Capítulo 2 Método 81 A variável independente e a sua aplicação 81 O método institucional: o primado da instituição Estado sobre a ordem

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1 índice Agradecimentos 15 Prefácio 17 Introdução 23 Capítulo 1 Que forma de Estado previne melhor os golpes militares? 27 Golpes de Igreja, golpes de Estado, golpes militares 27 Que é a forma do Estado 29 O presidente forte e republicano 30 A actualidade do problema da violência política e dos golpes militares A generalidade dos golpes militares 45 Primeiros argumentos a favor e contra a vantagem presidencial da integração castrense na organização política 54 Razão de ordem 77 Capítulo 2 Método 81 A variável independente e a sua aplicação 81 O método institucional: o primado da instituição Estado sobre a ordem povo 82 Capítulo 3 Milícias, empresas, exércitos nacionais: entre a ordem e a instituição triangular 87 A coexistência da ordem segurança e da instituição castrense: o direito individual ao armamento e a legítima defesa 87

2 Conceitos e terminologia 89 Organismos armados fora da instituição castrense 91 A estrutura das Forças Armadas: exércitos de mar e de terra 93 Capítulo 4 A instituição castrense e a ordem da segurança: fluxo e refluxo da institucionalização das Forças Armadas na história das organizações políticas europeias 97 Capítulo 5 A Grécia: não há cidade sem força armada a questão militar sem a instituição militar 103 A questão militar na oração fúnebre de Péricles no começo da guerra do Peloponeso 103 A ausência da questão militar n'a República 105 ~N'As Leis Platão dialoga com Péricles sobre a questão militar na polis 105 Aristóteles dialoga com o Platão d'as Leis sobre a questão militar 107 Aristóteles: a infantaria é a politeia 108 O cidadão é o militar e o militar é o cidadão 110 Deve haver Forças Armadas permanentes em tempo de paz? 111 Capítulo 6 A marinha e o exército de terra produzem efeitos diferentes sobre a organização política: a marinha é democrática 113 Platão: o marinheiro não traz honra 113 Xenofonte: o marinheiro é cidadão 115 A marinha é a democracia e a morte do cidadão 116 Aristóteles: o marinheiro é cidadão, mas o remador não é 118 Plutarco: Temístocles substituiu a lança pelo remo 118 Capítulo 7 O exército do soberano e a milícia da República a questão militar na vigência da instituição castrense: da reforma protestante à Segunda Guerra Mundial 121 O Renascimento: a caminho de Vestefália 123 Depois de Vestefália 126 O iluminismo escocês 131 O iluminismo dos Estados Unidos 136 O iluminismo do continente europeu 141 Depois do golpe de Bonaparte 146

3 Capítulo 8 O comando das Forças Armadas em diferentes formas de Estado até ao século XXI 167 As assembleias eleitas no comando da instituição castrense 168 A incapacidade de a assembleia eleita gerir a instituição castrense 168 O parlamento e a gestão da instituição castrense 169 O Congresso dos Estados Unidos e a gestão da instituição castrense 172 Capítulo 9 O chefe de Estado parlamentar e o comando da instituição castrense 175 O poder de declarar a guerra 176 O caso inglês: a guerra civil e a Glorious Revolution 177 O caso francês 181 Outras constituições do continente europeu 185 Conclusão sobre o Estado parlamentar transpirenaico e a instituição castrense 186 A relação do chefe de Estado parlamentar com as Forças Armadas em Portugal 187 Capítulo 10 O chefe de Estado parlamentar no comando da instituição castrense em tempo de crise política 197 A Inglaterra contemporânea 198 A França das III e IV Repúblicas: a incapacidade de aplicar o estado de sítio contra a subversão interna 200 A Espanha nos séculos XIX e XX 207 A Itália antes do fascismo 209 Portugal 210 As Forças Armadas apelam ao chefe de Estado parlamentar 232 Conclusão sobre o Estado parlamentar e a instituição castrense 235 Capítulo 11 O chefe de Estado do Estado presidencial em fases de instituição e paz política 239 A divisão dos poderes na Constituição norte-americana 240 Os poderes do presidente sobre a instituição castrense na Constituição dos Estados Unidos 241 A crítica puritana aos poderes do presidente na Convenção Constitucional norte-americana: o «rei militar» 242 Os Founding Fathers dispensam o exército de terra 244

4 Os poderes civis do comandante-chefe em fase de paz 258 Os poderes implícitos do comandante-chefe 259 Capítulo 12 O chefe de Estado presidencial no comando da instituição castrense em fase de crise política: os Estados Unidos 261 O estado de excepção nos Estados Unidos passa pela instituição castrense 262 A questão militar está no cerne dos poderes do presidente dos Estados Unidos 263 O presidente-comandante-chefe e o poder de iniciar a guerra 264 Os poderes civis e militares do presidente-comandante-chefe 267 O Congresso pós-vietname e o comandante-chefe 274 Os tribunais e os poderes do comandante-chefe 275 Duas interpretações opostas do presidente dos Estados Unidos, ambas centradas no comandante-chefe 277 Capítulo 13 O presidente do Estado semipresidencial no comando da instituição castrense 283 O poder de iniciar a guerra 283 O presidente e a instituição castrense nos Estados semipresidenciais em tempo de paz política 284 O presidente e a instituição castrense nos Estados semipresidenciais em tempo de crise política 284 Portugal depois do 25 de Abril 289 Capítulo 14 O chefe de Estado fascista no comando da instituição castrense 293 Capítulo 15 O chefe de Estado tradicional contemporâneo no comando da instituição castrense 301 A Alemanha da Revolução Francesa à Segunda Guerra Mundial 302 O Japão da restauração Meidji ao pós-segunda Guerra Mundial 303 Capítulo 16 O presidente forte pacifica: uma análise empírica das formas de Estado e dos golpes militares 307 Os Estados tradicionais e os de «divisão de poderes» sofrem menos golpes militares 307

5 Sem ter em conta a cláusula ceteris paribus, os Estados parlamentares sofrem menos golpes militares 311 Comparar o comparável 312 Nas organizações políticas com igual grau de liberdade, a forma parlamentar tem igual ou maior propensão golpista 314 Nas organizações políticas pobres, a fórmula semipresidencial é a mais eficaz contra os golpes militares 319 Entre os Estados parlamentares os antigos são os únicos claramente menos golpistas 324 Os golpes militares entre 1990 e 2006 dão vantagem ao presidente forte e republicano 327 Em análise dinâmica, o Estado semipresidencial é o mais eficaz contra os golpes militares 329 Capítulo 17 O presidente forte e republicano para dirigir as Forças Armadas 331 Síntese conclusiva 335 Anexo estatístico Os golpes militares em 193 organizações políticas soberanas, incluindo os membros das Nações Unidas, segundo a forma do Estado, rendimento individual e antiguidade ( ) 337 Siglas e fontes 351 Fontes consultadas 353 Créditos das figuras 373 índice remissivo 375

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