A CRIANÇA E A LITERATURA INFANTIL: O QUE SE FAZ NA ESCOLA?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CRIANÇA E A LITERATURA INFANTIL: O QUE SE FAZ NA ESCOLA?"

Transcrição

1 A CRIANÇA E A LITERATURA INFANTIL: O QUE SE FAZ NA ESCOLA? Resumo Giane Araújo Pimentel Carneiro gianeap@hotmail.com Universidade do Estado da Bahia Campus XII O presente trabalho é resultado de uma pesquisa em andamento sobre criança e cultura escrita. Neste estudo nos deteremos mais especificamente em refletir sobre o trabalho que é desenvolvido com a literatura nas instituições de Educação Infantil da rede pública do município de Guanambi-BA, pois, diante das observações já realizadas, percebemos que uma das práticas das culturas do escrito que as crianças mais se envolvem é a leitura literária. A inserção da educação infantil na educação básica, como sua primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação da criança precisa receber maior atenção, por isso nos propomos a questionar como a literatura Infantil é apresentada às crianças? A literatura infantil é um dos pilares da educação infantil devido à consciência que se tem hoje da sua amplitude, abrangência e implicações no desenvolvimento da criança. Esse estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, com abordagem etnográfica. Nessa etapa foram realizadas observações de aulas em cinco turmas de uma instituição de educação infantil da rede pública do município de Guanambi-BA. Utilizamos o diário de pesquisa para registro e reflexão. Fundamentamos nos estudos de Magda Soares (2011), Aparecida Paiva e Fernanda Rohlfs (2012) Lígia Cademartori (2012), Ana A. de Oliveira (2010), entre outros. Os resultados parciais indicam que avançamos muito em relação à distribuição de livros, mas outras conquistas ainda carecem de acontecer, como espaços adequados para as práticas com a literatura nas escolas e mais programas de qualificação docente. Não basta criar leis e políticas de inserção das crianças na escola, é necessário, também, criar condições de manter a qualidade das práticas e serviços prestados. Palavras chave: Criança. Literatura Infantil. Educação Infantil. Introdução Para chegarmos à compreensão do trabalho desenvolvido com a literatura infantil, direcionado às crianças nas instituições de educação infantil, iremos analisar os significados que os termos criança e infância foram assumindo na nossa história. A criança é o sujeito real que vive a fase da vida que denominamos infância. Segundo Freitas e Kuhlmann Jr. (2002) infância é a concepção ou representação que os adultos fazem sobre o período inicial da vida ou como o próprio período vivido pela criança. Nesta duplicidade de nomenclaturas há, na verdade, uma dupla concepção, que poderíamos perceber melhor ao analisarmos a origem etimológica dos termos: criança - vem de criar, criação, algo comum a todos os seres vivos, e infância - vem de infans, aquele que não fala, remetendo ao aspecto cultural, ou seja, a concepção de que infância não é em si uma essência, mas um constructo histórico social, o que, na idade moderna, retrata bem a condição de subalternidade da criança em relação ao adulto. 4457

2 2 A infância constitui-se em um tempo social e historicamente construído, sensivelmente marcado pelas condições e experiências culturais facultadas a cada criança. Elas foram analisadas, classificadas como seres biopsicológicos, frágeis, inocentes, mas ignoradas como atores sociais. O adulto foi caracterizado como racional e autônomo, com a responsabilidade de definir quem são as crianças, como são e como devem ser. Essas diferentes concepções trazem implicações diretas nas formas que o trabalho pedagógico se descortina. Com base nessas reflexões procuraremos, neste trabalho, dar maior visibilidade à educação das crianças, considerando-as como sujeitos históricos, constituintes da sociedade. A primeira creche brasileira data de 1875 no Rio de Janeiro, retratando já uma preocupação mundial com a construção de uma nação moderna (KUHLMANN JR., 2002). Entretanto, durante todo o século XX as crianças das camadas populares, mais especificamente as crianças menores de sete anos, ficaram fora das escolas. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/13 institui que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos e assegura espaços, como as creches para crianças até três anos e as préescolas para crianças de quatro a cinco anos de idade. A inserção da educação infantil na educação básica, como sua primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação começa nos primeiros anos de vida. Todavia, como tem se efetivado as práticas pedagógicas direcionadas às crianças nessas instituições? E a literatura Infantil como é apresentada às crianças? Para responder a esta questão, essa pesquisa em andamento pretende refletir sobre o trabalho que é desenvolvido com a literatura nas instituições de Educação Infantil da rede pública do município de Guanambi-BA, pois, diante das observações já realizadas, percebemos que uma das práticas das culturas do escrito que as crianças mais se envolvem é a leitura literária. Essa é uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, por permitir a imersão do pesquisador no campo da pesquisa: o cotidiano escolar. Nessa etapa foram realizadas observações de aulas em cinco turmas de uma instituição de educação infantil da rede pública do município de Guanambi-BA. Utilizamos o diário de pesquisa para registro e reflexão. A literatura infantil nas instituições de educação infantil 4458

3 3 A literatura infantil é um dos pilares da educação infantil devido à consciência que se tem da sua amplitude, abrangência e implicações no desenvolvimento da criança. Hoje, temos um consenso sobre a importância da aproximação entre livros e crianças, conforme afirma Cademartori (2012). Entretanto, a autora ressalta que apesar das conquistas das últimas décadas na área, ainda carecemos de acompanhar como se efetiva a distribuição de livros de literatura infantil nas escolas. Outro fator a considerar é que, por mais que as pesquisas e as políticas públicas procurem compensar os prejuízos de séculos, ainda há muito que fazer em relação à literatura infantil, principalmente no dia a dia das nossas escolas. Nas instituições de educação infantil existem poucos espaços organizados para acolher os livros que chegam do Programa Nacional de Biblioteca na Escola PNBE e também por meio das doações. Na Instituição lócus desse estudo falta espaço para organização da biblioteca. Os livros são organizados em cantinhos na sala de aula e em armários. Sobre essa questão Paiva e Rohlfs (2012) afirmam que as ações dos professores para tentar solucionar o pouco espaço, são louváveis, mas que não podemos contentar com os cantinhos, caixas e prateleiras. É necessário que as escolas tenham bibliotecas organizadas e equipadas para receber esse público tão peculiar, que são as crianças. O acervo existente também merece uma atenção especial, pois a falta da acomodação adequada contribui para o mau estado de conservação dos livros, além da pequena quantidade recebida, em relação ao número de crianças atendidas. Numa das aulas observadas, logo após a rotina, a professora deu o comando para manusearem os livros da caixa. As crianças, sentadas no tapete, manuseavam o livro escolhido e liam, numa pseudoleitura, porque não dominavam ainda o sistema de escrita alfabética. Enquanto alguns ficavam imersos no livro, outros procuravam interagir com o colega, comentando sobre o livro, atitude que logo foi interrompida pela professora. As possibilidades de interação que as atividades com os livros permitem, favorecem o desenvolvimento das crianças, entretanto muitas vezes essas práticas ainda são interpretadas como mau comportamento e responsáveis pela desordem na sala. Ao final do tempo do manuseio a professora fez comentários rápidos sobre o tema e sobre a autora de dois livros que chamaram a atenção das crianças. Esses momentos livres aconteciam em todas as turmas, entretanto, para cumprimento da função da literatura como fruição, outros fatores prejudicavam essas práticas, como a dificuldade de ouvir o outro, de concentração na atividade, que 4459

4 4 interpretamos ser por conta da forma como a atividade era conduzida. As crianças precisam aprender as normas que regem cada tipo de atividade. Outra prática observada com a literatura foi o uso das histórias no seu viés pedagógico, ou seja utilizar a história como meio para a aquisição de algum conhecimento intencional. Um exemplo disso foi a leitura da história João e o pé de feijão seguida de atividade sobre a germinação do feijão. Essa prática tem sido denominada de escolarização da literatura e é um dos maiores pontos de embates entre pedagogos e profissionais da área de letras, que defendem o viés artístico e estético da literatura. Atualmente, os pedagogos também criticam a escolarização negativa da literatura. Ela acontece quando a literatura é utilizada apenas para a aquisição de certo conhecimento, e muitas das vezes, com efeito moralizante. O cultivo do gosto pela leitura literária nas crianças depende da forma como ela lhe é apresentada. Precisa considerar a sensibilidade, a fantasia e o imaginário, abrindo espaço para o lúdico e o prazer. Segundo Oliveira (2010, p. 41) a literatura contribui para a formação da criança em todos os aspectos, especialmente na formação de sua personalidade, por meio do desenvolvimento estético e da capacidade crítica. Portanto não temos como não fazer uso da literatura na escola, já que sua importância para a formação da criança é fato consagrado em todas as áreas, entretanto defendemos a escolarização tal qual defende Magda Soares (2011, p.4) O termo escolarização é, em geral, tomado em sentido pejorativo, depreciativo, quando utilizado em relação a conhecimentos, saberes, produções culturais; não há conotação pejorativa em escolarização da criança, em criança escolarizada, ao contrário, há uma conotação positiva; mas há conotação pejorativa em escolarização do conhecimento, ou da arte, ou da literatura, como há conotação pejorativa nas expressões adjetivadas conhecimento escolarizado, arte escolarizada, literatura escolarizada. No entanto, em tese, não é correta ou justa a atribuição dessa conotação pejorativa aos termos escolarização e escolarizado, nessas expressões. O que é negativo é a escolarização inadequada da literatura infantil. É contra isso que devemos caminhar no trabalho efetivo com a literatura nas escolas, principalmente no que se refere às crianças menores. Considerações Muitas das questões que surgem a respeito de práticas inadequadas com a literatura infantil podem ser revistas. O acompanhamento das políticas públicas de 4460

5 5 distribuição dos livros, a leitura diária de histórias para as crianças, a adoção da dimensão estética nesse trabalho e a inserção em programas e momentos de formação continuada. Um dos pontos frágeis destacados nas pesquisas é a qualificação profissional do professor. Não temos cursos de graduação específicos para qualificar o trabalho com a literatura infantil, e muitas vezes, nem o componente curricular nos cursos de Pedagogia. Nesses casos a formação continuada é a alternativa para superar as lacunas que envolvem as práticas com a literatura infantil nas escolas, além da imersão do professor também como um apaixonado leitor literário na sua vida cotidiana. Não basta criar leis e políticas de inserção das crianças na escola, principalmente das crianças das camadas populares, mas é necessário criar condições de manter a qualidade das práticas e serviços oferecidos a elas de forma respeitosa e condizente com a condição de cidadãos de direitos que são. REFERÊNCIAS CADEMARTORI, Lígia. Literatura infantil do conceito à consolidação: um olhar histórico. Revista Educação, ed. especial: Literatura Infantil. São Paulo: Segmento, FREITAS, M. C. de; KUHLMANN JR., M. (orgs.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, KUHLMANN JR., Moysés. A circulação das idéias sobre a educação das crianças: Brasil, início do século XX. In: FREITAS, M. C. de; KUHLMANN JR., M. (orgs.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador das leituras literárias. In. PAIVA, Aparecida, MACIEL, Francisca, COSSON, Rildo. Literatura : ensino fundamental. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, PAIVA, Aparecida; ROHLFS, Fernanda. A vez e a hora dos livros de literatura. Revista Educação, ed. especial: Literatura Infantil. São Paulo: Segmento, SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In: EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani (organizadoras). Escolarização da leitura literária. 2ª ed., 3ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica,

A Leitura Literária no Ensino Fundamental:

A Leitura Literária no Ensino Fundamental: A Leitura Literária no Ensino Fundamental: Possibilidades de trabalhos em sala de aula de Língua Portuguesa a partir de uma perspectiva de formação continuada do professor Profª Ms. Joyce Rodrigues Silva

Leia mais

LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores

LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores Janieli Thibes Andriques 1 ; Marizete Bortolanza Spessatto 2 ; José Reinaldo Nonnenmacher Hilario 3 INTRODUÇÃO Quando se trata de incentivar

Leia mais

A BIBLIOTECA ESCOLAR: LOCALIZANDO O ESPAÇO DO LIVRO INFANTIL NA ESCOLA PÚBLICA EM HUMAITÁ

A BIBLIOTECA ESCOLAR: LOCALIZANDO O ESPAÇO DO LIVRO INFANTIL NA ESCOLA PÚBLICA EM HUMAITÁ 00086 A BIBLIOTECA ESCOLAR: LOCALIZANDO O ESPAÇO DO LIVRO INFANTIL NA ESCOLA PÚBLICA EM HUMAITÁ Francisca Chagas da Silva Barroso e-mail: fsilvabarroso@yahoo.com.br Universidade Federal do Amazonas RESUMO

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro Universidade do Estado da Bahia Campus XII

A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro Universidade do Estado da Bahia Campus XII 00609 Resumo A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro gianeap@hotmail.com Universidade do Estado da Bahia Campus XII O presente trabalho é resultado de uma pesquisa

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA Germana Souza Ramos Rocha 1 Eugênia da Silva Pereira 2 INTRODUÇÃO A Educação do Campo vem

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A DISCIPLINA

INFORMAÇÕES SOBRE A DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA Resolução 04/CD de 05/11/1982

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil

Política Nacional de Educação Infantil Política Nacional de Educação Infantil Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira

Leia mais

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) OP1 OP3 OP4 OP5 (direcionada) OP6 DAE Título: Educação, trabalho docente e cidadania: desafios Nome professor: LÍVIA FRAGA Terça: noite contemporâneos VIEIRA EMENTA:

Leia mais

O LUGAR DA EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO

O LUGAR DA EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO O LUGAR DA EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO Ana Isabel Pinto ESE de Viana do Castelo; Programa de Doutoramento em Literacias e Ensino do Português, Centro de investigação em

Leia mais

LITERATURA NA REDE. Bruno Luís Mocelin 1 ; Karla Goularte da Silva Gründler 2 INTRODUÇÃO

LITERATURA NA REDE. Bruno Luís Mocelin 1 ; Karla Goularte da Silva Gründler 2 INTRODUÇÃO LITERATURA NA REDE Bruno Luís Mocelin 1 ; Karla Goularte da Silva Gründler 2 INTRODUÇÃO O Brasil é um país de poucos leitores. Em 2001, o nível de leitura era de 1,8 livros por habitante/ano. Hoje, apontam

Leia mais

Seminário Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações.

Seminário Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações. Seminário Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações. Local: Belo Horizonte hotel Liberty Data: 08 e 09 de maio de 2014 Público alvo (150 pessoas): Coordenadores dos cursos de especialização

Leia mais

A LITERATURA E OS BEBÊS: PROJETO NO CAMINHO DE CASA

A LITERATURA E OS BEBÊS: PROJETO NO CAMINHO DE CASA A LITERATURA E OS BEBÊS: PROJETO NO CAMINHO DE CASA RESUMO Laiana Rosendo Oliveira Universidade Federal da Paraíba laianarosendo@gmail.com A literatura apresentada no ambiente escolar apenas terá continuidade

Leia mais

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA 1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar

Leia mais

A TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E

A TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E A TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E 2015 1 Bruno Soares Machado 2 ; Rita Migliora 3 Introdução As possibilidades que se apresentam com a

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Rafaela Lima e Silva UFPE alyne_rafaella@yahoo.com.br Ana Catarina dos

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5 CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º

Leia mais

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ISBN 978-85-7846-516-2 LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Aparecida Ferreira Pinheiro UEL E-mail: fernandha.ferreira.pinheiro@gmail.com

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01

Leia mais

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento Dados da proposta FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO Modalidade Curso Evento Cidade de realização Jaguarão Título INFAGRUPOS DOCÊNCIA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES E RECREACIONISTAS

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira LETRAS NO BARRO: DIÁLOGOS SOBRE A FORMAÇÃO DO LEITOR Lucielton Tavares de Almeida Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN eltonluci@hotmail.com Resumo: O trabalho em tela versa sobre as práticas

Leia mais

A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA

A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR

PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Cíntia Franz UFSC Joanildes Felipe UFSC Maira Gledi Freitas Kelling Machado UFSC Resumo O Pacto Nacional pela

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES TÍTULO DO TRABALHO 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas ERA UMA VEZ...: REPRESENTAÇÕES DA TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação

Leia mais

VISÃO DO TEXTO LITERÁRIO NA SALA DE AULA: UM JOGO DISCURSIVO

VISÃO DO TEXTO LITERÁRIO NA SALA DE AULA: UM JOGO DISCURSIVO VISÃO DO TEXTO LITERÁRIO NA SALA DE AULA: UM JOGO DISCURSIVO *SANTOS, Maria de Lourdes Arruda dos. RESUMO: A literatura, em especial, tem o papel facilitador dos conhecimentos, afinal é através dela que

Leia mais

Página 1 de 27 17/10/ :31:41. Vínculo: Acadêmico Qualidade do curso de graduação que realiza; Pergunta: 5

Página 1 de 27 17/10/ :31:41. Vínculo: Acadêmico Qualidade do curso de graduação que realiza; Pergunta: 5 Página 1 de 27 17/10/2002 16:31:41 Pergunta: 1 Qualidade do curso de graduação que realiza; Pergunta: 2 Estrutura curricular (de disciplinas) do curso; Pergunta: 3 Conhecimento do projeto pedagógico do

Leia mais

VIA POÉTICA. Descrição do Objeto:

VIA POÉTICA. Descrição do Objeto: ¹Eliana Maria Marques, Maria Lucineide Pimentel Guimarães, Maria das Graças Siqueira Prefeitura do Município de Diadema. Secretaria da Cultura. Serviço de Biblioteca e Documentação. Diadema,São Paulo.

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO

A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO Anne Heide Vieira Bôto Universidade Estadual do Ceará Regina Célia Ribeiro Lotffi Universidade Estadual

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: PERSPECTIVAS LEGAIS E A REALIDADE DA PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR Camila Macenhan/UEPG i Bruna Caroline Camargo/UFPR ii Resumo: Este trabalho apresenta

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Resenha do livro Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas

Resenha do livro Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas 1 9 8 4-7 2 4 6 Resenha do livro Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas JARDILINO, José Rubens Lima; ARAUJO, Regina Magda Bonifácio. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos: sujeitos,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS REGISTROS ACADÊMICOS NO ÂMBITO DO PIBID

DIÁRIO DE BORDO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS REGISTROS ACADÊMICOS NO ÂMBITO DO PIBID DIÁRIO DE BORDO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS REGISTROS ACADÊMICOS NO ÂMBITO DO PIBID 1 Maria Mágila Farias Carneiro, 2 Maria Rongirlene Oliveira do Nascimento, 3 Eliomar Araújo de Sousa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO Área temática: Educação Coordenadora da Ação: Eli Coelho Guimarães Carneiro 1 Autoras: Eli Coelho Guimarães Carneiro²,

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE DISCIPLINA 2016.1 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado

Leia mais

SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Salles dos Santos 2 Resumo:Este artigo é resultado da minha participação no Programa PIBID 3, como

Leia mais

LITERATURA INFANTIL E JUVENIL

LITERATURA INFANTIL E JUVENIL LITERATURA INFANTIL E JUVENIL Ementa Considerações sobre a especificidade da literatura infantil. Relação texto e ilustração. Memória e formas de narrar no passado e no presente. Literatura e performance:

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E O INCENTIVO A LEITURA.

LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E O INCENTIVO A LEITURA. LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E O INCENTIVO A LEITURA. TEXTO DO POSTER Problemática Jusley Monteiro de Sousa Maropo Esta proposta tem como norte discutir a problemática

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Diferentes concepções de

Leia mais

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Um mundo de letras Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Resumo A série "Um Mundo de Letras" é composta por cinco episódios que abordam questões relativas à alfabetização, letramento

Leia mais

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM 00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA

AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA Nome dos autores: Deborah Sousa Dias 1 ; Hilda Gomes Dutra Magalhães²; 1 Aluna do Curso

Leia mais

O TEXTO POÉTICO EM SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE O DISCURSO DO PROFESSOR E A PROPOSTA DO LD

O TEXTO POÉTICO EM SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE O DISCURSO DO PROFESSOR E A PROPOSTA DO LD O TEXTO POÉTICO EM SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE O DISCURSO DO PROFESSOR E A PROPOSTA DO LD Laurênia Souto Sales; Joaz Silva de Melo; Leandro da Silva Ramos Universidade Federal da Paraíba. laureniasouto@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ana Paula de Almeida 1 Carlos Alberto Suniga dos Santos 2 INTRODUÇÃO Este trabalho propõe-se a identificar quais as metodologias, os gêneros textuais e os problemas

Leia mais

RECREIO ESCOLAR DIRIGIDO: ESTUDO DE CASO EM UMA PRÉ-ESCOLA. Tatiana Alves da Rocha Cruz 1 Ana Lucia Castilhano de Araujo 2 INTRODUÇÃO

RECREIO ESCOLAR DIRIGIDO: ESTUDO DE CASO EM UMA PRÉ-ESCOLA. Tatiana Alves da Rocha Cruz 1 Ana Lucia Castilhano de Araujo 2 INTRODUÇÃO RECREIO ESCOLAR DIRIGIDO: ESTUDO DE CASO EM UMA PRÉ-ESCOLA Tatiana Alves da Rocha Cruz 1 Ana Lucia Castilhano de Araujo 2 INTRODUÇÃO A pesquisa aqui relatada se caracteriza como um estudo de caso, no qual

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL

PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL Guilherme Araujo Santiago 1 ; Guilherme Dorneles do Canto 2 ; Larissa Staggemeier dos Santos 3 ; Marlon de Moraes 4 ; Jobson Ipiraja Steinhaus 5 ; Alan Minuzzi

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI

O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio Mesa: O Currículo do Ensino Médio no olhar

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Ana Raquel de Sousa Poubaix Diniz Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF / arpourbaix@gmail.com

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

Participação; disponibilidade; relatório final.

Participação; disponibilidade; relatório final. Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD Título do Projeto PAD: Vulnerabilidades infantis como tema do professor. A contribuição da história social da infância. Proposta

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55) Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento

Leia mais

Leitura do Texto Literário

Leitura do Texto Literário Leitura do Texto Literário Ementa Concepção de literatura e seu ensino. O ensino da literatura como experimentação: entre a leitura e a crítica. Processos de hibridização dos gêneros. O livro e o leitor:

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

RESENHA. professores: vivências, formação e práticas docentes nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Porto de idéias, 2012.

RESENHA. professores: vivências, formação e práticas docentes nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Porto de idéias, 2012. RESENHA PINHEIRO, Antonio Carlos. Lugares de professores: vivências, formação e práticas docentes nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Porto de idéias, 2012. David Luiz Rodrigues de Almeida

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA SOUZA, Fabiana Maria dos Santos (Autora) Universidade Estadual da Paraíba souza.fmsantos@hotmail.com Drª NEVES,

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Resultados e discussão

Resultados e discussão Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE

DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE Autor: Lucila Ruiz Garcia; Orientadora: Profa. Dra. Nádia Maria Bádue Freire Universidad de La Empresa UDE e-mail: gfabeyro@ude.edu.uy

Leia mais

GD Formação maio 2015

GD Formação maio 2015 GD Formação maio 2015 Por formação continuada entendemos o conjunto de ações formativas deliberadamente organizadas da qual participam os professores posteriormente à sua formação inicial (NUNES, 2001).

Leia mais