TUTORIA PARA A QUALIDADE DA EAD NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL. Ma. Karen Diana Macedo Arsenovicz Dra. CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DE TUTORIA PARA A QUALIDADE DA EAD NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL Ma. Karen Diana Macedo Arsenovicz Dra. Cristiane Machado Foz do Iguaçu 09/2017 Objetivo de relacionar a prática

Leia mais

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente. A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar

Leia mais

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil 275 Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil Fabiana Reis de Araújo 1 Dörthe Uphoff 2 Titel: Drei Jahrzehnte Forschung zum Thema Deutschlehrerbildung in Brasilien Title:

Leia mais

O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA

O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA O IMPACTO DA VISITA TÉCNICA COMO RECURSO DIDÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE FÍSICA E MATEMÁTICA KINALSKI JÚNIOR, V. 1 ; TESTA, M. J. 2 ; NASCIMENTO, T. B. 3 ; ANDRADE NETO, M. A. 4 RESUMO Este

Leia mais

CHAMADA ALUNO DOMÍNIO CONEXO PERÍODO

CHAMADA ALUNO DOMÍNIO CONEXO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO CHAMADA ALUNO PERÍODO 2016.2 O Programa de Pos Graduação stricto sensu em EDUCAÇÃO

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,

Leia mais

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PEDAGOGOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNINASSAU-FAP TERESINA.

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PEDAGOGOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNINASSAU-FAP TERESINA. A FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PEDAGOGOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNINASSAU-FAP TERESINA. Autor: Bárbara Andrômeda Araújo Soares; Orientador: Profª Celene Vieira Fortes Lustosa Faculdade Maurício de Nassau

Leia mais

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS Maria Elena Moura de Oliveira i Neila Nunes de Souza ii RESUMO O presente estudo retrata uma pesquisa

Leia mais

UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Alef Bruno dos Santos (1); Clécio Danilo Dias-da-Silva (2); Anyelle da

Leia mais

Pense em Inglês A Academia de Inglês Washington foi fundada em 1963 pelo professor Luis Octavio da Costa, nascido na Índia e autor de todo o sistema de ensino da Academia Washington Franchising. Hoje,

Leia mais

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Tatiane Skeika 1, Ana Lúcia Pereira Baccon 2 & Fabio Antonio Gabriel 3 Categoría: Trabajos

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CUIABÁ

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CUIABÁ PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CUIABÁ Rosângela Ramos Roldan UFMT Instituto de Educação Fábio Mariani IFMT Campus Fronteira Oeste/Pontes e Lacerda-MT Resumo

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

ATLAS ESCOLAR HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, AMBIENTAL DE ITABUNA BAHIA: Sistema Pedológico

ATLAS ESCOLAR HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, AMBIENTAL DE ITABUNA BAHIA: Sistema Pedológico ATLAS ESCOLAR HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, AMBIENTAL DE ITABUNA BAHIA: Sistema Pedológico Ailto Rodrigues Damaceno Filho Discente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de Geografia (UESC/BA) Graduação

Leia mais