VIRTUDES PROFISSIONAIS E EMPREGABILIDADE

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1 1 VIRTUDES PROFISSIONAIS E EMPREGABILIDADE Além dos deveres institucionais de um profissional, que são obrigatórios e normalmente bem claramente definidos pelas empresas, devemos considerar algumas qualidades profissionais que também concorrem para o enriquecimento de sua atuação profissional, algumas delas facilitando o seu exercício profissional. Em seu dia-a-dia o profissional exercerá suas atividades, cumprindo seus deveres institucionais e, simultaneamente, exercitando essas virtudes de modo praticamente indissociável. Não há como separar-se umas das outras. Dessa forma, a posse dessas virtudes em muitos casos é avaliada e funciona como fator decisivo na contratação de profissionais pelas boas empresas. Algumas dessas qualidades poderão ser desenvolvidas no decorrer de sua atividade profissional, incorporando-as à sua personalidade a medida que as vivencia ao lado de seus deveres profissionais. Em artigo publicado em revista especializada, o consultor dinamarquês Clauss MOLLER (1996, p ) faz uma associação entre as virtudes lealdade, responsabilidade e iniciativa como fundamentais para a formação de recursos humanos. Segundo Clauss Moller o futuro de uma carreira depende dessas virtudes. O senso de responsabilidade é o elemento fundamental da chamada empregabilidade do profissional. Sem responsabilidade a pessoa não pode demonstrar lealdade, nem espírito de iniciativa. Uma pessoa que se sinta responsável pelos resultados da equipe terá maior probabilidade de agir de maneira mais favorável aos interesses da equipe e de seus clientes, dentro e fora da organização. A consciência de que se possui uma influência real constitui uma experiência pessoal muito importante. É algo que fortalece a auto-estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham autoestima e um sentimento de poder próprio são capazes de assumir responsabilidade. Elas sentem um sentido na vida, alcançando metas sobre as quais concordam previamente e pelas quais assumiram responsabilidade real, de maneira consciente. As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades em encontrar significado em suas vidas. Seu comportamento é regido pelas recompensas e sanções de outras pessoas - chefes e pares. Pessoas desse tipo jamais serão boas integrantes de equipes. A lealdade é o segundo dos três principais elementos que compõe a empregabilidade. Um funcionário leal se alegra quando a organização ou seu departamento é bem-sucedido, defende a organização, tomando medidas concretas quando ela é ameaçada, tem orgulho de fazer parte da organização, fala positivamente sobre ela e a defende contra críticas. Lealdade não quer dizer necessariamente fazer o que a pessoa ou organização à qual você quer ser fiel quer que você faça. Lealdade não é sinônimo de obediência cega. Lealdade significa fazer críticas construtivas, mas as manter dentro do âmbito da

2 2 organização. Significa agir com a convicção de que seu comportamento vai promover os legítimos interesses da organização. Assim, ser leal às vezes pode significar a recusa em fazer algo que você acha que poderá prejudicar a organização, a equipe de funcionários. No Reino Unido, por exemplo, essa idéia é expressa pelo termo "Oposição Leal a Sua Majestade". Em outras palavras, é perfeitamente possível ser leal a Sua Majestade - e, mesmo assim, fazer parte da oposição. Do mesmo modo, é possível ser leal a uma organização ou a uma equipe mesmo que você discorde dos métodos usados para se alcançar determinados objetivos. Na verdade, seria desleal deixar de expressar o sentimento de que algo está errado, se é isso que você sente. As virtudes da responsabilidade e da lealdade são completadas por uma terceira, a iniciativa, capaz de colocá-las em movimento. Tomar a iniciativa de fazer algo no interesse da organização significa ao mesmo tempo, demonstrar lealdade pela organização. Em um contexto de empregabilidade, tomar iniciativas não quer dizer apenas iniciar um projeto no interesse da organização ou da equipe, mas também assumir responsabilidade por sua complementação e implementação. Existem diversas outras qualidades que podem ser agregadas às três citadas no artigo anterior. As mais importantes, em minha opinião são: Honestidade: está relacionada com nosso apego ao que consideramos justo e correto, à confiança que nos é depositada pelos que nos cercam, e com a responsabilidade perante o bem de terceiros e a manutenção de seus direitos. São inúmeros os exemplos de desonestidade no exercício de uma profissão. Um psicanalista, abusando de sua profissão ao induzir um paciente a cometer adultério, está sendo desonesto. Um contabilista que, para conseguir aumentos de honorários, retém os livros de um comerciante, está sendo desonesto. Um profissional de Educação Física, utilizando a sua prerrogativa na avaliação de suas turmas, privilegia os alunos que lhe são mais simpáticos com as melhores notas, está sendo desonesto. A honestidade é uma virtude que não deve admitir relatividade, tolerância ou interpretações circunstanciais. Portanto seja sempre honesto, principalmente com você mesmo, por exemplo ao atribuir-se sucessos ou fracassos. Aliás, mais do que isso, aprenda a ser elegante: divida os sucessos com seus colegas mais próximos (até porque, na maioria das vezes isso é a pura verdade) e restrinja em si ao máximo as responsabilidades pelos eventuais fracassos. Não atribua seus insucessos a terceiros e a circunstâncias ocasionais, exceto nos casos em que isso possa ser devidamente comprovado. Seja companheiro da verdade. Ao ser argüido sobre um assunto técnico qualquer, perguntado sobre o desempenho de um orientando, ao emitir uma opinião ou sugestão, ao ser consultado sobre a possibilidade de colaborar neste ou naquele projeto, responda sempre com a verdade: não invente, não aumente, não omita. É preciso que se diga também que, no que se refere ao exercício profissional (especialmente no caso da Educação Física), há dois tipos de honestidade, ou melhor, duas amplitudes. Não basta trabalharmos de fato e recebermos a contrapartida financeira de

3 2 nossos esforços. Esse é um conceito de honestidade bastante restrito. Apenas com isso podemos não estar sendo totalmente honestos. Precisamos ampliar e principalmente contextualizar sempre o nosso conceito de honestidade, inteirando-nos dos objetivos mais distantes que nossos orientando buscam atingir ou nossos empregadores esperam de nós para que possamos avaliar e externar as reais possibilidades de que esses objetivos se concretizem. Não estarei, por exemplo, sendo honesto se aceitar me dispor a ensinar alguém a nadar em três aulas. Por mais que me esforce neste período e mereça (por assim dizer) meus ganhos, não estou sendo honesto com relação ao objetivo final a ser atingido, pois ninguém aprende a nadar em três aulas. O honesto neste caso seria esclarecer a quem de direito sobre a impossibilidade do que ele pede e ou simplesmente declinar da proposta ou alinhavar alternativas plausíveis de trabalho. Pode parecer tolice num país como o nosso, mas me atreverei a recomendar também que você nunca se utilize de sua posição em uma empresa ou onde for para obter qualquer tipo de vantagem pessoal relacionada ao seu cargo ou função (pequenos subornos, mordomias, agrados, mimos, gentilezas e por aí afora). Mesmo que se trate de um único e singelo clipe, simplesmente não faça. Esquive-se com a maior diplomacia possível, cumpra com o seu dever e ponto final. Lembre-se que por mais sutil que este tipo de comportamento seja e por mais inócuo que pareça, além de constituir-se numa clara infração ética e de tornar tácito um desvio de caráter de quem o pratica, ele fragiliza o profissional, comprometendo a sua imparcialidade de julgamento e opinião. Além disso, há cargos e funções nos quais isso é tipificado como crime e leva à demissão por justa causa. Portanto, toda atenção é pouca. Sigilo (ou Discrição): é um dos pilares do comportamento ético. É o princípio que exige que mantenhamos segredo sobre todo fato ou informações confidenciais de que tenhamos conhecimento em razão do desempenho de nossas atividades profissionais. Ele possibilita que o orientando possa abrir-se com você para esclarecê-lo melhor sobre suas motivações e expectativas quanto ao trabalho que você vai empreender. Como geralmente essas motivações e expectativas tem uma natureza extremamente íntima e pessoal, a única forma do seu orientando passar-lhe essas informações, sem sentir-se exposto em sua privacidade é a convicção de que você será extremamente discreto quanto a tudo que ele disser. Esse raciocínio se aplica a todo tipo de informação, mas especialmente àquelas de natureza pessoal ou médica com relação aos seus orientandos. Muito freqüentemente estas informações estão atreladas às próprias razões pelas quais o orientando procurou a atividade física. Em conversas mais ou menos formais você pode até comentar casos interessantes com seus colegas de trabalho, mas nunca os detalhando a ponto de identificar o orientando em questão e muito menos citando-lhe o nome. E isso continua valendo mesmo quando a pessoa em questão já não é seu orientando e você sequer tem mais contato com ela

4 3 Mesmo quando a informação ou o comentário vem de outros colegas, o sigilo profissional é importante para evitar-se criar um clima de intriga no ambiente de trabalho e possibilitar o desenvolvimento de uma atmosfera de lealdade, franqueza e profissionalismo. O Código de Ética dos Profissionais de Educação Física, em seu artigo 1o., ítem XI, não prevê nenhuma exceção ao princípio do sigilo profissional. Mas saiba que, em alguns códigos de ética de outras profissões, são previstas algumas exceções, mas que devem ser sempre cuidadosamente analisadas pelo profissional para que não se transformem em infrações éticas. O respeito aos segredos institucionais (dos negócios e das empresas) também deve ser desenvolvido na formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio nos é obrigatória. Revelar detalhes ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a terceiros e ainda existe o agravante de que planos e projetos de uma empresa ainda não colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado pela concorrência antes que a empresa que os concebeu tenha tido oportunidade de lançálos. Metodologias de trabalho, documentos, planos de marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais, dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e sua revelação pode representar sérios prejuízos para a empresa ou para os clientes do profissional. Competência política: difere da competência técnica, pois não se refere ao conhecimento específico e ao domínio das técnicas e métodos de uma profissão. O que aqui é denominada competência política é basicamente a capacidade do profissional em relacionar-se com as demais pessoas de seu local de trabalho de modo a pavimentar um ambiente favorável à expressão de sua competência técnica. De nada adiantarão cursos e mais cursos, anos e anos de experiências e vivências profissionais se o profissional não desenvolver a capacidade de angariar o respeito e consideração daqueles com quem trabalha para que possa demonstrar, sem maiores entraves, que de fato é bom naquilo que faz. Sem essa competência política, a competência técnica não terá vez, e sem vez não há como saber que o profissional afinal é competente ou não. E como estamos nos referindo a interferir positivamente de alguma forma na maneira como as pessoas nos enxergam, estamos falando do que se denomina marketing pessoal. É através do nosso marketing pessoal que alteramos (para melhor, é claro) o conceito que as pessoas têm de nós. Um profissional, seja ele de que área for, nunca será completo se desprezar este aspecto de sua interação empresarial. Existe vasta literatura específica sobre este tema, de forma que não me deterei demais nele. Citarei apenas alguns cuidados que minha experiência mostrou como essenciais para que nossos colegas se sintam bem em relacionar-se conosco: A) Consistência: qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho está sujeito a incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser superados, prosseguindo o profissional em seu trabalho, sem entregar-se a decepções ou mágoas. É

5 2 louvável a perseverança dos profissionais que precisam enfrentar os problemas do subdesenvolvimento. B) Compreensão: qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceito pelos que dele dependem, em termos de trabalho, facilitando a aproximação e o diálogo, tão importante no relacionamento profissional. É bom, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu trabalho, para que não se percam os verdadeiros objetivos a serem alcançados pela profissão. Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência. A compreensão que se traduz, principalmente em calor humano pode realizar muito em benefício de uma atividade profissional, dependendo de ser convenientemente dosada. C) Humildade: o profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o dono da verdade e que o bom senso e a inteligência são propriedade de um grande número de pessoas. Representa a auto-análise que todo profissional deve praticar em função de sua atividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações, buscando a colaboração de outros profissionais mais capazes, se tiver esta necessidade, dispor-se a aprender coisas novas, numa busca constante de aperfeiçoamento. Humildade é qualidade que carece de melhor interpretação, dada a sua importância, pois muitos a confundem com subserviência, dependência - quase sempre lhe é atribuído um sentido depreciativo. Como exemplo, ouvese freqüentemente, a respeito determinadas pessoas, frases com estas: Fulano é muito humilde, coitado! Muito simples! Humildade está significando nestas frases pessoa carente que aceita qualquer coisa, dependente e até infeliz. Conceito errôneo que precisa ser superado, para que a Humildade adquira definitivamente a sua autenticidade. D) Imparcialidade: é uma qualidade tão importante que assume as características do dever, pois se destina a se contrapor aos preconceitos, a reagir contra os mitos (em nossa época dinheiro, técnica, sexo...), a defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalmente uma posição justa nas situações que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo a justiça depende muito da imparcialidade. E) Otimismo: em face das perspectivas das sociedades modernas, o profissional precisa e deve ser otimista, para acreditar na capacidade de realização da pessoa humana, no poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro com energia e bom-humor. ATUALIZAÇÃO: mantenha-se sempre atualizado e informado (preciso lembrar isso?) procurando interessar-se por todos, ou pelo menos pela maioria dos assuntos técnicos, científicos e culturais relacionados com a sua profissão. Não se auto especialize. Especialização é algo que deve ocorrer como conseqüência à demandas profissionais que somos chamados a suprir, não como uma opção inicial de vida profissional. Lembre-se que a sua carreira profissional será sempre a interseção das suas preferências e vocações pessoais com as oportunidades que mercado lhe oferecerá. Mantendo-se aberto aos

6 2 assuntos que se referem à sua profissão, você não só se manterá atualizado como ampliará sempre as suas possibilidades de colocação profissional. Sempre haverá novos nichos de atividade que poderão ser do seu agrado, e nos quais você poderá desenvolver-se profissionalmente. No que se refere ao registro dessa atualização, mantenha também seu currículo sempre com as comprovações em dia: requeira, busque e retire o quanto antes os certificados referentes a todas as suas atividades acadêmicas ou de extensão: palestras, cursos, seminários, congressos, clínicas, colóquios, encontros, jornadas, estágios, etc. Parece bobagem, mas é impressionante o número de profissionais que simplesmente não se interessa pela documentação dessas atividades. Há casos de profissionais que, por ocasião de um concurso, por exemplo, tem de fazer um verdadeiro rastreamento para localizar um certificado de 15, 20 ou 25 anos atras. Além do que, como citar no seu currículo, apresentar em um concurso ou mesmo numa entrevista algo que você sequer pode comprovar? SERIEDADE PROFISSIONAL: partindo do princípio que a sua profissão é regulamentada por lei, respeite-a e ao seu respectivo Conselho nunca exercendo suas atividades se estiver impedido, nem propiciando de qualquer forma seu exercício aos não habilitados ou impedidos legalmente. Emita, sempre que detectar uma oportunidade e da forma mais conveniente, parecer técnico consistente sobre questões pertinentes ao seu campo profissional e que sejam também de interesse público, procurando esclarecer a coletividade e respeitando os princípios de seu código de ética e os preceitos legais vigentes. Na mídia, em público e mesmo em situações mais informais jamais desmereça ou denigra, com suas manifestações ou atitudes, a sua profissão. Também não permita, dentro de suas possibilidades, que qualquer outra pessoa o faça. Cuidado com as piadinhas de mau gosto e comentários impróprios. É evidente que o conceito e a dignidade profissional de toda uma categoria se fazem primordialmente com atitudes de muito maior alcance e consistência que isso, mas nunca será demais você lembrar, a quem quer que seja (e claro, de modo elegante) que respeito é bom e nós, profissionais de Educação Física, gostamos. RESPONSABILIDADE: muito mais do que no seu discurso, é nas suas atitudes que o Profissional de Educação Física contribui para a consolidação de sua categoria. E é uma postura fundamentalmente responsável que deve ser o objetivo de todos que militam nesta área. Entenda que você jamais poderá isentar-se de responsabilidade de qualquer ato profissional que tenha praticado ou indicado, ainda que ele tenha sido solicitado por seu orientando (orientando), cliente ou seu responsável legal. Eles não tem obrigação de saber se o que estão solicitando é ou não uma estultice; mas você tem. E mesmo se o orientando (ou quem quer que seja) fizer uma solicitação absurda conscientemente, isso não libera o profissional de suas responsabilidades quanto aos seus atos. Neste caso, o profissional deve recusar-se a fazer o que foi solicitado, pois o fundamento deste princípio ético é que o profissional deve proteger o orientando até de si mesmo. Nunca assine nenhum documento (declarações, certificados, relatórios, etc.) por cujo teor você não possa se responsabilizar inteiramente. É ainda infelizmente comum, por exemplo, o caso de relatórios de estágios que são assinados por profissionais que não

7 3 acompanharam de fato as atividades do estagiário ou não checaram as horas realmente cumpridas. Fazendo isso, pior do que cometendo uma infração ética, você está ensinandoa a um profissional ainda em formação. PRUDÊNCIA: todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança. Muito mais ainda quando lidamos com a saúde e a integridade física de seres humanos, como na Educação Física. Prudência é a qualidade que faz com que o profissional analise situações complexas e difíceis de forma mais profunda e minuciosa, no sentido de imprimir sempre a maior segurança possível a elas, principalmente nas decisões a serem tomadas. A prudência é indispensável nos casos de decisões sérias e graves, pois evita acidentes, julgamentos apressados e conflitos ou discussões inúteis. Na Educação Física há atividades que, por sua natureza ou pelo tipo de público que abraçam, exigem do profissional uma constante vigilância prudente para que ele atinja seus objetivos sem arriscar desnecessária ou abusivamente seus orientandos. Ginástica olímpica, natação (principalmente de bebês) e as lutas em geral são exemplos de modalidades que exigem dos profissionais que as ministram cuidados permanentes com relação à segurança. De modo geral praticamente toda atividade física se conduzida sem a prudência devida pode, ao invés de ajudar, lesionar seus praticantes. Nunca abra mão dos implementos de segurança necessários nem da metodologia adequada a uma prática segura. Sejam crianças ou adultos aqueles sob nossa responsabilidade, se tiver de pecar, prefira o excesso de zelo à sua falta. AJUDA AOS COLEGAS: muitos são os deveres que um profissional possui em relação aos seus colegas. Dentre todos, um dos mais importantes para o fortalecimento de uma comunidade profissional, é o dever ético da ajuda. O ajudar envolve um complexo de atitudes. Exclui, apenas, a conivência no vicio, no erro, na fraude. Isto não significa, todavia, que se deva abandonar ou condenar definitivamente um colega porque ele cometeu enganos. Todos podemos cometer erros e é natural que os cometamos em situações de inexperiência, falta de orientação, educação insuficiente, más companhias, circunstâncias adversas, fortes desilusões, depressões mentais, problemas de saúde, em suma muitos fatores adversos podem conduzir ao rompimento com a virtude. Ninguém deve auto julgar-se absolutamente perfeito e todos estamos sujeitos a enganos maiores ou menores. A ajuda, portanto, inclui essa especial assistência nossa ao colega para que ele possa reconduzir-se ao caminho do bem, para que possa retornar a virtude ou até absorver exemplos que em verdade não tinha ainda sido despertado para eles. É normal que o ser humano possa por vezes ser vítima, e de fato o é, da inveja, da calúnia, da perseguição pertinaz, da traição, em suma de vícios de terceiros que nos atingem e que para combatê-los outros venham a ser praticados, como o de igualar-se ao malfeitor. Partindo do principio que o semelhante com o semelhante se cura (como é o caso de injetar-se no corpo o veneno de ofídios, ou sejam as vacinas, quando a pessoa é por eles atingida) muitos outros erros se acumulam quando se revida o mal com a prática do próprio mal. O referido principio que tão bem se aplica ao corpo, deixa de aplicar-se aos domínios da ética, pois, ninguém se ajuda sem ajudar o seu semelhante.

8 4 Quando um colega pratica erros, a primeira coisa que nos cabe fazer, é aproximarmos dele para contribuir com exemplos e boas palavras para que se recupere. Ninguém está absolutamente perdido se tem ainda dentro de si a capacidade de absorver a virtude e se não é infenso a orientação. Prof. Paulo H. Bonacella - CREF4 1793/G Diretor de Conteúdos do UNIVERSO EF

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