COOPERATIVISMO QUILOMBOLA E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE SOLIDARIEDADES NO VALE DO RIBEIRA

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1 COOPERATIVISMO QUILOMBOLA E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE SOLIDARIEDADES NO VALE DO RIBEIRA INTRODUÇÃO Heloísa Santos Molina Lopes Instituto Federal de São Paulo - IFSP heloisa.molina@ifsp.edu.br Kátia Maria Pacheco dos Santos Universidade de Brasília UNB pacheco.katia@yahoo.com.br O projeto Cooperativismo quilombola e a institucionalização de solidariedades no Vale do Ribeira é a primeira etapa de um projeto que visa estudar os circuitos produtivos locais desta região. O Vale do Ribeira está localizado na porção sudeste do estado de São Paulo e na porção nordeste do estado do Paraná, compreende uma área de aproximadamente km² e abriga a maior extensão contínua conservada de Mata Atlântica, o que levou a UNESCO a conceder à região o título de Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera. Importante mencionar que o Vale do Ribeira, de acordo com a categorização do Ministério do Desenvolvimento Agrário, é também um Território da Cidadania, o qual é composto por 25 municípios, e conta também com grande sociobiodiversidade, com presença de comunidades indígenas, quilombolas e caiçaras(mda, ). Nesta porção do território do estado de São Paulo observou-se ao longo dos anos várias tentativas de empreendimentos econômicos, como atividades extrativistas e agropecuárias, mas apesar disso constata-se a tentativa de manutenção de técnicas de produção agrícola não convencionais, ou seja, não subornadas às orientações ligadas à Revolução Verde. Especificamente em sua porção paulista, estudos antropológicos afirmam a existência de comunidades quilombolas com tradição de ocupação de mais de três séculos e com intensa relação a partir de trocas de produtos agrícolas, ainda que o acesso à terra tenha sido um problema constante e cada vez mais grave para estas comunidades. 1 Disponível em: < Acessado em: junho de 2016.

2 Como consequência deste uso do território, na maioria das terras quilombolas observa-se mais de 85% da cobertura florestal preservada (MMA/IBGE, 2002). Ainda na contemporaneidade observa-se que as práticas de uso da terra são voltadas basicamente à manutenção alimentar, com poucos cultivos voltados à comercialização (SANTOS e TATTO, 2008), ainda que o Programa de Aquisição de Alimentos venha estimulando a venda de produtos agrícolas tradicionalmente pertencentes à cultura alimentar local e contribuído para o aumento da renda destes agricultores quilombolas (SANTOS, 2015). Nos últimos 5 anos, as organizações de agricultores familiares e de comunidades tradicionais vêm conquistado espaço junto ao segmento dos mercados institucionais de produção e comercialização de produtos da agricultura familiar na região. Como exemplo, do caso da Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira criada em 2012, com o objetivo de comercializar a produção quilombola de forma direta, saindo do processo histórico de submissão a atravessadores. Cooperativas como esta têm a função de buscar institucionalizar a autogestão dos processos de desenvolvimento econômico dos agricultores quilombolas da região. A necessidade de institucionalizar os processos de gestão e comercialização das organizações sociais, ao mesmo tempo em que se promove a participação destas organizações em outros espaços de discussão e fazer político evidencia a perspectiva de busca e consolidação de vínculos de horizontalidade, definidos por Milton Santos como os laços de contiguidade promovidos pela solidariedade orgânica, enquanto os vículos de verticalidade, em contraposição, regem-se pela solidariedade organizacional, e asseguram o funcionamento da lógica global da sociedade, da economia e do espaço, organizando redes que permitem a hegemonia do grande capital (SANTOS, 2000). Assim, estudar esta forma de organização baseada em solidariedades locais, que busca a inserção de grupos historicamente subalternizados em redes de comércio que se propõem distintas daquelas governadas pelas lógicas verticais do mercado global mostra-se importante tentativa de compreensão espacial, a partir do confronto de lógicas verticais e horizontais no âmbito da participação social e da comercialização que subverte a lógica do capital hegemônico. METODOLOGIA

3 O presente trabalho reúne dados secundários e primários que subsidiarão a parte inicial de um projeto que, como dito anteriormente, visa estudar os circuitos produtivos locais do Vale do Ribeira. Nesta etapa inicial as atenções foram dirigidas aos processos que levaram à criação da Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira (COOPERQUIVALE), por dois principais motivos: o envolvimento do campus de Registro do IFSP no processo de criação de um Núcleo de Estudos em Agroecologia, com forte interesse nas formas de produzir das comunidades quilombolas, e um projeto de iniciação científica desenvolvido na mesma instituição, com o objetivo de produzir um banco de dados e um mapeamento dos produtos comercializados pela cooperativa 2, mas que demandava subsídios sobre o processo de criação da COOPERQUIVALE. A partir destas demandas a coordenação da cooperativa foi procurada para a realização de uma entrevista. Realizou-se uma entrevista semiestruturada que contou com a presença dos coordenadores e do Conselho Fiscal da cooperativa. Da sistematização desta entrevista teve origem o presente trabalho sobre os processos de institucionalização de solidariedades no Vale do Ribeira, a partir da proposta de Milton Santos de análise do uso do territória a partir de solidariedades orgânicas e organizacionais (SANTOS, 2002). RESULTADOS PRELIMINARES A porção paulista do Vale do Ribeira compreende 25 municípios dos quais 13 possuem comunidades indígenas ou quilombolas, a saber: Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Cananéia, Eldorado, Iguape, Iporanga, Itaóca, Jacupiranga, Miracatu, Pariquera- Açu, Peruíbe, Registro e Sete Barras 3. Esta forte presença de comunidades tradicionais é possivelmente um dos fatores que contribuiram para que a região conservasse ainda hoje a maior área contínua de 2 Projeto de iniciação científica Cooperativismo quilombola no Vale do Ribeira: o desafio da institucionalização de solidariedades, desenvolvido por Rafaela C. Betim, com financiamento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de São Paulo. 3 Os demais municípios são: Apiaí, Cajati, Ilha Comprida, Itapirapuã Paulista, Itariri, Juquiá, Juquitiba, Pedro de Toledo, Ribeira, Ribeirão Branco, São Lourenço da Serra e Tapiraí.

4 Mata Atlântica prevervada do país. No entanto, estas comunidades possuem como traço comum a dificuldade de acesso à propriedade da terra, fato que as levaram a desenvolver suas próprias estratégias de uso do território, muitas delas orientadas pela posse coletiva da terra. Segundo SILVA a questão das terras de uso comum remete à dificuldade de uso do território brasileiro pelos grupos sociais subalternizados, cuja diversidade manifesta formas originais de resistência (SILVA, 2010, p. 37). No Vale do Ribeira estes usos caracterizam-se pelo desenvolvimento de extenso e minucioso conhecimento sobre os processos naturais que ordenam o meio local e mediante a observação, desenvolvimento e experimentação de técnicas de produção. Esse conhecimento pode ser profundamente codificado na bagagem tradicional e transmitido e refinado de geração a geração. Suas relações de produção estão baseadas no uso intensivo da mão-de-obra familiar e de tecnologias de baixo impacto (DIEGUES, 2000). Além disso, estas comunidades quilombolas nunca viveram isoladas no contexto da produção agrícola regional, pelo contrário, tiveram intensa relação com essa atividade a partir de trocas estabelecidas (ITESP, 2000) e, mesmo com as mudanças culturais e a interconexão com o sistema capitalista, mantém contato direto com a natureza, ora por questões de alimentação e moradia, ou por ação de renda (STUCCHI, 1998). O cenário de preservação da cobertura florestal e manutenção da sociobiodiversidade é verificado ainda que nesta porção do território do estado de São Paulo, que compreende mais de 50 comunidades remanescentes de quilombos, ao longo dos anos, tenha-se observado várias tentativas de empreendimentos econômicos, como atividades extrativistas e agropecuárias. No entanto, a venda de produtos agrícolas tradicionalmente pertencentes à cultura alimentar local ganhou impulso a partir de 2003, com a institucionalização do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), pela Lei /03, que tem estimulado a produção com a finalidade de comercialização e contribuído para o aumento da renda dos agricultores quilombolas (SANTOS, 20015; FONSECA e PINTO, 2015). Neste contexto a organização de associações e cooperativas de agricultores familiares ganha impulso na região, como forma de inserção da produção nos mercados institucionais.

5 Inicialmente as comunidades quilombolas inserem-se em cooperativas de agricultores a partir de sua localização, mas, em 2012, foi criada uma cooperativa específica, reunindo apenas produtores quilombolas, a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira (COOPERQUIVALE), com o objetivo de comercializar a produção quilombola de forma justa, saindo do processo histórico de submissão a atravessadores (Boletim Puxirão Quilombola, 2015, p. 16). Atualmente a COOPERQUIVALE agrega 16 comunidades. Cooperativas como esta têm a importante função de buscar institucionalizar a autogestão dos processos de desenvolvimento econômico dos agricultores quilombolas da região. O conceito de desenvolvimento cooperativo, que vem sendo compreendido pelas várias correntes teóricas e ideológicas, como um processo de crescimento da produção e de melhoria das condições de vida, ou seja, a geração de riquezas associadas a um processo simultâneo e indissociável, de distribuição de renda (TEDESCO, 2001), deve estar baseado em relações de solidariedade e autogestão, sendo estas estratégias essenciais para garantir a viabilidade das características desse sistema. A necessidade de institucionalizar os processos de gestão e comercialização das organizações sociais, ao mesmo tempo em que se promove a participação destas organizações em outros espaços de discussão e fazer político evidencia a perspectiva de busca e consolidação de vínculos de horizontalidade (SANTOS, 2000). Para Milton Santos as horizontalidades caracterizam-se pelos laços de contiguidade, promovidos pela solidariedade orgânica, enquanto as verticalidades, em contraposição, regem-se pela solidariedade organizacional, e asseguram o funcionamento da lógica global da sociedade, da economia e do espaço, organizando redes que permitem a hegemonia do grande capital (SANTOS, 2000). Por outro lado, na medida em que a coordenação da cooperativa afirma que a criação da mesma está diretamente relacionada à necessidade de institucionalização para o acesso ao PAA, como forma de comercialização da produção, identificamos também a interferência de um vetor externo, orientado pelas verticalidades. Desta forma, a conciliação entre lógicas verticais e horizontais no âmbito da participação social e na busca por formas de comercialização que subvertam a lógica do capital hegemônico mostram-se impregnadas de desafios. As lógicas globais e as solidariedades locais mostram-se conflitantes, ainda que ambas contribuam para o processo de criação da Cooperativa dos Agricultores

6 Quilombolas do Vale do Ribeira (COOPERQUIVALE), exigindo que esta busque formas de articulação e organização para a superação destas contradições, bem como a inserção destes grupos historicamente subalternizados em redes de comércio que se propõem distintas daquelas governadas pelas lógicas verticais do mercado global. Estas peculiaridades fazem com que estas comunidades cheguem à contemporaneidade com demandas que confrontam a estrutura política dominante, na medida em que a partir do encontro de lógicas verticais e horizontais e da convivência de solidariedades organizacionais e orgânicas no lugar buscam construir formas de participação social e de comercialização que subvertem a lógica do capital hegemônico. BIBLIOGRAFIA Boletim Puxirão Quilombola, Instituto Socioambiental Programa Vale do Ribeira, nº1, outubro/2015, ano 1. DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. HUCITEC, São Paulo, FERREIRA, S. R. B. Campesinidade e território quilombola no Norte do Espírito Santo. GEOgrafia, Londrina, n. 16, p , FONSECA, I.; PINTO, C. AgriQuilombos. In: CERQUEIRA, E. [et al.] Povos e comunidades tradicionais e o Ano Internacional da Agricultura Familiar. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, GOMES, F. dos S. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. Claro enigma. São Paulo, INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relatório Técnico Científico sobre a comunidade de quilombo do Sapatu, no município de Eldorado, no Vale do Ribeira-SP. São Paulo, PASINATO, R. Planejamento territorial participativo: relato de experiências em comunidades quilombolas do Vale do Ribeira SP. Instituto Socioambiental, São Paulo, SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp. São Paulo, 2002.

7 SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Editora Record, Rio de Janeiro, SANTOS, K. M. P.; TATTO, N. A Agenda socioambiental de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. Instituto Socioambiental, São Paulo, SANTOS, K. M. P. Práticas agroalimentares em unidades de conservação de uso sustentável sob a ótica da segurança alimentar. Tese de Doutorado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SILVA, C. L. A divisão política do território brasileiro: os compartimentos quilombolas no Vale do Ribeira (SP). Tese de doutorado. Instituto de Geociências, Universidade de Campinas, Campinas, STUCCHI, D. (coord.). Laudo Antropológico: Comunidades negras de Ivaporunduva, São Pedro, Pedro Cubas, Sapatu, Nhunguara, André Lopes, Maria Rosa e Pilões. Ministério Público Federal, São Paulo, TATTO, N.; GAZETTA, C. A. Recuperando as matas ciliares do Vale do Ribeira. Instituto Socioambiental e Instituto Vidágua, Eldorado-SP, TEDESCO, J. C. Economia solidária e reestruturação produtiva: (sobre)vivências no mundo do trabalho. UPF, Passo Fundo, Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PLANAPO. -- Brasília, DF: MDS; CIAPO, 2013.

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