PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS.
|
|
- Lucas Gabriel Bento Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro Nacional Betão Estrutural PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. A. FERREIRA Engº Civil STRENG Porto C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S. NEVES Prof. Associado FEUP Porto SUMÁRIO Nesta comunicação apresentam-se e descrevem-se sucintamente alguns dos aspectos que tiveram relevância durante o estudo e durante a execução de uma ponte ferroviária. Dá-se particular importância ao faseamento envolvido no processo construtivo. Alguns aspectos particulares do funcionamento deste tipo de obras têm sido objecto de estudos desenvolvidos na FEUP. 1. INTRODUÇÃO A ponte aqui apresentada designa-se de Ponte de Caniços e insere-se na empreitada de remodelação do caminho de ferro entre Santo Tirso e Lordelo, no Norte de Portugal, que a REFER está a levar a efeito. Trata-se de um projecto variante realizado para o consórcio construtor formado pelas empresas OBRECOL Obras e Construções S. A. e VIAS Y CONSTRUCCIONES S. A. Esta obra destina-se a substituir uma ponte que existia no local, em virtude da alteração das características da via férrea que passou de via estreita para via larga, com os consequentes aumentos da sobrecarga de utilização e das exigências em termos de suavidade do traçado em planta. A Ponte de Caniços permite o atravessamento do Rio Ave, na sua confluência com o Rio Vizela. Trata-se de uma obra em betão armado, sendo o tabuleiro formado por uma viga em caixão monocelular pré-esforçada por pós-tensão. Parte dos elementos constituintes do tabuleiro foram pré-fabricados, tendo sido posteriormente ligados em obra para formar um tabuleiro contínuo.
2 Encontro Nacional Betão Estrutural Figura 1: Aspecto da obra durante a construção A utilização de elementos pré-fabricados de betão levanta questões que não são comuns nas obras betonadas in situ. Alguns desses problemas (tais como a resistência ao corte das ligações entre betões de idades diferentes, a influência do processo construtivo e o comportamento diferido deste tipo de obras) têm vindo a ser estudados na FEUP. 2. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA A Ponte de Caniços tem um desenvolvimento de 176 m entre eixos dos aparelhos de apoio dos encontros. Os pilares têm uma altura máxima de, aproximadamente, 20 m. A distribuição de vãos entre pilares é a seguinte: Para reduzir a extensão do vão central, consideravelmente maior do que os restantes em virtude do atravessamento do Rio Ave, foram adoptados pilares centrais em forma de Y. O vão máximo da viga do tabuleiro passou assim a ser de 24 m. Na figura 2 apresenta-se um alçado da estrutura. Os restantes pilares são duplos, formando um pórtico transversal em cada alinhamento de apoio. Esse pórtico é constituído por dois pilares de secção maciça, ligados transversalmente por duas travessas, uma sensivelmente a meia altura e outra na extremidade superior, tal como ilustrado na figura 2. Todos os pilares (com excepção dos centrais) e encontros dão apoio ao tabuleiro por intermédio de aparelhos de apoio do tipo pot-bearing, que permitem livres deslocamentos na direcção longitudinal da ponte. Os pilares centrais em Y ligam-se monoliticamente ao tabuleiro. Figura 2: Alçado da Ponte O tabuleiro em caixão tem altura constante de 2,20 m e uma largura total de 8,20 m, tendo as lajes superior e inferior espessura variável. Apresenta-se na figura 3 um corte transversal da obra. O sistema de cabos que garante o pré-esforço do tabuleiro é formado por cabos alojados nas almas da secção (com traçado essencialmente parabólico), e também por cabos com traçado essencialmente recto alojados nas lajes superior e inferior do tabuleiro.
3 Encontro Nacional Betão Estrutural a) b) Figura 3: Pilares e Tabuleiro: a) pilares verticais; b) parte superior dos pilares P2 e P3 3. CONDICIONAMENTOS Neste ponto descrevem-se sucintamente os condicionamentos ferroviários, geotécnicos e topográficos. A via férrea impõe a geometria do tabuleiro da ponte. A directriz da obra, em planta, insere-se quase integralmente numa curva circular com raio de 265 m, sendo a parte restante em clotoide. O reduzido raio da curva dá origem a grandes forças centrífugas que devem ser atendidas durante a concepção do esquema estrutural resistente da ponte, na direcção transversal. Em termos geotécnicos, a obra localiza-se numa zona onde são visíveis afloramentos rochosos. De acordo com a caracterização geotécnica efectuada, o maciço granítico é representado por granito monzonítico de grão predominantemente grosseiro, medianamente a pouco alterado. A rocha é, em alguns locais, recoberta por saibros graníticos muito compactos desde a superfície. Este facto levou a que fosse adoptada uma solução de fundações directas. A topografia do local e o leito do rio revelaram-se muito condicionantes. Este último determinou o vão central da obra. A dificuldade de realizar o tabuleiro na zona central com uma solução de cimbre ao solo levou a que fosse adoptada uma solução parcialmente préfabricada para o tabuleiro, que permitisse a montagem do tabuleiro através de gruas móveis. A adopção de pilares centrais em forma de Y permitiu reduzir o comprimento das vigas, e consequentemente o seu peso, o que tem implicações importantes em termos de capacidade das gruas. O prazo reduzido imposto para a execução da obra foi um factor adicional a favor da adopção de uma solução pré-fabricada.
4 Encontro Nacional Betão Estrutural ASPECTOS PARTICULARES DA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Em seguida, apresentam-se alguns aspectos que foram pensados na fase de idealização da estrutura. A concepção da estrutura, o seu faseamento e os processos construtivos adoptados são consequências dos condicionamentos existentes e da compatibilização entre as preocupações económicas, estéticas e de bom funcionamento estrutural, quer durante as fases de construção e de exploração da estrutura, quer perante um hipotético cenário de estado limite último. 4.1 Infra-Estrutura Tal como foi referido anteriormente, a configuração adoptada para os alinhamentos transversais é constituída por um pórtico com dois tramos, que permite reagir com adequadas características de rigidez e de resistência às fortes acções actuantes na direcção transversal. Esta solução permite uma maior transparência do que aquela que seria oferecida por um pilar único. Na figura 4 apresenta-se o esquema simples de funcionamento dos pórticos transversais, para salientar o importante efeito das travessas. Figura 4: Resposta dos pilares às acções transversais: estrutura, deformada e diagrama de momentos flectores A resposta longitudinal da estrutura às acções horizontais e verticais é fortemente influenciada pela forma em Y dos pilares centrais que, depois de ligados monoliticamente à viga do tabuleiro formam dois triângulos, sensivelmente equiláteros. Na figura 5 representam-se esquematicamente os deslocamentos e esforços na direcção longitudinal da estrutura quando esta está sujeita a uma acção horizontal distribuída. Os braços do Y ficam sujeitos a um esforço essencialmente axial, mobilizando assim a rigidez à flexão do tabuleiro. Como os aparelhos de apoio sobre os pilares verticais permitem livres deslocamentos longitudinais (depois de vencida a reacção introduzida pelo atrito no teflon), apenas os pilares centrais ficam flectidos. Mas, cada um dos dois pilares fica sujeito a, sensivelmente, ¼ do momento global aplicado à estrutura. A parcela restante é resistida por binários de reacções verticais nas fundações.
5 Encontro Nacional Betão Estrutural Figura 5: Actuação de uma carga distribuída horizontal no tabuleiro: deformada, diagrama de momentos e diagrama de esforços transversos Na figura 6 apresenta-se a resposta da estrutura em termos de esforços, quando é aplicado à viga do tabuleiro um carregamento vertical uniforme com sentido descendente. O vão de cálculo do tabuleiro não é efectivamente a distância entre pilares. Para ser garantido o equilíbrio, os tramos 4 e 6 do tabuleiro ficam traccionados. Se a carga distribuída actuasse apenas no 5º tramo, este ficaria comprimido originando-se assim um funcionamento em arco. Figura 6: Actuação de uma carga distribuída vertical no tabuleiro: diagrama de momentos e diagrama de esforços axiais
6 Encontro Nacional Betão Estrutural Refere-se que a curvatura da obra em planta não tem consequências apenas sobre as acções (força centrífuga). Também as acções verticais dão origem a momentos torçores aplicados de forma distribuída ao longo da viga, e de forma concentrada sobre os pilares, onde há intersecção de vigas pré-fabricadas (que são rectas entre apoios). 4.2 Tabuleiro Tal como foi referido anteriormente, os tramos centrais da viga do tabuleiro foram parcialmente pré-fabricados. Foram assim moldadas, no solo, vigas em forma de U. Depois de montadas estas vigas, com recurso a gruas móveis, a laje superior foi betonada sobre prélajes, também pré-fabricadas. Na figura 7 está representada a secção transversal do tabuleiro na zona corrente, e na figura 8 apresenta-se uma perspectiva da pré-laje. Figura 7: Secção transversal (zona corrente) Figura 8: Perspectiva da pré-laje Os dois tramos mais próximos foram integralmente betonados in-situ. Esta opção deveu-se ao facto de, nestas zonas, a altura em relação ao solo ser mais reduzida. A idealização do faseamento construtivo do tabuleiro conduziu à solução que se ilustra na figura 9 em escala distorcida e que se descreve sucintamente na tabela 1. Tabela 1 - Faseamento construtivo do tabuleiro FASE a) b) c) d) e) DESCRIÇÃO Betonagem dos quatro tramos extremos in-situ e tensionamento dos cabos C9 e C10. Betonagem das vigas pré-fabricadas, tensionamento dos cabos C1 a C5 e montagem das vigas. Betonagem dos diafragmas sobre os pilares P2 e P3 e tensionamento dos cabos C6 a C8. Colocação das pré-lajes, da armadura da laje e betonagem dos troços de laje indicados. Tensionamento dos cabos C11. Tensionamento dos cabos C12 e C13 (alojados na laje superior) após a betonagem do troço de laje indicado. Betonagem da restante laje e diafragmas. Tensionamento dos cabos C14 e C15.
7 Encontro Nacional Betão Estrutural Figura 9: Faseamento construtivo do tabuleiro e da aplicação do pré-esforço Para a análise e verificação da segurança da estrutura em relação aos Estados Limites de Utilização e aos Estados Limites Últimos, foi elaborado um modelo tridimensional de elementos finitos de barra. O modelo incluiu todo o faseamento construtivo (alteração do esquema estrutural e modificação das secções parcialmente pré-fabricadas) e também as características visco-elásticas dos materiais constituintes (por forma a ter em conta as redistribuições de tensões e os aumentos de deformações por fluência do betão). Foi também modelado o encurtamento do betão por retracção. O programa de cálculo automático utilizado foi o TDV-RM. A montagem das vigas pré-fabricadas sobre os pilares P2 e P3 mereceu especial atenção. Para ser garantida a resistência à tracção no lado horizontal dos triângulos formados pela estrutura na direcção longitudinal, foram previstos tirantes provisórios materializados por perfis metálicos. Figura 10: Montagem da viga central do tabuleiro
8 Encontro Nacional Betão Estrutural Na situação de montagem da viga central do tabuleiro, ambos os triângulos tenderiam a rodar no sentido do rio, dando origem a deslocamentos que seriamelevados. Para evitar estes deslocamentos, foi previsto um sistema que permitisse a mobilização de um esforço axial de compressão pela viga pré-fabricada no instante da sua colocação. Esse sistema consistiu na existência de apoios no topo do pilar e na viga que permitiram a transmissão de forças horizontais quando a viga foi pousada. A folga existente entre apoios foi preenchida por chapas metálicas imediatamente antes de a viga ser pousada. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A obra que foi apresentada está actualmente em serviço. O processo construtivo que foi adoptado, apesar de não ser corrente devido às dimensões e formas dos elementos envolvidos permitiu que fossem atingidos os objectivos traçados à partida. Apresenta-se na figura 11 uma imagem actual da obra. Figura 11: Aspecto da obra após a sua conclusão 6. AGRADECIMENTOS Manifesta-se o agradecimento ao Engº Pedro Cotta e ao Engº Valter Almeida da REFER, ao Engº Pinho Gonçalves e ao Engº Almeida e Silva da Obrecol, S.A. e ao Engº Alfredo Aguiar da GGC Consultores, Lda, pelo importante apoio no desenvolvimento dos trabalhos.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia maisAS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224)
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Júlio APPLETON J. NUNES DA SILVA José DELGADO Eng. Civil Eng. Civil Eng.
Leia maisPONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL
Tema 5 Realizações 627 de Autores PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult,
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisViaduto sobre a Ribeira Despe-te que Suas Concessão Scut da Ilha de S. Miguel
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Viaduto sobre a Ribeira Despe-te que Suas João Almeida 1 Miguel Lourenço 2 Rui Bóia 3 RESUMO O presente artigo refere-se à apresentação
Leia maisPASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA
PASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA Mário Veloso a, Vítor França b, Rui Veloso Mendes c, Hugo Sousa d a, b Director de Projectos, TRIEDE,S.A, c, d Chefe de Projectos, TRIEDE,S.A, Resumo. O presente artigo
Leia maisÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.
ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisPROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES
PROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES J. N. CAMARA Sócio Gerente, JSJ Prof. Associado IST Lisboa D. CARDOSO Eng. Civil, JSJ Lisboa J. ROCHA Eng. Civil JSJ Lisboa B. CARVALHO Eng. Civil, JSJ Lisboa SUMÁRIO
Leia maisSOLUÇÕES PARCIALMENTE PRÉ-FABRICADAS PARA PONTES DE MÉDIO VÃO: O CASO DA PONTE SOBRE O RIO TÂMEGA
1 SOLUÇÕES PARCIALMENTE PRÉ-FABRICADAS PARA PONTES DE MÉDIO VÃO: O CASO DA PONTE SOBRE O RIO TÂMEGA A. Ferreira, B. Lima, P. Torres, R. Sousa STRENG - Lda, Porto, Portugal D. Fernández-Ordóñez, J. Terra
Leia maisPonte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra José Delgado 1 Júlio Appleton 2 António Costa 3 RESUMO A Ponte sobre o Rio Ocreza está integrada na Subconcessão
Leia maisP É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S
PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo
Leia maisNova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Nova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos Tiago Mendonça 1 Vitor Brito 2 Manuel Almeida 3 RESUMO Esta comunicação
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisConcepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Concepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha José J. O. Pedro 1 António Reis 2 Pedro Reis
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia maisOBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda
Leia maisObras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira Paulo Soares 1 João Pinho 2 Alexandre
Leia maisCAPÍTULO VI ANÁLISE COMPORTAMENTAL GLOBAL ELÁSTICA DE CONTENTORES
CAPÍTULO VI ANÁLISE COMPORTAMENTAL GLOBAL ELÁSTICA DE CONTENTORES 6.1 Modelação dos contentores com elementos finitos 6.1.1 - Introdução A modelação dos contentores visa o estudo comportamental dos contentores
Leia maisUniversidade Politécnica/ Apolitécnica
Universidade Politécnica/ Apolitécnica Capítulo 4 ESTADOS LIMITES DE UTILIZACAO: DIMENSIONAMENTO DO PRÉ-ESFORÇO Índice Temático 1. Traçado dos cabos... 1 1.1. Princípios base para a definição do traçado
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE. Carlos Sousa Rui Calçada A.
CONGRESSO NACIONAL DA DA PREFABRICAÇÃO EM BETÃO FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE Carlos Sousa Rui Calçada A. Serra Neves Faculdade de Engenharia da
Leia maisInfra-estruturas de Transporte G R U P O
Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva
Leia maisI Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável ESTADOS DE COACÇÃO OBRAS DE ARTE DE SECÇÃO MISTA LUANDA, MAIO 2012.
I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável ESTADOS DE COACÇÃO OBRAS DE ARTE DE SECÇÃO MISTA LUANDA, MAIO 2012 João Tavares Agenda Obras de arte de secção mista: vantagens e desafios Abordagem
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ESTABILIDADE COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do
Leia maisFigura 1 Planta e Corte A-B da estrutura de betão armado.
Problema 1 (9,0 val.) DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre 03 de Junho de 2011 Responsável: Prof. Francisco Virtuoso Identifique todas as folhas com o número e
Leia maisUNIVERSIDADE POLITÉCNICA
UNIVERSIDADE POITÉCNICA ANÁISE E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS PAREDE. VERIFICACAO DA SEGURANÇA Índice Temático 1. Definição de vigas parede (REBAP - Artº 128º)... 1 2. Definição do Vão Teórico e Espessura
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES ENGENHARIA CIVIL Fig.1 Vista tridimensional do modelo de cálculo local da viga caixão
MEMÓRIA DE CÁLCULO MATERIAIS Para evitar que uma nova estrutura se torne ostensiva relativamente a outra existente no mesmo local, a solução mais convencional incide em adoptar para a nova construção os
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisO VIADUTO DE ODIVELAS DA LINHAAMARELA DO METROPOLITANO DE LISBOA
Tema 5 Realizações 617 O VIADUTO DE ODIVELAS DA LINHAAMARELA DO METROPOLITANO DE LISBOA JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult, Lda NUNO TRAVASSOS Eng. Civil
Leia maisUniversidade Politécnica/ Apolitécnica
Universidade Politécnica/ Apolitécnica ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CONSOLAS CURTAS. VERIFICACAO DA SEGURANÇA Índice Temático 1. Introdução... 1 1.1. Conceito... 1 1.2. Mecanismos de fissuração... 1 1.3.
Leia mais1. Introdução. João Marques a, Rui Carneiro de Barros b, Miguel Ferraz c e Renato Bastos d
COMPORTAMENTO DIFERIDO DE PONTES HÍBRIDAS CONSTITUIDAS POR VÃOS LATERAIS PRÉ-FABRICADOS EM BETÃO PRÉ-ESFORÇADO E VÃO CENTRAL MISTO AÇO-BETÃO: UM CASO PRÁTICO João Marques a, Rui Carneiro de Barros b, Miguel
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada
MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisN L/2 L/2 R. Sapatas isoladas com cargas excêntricas
1.1.4. Sapatas excêntricas 1.1.4.1. Introdução As sapatas excêntricas podem ser uma opção do projectista mas tamém podem ser uma imposição por condicionantes várias. Quando o momento actuante na ase do
Leia maisfundamentos e aplicações
a) Arranjo dos elementos da superestrutura b) Formas de montagem Treliça de lançamento Infraestrutura Elemento Fig 10.1 Superestrutura de pontes com elementos pré moldados dispostos na direção do eixo
Leia maisTrabalho Final de Mestrado Relatório de Estágio: Construção de Obras de Arte sobre o Rio de Coina
Índice 1 Anexo I: Apresentação das Obras de Arte... 5 1.1 Localização e Devida Configuração em Planta... 5 1.2 Descrição e Dimensões Estruturais... 6 1.2.1- Viaduto de Coina 2... 6 1.2.2- Pontão sobre
Leia maisPONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS.
PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. Autor: Nuno Henriques Engenheiro Civil (UP) Telemóvel n.º +351 916647167 / Email: nuno.henriques@mota-engil.pt
Leia maisO Viaduto de Alviobeira. Concepção Estrutural. Influência dos Condicionamentos Locais
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 O Viaduto de Alviobeira. Concepção Estrutural. Influência dos Condicionamentos Locais José Delgado 1 Júlio Appleton 2 RESUMO Este Viaduto está integrado no lote
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisVIADUTO SOBRE A AUTO-ESTRADA A1 NO CARREGADO
1 VIADUTO SOBRE A AUTO-ESTRADA A1 NO CARREGADO Júlio Appleton A2P Consult, Lda Engenheiro Civil Director Técnico Lisboa José Delgado A2P Consult, Lda Engenheiro Civil Lisboa António Costa A2P Consult,
Leia maisPonte sobre o Rio Ocreza Concepção, Projecto e Obra
Ponte sobre o Rio Ocreza Concepção, Projecto e Obra Júlio Appleton 1 José Delgado 2 António Costa 3 António Coutinho 4 RESUMO Apresenta-se nesta comunicação a concepção e os aspectos mais relevantes do
Leia maisESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1. INTRODUÇÃO CAP.XVIII. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil
CAP.XVIII ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1/101 1. INTRODUÇÃO 2/101 1 1. INTRODUÇÃO ESCORAMENTO O CONJUNTO DE CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS, EM GERAL CONSTITUÍDAS POR PEÇAS ACOPLADAS E DEPOIS DESMONTÁVEIS,
Leia mais1.º CICLO DO CURSO BIETÁPICO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL BETÃO ARMADO I ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA
21 de Janeiro de 2006 ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA 08h30 - Todos os valores que apresentar e que não constem do presente enunciado terão de ser obrigatoriamente justificados; - Resolva cada problema em grupos
Leia maisCombinação de tabuleiros em betão com tabuleiros mistos aço-betão
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Combinação de tabuleiros em betão com tabuleiros mistos aço-betão Pedro Cabral 1 Susana Bispo 2 Armando Rito 3 RESUMO A aplicação
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA
ESTUDO SOBRE O PUNÇOAMENTO EM LIGAÇÕES PILAR-FUNDAÇÃO POR MEIO DE CÁLICE EM ESTRUTURAS DE BETÃO PRÉ-FABRICADO Eimair B. Ebeling Mestre - Bolseiro FCT UNL Mounir K. El Debs Prof. Titular EESC -USP Válter
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisPonte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Ponte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau Pedro Cabral 1 Manuel Loureiro 2 Raquel Reis 3 Armando Rito
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas
Leia maisVerificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes
Verificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes Carla Marchão Francisco Virtuoso Maio de 2007.: 1 Objectivos Implementação de uma metodologia de verificação da segurança de elementos comprimidos
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DO PUNÇOAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS
ESTUDO EXPERIMENTAL DO PUNÇOAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS A. Pinho Ramos Prof. Auxiliar Investigador do UNIC FCT / UNL Monte de Caparica V. J. G. Lúcio Prof. Associado Investigador do UNIC
Leia maisMODELAÇÃO MODELAÇÃO BETÃO ESTRUTURAL. (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005
BETÃO ESTRUTURAL (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005 1 OBJECTIVO CONCEÇÃO DIMENSIONAMENTO ORMENORIZAÇÃO OBJECTIVOS DOS MODELOS DE CÁLCULO: Analisar Dimensionar ormenorizar
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisPONTE INFANTE D. HENRIQUE PROCESSO CONSTRUTIVO
PONTE INFANTE D. HENRIQUE PROCESSO CONSTRUTIVO ANTÓNIO ADÃO DA FONSECA Professor Catedrático FEUP Engenheiro Civil PEDRO FRADIQUE MORUJÃO Engenheiro Civil AFA Consultores de Engenharia, SA - PORTO RENATO
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA O presente projecto tem como objectivo a concepção de uma ponte pedonal que liga as margens do rio Douro, junto à ponte Luiz I, no local da antiga ponte Pênsil, aproveitando
Leia maisTecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V
Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V 4.º Ano, 7.º semestre 4 ECTS / 4 h semanais TMTC V 2. Sistemas estruturais Princípios físicos TMTC V Estrutura Elemento ou conjunto de elementos construídos
Leia maisSistemas Estruturais: Pontes em Viga, Treliça e em Laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em
Leia maisCurso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA Módulo 4 Sumário Módulo 4 Dimensionamento de Pilares Mistos 4.1. Considerações Gerais página 3 4.2. Critérios de dimensionamento página 3 4.3. Dimensionamento
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisResistência dos Materiais, MA, IST,
11ª Aula Flexão Flexão elástica recta Define-se barra ou peça linear como todo o corpo cujo material se confina à vizinhança de uma linha do espaço a que se chama eixo. Segundo o Vocabulário de Teoria
Leia maisMemória Justificativa
Memória Justificativa Página 9 Índice 2. - Verificação da segurança a do tabuleiro... 12 2.1 - Considerações Gerais... 12 2.2 - Modelos de cálculo... 13 2.3 - Acções de projecto... 13 2.4 - Acções permanentes...
Leia maisGESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47
CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO ESTACAS CRAVADAS 2/47 1. INTRODUÇÃO DECivil Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas ESTACAS CRAVADAS
Leia maisVIADUTOS MISTOS AÇO-BETÃO PARA O CORREDOR BRT ENTRE CAJU E DEODORO
VIADUTOS MISTOS AÇO-BETÃO PARA O CORREDOR BRT ENTRE CAJU E DEODORO Febin Naguindás 1, Miguel Santos 2, Manuel Pereira 3 e João Robalo 4 1, Eng. Civil, COBA, S.A., Avenida 5 de Outubro, 323, 1649-011 Lisboa,
Leia maisCálculos Justificativos. Edifício Administrativo. Fundações e Estruturas
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Cálculos Justificativos Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SOLUÇÃO ESTRUTURAL,... 2 3 MODELOS DE CÁLCULO... 3 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 4.1 Análise
Leia maisPonte sobre o rio Limpopo entre Chokwé e Guijá
NOVA PONTE SOBRE O RIO LIMPOPO EM GUIJÁ Victor Barata 1 Introdução Estudos preliminares Condicionamentos Solução adoptada Verificação de segurança Aspectos construtivos Conclusões 2 1. INTRODUÇÃO 3 Intervenientes:
Leia mais~.o~.q.tg.º ::.or;lrgj~q
INSTITUTO SIJPtRlflR t ENG~'iHARIA Ut COIMHHA ÍNDICE SERViÇO DEDõ(UMENTAÇÃO Registo ~.o~.q.tg.º ::.or;lrgj~q 02 - b ~5~l o PREÂMBULO 13 0.1 OBJECTIVOS DOS EUROCÓDIGOS 0.2 ANTECEDENTES DO PROGRAMA DOS EUROCÓDIGOS
Leia maisDisciplina de Estruturas Metálicas
DECivil Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Disciplina de Estruturas Metálicas Aulas de Problemas Prof. Francisco Virtuoso Prof. Eduardo Pereira 2009/2010 Capítulo 7 Ligações em estruturas
Leia maisPONTE INFANTE D. HENRIQUE Construção e monitorização
PONTE INFANTE D. HENRIQUE Construção e monitorização A. ADÃO DA FONSECA* Renato BASTOS AFAssociados Projectos de Engenharia, SA * Professor Catedrático da FEUP F. MILANES MATO** Luis MATUTE IDEAM, SA **
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas as suas respostas. Desligue o telemóvel. Permitida a consulta de tabelas e regulamentos. Duração: 2h30m ESTRUTURAS ESPECIAIS
Leia maisSistemas Estruturais: Pontes em Pórtico e em Arco
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em
Leia maisUniversidade Politécnica
Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia
Leia maisConstruções Pré-fabricadas em Zonas Sísmicas
Construções Pré-fabricadas em Zonas Sísmicas Júlio Appleton (Professor Catedrático do IST) 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objectivo abordar os aspectos particulares das estruturas préfabricadas de
Leia maisFilipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão
Filipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro 2010 Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão Execução de Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge após a II Guerra Mundial,
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisREFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ
REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm JOÃO PINHO Eng.º Civil COBA, SA Lisboa; Portugal j.pinho@cobagroup.com
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia mais(1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares.
4.2.3 Critérios de regularidade estrutural 4.2.3.1 Generalidades (1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares. NOTA: Nas estruturas
Leia maisAnexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados
Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou
Leia maisPontes sobre os Rios Lis e Pranto e respectivos Viadutos de Acesso
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Pontes sobre os Rios Lis e Pranto e respectivos Viadutos de Acesso Rodrigo J. Maia 1 Susana Bispo 2 Armando Rito 3 Luís
Leia maisREFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO
REFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO Ana Carreira Assistente Universidade Algarve da do Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil do IST SUMÁRIO Neste artigo apresenta-se
Leia maisDFA -Curso de Edifícios Altos. Sérgio Cruz / Paulo Silva Lobo
DFA -Curso de Edifícios Altos Sérgio Cruz / Paulo Silva Lobo JUNHO /2009 ELEMENTOS NÃO-ESTRUTURAIS O encurtamento diferencial dos elementos verticais afecta divisórias, acabamentos, tubagens, etc.. Uma
Leia maisElementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções
Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho
Leia maisAUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA
AUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA A. Perry da Câmara Engenheiro Civil PC&A Lisboa Carlos Cintra Vieira Engenheiro Civil PC&A Lisboa SUMÁRIO Apresenta-se neste artigo uma breve descrição
Leia mais14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO
ESRUURAS DE BEÃO ARMADO I ESRUURAS DE BEÃO ARMADO I 14 ESADO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCIA À ORÇÃO 14 ESADO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCIA À ORÇÃO PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções
Leia maisVIADUTO EXPO2015 EM MILÃO - CONCEPÇÃO GLOBAL E PROCESSO CONSTRUTIVO
VIADUTO EXPO2015 EM MILÃO - CONCEPÇÃO GLOBAL E PROCESSO CONSTRUTIVO Cecil Balmonda, António Adão da Fonsecab, Renato Bastosb, Tiago Alvesb e António Pimentel Adão da Fonsecab a b Balmond/Studio Art+Structure.
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2005/2006
Exercícios Aulas Práticas 2005/2006 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 3 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES
REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia maisFUNDAÇÕES E ESTRUTURA
FUNDAÇÕES E ESTRUTURA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maisÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES 2 1.2. CONTEXTO DO TRABALHO 3 1.3. OBJECTIVOS 3 1.4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 4 CAPÍTULO 11- CIMBRES AUTOLANÇÁ VEIS 2.1. GENERALIDADES 2 2.1.1. DOMÍNIO
Leia maisCaracterísticas a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.
1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários
Leia maisPonte sobre o Rio Cávado EN304 - km Inspecção, Reabilitação e Reforço
Ponte sobre o Rio Cávado EN304 - km 76+626 Inspecção, Reabilitação e Reforço Júlio Appleton A2P Consult, Lisboa António Costa A2P Consult, Lisboa Nuno Travassos A2P Consult, Lisboa Paulo França Consultor,
Leia mais