COOPERATIVISMO QUILOMBOLA, PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E SEGURANÇA ALIMENTAR NO VALE DO RIBEIRA
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- Ângela Álvaro Ávila
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1 COOPERATIVISMO QUILOMBOLA, PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E SEGURANÇA ALIMENTAR NO VALE DO RIBEIRA Eixo 7: Espacios rurales, agricultura y seguridad alimentaria Resumo O presente texto é um dos primeiros resultados do projeto Integração Quilombola, desenvolvido no campus Registro do Instituto Federal de São Paulo, e do qual também fez parte o projeto de pesquisa Cooperativismo quilombola e a institucionalização de solidariedades no Vale do Ribeira, que coletou dados relevantes sobre a produção de alimentos na região, especificamente pelas comunidades quilombolas que integram a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira. É também uma tentativa de correlacionar a produção de alimentos do Vale do Ribeira com a temática da segurança alimentar. A região brasileira conhecida como Vale do Ribeira localiza-se na porção sudeste do estado de São Paulo e nordeste do estado do Paraná, compreendendo uma área de aproximadamente km². Abriga a maior extensão contínua e conservada de Mata Atlântica do país e possui grande diversidade sociocultural, com a presença de comunidades indígenas, quilombolas, caiçaras, ribeirinhas e caboclas. Mas, apesar desta diversidade sociocultural e das potencialidades relacionas à diversidade biológica da Mata Atlântica, a produção agrícola da região mostra-se bastante restrita segundo os dados oficiais da Produção Agrícola Municipal e do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, ambos ligados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Especificamente nos três municípios em que a Cooperativa Quilombola possuía atuação no ano de 2015 (Eldorado, Iporanga e Itaóca), segundo os dados oficiais, apenas 14 (catorze) produtos agrícolas haviam sido produzidos neste ano. No entanto, apenas a produção quilombola comercializada pela Cooperativa no mesmo período contava com mais de 60 (sessenta) produtos agrícolas. Esta divergência nas informações levou-nos ao questionamento sobre as formas de levantamento de dados pela Coordenação de Agropecuária da Diretoria de Pesquisas do IBGE, bem como à verificação junto à Cooperativa e às comunidades quilombolas vinculadas a ela quanto à diversidade de produtos agrícolas produzidos e utilizados na alimentação destas comunidades. Os documentos relacionados aos processos de compra e venda mediados pela Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira não deixam dúvidas quanto à veracidade da produção quilombola, destinada prioritariamente à compra institucional dos
2 Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Por outro lado, a pesquisa de campo possibilitou-nos verificar não apenas a diversidade da produção destinada à comercialização via Cooperativa, mas também a superior diversidade da produção destinada à alimentação familiar e das comunidades. Palavras-chave: Produção de alimentos; Cooperativismo Quilombola; Segurança Alimentar. Introdução O presente texto é um dos primeiros resultados do projeto Integração Quilombola, que é desenvolvido no campus Registro do Instituto Federal de São Paulo, e do qual também fez parte o projeto de pesquisa Cooperativismo quilombola e a institucionalização de solidariedades no Vale do Ribeira, que coletou dados relevantes sobre a produção de alimentos na região 1, mais especificamente pelas comunidades quilombolas que integram a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira (COOPERQUIVALE). É também uma primeira tentativa de correlacionar a produção de alimentos do Vale do Ribeira com a temática da segurança alimentar. A região brasileira conhecida como Vale do Ribeira localiza-se na porção sudeste do estado de São Paulo e nordeste do estado do Paraná, compreendendo uma área de aproximadamente km². Mapa 1: Corredor Socioambiental do Vale do Ribeira 1 Agradeço a Rafaela Cristine Betim por ter disponibilizado os dados de seu projeto de Iniciação Científica Cooperativismo Quilombola no Vale do Ribeira: o desafio da institucionalização de solidariedades, financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de São Paulo. 2
3 Fonte: Instituto Socioambiental A região abriga a maior extensão contínua e conservada de Mata Atlântica do Brasil, tendo sido reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera e como Patrimônio Natural da Humanidade. O Vale do Ribeira possui também grande diversidade social e cultural, com marcante presença de comunidades indígenas, quilombolas, caiçaras, ribeirinhas e caboclas. Embora estas comunidades tradicionais sejam historicamente invisibilizadas, as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira nunca viveram isoladas no contexto regional, pelo contrário, tiveram intensa relação com a região principalmente a partir de trocas estabelecidas com base em sua produção agrícola (ITESP, 2000). Além da invisibilidade histórica, outro traço comum às comunidades tradicionais brasileiras é a dificuldade de acesso à propriedade da terra, fato que as levaram a desenvolver suas próprias estratégias de uso do território, muitas delas orientadas pela posse coletiva da terra. Para SILVA, que pesquisou as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira pela perspectiva da divisão política do território brasileiro a questão das terras de uso comum remete à dificuldade de uso do território brasileiro pelos grupos sociais subalternizados, cuja 3
4 diversidade manifesta formas originais de resistência (SILVA, 2010, p. 37). No Vale do Ribeira estes usos caracterizam-se pelo desenvolvimento de extenso e minucioso conhecimento sobre os processos naturais presentes no meio local e mediante a observação, desenvolvimento e experimentação de técnicas de produção, que viabilizaram a manutenção de uma produção agrícola não convencional, ou seja, não subornada às orientações ligadas à Revolução Verde (LOPES e SANTOS, 2016). A Produção de Alimentos e a Cooperativa Quilombola A comercialização dos produtos agrícolas da região, e principalmente dos originários de comunidades quilombolas, esteve historicamente marcada por um processo de submissão a atravessadores. No entanto, nos últimos anos as organizações de agricultores familiares e de comunidades tradicionais vêm conquistando mercado junto a segmentos específicos, como os mercados institucionais de produção e comercialização de produtos da agricultura familiar. Com a finalidade de acessar programas de compras institucionais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) 2 e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) 3 as comunidades quilombolas inseriram-se em cooperativas. Inicialmente esta inserção se deu segundo as localidades, mas, em 2012, criaram uma 2 O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi criado em 2003 como uma ação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Governo Federal. Tem por objetivo colaborar com o enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer a agricultura familiar, utilizando mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção. No PAA há prioridade para aquisição de alimentos produzidos por comunidades tradicionais e assentamentos da reforma agrária (BRASIL, MDA, 2016). 3 O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), criado em 1955, tem por objetivo contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. São atendidos alunos de toda a educação básica matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros. Desde 2009 há determinação legal de que no mínimo 30% do valor repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o PNAE seja utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas (BRASIL, FNDE, 2016). 4
5 cooperativa específica, reunindo apenas produtores quilombolas, a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira (COOPERQUIVALE), com o objetivo de comercializar a produção quilombola de forma justa (Boletim Puxirão Quilombola, 2015, p. 16). Atualmente a COOPERQUIVALE agrega 17 comunidades de três municípios. Em Eldorado as comunidades Poça, Pedro Cubas, Pedro Cubas de Cima, Sapatu, Ostra André Lopes, Nhunguara, Ivaporunduva, Galvão e São Pedro; em Iporanga as comunidades Pilões, Maria Rosa, Piririca, Bombas, Praia Grande e Porto Velho; e em Itaoca a comunidade Cangume. Mas, apesar desta complexidade sociocultural e das potencialidades relacionadas à diversidade biológica da Mata Atlântica, a produção agrícola da região mostra-se bastante restrita segundo os dados oficiais da Produção Agrícola Municipal e do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, ambos ligados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Especificamente nos três municípios em que a Cooperativa Quilombola COOPERQUIVALE possui atuação (Eldorado, Iporanga e Itaóca), no ano de 2015, segundo os dados oficiais, apenas 14 (catorze) produtos agrícolas haviam sido produzidos, sendo eles: amendoim, arroz, banana, batata-doce, café, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, maracujá, melancia, milho, palmito de pupunha, tangerina e tomate (IBGE Cidades, 2016). Ainda segundo dados do IBGE (IBGE Cidades, 2016), destes catorze produtos, 13 (treze) eram produzidos no município de Itaoca (exceção ao maracujá); 07 (sete) eram produzidos no município de Eldorado (arroz, banana, feijão, mandioca, maracujá, milho e palmito de pupunha); e 06 (seis) eram produzidos no município de Iporanga (arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho e palmito de pupunha). No entanto, apenas a produção quilombola comercializada pela Cooperativa no mesmo período contava com mais de 60 (sessenta) produtos agrícolas, como mostra a tabela a seguir: Tabela 1 Produtos comercializados pela COOPERQUIVALE PAA 2015 Produtos comercializados pela COOPERQUIVALE PAA 2015 Abacate Beterraba Jaca Pepino Caipira Abacaxi Pérola Carambola Jiló Pepino Comum Abobrinha Brasileira Cará Laranja Bahia Pimenta Cambuci Abobrinha Italiana Cebola Laranja Lima Pimentão Verde 5
6 Abóbora Japonesa Cebolinha Laranja Pera Pimentão Vermelho Abóbora Paulista Cenoura Laranja Seleta Quiabo Abóbora Seca Cheiro verde Limão Raiz Mandioca Acelga Chicória Mamão Repolho Acerola Chuchu Mandioquinha Rúcula Alface Crespa Couve Maná Salsa Almeirão Escarola Maracujá azedo Tangerina Espinafre Maxixe Tangerina Cravo Banana Feijão Melancia Tangerina Ponkan Batata-doce Fruta conde Milho verde Tomate Batata-doce rosada Graviola Mostarda Tomate Cereja Berinjela Inhame Palmito Pupunha Vagem Macarrão Almeirão açúcar Pão-de- do de Fonte: BETIM, Rafaela Cristine, Esta divergência nas informações levou-nos ao questionamento sobre as formas de levantamento de dados pela Coordenação de Agropecuária da Diretoria de Pesquisas do IBGE, bem como à verificação junto à Cooperativa e às comunidades quilombolas vinculadas a ela quanto à diversidade de produtos agrícolas produzidos e utilizados na alimentação destas comunidades. A Coordenação de Agropecuária da Diretoria de Pesquisas do IBGE coleta dados de produção agropecuária junto às Secretarias de Agricultura ou Departamentos de Agricultura municipais, estes órgãos devem verificar a efetiva produção, área plantada e produtividade de cada produto agropecuário de seus municípios. Quanto aos processos de compra e venda mediados pela Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira, a documentação comprobatória não deixa dúvidas quanto à veracidade da produção quilombola, destinada prioritariamente à compra institucional (PNAE e PAA). Primeiras Considerações sobre Segurança Alimentar no Vale do Ribeira Trabalhos anteriores (SANTOS e TATTO, 2008; SANTOS, 2015) apontavam que as práticas de uso da terra eram voltadas basicamente à manutenção alimentar, com poucos cultivos voltados à comercialização (SANTOS e TATTO, 2008). No entanto, o Programa de 6
7 Aquisição de Alimentos tem estimulando a venda de produtos agrícolas que tradicionalmente pertenciam à cultura alimentar local e contribuído para o aumento da renda destes agricultores quilombolas (SANTOS, 2015). A pesquisa de campo realizada com moradores de quatro comunidades dos municípios de Eldorado e Iporanga possibilitou-nos verificar não apenas a diversidade da produção destinada à comercialização via Cooperativa, mas também a superior diversidade da produção destinada à alimentação familiar e das comunidades. Esta pesquisa, de caráter qualitativo, possibilitou verificar que a região conhecida pelas extensas plantações de banana e palmito pupunha possui uma diversidade agrícola muito maior do que os dados oficiais nos revelavam e que a importância econômica da produção de banana e palmito de pupunha não encontra paralelo quando os agricultores são questionadas sobre suas práticas alimentares. Nos questionários aplicados havia uma tabela na qual foram relacionados os produtos comercializados pela cooperativa a qual são associados, a COOPERQUIVALE, e solicitado que indicassem quais variedades estes agricultores produzem e quais fazem parte de sua rotina alimentar, respeitando a sazonalidade das variedades. Foram retiradas da tabela a banana e o palmito pupunha, as variedades mais comercializadas e que geram maiores receitas à cooperativa. Havia ainda a demanda de que indicassem outras variedades produzidas ou importantes para rotina alimentar da família. As cinco entrevistas realizadas possibilitaram elencar, além dos sessenta e quatro (64) produtos apresentados na Tabela 1, outros 33 produtos e uma série de outras variedades dos produtos já citados, com especial relevância para as batatas-doces. Os entrevistados afirmaram que se tivessem mais tempo lembrariam de outras variedades, dois deles ressaltando a importância das coisas do mato, variedades consideradas não cultivadas (ainda que muitas delas não sejam nativas da região ou mesmo do Brasil), mas cuja coleta complementa a alimentação, com destaque para as frutas silvestres e para hortaliças classificadas como PANC plantas alimentares não-convencionais. Três entrevistados lembraram-se das bananas, que não estavam presentes na tabela, elencando oito distintas variedades. Apenas um entrevistado lembrou-se da produção de palmito pupunha, ressaltando a importância econômica da espécie e não a utilização alimentar. Estes resultados preliminares permitem-nos inferir que a população quilombola do Vale do Ribeira possui uma situação bastante confortável em relação à segurança alimentar, produzindo 7
8 grande variedade de alimentos, ao contrário do que os dados oficiais levavam-nos a crer. Não podemos, no entanto, fazer tal afirmação de forma definitiva. Para tanto, nova etapa de pesquisa deve ser realizada, com a ampliação do universo amostral e a comparação com a população rural e urbana da região. Referências Bibliográficas BETIM, Rafaela Cristine. Cooperativismo Quilombola no Vale do Ribeira: o desafio da institucionalização de solidariedades. Relatório Final de Iniciação Científica. Registro, BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. Disponível em: Acessado em novembro de BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA. Secretaria de Agricultura Familiar. Programa de Aquisição de Alimentos. Disponível em: Acessado em novembro de Boletim Puxirão Quilombola, Instituto Socioambiental Programa Vale do Ribeira, nº1, outubro/2015, ano 1. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola LSPA. Rio de Janeiro, v.29, nº12, dezembro de IBGE Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Produção Agrícola Municipal Rio de Janeiro, ITESP. INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relatório Técnico Científico sobre a comunidade de quilombo do Sapatu, no município de Eldorado, no Vale do Ribeira-SP. São Paulo, LOPES, Heloísa S. M.; SANTOS, Katia M. P,. Cooperativismo Quilombola e a institucionalização de solidariedades no Vale do Ribeira. In: XVIII Encontro Nacional de Geógrafos, São Luís, Anais on line. Disponível em: VO_ENG_2016.pdf Acessado em novembro de SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Editora Record, Rio de Janeiro, SANTOS, Katia M. P.; TATTO, Nilto. A Agenda socioambiental de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. Instituto Socioambiental, São Paulo, SANTOS, Katia M. P. Práticas agroalimentares em unidades de conservação de uso sustentável sob a ótica da segurança 8
9 alimentar. Tese de Doutorado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SILVA, Clayton L. A divisão política do território brasileiro: os compartimentos quilombolas no Vale do Ribeira (SP). Tese de doutorado. Instituto de Geociências, Universidade de Campinas, Campinas,
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