HOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO

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1 13 Oto C^ ' ^ HISTÓRIA DA MARINHA PORTUGUESA HOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO (TOMO I) Coordenador e Autor ANTÓNIO JOSÉ JELO ACADEMIA DE MARINHA LISBOA 1999

2 ÍNDICE SIGLAS E ABREVIATURAS PREFÁCIO INTRODUÇÃO VU IX XIU CAPÍTULO I - A independência do Brasil e a guerra civil ( ).. 1 O poder naval nacional 1 Portugal e a era industrial 3 Efeitos da era industrial no poder naval nacional 8 A perda da capacidade de exercer um controlo dos oceanos 9 Os arsenais 15 A política de recrutamento e formação 19 Os homens - os marinheiros, grumetes, operários e funcionários.. 23 A organização superior da Marinha 27 Finanças e administração 31 Actividades, doutrinas e tácticas da Armada 33 O acentuar da decadência naval A marinha de D. Miguel - a organização da denota 42 A marinha liberal - a organização da vitória 55 Uma vitória que parte do mar para a terra 67 Anexos 69 CAPÍTULO II - A luta contra a escravatura e a viragem para África ( ) 71 A evolução do sistema internacional e do poder naval 71 As adaptações liberais 75 O desenvolvimento de uma nova política naval 78 O fim real do recrutamento forçado 81 As finanças e o poder naval 85 A organização superior da Marinha 89 A vulgarização do vapor 90 O programa naval de Sá da Bandeira - Mendes Leal 94 As corvetas mistas 101 As canhoneiras 104 A evolução da estratégia nacional 108 As lutas internas a O combate ao tráfico de escravos 113 A defesa do Império 117 A presença no Império no período pós-sá da Bandeira 121 Outras funções estratégicas 124 Anexos 129 I

3 CAPÍTULO III - O novo sistema internacional e as campanhas de pacificação ( ) 133 A segunda revolução industrial no poder naval 133 A relação de forças navais 136 Os programas navais portugueses 139 A distribuição dos recursos financeiros 140 Os arsenais e os meios técnicos 143 A organização superior da Marinha 146 A evolução da política e estratégia naval 147 Os precursores de Andrade Corvo 152 O programa de Andrade Corvo 155 Os continuadores de Andrade Corvo ( ) 161 O período de transição ( ) 167 O programa de fins do século 174 O programa de Jacinto Cândido da Silva 176 As adaptações da Armada 180 Tácticas e estratégias da actuação em África na primeira fase O período crítico da corrida à África A Armada no continente 189 O período áureo das campanhas de pacificação Anexos 202 CAPÍTULO IV - Das campanhas de pacificação à Grande Guerra ( ) 205 A evolução técnica geral 205 A evolução da relação de forças navais 207 A organização central da Marinha 21 I A Marinha na política interna 214 As finanças da Armada 220 Portugal e a nova conjuntura naval 221 A evolução do pensamento sobre o poder naval 224 A vitória dos mahanistas 229 O grande plano naval 232 A esquadra real em oposição à esquadra de papel 237 Os contratorpedeiros e avisos 239 A arma submarina 243 As novas técnicas na Armada 246 O programa naval de II

4 A Marinha na guerra-estratégica geral 250 A estratégia naval da beligerância ( ) 256 O acordo geral com os aliados 258 A defesa do continente 260 A defesa das ilhas 272 A defesa das comunicações marítimas e o apoio logístico estratégico 280 A apoio ao Império 285 A armada na guerra - um balanço 288 Anexos 294 CAPÍTULO V - A busca do renascimento naval ( ) 297 O poder naval no pós-guerra 297 A acção da Armada na política interna 303 A Marinha no pós-guerra 308 O plano Pereira da Silva 315 A reorganização de Pereira da Silva 318 A evolução para o plano naval de A prioridade a Marinha 328 O programa de A reorganização da Armada em As finanças da Armada 350 A acção da Armada no Império Outras funções da Armada 360 Anexos 367 CAPÍTULO VI - A Armada e a 2. a Guerra Mundial ( ) 369 As mudanças do poder naval no conflito 369 A mudança da política militar nacional 372 A reação tardia e ineficaz da Armada 377 A concretização possível As modestas novas construções 385 A Armada antes da guerra - formação e reorganização 390 A guerra civil de Espanha 394 A Armada num período de agudizar de tensões 398 Portugal e a 2. a guerra Mundial 401 A defesa do continente - planos gerais 408 A Armada e o acordo dos Açores 413 III

5 A defesa do continente - portos e navegação costeira 415 A defesa das ilhas 422 A defesa da navegação 431 A defesa do Império 434 A Armada na guerra 438 Anexos 442 CAPÍTULO VII - Os anos da NATO ( ) 443 O poder naval no pós-guerra 443 A relação de forças na guerra fria em termos navais 450 As teorias do poder marítimo em Portugal no imediato pós-guerra 457 A renovação da Armada possível antes da NATO 463 O impacto inicial da adesão à NATO 467 A Marinha e a reestruturação da defesa 470 O fim da aeronáutica Naval 473 A NATO e a reformulação da Armada 478 As mudanças qualitativas 484 A evolução dos planos navais 487 A Armada e o Pacto Ibérico 492 A Armada e o Império nos anos A formação e a nova mentalidade 504 As finanças 509 Anexos 512 CAPÍTULO VIII - A Armada nas guerras de África ( ) 515 Uma nova fase da guerra fria 515 A viragem da política de defesa nacional 518 As adaptações da doutrina e da teoria 526 A evolução dos planos navais 535 As adaptações da organização 544 Os fuzileiros 550 Os meios humanos e a formação 553 A política de aquisição de navios 556 As finanças da Armada 566 A acção geral da Armada nas guerras de África 569 Estratégia operacional - Guiné e Cabo Verde 575 Estratégia operacional - Angola 596 IV

6 Estratégia operacional - Moçambique 608 A cooperação com a Espanha 620 ANATO 622 Outras funções da Armada 629 A Armada no último período de guerras nacionais - um balanço provisório 629 Anexos 634 FONTES E BIBLIOGRAFIA 639 ÍNDICE ANTROPONÍMICO 653 ÍNDICE TOPONÍMICO 662 ÍNDICE TEMÁTICO 673 ÍNDICE DAS GRAVURAS 677

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