ALEXANDRE PIMENTEL SANTIAGO DMAX E EXCEL: UMA ALTERNATIVA MAIS PRÁTICA FLORIANÓPOLIS, SC
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1 ALEXANDRE PIMENTEL SANTIAGO DMAX E EXCEL: UMA ALTERNATIVA MAIS PRÁTICA FLORIANÓPOLIS, SC 2006
2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DESPORTOS CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ALEXANDRE PIMENTEL SANTIAGO DMAX E EXCEL: UMA ALTERNATIVA MAIS PRÁTICA Trabalho apresentado à Coordenadoria de Trabalhos Monográficos do Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos da Universidade do Estado de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Fernando Roberto de Oliveira FLORIANÓPOLIS, SC 2006
3 RESUMO Conconi et al. proporam em 1982, através do teste de campo, a relação entre o comportamento da freqüência cardíaca (FC) e do lactato sanguíneo e com isso determinando o limiar anaeróbio através do ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC), que é determinado no momento em que a freqüência cardíaca perde linearidade e assume um comportamento de platô. Por não ser possível localizar esse ponto em todos os testes e pelo componente de subjetividade dado pela observação visual do fenômeno, o método foi muito criticado. Kara et al. (1996) apresentaram um método matemático, o Dmáx, no qual o PDFC é determinado pela maior distância entre a projeção linear e a polinomial de terceira ordem, sendo assim possível determinar o PDFC em todos os testes, com aumento da objetividade na determinação. Com a popularização de frequencímetros e planilhas eletrônicas o método mostra uma alta aplicabilidade e agilidade na avaliação de desempenho e prescrição e acompanhamento de treinamentos. Neste sentido, a determinação individual do Dmáx é um processo demorado, restando a necessidade de uma abordagem facilitadora. A proposta deste trabalho foi apresentar um programa para a determinação do Dmáx a partir de planilha do EXCEL, com identificação das variáveis derivadas importante para avaliação e prescrição do treinamento. Palavras-chave: limiar anaeróbio, ponto de deflexão da freqüência cardíaca, método Dmáx.
4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DISPÊNDIO ENERGÉTICO CALORIMETRIA Calorimetria direta Calorimetria indireta CONSUMO DE OXIGÊNIO LIMIAR ANAERÓBIO LIMIAR DE LACTATO INDICADORES DO LIMIAR DE LACTATO Concentração sanguínea fixa de lactato Limiar ventilatório Lactato sanguíneo PONTO DE DEFLEXÃO Identificação pelo método Dmax FREQUENCÍMETRO Polar METODOLOGIA PROPOSTA INSTRUMENTOS PROCEDIMENTO DE COLETA DOS DADOS Mensuração da FC Transferência dos valores de FC para computador Utilização dos dados na planilha TRATAMENTO DOS DADOS CONCLUSÕES...20 REFERÊNCIAS...21
5 4 INTRODUÇÃO São estranhos os corredores. Quando vi aqueles apressadinhos, decide acompanhá-los. Mais do que isso: quis ultrapassá-los. Afinal de contas, eu estava na flor dos meus 38 anos e eles sequer tinham pinta de atleta. Havia até uma velhinha japonesa de 72 anos! Apertei o botão do turbo e mudei minha velocidade de bassê com cinomose para pastor alemão manco. Entretanto, a velhinha desapareceu no horizonte. Detalhe: Dona Mitiko Nakatami era esse o seu nome terminava um treino de muitos quilômetros, enquanto eu corri apenas os últimos 800 metros. (CAETANO, 2004). Esse é um trecho da coluna publicada na Revista O2 por Marcos Caetano 1, que decidiu treinar corrida, pois não foi capaz de alcançar uma senhora com muito mais idade que ele sendo que Mitiko-san, como é conhecida, começou a caminhar aos 60 anos por recomendação médica. Este breve relato nos mostra o quanto é importante conhecer nossos limites e termos a noção de nossa individualidade, principalmente em se tratando de treinar o corpo. Fatos como esse, e a falta de orientação de pessoas que estão todos os dias na rua correndo, pedalando, caminhando, muitas vezes baseados em achismos demonstram a necessidade de uma intervenção melhor sustentada cientificamente. Neste ponto, os profissionais de Educação Física, pela sua formação e orientação de ação, são os responsáveis pela produção e disseminação de técnicas e métodos para a otimização da pratica destas populações. Existem variáveis capazes de tornar um treinamento mais eficiente, buscando a individualização, que crie parâmetros comparativos de desempenho que poderão ser utilizados desde o praticante esporádico da atividade física até o atleta de elite. Essas variáveis são amplamente discutidas pela literatura especializada, no entanto, pouco acessível a todos, além das dificuldades de entendimento dos fenômenos adjacentes. A freqüência cardíaca (FC) é a variável fisiológica mais utilizada no dia a dia de avaliação e prescrição do treinamento, sendo que a recente evolução dos monitores portáteis trouxe uma ampliação da sua utilização nas mais diferentes situações. Neste processo, tivemos a possibilidade de identificação da zona de transição de domínios fisiológicos a partir da análise do comportamento da FC em teste progressivo, como proposto por Conconi et al. (1982). A partir da 1 Marcos Caetano é jornalista, colunista esportivo do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo e comentarista da ESPN Brasil.
6 5 determinação, em teste progressivo, do ponto a partir do qual havia uma tendência de comportamento curvilinear da FC, assumindo-se um comportamento prévio linear (ou quase), o grupo da Universidade de Ferrara sustenta que é possível identificar a intensidade de máximo estado de equilíbrio de lactato. Na sua proposta inicial, estes autores utilizaram a inspeção visual para a identificação do chamado Ponto de Deflexão da FC (PDFC). Este método, apesar da controvérsia criada, provocada pela subjetividade implícita, falta de fundamentação teórica inicial e discussão sobre a sua existência, foi largamente disseminado, sendo aplicados nas mais diversas atividades. No processo de evolução do método, foram apresentados métodos matemáticos para a determinação do PDFC, sendo que a proposta de Kara et al. (1996) foi a que obteve mais êxito, pois diminuía a subjetividade da identificação desta variável, além de aumentar o número de identificações positivas. Este método consiste em localizar o ponto de maior distância (Dmáx) entre a curva de ajuste curvilinear de terceira ordem e a de ajuste linear da FC em relação à carga aplicada em teste incremental, sendo o ajuste linear feito a partir dos pontos iniciais e finais da curva derivada. Este método atenuou vários problemas anteriormente criticados na literatura, restando a necessidade de empenho em transformá-lo em uma técnica mais acessível para aqueles que estão envolvidos neste processo. Apesar do avanço tecnológico e uso da informação digitalizada, o processo para a identificação do PDFC através do método Dmáx, ainda vem sendo feito de maneira artesanal, o que aumenta a quantidade de erros na manipulação dos dados e também o tempo utilizado na obtenção dos resultados. Assim, a proposta do presente estudo é apresentar uma rotina desenvolvida na planilha de cálculos EXCEL, para a identificação rápida e segura do Dmáx a partir de dados de testes progressivos, aumentando a acessibilidade e agilizando a obtenção dos resultados provenientes da utilização do método e minimizando falhas passíveis de acontecerem no processo manual.
7 6 1 DISPÊNDIO ENERGÉTICO 1.1 CALORIMETRIA O corpo humano, para manter a sua funcionalidade, seja em repouso ou desempenhando alguma tarefa, necessita energia. Essa energia pode ser medida pelo calor liberado através do desempenho funcional do corpo e para tanto é usado o método conhecido como calorimetria, que mede a quantidade de calor apresentando-a em forma de caloria (cal), que é a unidade que representa a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1 kg de água (1 l), de 14,5 para 15,5 C Calorimetria direta Método conhecido como padrão ouro, visto que mede exata e diretamente aquilo a que se propõe, no caso o calor liberado. Esse método, apesar de preciso, demanda uma estrutura complexa, já que para medir as alterações na temperatura da água através da liberação do calor de um corpo ou objeto, devem-se eliminar influências do ambiente, para tanto o procedimento deve ser realizado em uma câmara isolada. Isso significa dizer que quanto mais complexo e grande o objeto a medir o dispêndio de energia como por exemplo uma pessoa correndo, demanda um custo em tempo e financeiro cada vez mais elevado para uso e manutenção da chamada câmara calorimétrica, sem contar com o fato que dificulta a relação da prática em questão com o seu ambiente, visto que se procura cada vez mais a aplicação de testes mais específicos e similares a realidade da prática a ser avaliada Calorimetria indireta Como se chegou à conclusão de que todas as reações do corpo dependem, em última análise, da utilização do oxigênio, ao medir a quantidade captada deste, em repouso ou atividade com ritmo estável, torna-se possível uma relação com o gasto calórico e com isso obtendo-se o valor estimado do dispêndio energético. Os estudos feitos com calorímetro de bomba demonstraram uma relação em torno de 4,82 kcal (quilocalorias) de energia liberada com a queima de mistura de lipídio, proteína e carboidrato com 1 l de oxigênio. Arredondando-se para 5 kcal por litro de oxigênio, visto ser uma variação baixa independente da mistura usada, 1 McCARDLE, KATCH, KATCH, 2003, p Idem, p.111.
8 7 obtem-se uma boa relação para estimar o dispêndio energético em ritmo estável, aerobicamente falando. 3 Para medir a quantidade de oxigênio utilizado, usa-se a técnica de espirometria, em que se mede a alteração na concentração dos gases. O método de circuito fechado utiliza um sistema onde o ar inspirado provém de um recipiente e ao inalar um marcador vai contando a quantidade de oxigênio usado. Já o método de circuito aberto baseia-se na diferença na concentração de oxigênio e dióxido de carbono do ar ambiente e daquele expirado, portanto mede-se o ar que sai. 4 Os avanços tecnológicos permitiram o uso de espirômetros portáteis, o que viabilizou em muito o uso desses equipamentos nas mais diversas situações e ambientes, porém ainda é um processo de custo elevado, disponível a laboratórios com mais recursos, ainda distante de profissionais do cotidiano. 1.2 CONSUMO DE OXIGÊNIO O consumo máximo de oxigênio (VO 2máx ) é a unidade mais utilizada como medida da capacidade cardiopulmonar e está associado ao mais alto índice de transporte e utilização de oxigênio em máximo esforço aeróbio, isto é, representa potência aeróbia. Ao fazer um teste de carga triangular, o VO 2 aumenta de acordo com o incremento da carga, chegando ao ponto em que esse aumento passa a ser insignificante ou inexistente, mesmo com incremento de carga. Esse ponto indica o nível máximo de oxigenação que representa a capacidade cardiovascular. 5 O VO 2máx pode ser obtido através do produto da freqüência cardíaca por minuto e a diferença arteriovenosa de oxigênio em mililitros de oxigênio por decilitro de sangue. 6 Um processo menos complexo para medir o consumo energético do que através da câmara calorimétrica, mas ainda de difícil acesso. É possível ainda, obter o valor estimado do VO 2máx através de testes com cargas pré-estabelecidas e que estão relacionadas a patamares de VO 2. Há um porém, como o VO 2máx predito é dependente de variáveis que estão em função de ambiente, idade, sexo, carga genética, massa corporal e outras, o valor obtido é pouco confiável, haja vista também que não explica o desempenho atlético, pois diferentes combinações de valores foram encontradas entre o VO 2máx e o rendimento 3 McCARDLE, KATCH, KATCH, 2003, Idem, p GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p Idem, p. 131
9 8 desportivo. 7 Estudo realizado com caucasianos e afro-americanos, corredores de longa distância, com o mesmo VO 2máx, mostrou que na mesma velocidade submáxima de corrida, o grupo de afro-americanos teve uma produção menor de ácido lático, com isso conseguiram alcançar um percentual maior de VO 2máx que os caucasianos, comprovando que apenas o VO 2máx não basta como parâmetro de diagnóstico e monitoramento do rendimento de treinamento LIMIAR ANAERÓBIO No começo do século passado estudos mostraram um aumento na concentração de lactato ([La]) durante o exercício, dando como um aporte de oxigênio aquém do necessário para o trabalho muscular 9 e em 1920 esse fenômeno foi descrito como déficit de oxigênio. 10 O conceito de limiar anaeróbio (LAn), surgiu na década de 1960, indicando a intensidade do exercício que provoca um aumento desproporcional dos parâmetros ventilatórios em relação ao VO Atualmente o LAn é chamado de limiar ventilatório (LV) 12 ou limiar de lactato (LL) 13, levando-se em conta para isso o método usado para detectar, seja coleta de lactato ou parâmetros ventilatórios LIMIAR DE LACTATO A medida da [La] em testes de cargas progressivas levou a um gráfico que demonstra duas inflexões na curva do lactato em relação à progressão da intensidade, criando assim o conceito dos limiares de lactato (LL). 15 O primeiro limiar de lactato (LL 1 ) está relacionado ao primeiro aumento da [La] acima dos níveis de repouso e fica em torno de 2 mmol.l -1 ou um pouco abaixo e o segundo limiar de lactato (LL 2 ) refere-se ao ponto em que a produção do lactato começa a ser maior que sua remoção INDICADORES DO LIMIAR DE LACTATO A identificação dos LL possibilita o uso de indicador do estado do treinamento aeróbio, permite observar e predizer o desempenho aeróbio, na maioria das vezes 7 DANIELS, YARBROUGH, FOSTER, 1978; FARREL et al, 1979; NOAKES, 1988 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p COETZER, NOAKES, SANDERS et al, 1989 apud, GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p FLETCHER, HOPKINS, 1907 apud, GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p HILL, LUPTON, 1923 apud, GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p WASSERMAN, McILROY, 1964 apud, GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p LOAT, RHODES, 1993; WALSH, BANISTER, 1988 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p BROOKS, 1985 apud, GARRET, KIRKENDALL et al, 2003, p DE OLIVEIRA, 2004, p BOURDON, 2000 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p DE OLIVEIRA, 2004, p. 30.
10 9 com mais exatidão que o VO 2máx e serve de parâmetro para intensidade de treinamento relacionada ao metabolismo aeróbio dos músculos ativos. No gráfico 1 é demonstrado o comportamento do lactato com a identificação de LL 1 e LL 2 em teste progressivo. 20 Limiares de Lactato [La] (mm) LL 1 LL Velocidade (Km.h -1 ) Gráfico 1 Limiares de Lactato Concentração sanguínea fixa de lactato Ao executar exercício de baixa intensidade com ritmo estável a [La] permanece em níveis pouco acima dos de repouso. A partir do incremento da intensidade do exercício a [La] ultrapassa essa variação normal e temos o LL 1. Já o início de acúmulo de lactato no sangue (OBLA, onsent of blood lactate accumulation), se dá em torno de 4 mmol.l -1 e se passa a adotar esse valor como ponto fixo para LL. Por ser um ponto fixo, está sujeito a variações de uma pessoa a outra, visto que alguns fatores como idade, composição corporal, nível de treinamento e outros interferem na relação com o percentual de capacidade aeróbia a ser mantido sem o acúmulo do lactato Limiar ventilatório Quase que concomitante ao acúmulo de lactato sanguíneo, há um aumento desproporcional da ventilação minuto pulmonar em relação ao consumo de oxigênio. O limiar ventilatório serve de parâmetro para prever o LL, pois durante exercício de carga progressiva há um momento em que o aumento ventilatório perde sua linearidade, esse aumento denota o limiar ventilatório e acontece em função do
11 10 tamponamento do lactato pelo bicarbonato plasmático com o fim de produzir CO 2 adicional que permite associar com o LL Lactato sanguíneo O método que apresenta coleta de sangue durante a troca de estágios de um exercício de carga crescente e assim como pelo limiar ventilatório há um momento de perda da linearidade e ascendência da [La], ao cruzar as duas retas resultantes das [La] plotadas em um gráfico é determinado o ponto de intersecção dessas retas e associado ao LL. 17 Todos esses métodos de determinar esse ponto de troca do pico aeróbio com a participação anaeróbia a qual nos referimos ser o LAn, são de fato os métodos utilizados regularmente nos laboratórios de fisiologia e que dão parâmetros suficientes para acompanhamento e prescrição de treinamentos e desempenho de atletas, porém ainda não são métodos que podemos considerar de fácil acesso e manuseio para profissionais da educação física e treinadores de um modo geral, visto que demanda custo com equipamentos e laboratórios com o mínimo de pessoal habilitado e estrutura para analisar o material coletado. Com isso vamos apresentar uma das variáveis mais utilizadas no cotidiano de treinadores, atletas e profissionais da educação física que serve muito como parâmetro de desempenho e prescrição de treinamento que é a freqüência cardíaca (FC). 1.6 PONTO DE DEFLEXÃO Ao observar o comportamento da FC durante teste progressivo com estágios (TPE), poderíamos concluir que a representação gráfica demonstraria ser linear, porém o constatado é que tende a ter um comportamento linear apenas durante um determinado período compreendido entre 120 e 140 batimentos por minuto (bpm) até próximo ao VO 2máx. 18,19 Recomenda-se que resultados abaixo do comportamento linear da FC sejam descartados por aumentar os resíduos nesse período e com isso causa transtornos na interpretação. 20 O ponto de transição superior, onde há uma perda da linearidade ascendente e um comportamento de 17 McCARDLE, KATCH, KATCH, 2003, p McCARDLE, KATCH, KATCH, 2003, p DE OLIVEIRA, 2004, p ÄSTRAND, RODHAL, 1977; SARIS et al, 1984; CONCONI et al, 1996; HILLS, BYRNE, RAMAGE, 1998; HOWLEY, FRANKS, 1997; LÚCIA, HOYOS, CHICHARRO, 2001 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p. 11.
12 11 platô da FC é tratado como ponto de deflexão da FC (PDFC) 21 que é um dos métodos de detecção de LAn mais práticos e controversos. 22 Ao identificar o PDFC, que se encontra entre 85% e 95% da FC máx,constatouse que essa faixa de intensidade está próxima ao LL 23 2 e que a FC possui um comportamento curvilíneo no qual o melhor ajuste seria a de uma equação sigmóide (gera um gráfico em S ). 24 Esse método é feito de modo visual, forçando comportamentos lineares em dois patamares distintos de comportamento da FC, sendo que o encontro dessas duas projeções lineares determina o PDFC. O gráfico 2 demonstra o PDFC de Conconi, localizado no ponto em que a FC tende a estabilizar em platô. PDFC de Conconi FC (bpm) Velocidade (Km.h -1 ) LAn 20 Gráfico 2 PDFC de Conconi Há ainda um método matemático que busca através de regressão linear, criar uma divisão dos dados em dois grupos, buscando o PDFC na intersecção das retas que representam esses grupos e com isso utilizando o computador para diminuir a falha humana Identificação pelo método Dmax Em 1996, Kara et al, a partir dos estudos com lactato de Cheng et al. (1996), sugeriram um novo método para detectar o PDFC. O método consiste em localizar o 21 CONCONI et al, 1982; SCHIMID et al, 1998 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p COEN, URHAUSEN, KINDERMANN, 1996; CONCONI et al, 1992; CONCONI et al, 1996; JEUKENDRUP et al, 1997; HOFMANN et al, 1996; HOFFMANN et al, 1997 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p LAPORTE, 1997; DE OLIVEIRA, 2001 apud, DE OLIVEIRA, 2004, p LIMA, 1997 apud, PIOVEZANA, LUCIA et al, 2001.
13 12 ponto de maior distância entre a curva de ajuste curvilinear de terceira ordem e a de ajuste linear da FC em relação à carga aplicada em TEP, o ajuste de terceira ordem utiliza os dados puros do teste, por motivos apresentados anteriormente, descartando os valores obtidos abaixo de bpm, enquanto o ajuste linear utiliza o primeiro e o último valor gerados pelo ajuste curvilinear. Com isso foi possível detectar o PDFC em todos os casos, inclusive nos quais não havia sido possível detectar fazendo uso do ajuste linear (método visual). Resultados desse método obtiveram um coeficiente de relação acima de 0,9 quando comparados a outros métodos de detecção de LL. 26 Método Dmáx FC (bpm) LAn Velocidade (Km.h -1 ) 20 Gráfico 3 PDFC de Conconi 1.7 FREQUENCÍMETRO O uso generalizado da FC como parâmetro para acompanhamento e prescrição de treinamento e desempenho, desde atletas até público doméstico, só foi possível graças à popularização dos frequencímetros que estão cada vez mais funcionais e práticos. Os frequencímetros são aparelhos capazes de contar os batimentos cardíacos e determinar a freqüência com que eles ocorrem. Os eletrocardiogramas foram os primeiros, mas estavam ligados a um local específico, inviabilizando com isso o uso de campo. 26 KARA, 1996, p
14 Polar O professor de eletrônica da Universidade Oulu, na Finlândia, Seppo Säynäjãkangas, criou uma versão portátil dos eletrocardiógrafos e em 1977 fundou a Polar Electro OU, com isso dando seqüência ao desenvolvimento de frequencímetros portáteis. Em 1983 a Polar desenvolveu o primeiro frequencímetro sem fios e no ano seguinte criou o primeiro programa juntamente com a interface que era capaz de armazenar os dados e trata-los posteriormente em um microcomputador. Em 1984, Karvonen e colegas fizeram cerca de 200 estudos com pessoas e animais, comparando os resultados obtidos com o modelo da Polar e um ECG (eletrocardiograma). Os estudos concluíram que a pequena margem de diferença entre os dois era suficiente para a validação do modelo para o uso proposto. Os equipamentos da Polar são hoje os mais confiáveis e completos frequencímetros e seus dados são tratados no meio científico como válidos, sendo esse um dos principais pontos de partida para a escolha da marca em questão LAUKKANEN, VIRTANEN, 1998.
15 14 2 METODOLOGIA 2.1 PROPOSTA O intuito de desenvolver esse trabalho foi no sentido de agilizar o processo de identificação do PDFC em resultados de testes com cargas triangulares crescentes e também diminuir o risco de falha humana no tratamento dos dados, fornecendo com isso um parâmetro de função bastante prática, visto a sua facilidade de uso. 2.2 INSTRUMENTOS O material necessário para realização do projeto envolveu o uso de frequencímetro para a coleta dos dados. O modelo utilizado foi o S610 da Polar Electro Oy, podendo ser usado, como alternativa, qualquer modelo que permita colher informações do comportamento FC durante o final de cada estágio. Para a transferência dados do frequencímetro foi utilizado o programa Polar Precision Performance SW (versão 4, 2003), que permite a transferência dos dados para um computador através de dispositivo infravermelho. O computador deve utilizar sistema operacional compatível com a suíte de programas Office, da Microsoft Corporation. Os dados foram transferidos para a planilha de cálculos Excel da Microsoft Corporation (versão , 2003), compatível com versões anteriores que tenham suporte a programação por Visual Basic for Application. Abaixo o modelo de frequencímetro utilizado nos testes. Figura 1 Frequencímetro S610 e cinta transmissora
16 PROCEDIMENTO DE COLETA DOS DADOS Mensuração da FC Os protocolos a serem utilizados para a aplicação dos testes devem compreender um aumento de carga progressivo para que seja possível ultrapassar o LL 2 e com isso encontrar o PDFC. Deve ser utilizado um frequencímetro, sendo que esse armazenará os dados da FC durante todo o teste, caso o aparelho a ser usado não tenha essa capacidade, os dados devem ser colhidos ao final de cada estágio manualmente, para isso quem está aplicando o teste verifica o valor da FC que está marcado no aparelho ao final do estágio e anota, juntamente com a carga correspondente Transferência dos valores de FC para computador Os modelos de frequencímetros da Polar Eletric Oy que possuem a capacidade de armazenar os dados de FC para uso posterior utilizam a comunicação por dispositivo de som ou infravermelho com o computador. O programa fornecido pelo fabricante permite a transferência e manipulação desses dados. Caso o aparelho não armazene os dados e a coleta dos dados for de forma manual, não é necessária a utilização do programa do frequencímetro, sendo possível à utilização dos dados anotados serem diretamente transcritos para a planilha de cálculos Utilização dos dados na planilha Os dados devem ser dispostos na planilha na vertical e utilizando-se as duas primeiras colunas e a partir da primeira linha, respeitando a seguinte ordem: coluna A os valores das cargas; coluna B os valores de FC correspondentes às cargas, conforme modelo a seguir.
17 16 Figura 2 Disposição dos dados na planilha. Se o método de coleta foi manual, então basta digitar os dados diretamente na planilha na ordem acima. No caso dos dados estarem no programa do frequencímetro utiliza-se do artifício copiar e colar, transferindo os dados de um programa para o outro. 2.4 TRATAMENTO DOS DADOS O método Dmáx necessita de um ajuste linear e outro curvilinear dos dados que são trabalhados na forma de pares ordenados no plano cartesiano (x i, y i ), onde x=carga, y=fc e i=1, 2, 3,..., n, de acordo com o número de estágios do teste realizado. O ajuste linear é dado pela equação y=a 0 +a 1 x enquanto que no curvilinear a equação é y=a 0 +a 1 x+a 2 x 2 +a 3 x 3. Através do método dos mínimos quadrados (MQ) e, com os valores dos MQ dispostos em matrizes, são obtidos através da resolução dessas, pelos seus determinantes, os coeficientes de ambas as equações, sendo
18 17 que na linear utilizam-se apenas os valores iniciais e finais enquanto que na cúbica (curvilinear) são utilizados todos os valores. 29,30 Calculando a distância entre os pontos ajustados das duas projeções, da cúbica em função da linear, obtém-se a maior distância entre elas que é o PDFC calculado pelo método Dmáx. 31 A seguir o resultado do trabalho. 29 Wikipédia, SODRÉ, KARA, 1996, p
19 18 Figura 3 Modelo impresso do resultado do trabalho A planilha gera gráfico para identificação visual do PDFC com a plotagem dos dados provenientes da projeção e também outros valores que utilizam os dados obtidos no teste que são o pico de velocidade (PV) e a FC do PV (FC PV ). Estes dados podem ser utilizados para predizer o LL 2 através de equação proposta por
20 19 LIMA SILVA e DE OLIVEIRA. 32. Já o pace (min.km -1 ), facilita na prescrição para trabalho em pista, pois a identificação da velocidade se dá pela distância percorrida em relação ao tempo. Por serem dados baseados em velocidade, deverão ser desprezados ao utilizar o método com protocolos baseados em cargas que não velocidade. Como o método é baseado em comportamento da FC em TPE até exaustão, a identificação do PDFC está sujeita a carga crescente e não a um protocolo específico, tendo ressalva em carga baseada em tempo, devido ao tratamento desse tipo de dado pela própria planilha, podendo gerar resultados de difícil interpretação. 32 LIMA SILVA, DE OLIVEIRA, 2004, p. 40.
21 20 3 CONCLUSÕES A ferramenta agiliza o uso da variável que é o PDFC e dá subsídios para trabalhar com atletas ou público em geral, assim como facilita para profissionais experientes e também aos que estão iniciando nessa área. Toda essa agilidade só é possível pela popularização, tanto da informação como da tecnologia disponível e acessível a grande parte da população interessada no uso desse meio. Vale ressaltar que o PDFC é um dos parâmetros que pode ser usado como ponto de partida, mas em conjunto com outras informações como carga máxima, percepção de esforço, [La] e outros recursos aos quais se tenha acesso, só tende a aproximar mais dos limiares facilitando assim o acompanhamento do desempenho e prescrição de treinamento.
22 21 REFERÊNCIAS CAETANO, Marcos. Estranhos corredores. Revista O2, São Paulo, n. 11, p. 18, março DENADAI, B. S. Limiar anaeróbio:considerações fisiológicas e metodológicas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. V. 1, n. 2, p , 1995 DE OLIVEIRA, F. R. Predição dos Limiares de Lactato e Ajustes de Freqüência Cardíaca no Teste de Léger Boucher p. Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação) Universidade do País Basco, San Sebastián, GARRET JR., W. E.; KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. 1. ed. Porto Alegre: Armed, p. KARA, M. Determination of the heart rate deflection point by the Dmax method. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. V. 36, n. 1, p. 31-4, mar, LAUKKANEN, R.; VIRTANEN P. Heart rate monitors state of the art. Journal of Sports Sciences. N Disponível em: < Skyaid%20Org/Medical/heart_rate_monitors.htm>. Acesso em: 13 novembro LIMA SILVA, A. E.; DE OLIVEIRA, F. R. Estimativa dos limiares ventilatórios através da velocidade máxima em teste incremental. Motriz. Rio Claro, V. 10, n. 1, p , jan-abr, LUCIA, A. Lactic acidosis, potassium, and the heart rate deflection point in professional road cyclists. British Journal of Sports Medicine., n. 36, dez Disponível em: < Acesso em: 18 nov McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., p.
23 22 PIOVEZANA, P. S. Reprodutibilidade das variaveis derivadas da curva de freqüência cardíaca em teste progressivo. Efdeportes.com Revista Digital. Buenos Aires, n. 90, nov Disponível em: < Acesso em: 10 set SODRÉ, U. Ensino superior: método dos mínimos quadrados Disponível em: < Acesso em: 13 nov
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