TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

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1 Registro: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado ALDAIR JOSE DE ARRUDA. ACORDAM, em 18ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento aos recursos, com observação. V.U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores BEATRIZ BRAGA (Presidente sem voto), WANDERLEY JOSÉ FEDERIGHI E BURZA NETO., 14 de abril de 2016 RICARDO CHIMENTI RELATOR Assinatura Eletrônica

2 Voto n Ano 2016 Apelação n Comarca: Apelante: Município de e Juízo Ex Officio Apelado : Aldair José de Almeida Interessado: Secretário Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Mandado de Segurança. ITBI. Base de cálculo. Sentença que concedeu a ordem e determinou que o ITBI seja apurado sobre o valor venal e na proporção que cabe ao impetrante. Reexame necessário. Recurso voluntário. Pretensão à reforma. Desacolhimento. Base de cálculo. Valor venal do imóvel no momento da compra e venda. Importância que pode ser diversa daquela utilizada para fins de IPTU. Observância, contudo, dos limites das questões que foram suscitadas e discutidas nos autos. Normas locais que conferem ao Executivo a estimativa prévia do valor venal. Ofensa ao princípio da legalidade e inobservância do art. 148 do CTN. Inconstitucionalidade dos artigos 7º-A e 7º-B da Lei Municipal n.º /1991, que permitem a estimativa prévia e unilateral do valor e invertem a ordem do artigo 148 do CTN, reconhecida pelo Órgão Especial do TJSP na Arguição de Inconstitucionalidade n Manutenção do art. 7º da mesma Lei Municipal n.º /1991, que estabelece como valor venal aquele pelo qual o bem ou direito seria negociado à vista, em condições normais de mercado. Recurso voluntário e oficial aos quais se nega provimento, com observação. I Relatório Trata-se de reexame necessário e recurso voluntário de apelação (p. 117/122) interposto por Município de em face da r. sentença de p. 107/109, que concedeu a segurança pleiteada por Aldair José de Almeida nos autos do Mandado de Segurança, autorizando o recolhimento do ITBI pelo impetrante de acordo com o valor venal e na proporção da parte ideal que lhe cabe. Apelação nº VOTO Nº /13

3 A r. sentença do juízo de primeiro grau concluiu que, a pretexto de fixar novo valor da base de cálculo do ITBI, a Administração acabou por majorar o tributo, fundada em avaliação subjetiva feita por funcionários da municipalidade, ao que se presume, sem prévio processo administrativo regular, ao arrepio das disposições constitucionais (p. 107/109). A sentença foi proferida e o recurso interposto antes da vigência do NCPC (Lei /2015). Alega o Município apelante, em síntese, que (I) deve ser reconhecida a inadequação da via eleita, porquanto a matéria deduzida (eventual distorção do valor da base de cálculo adotada para o recolhimento do ITBI) demanda produção de provas em escala incompatível com a via mandamental; (II) poderia o apelado, antes de ingressar em juízo, requerer a avaliação especial prevista no art. 7º da Lei Municipal n /1991, introduzido pela Lei Municipal n /2006, em seu art. 26; (III) a sistemática pertinente ao ITBI no município de está regularmente prevista em lei; (IV) O STJ já firmou entendimento de que é possível ao Fisco apurar bases de cálculo diferenciadas para o IPTU e ITBI (a exemplo do quanto decidido no REsp /SP e outros julgados citados); (V) o procedimento adotado pela municipalidade encontra amparo na lei, não configura aumento ilegal do imposto por majoração de sua base de cálculo, não viola o princípio da legalidade, não cria nova base de cálculo para o tributo, nem transforma o auto lançamento em lançamento de ofício. Requer a integral reforma da r. sentença recorrida (p. 117/122). O recurso foi recebido no efeito devolutivo (p. 123). Apesar de regularmente intimado, o apelado deixou de apresentar contrarrazões conforme certidão de p nos autos (p. 130). A d. Procuradoria Geral de Justiça declinou de sua manifestação Extrai-se dos autos que Aldair José de Almeida impetrou Mandado de Segurança em face do Secretário Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de, pleiteando a concessão da Apelação nº VOTO Nº /13

4 segurança para proceder ao recolhimento de ITBI, tomando-se como base de cálculo a proporção da fração aquisitiva do imóvel sobre o valor venal utilizado para o cálculo do IPTU, ou subsidiariamente, que o ITBI seja calculado a partir da aplicação da fração aquisitiva do imóvel adquirido sobre o valor venal de referência. Aduz que adquiriu a unidade 223 do Edifício Jacarandá, mas a incorporadora ainda não procedeu à individualização das unidades junto à municipalidade e ao Cartório de Registro de Imóveis. Instruiu os autos com a escritura pública lavrada junto ao Cartório de Notas (p. 11/30), o demonstrativo de valor venal do IPTU no exercício de 2014 (p. 32/33). A liminar foi concedida pelo juízo singular (p. 83). II Fundamentação Primeiramente, afasta-se a preliminar de inadequação da via eleita. Direito líquido e certo é aquele que não precisa da dilação probatória para ser demonstrado, pois os elementos de plano apresentados ou indicados mostram-se aptos a comprovar a sua existência e o seu limite. Pelo conceito de Hely Lopes Meirelles, direito líquido e certo é o que se apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercício no momento da impetração (in Mandado de Segurança e Ações Constitucionais,, Malheiros Editores, 2013, p. 37). No caso concreto, os elementos trazidos aos autos são suficientes para a solução da controvérsia. Afasta-se também a preliminar de falta de interesse de agir. Não há que se falar em necessidade de prévia avaliação especial, uma vez que o apelado não está obrigado, para ter seus direitos reconhecidos, a esgotar qualquer via administrativa, já que, ainda que seja possível a instauração de um processo administrativo, a circunstância não obsta o uso imediato da instância judicial. Esse o entendimento inclusive afirmado pelo STJ, por ocasião do julgamento do REsp /RJ (Rel. Ministro Franciulli Netto, Segunda Turma, j ). Apelação nº VOTO Nº /13

5 No mais, a controvérsia dos autos reside em saber qual o valor a ser aplicado como base de cálculo para incidência do ITBI. Pois bem. Estabelece o art. 38 do CTN que a base de cálculo do ITBI é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos, enquanto o artigo 33 do mesmo Código traz que a base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel. Assim, em tese, o valor venal que serve de base de cálculo do IPTU deveria representar o valor de mercado do imóvel para uma venda à vista em condições normais, sendo exatamente esse valor que a legislação estipula como sendo a base de cálculo do ITBI. É notório, contudo, que nem sempre o valor venal calculado com base em plantas genéricas de valores (sistemática razoável para lançamentos de ofício, como é o caso do IPTU) representa, de fato, o valor de mercado de um imóvel para fins de ITBI, tributo geralmente submetido ao lançamento por homologação e cujo procedimento permite ao FISCO arbitramento de valor diverso, se observadas as regras e o momento do artigo 148 do CTN. Nesse sentido, aliás, é o entendimento exposto no RESP Destaque-se que o tempo da alienação de um imóvel normalmente é diverso do tempo do lançamento do IPTU (em regra, considerado o primeiro dia do ano, com observância da Súmula 397 do STJ), circunstância que pode justificar a existência de bases de cálculo diversas. Vale destacar que, em casos como o presente, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem-se inclinado no seguinte sentido: Processual civil e tributário. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental. ITBI. IPTU. Apuração da base de cálculo. Valor venal. Inexistência de vinculação. 1. A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de que 'o valor venal do imóvel apurado para fins de ITBI não coincide, necessariamente, com aquele adotado para lançamento do IPTU'. Precedentes: AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro Castro Meira, DJe 23/4/2012; AgRg no AREsp /RS, Rel. Apelação nº VOTO Nº /13

6 Ministro Humberto Martins, DJe 22/11/2011; AgRg no Ag /SP, Rel. Ministro Herman Benjamin, DJe 11/9/ Embargos de declaração recebidos como agravo regimental a que se nega provimento. (EDcl no AREsp / SP, Ministro OG Fernandes, Segunda Turma, DJe 20/02/2014) sem grifos no original Tributário. ITBI. Base de cálculo. Exame de Lei Municipal. Impossibilidade. Súmula 280 do STF. 1. Prevalece nesta Corte o entendimento de que a forma de apuração da base de cálculo e a modalidade de lançamento do IPTU e do ITBI são diversas, razão que, em princípio, justifica a não vinculação dos valores desses impostos. 2. Examinar lei municipal é medida inviável no âmbito do apelo nobre, consoante orientação firmada na Súmula 280 do Supremo Tribunal Federal: Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário. 3. Recurso especial não conhecido. (REsp / SP, Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 20/11/2013) sem grifos no original No caso dos autos, a Lei Municipal n /1991, que dispõe sobre o imposto sobre transmissão de bens inter vivos, assim estabelece: Art. 7º - Para fins de lançamento do Imposto, a base de cálculo é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos, assim considerado o valor pelo qual o bem ou direito seria negociado à vista, em condições normais de mercado. 1º Não serão abatidas do valor venal quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido. 2º Nas cessões de direitos à aquisição, o valor ainda não pago pelo cedente será deduzido da base de cálculo. (Redação dada pela Lei nº 14256/2006) Art. 7º A - A Secretaria Municipal de Finanças tornará públicos os valores venais atualizados dos imóveis inscritos no Cadastro Imobiliário Fiscal do Município de. Parágrafo Único - A Secretaria Municipal de Finanças deverá estabelecer a forma de publicação dos valores venais a que se refere o "caput" deste artigo. (Redação acrescida pela Lei nº 14256/2006) Art. 7º B - Caso não concorde com a base de cálculo do imposto divulgada pela Secretaria Municipal de Finanças, nos termos de Apelação nº VOTO Nº /13

7 regulamentação própria, o contribuinte poderá requerer avaliação especial do imóvel, apresentando os dados da transação e os fundamentos do pedido, na forma prevista em portaria da Secretaria Municipal de Finanças, que poderá, inclusive, viabilizar a formulação do pedido por meio eletrônico. (Redação acrescida pela Lei nº 14256/2006) Referida Lei atualmente é regulamentada pelo Decreto n /2014 (com vigência a partir de ), o qual estabelece, em seu art. 7º: Art. 7º A base de cálculo do Imposto é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos, assim considerado o valor pelo qual o bem ou direito seria negociado à vista, em condições normais de mercado. 1º Na apuração do valor venal do bem transmitido ou do seu respectivo direito, considera-se o valor das benfeitorias e construções nele incorporadas. 2º Não serão abatidas do valor venal quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido. 3º Nas cessões de direitos à aquisição, o valor ainda não pago pelo cedente será deduzido da base de cálculo. 4º Não se considera na apuração da base de cálculo do Imposto o valor das benfeitorias e construções incorporadas ao bem imóvel pelo adquirente ou cessionário, desde que comprovada, à Administração Tributária, na forma e condições estabelecidas pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, que a incorporação foi efetivada por tais agentes. Note-se que o artigo acima transcrito atribui ao Poder Executivo, especificamente à Secretaria Municipal de Finanças, a apuração de tal valor de mercado e sua publicação periódica, sem explanar quais critérios seriam utilizados para tanto. O decreto supramencionado, em verdade, ao transcrever as disposições do Decreto /2005 1, manteve os vícios que fundamentaram o reconhecimento da inconstitucionalidade deste último pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de, em razão de violação ao princípio da reserva legal (Arguição de Inconstitucionalidade n , suscitada pela 15ª Câmara de Direito Público, julgada em 16 de julho de 2010). 1 Revogado em 14/07/2010 pelo Decreto /2010. Apelação nº VOTO Nº /13

8 Destaca-se a ementa do julgado: Arguição de Inconstitucionalidade - Município de - Decreto Municipal n / ITBI (Imposto sobre transmissão de bens imóveis inter vivos) - Aumento da base de cálculo - art. 150 da Constituição Federal - Inconstitucionalidade reconhecida. Na veiculação de temas de direito tributário que concernem às relações entre o Estado e o contribuinte, sujeita-se o Poder Público ao principio constitucional da reserva de Lei, disposto no artigo 150 da Constituição Federal, que veda à União, Estados ou Municípios a exigência ou aumento de tributo sem lei que o estabeleça. Tendo em vista que, ao teor do art. 38, do CTN, a base de cálculo para o lançamento tributário é o valor venal dos bens e títulos transmitidos, para se atribuir outro valor ao imóvel, que não o decorrente do anterior, mister a existência de uma lei que o autorize, não bastando para isso, simples decreto Em arremate à controvérsia, oportuno consignar que o C. Órgão Especial deste E. Tribunal de Justiça, ao julgar em a Arguição de Inconstitucionalidade n , declarou a inconstitucionalidade dos artigos 7º-A e 7º-B, da Lei Municipal nº /91; quanto ao art. 7º, concluiu pela ausência de mácula constitucional. Vale ressaltar que o principal argumento do voto condutor da arguição de inconstitucionalidade é no sentido de que o valor venal do imóvel para fins de ITBI não se confunde com aquele lançado para fins de IPTU, de modo que nada há de ilegal no art. 7º, que prevê a base de cálculo com fulcro no valor da transação declarado pelo próprio contribuinte. A tese que fundamenta o julgamento da arguição de constitucionalidade parte da premissa já adiantada, entendimento esse firmado pelo C. Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que: [...] por considerar a base de cálculo do ITBI o valor de mercado do imóvel objeto do negócio jurídico, pacificou-se a orientação no sentido de que tal grandeza não se confunde, necessariamente, com a que serve de parâmetro para o cálculo do IPTU (v. AgRg no AResp nº /PR, 2ª Turma, relator Ministro Herman Benjamin, j. 16/10/2014, DJe 30/10/2014). 2 Suscitada por esta C. Câmara no julgamento da Apelação n.º , de relatoria do Des. Wanderley José Federighi. Apelação nº VOTO Nº /13

9 Nesse sentido, vale transcrever trecho da ementa do voto, cuja relatoria foi designada ao Des. Paulo Dimas Mascaretti: Incidente de Inconstitucionalidade - Artigo 7º da Lei nº , de 30 de dezembro de 1991, com a redação dada pelas Leis nºs , de 29 de dezembro de 2005, e , de 29 de dezembro de 2006, todas do Município de, que estabelece o valor pelo qual o bem ou direito é negociado à vista, em condições normais de mercado, como a base de cálculo do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) Acórdão que, a despeito de não manifestar de forma expressa, implicitamente também questionou as disposições dos artigos 7º-A, 7º-B e 12 da mesma legislação municipal Valor venal atribuído ao imóvel para apuração do ITBI que não se confunde necessariamente com aquele utilizado para lançamento do IPTU Precedentes do STJ Previsão contida no aludido artigo 7º que, nessa linha, não representa afronta ao princípio da legalidade, haja vista que, como regra, a apuração do imposto deve ser feita com base no valor do negócio jurídico realizado, tendo em consideração as declarações prestadas pelo próprio contribuinte, o que, em princípio, espelharia o real valor de mercado do imóvel 'Valor venal de referência', todavia, que deve servir ao Município apenas como parâmetro de verificação da compatibilidade do preço declarado de venda, não podendo se prestar para a prévia fixação da base de cálculo do ITBI Impossibilidade, outrossim, de se impor ao sujeito passivo do imposto, desde logo, a adoção da tabela realizada pelo Município Imposto municipal em causa que está sujeito ao lançamento por homologação, cabendo ao próprio contribuinte antecipar o recolhimento Arbitramento administrativo que é providência excepcional, da qual o Município somente pode lançar mão na hipótese de ser constatada a incorreção ou falsidade na documentação comprobatória do negócio jurídico tributável Providência que, de toda sorte, depende sempre da prévia instauração do pertinente procedimento administrativo, na forma do artigo 148 do Código Tributário Nacional, sob pena de restar caracterizado o lançamento de ofício da exação, ao qual o ITBI não se submete Artigos 7º-A e 7º-B que, nesse passo, subvertem o procedimento estabelecido na legislação complementar tributária, em afronta ao princípio da legalidade estrita, inserido no artigo 150, inciso I, da Constituição Federal Inadmissibilidade, ainda, de se exigir o recolhimento antecipado do tributo, nos moldes estabelecidos no artigo 12 da Lei Municipal nº /91, por representar violação ao preceito do artigo 156, inciso II, da Constituição Federal Registro imobiliário que é constitutivo da propriedade, não tendo efeito meramente regularizador e publicitário, razão pela qual deve ser tomado como fato gerador do ITBI Regime constitucional da substituição tributária, previsto no artigo 150, 7º, da Constituição Federal, que Apelação nº VOTO Nº /13

10 nem tem lugar na espécie, haja vista que não se cuida de norma que autoriza a antecipação da exigibilidade do imposto de forma irrestrita Arguição acolhida para o fim de pronunciar a inconstitucionalidade dos artigos 7º-A, 7º-B e 12, da Lei nº /91, do Município de. Confira-se, a seguir, o raciocínio desenvolvido no voto condutor: Ora, o artigo 38 do Código Tributário Nacional estabelece textualmente que a base de cálculo do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis 'é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos', sendo exatamente nesse mesmo sentido a redação original do artigo 7º da Lei Municipal nº /91. Segundo De Plácido e Silva, valor venal é o 'valor de venda, ou o valor mercantil, isto é, o preço por que as coisas foram, são ou possam ser vendidas' (v. Vocabulário Jurídico, 27ª edição, Rio de Janeiro, Forense, 2006, p ). Daí decorre que, segundo estabelece o Código Tributário Nacional, a base de cálculo do ITBI corresponde ao valor da transação realizada com o imóvel objeto da operação tributada, previsão que encontra eco na disposição legal municipal ora questionada. Com a superveniência das Leis Municipais nºs /2005 e /2006, a redação do caput do artigo 7º da Lei Municipal nº /1991 foi modificada, para considerar como valor venal o valor de mercado do imóvel objeto do negócio jurídico tributável, assim entendido aquele preço pelo qual seria negociado à vista, em condições normais de transação. E não se vislumbra nessa disposição legal municipal qualquer afronta ao princípio da legalidade, inserido no artigo 150, inciso I, da Constituição Federal, ou à segurança jurídica, pois a leitura dessa norma conduz à interpretação de que, como regra, a apuração do imposto deve ser feita com base no valor do negócio jurídico realizado, tendo em consideração as declarações prestadas pelo próprio contribuinte, o que, em princípio, espelharia, efetivamente, o real valor de mercado do bem comercializado. Entretanto, para aplicação desse conceito de 'valor pelo qual o bem ou direito seria negociado à vista, em condições normais de mercado', acrescentou-se à legislação municipal os artigos 7º- A e 7º-B; o primeiro (7º-A) atribuiu à Secretaria Municipal de Finanças a apuração periódica dos valores venais atualizados dos imóveis inseridos em sua base cadastral, mediante a pesquisa e coleta de amostras no mercado imobiliário; e o segundo dispositivo citado (7º-B), carreou ao contribuinte o dever de impugnar a avaliação prévia assim realizada, caso com ela não concorde. Na verdade, tais comandos legais padecem dos vícios de inconstitucionalidade alardeados pelo autor, por afronta ao artigo Apelação nº VOTO Nº /13

11 150, inciso I, da Constituição Federal e ao princípio da segurança jurídica. Com efeito, o 'valor venal de referência', ao qual faz alusão o preceito do artigo 7º-A da Lei Municipal nº /91, pode servir ao Município tão somente como parâmetro de verificação da compatibilidade da base de cálculo obtida a partir do preço declarado de venda do imóvel, na transação objeto da exação, com a realidade do mercado imobiliário; não pode se prestar à prévia fixação daquele montante tributável, obrigando o contribuinte ao recolhimento respectivo. O ente público local, à evidência, não está impedido de criar uma tabela de valores venais de referência, mas não pode impor ao contribuinte sua adoção sistemática para a apuração do tributo devido. Ademais, segundo a disposição do artigo 7º- B da legislação municipal examinada, o contribuinte deve se submeter à base de cálculo do imposto divulgada pela Secretaria Municipal de Finanças, facultada a possibilidade de impugnação, com o requerimento de avaliação especial do imóvel, o que claramente desconsidera princípios estabelecidos no Código Tributário Nacional. É de se considerar aqui o teor da manifestação do próprio Município de, na qual perfeitamente destacado 'que o ITBI é imposto sujeito a lançamento por homologação, assim entendido aquele 'que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa', e que 'opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa' (Código Tributário Nacional, art. 150)' (v. fl. 428). Nessa linha, em relação ao ITBI cabe ao próprio contribuinte declarar a base de cálculo e antecipar o recolhimento do imposto, restando ao poder tributante, posteriormente, examinar a operação, homologando-a ou não. É de se ressaltar, portanto, que, por ocasião do registro das escrituras públicas de compra e venda, não poderá ser exigido o recolhimento do ITBI segundo um valor venal de referência; nessa oportunidade, o contribuinte deverá proceder ao recolhimento do imposto apurado com base no valor do negócio jurídico tributado, cabendo à Administração lançar mão do procedimento previsto no artigo 148 do Código Tributário Nacional, caso discorde das declarações prestadas pelo sujeito passivo.. Referida decisão ratifica o entendimento de que, embora os critérios de apuração de base de cálculo agora estejam fundados em lei, o fato é que as Leis Municipais n e /06, que alteraram em parte a redação da Lei /91, não definem critérios para a obtenção de valor venal, atribuindo tal valor a Apelação nº VOTO Nº /13

12 ato do Executivo que antecede o próprio negócio imobiliário, em afronta, novamente, à legalidade tributária, conforme se depreende nos artigos introduzidos pelo novel diploma legal (art. 7-A e 7-B). Sobre o princípio da legalidade tributária, vale, ainda, destacar as lições de Luis Eduardo Schoueri: [...] não se contenta o legislador complementar em exigir que o tributo seja genericamente previsto na lei; tampouco lhe basta a definição da hipótese tributária na lei; também o consequente normativo, isto é o an e o quantum debeatur, representados pela definição do sujeito passivo, da base de cálculo e da alíquota, todos devem ser previstos na própria lei. (Direito Tributário, São Paulo, Saraiva, 2011, p. 280). Deve-se observar, também, o disposto na Constituição Federal (art. 150, I) e, especificamente, o disposto no artigo 97, inciso II e 1º Código Tributário Nacional: Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: [...] II - a majoração de tributo, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; 1º. Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso. Portanto, mostra-se clara a violação ao princípio da legalidade tributária, uma vez que a base de cálculo do ITBI não pode depender de mero ato do Poder Executivo, sem critérios previamente definidos em lei, com absoluta subversão do disposto no artigo 148 do CTN e às técnicas do lançamento por homologação. É que o procedimento adotado pela Municipalidade parte de uma estimativa (que é antecedente à transmissão imobiliária) e impõe ao contribuinte a eventual impugnação, enquanto a sistemática do art. 148 do CTN estabelece a possibilidade do arbitramento (adotado por exceção e instaurado após as informações prestadas pelo contribuinte), respeitando a sistemática do lançamento por homologação, a boa-fé presumida do contribuinte e os princípios do contraditório e da ampla defesa. Apelação nº VOTO Nº /13

13 O critério ora adotado pela Municipalidade de ofende o princípio da legalidade e ultrapassa os limites de sua competência legislativa, já que não pode a lei local, sob o argumento de suplementar a lei federal, desrespeitar os parâmetros fixados pelas normas gerais de direito tributário (art. 146, III, b da CF), no caso concreto a sistemática do artigo 148 do CTN. Nesse sentido foi a conclusão do voto condutor do julgamento da arguição de constitucionalidade: O arbitramento administrativo do valor da exação, destarte, é providência excepcional e tem lugar apenas na hipótese de ser constatada eventual incorreção ou falsidade na documentação comprobatória do negócio jurídico tributável, dependendo sempre da prévia instauração do competente procedimento administrativo, na forma do art. 148 do Código Tributário Nacional.. No caso, observando-se os limites do pedido e a reconhecida inconstitucionalidade da legislação paulistana no que toca ao cálculo do ITBI sobre o valor venal de referência, há que se manter a r. sentença proferida, autorizando-se o recolhimento do ITBI calculado com base no valor venal do IPTU e na proporção da fração aquisitiva do imóvel. Por fim, observe-se que o presente julgado não caracteriza impedimento para que seja regularmente instaurado o procedimento autorizado pelo art. 148 do CTN, se tempestivo e pertinente. III Conclusão ao recurso oficial, com observação. Diante do exposto, nega-se provimento ao recurso voluntário e RICARDO CHIMENTI Relator (Assinatura Eletrônica) Apelação nº VOTO Nº /13

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