Assembleia Popular Nacional. Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE
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- Victor Gabriel Bandeira Cavalheiro
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1 República Democrática de São Tomé e Príncipe Assembleia Popular Nacional Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE CAPÍTULO Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto da lei A presente lei define as condições de atribuição, aquisição, perda e requisição da nacionalidade santomense. Artigo 2.º Efeitos da atribuição da Nacionalidade A atribuição da nacionalidade santomense produz efeitos desde o nascimento, sem prejuízo da validade das relações jurídicas estabelecidas com base em outra nacionalidade. Artigo 3.º Efeitos da das alterações de Nacionalidade Os efeitos das alterações de nacionalidade produzem-se a partir da data do registo dos actos ou factos de que dependem. Artigo 4.º Efeitos de Filiação Apenas a filiação estabelecida durante a menoridade produz efeitos quanto a nacionalidade. CAPÍTULO II
2 Atribuição da nacionalidade Artigo 5. Nacionalidade Originária 1. São são-tomenses de origem: a) Os nascidos em S.Tomé e Príncipe, filho de pai ou mãe santomense; b) Os nascidos no estrangeiro filhos de pai ou mãe santomense, que se encontre ao serviço do Estado santomense; c) Os filhos de Pai ou Mãe santomense nascido no estrangeiro se declararem que querem ser santomenses; d) Os nascidos em S.Tomé e Príncipe quando não possuam outra nacionalidade; e) Os indivíduos nascidos em S.Tomé e Príncipe de pais apátridas ou de nacionalidade desconhecida; f) Os nascidos em S.Tomé e Príncipe filhos de pais estrangeiros que residam no território santomense e que não estejam ao serviço do respectivo Estado. 2. Presumem-se nascidos em S.Tomé e Príncipe os recém-nascidos expostos em território santomense. CAPÍTULO III Aquisição de Nacionalidade Artigo 6.º Aquisição em razão de casamento 1. O cônjuge de nacional santomense pode adquirir a nacionalidade, mediante as seguintes condições: a) Declarar querer adquirir a nacionalidade são-tomense; b) Ser domiciliado ou estabelecer domicílio em S.Tomé e Príncipe; c) Renunciar a anterior nacionalidade. 2. a renuncia poderá ser dispensada, quando, com base no princípio da reciprocidade, ela não for exigida ao nacional santomense. Artigo 7.º Aquisição por Filiação Os filhos menores ou incapazes de pai ou mãe que adquira a nacionalidade santomense podem também adquiri-la, mediante declaração. Artigo 8.º
3 Aquisição por razões Históricas São considerados santomenses todos os estrangeiros residentes em S.Tomé e Príncipe à data da independência. Artigo 9.º Aquisição por Adopção Adquire a nacionalidade santomense o adoptado plenamente por nacional santomense. Artigo 10.º Aquisição por Naturalização 1. O governo poderá conceder a nacionalidade santomense, por naturalização, aos estrangeiros que na data da apresentação do pedido reunam cumulativamente as seguintes condições: a) Residirem habitualmente em S.Tomé e Príncipe, pelo menos, cinco anos; b) Serem considerados maiores pelas leis do Estado santomense; c) Terem conhecimento suficiente da língua portuguesa ou uma das línguas nacionais; d) Oferecerem garantias civis e morais de integração na sociedade santomense; e) Renunciar a anterior nacionalidade; f) Possuírem capacidade para reger a sua pessoa e assegurar a sua subsistência. 2. Os requisitos das alíneas a) a e) podem ser dispensados em relação aos estrangeiros que tenham prestados serviços relevantes ao país ou quando superiores interesses do Estado assim o aconselharem. 3. No acto da naturalização poderá também ser concedida a nacionalidade santomense aos filhos menores do estrangeiro, se este assim o requerer, podendo os interessados vir a requere-la, posteriormente, até um ano depois de atingirem a maioridade. Artigo 11.º Forma de Concessão A nacionalidade santomense por naturalização é concedida por decreto do governo, sob o parecer do Ministério da Justiça, a requerimento do interessado e organização do respectivo processo em termos que serão regulamentados. CAPÍTULO IV Perda e Reaquisição da Nacionalidade Artigo 12.º Perda de Nacionalidade
4 Perdem a nacionalidade santomense: a) Aquele que adquira voluntariamente outra nacionalidade, salvo se que a aquisição se verificar por razões de emigração; b) O que, provando ter outra nacionalidade, declare não querer ser santomense; c) Aquele que, exercer funções de soberania ou prestar serviço militar não obrigatório a um Estado estrangeiro; d) O que tendo adquirido a nacionalidade nos termos do artigo 10.º praticar actos atentórios contra a soberania do Estado. Artigo 13.º Reaquisição de Nacionalidade 1. Aqueles que hajam perdido a nacionalidade santomense de origem por efeitos de declaração prestada durante a sua incapacidade podem readquiri-la, quando capazes, mediante declaração, desde que tenha estabelecido residência em território santomense há pelo menos dois anos. 2. Readquirirem também, mediante declaração, a nacionalidade de origem, após dois anos de domicílio em S.Tomé e Príncipe, os são-tomenses que a tenham perdido. CAPÍTULO V Oposição a Aquisição ou Reaquisição de Nacionalidade Artigo 14.º Fundamentos São fundamentos da oposição a aquisição da nacionalidade santomense por casamento, filiação e adopção ou a sua reaquisição: a) O não preenchimento dos requisitos previstos na presente lei; b) A não integração na sociedade santomense; c) A prática de actos atentórios contra a soberania do estado santomense; d) A prática de crime punível com pena maior segundo a lei santomense. Artigo 15.º Processo 1. A oposição é deduzida pelo Ministério Público em processo instaurado no tribunal da Primeira Instância, no prazo de um ano, a contar da data da declaração de que dependa aquisição ou reaquisição da nacionalidade. 2. Todas as autoridades são obrigadas a participar ao Ministério Público os factos a que se refere o artigo anterior. CAPÍTULO VI
5 Disposições Transitórias e Finais Artigo 16.º Registo e Prova da Nacionalidade O registo e a prova de nacionalidade serão objecto do diploma regulamentar. Artigo17.º Disposição Transitória Aqueles a que não era reconhecida nacionalidade santomense de origem nos termos da lei publicada em 15 de Dezembro de 1975, poderão adquiri-la, no prazo de um ano a contar da data de entrada em vigor da presente lei, mediante requerimento dirigido ao Ministério da Justiça. Artigo 18.º A presente lei será regulamentada por legislação específica. Artigo 19.º Revogação da Lei Anterior É revogada a lei de nacionalidade entrada em vigor no Diário da República n.º 39/75, de 15 de Dezembro. Aprovada na reunião plenária, extraordinária, de 11 de Setembro de Assembleia Popular Nacional, em S.Tomé, aos 11 Setembro de A Presidente da A.P.N., Alda Espírito Santo. Promulgada em 13 de Setembro de Publique-se. O Presidente da República, Manuel Pinto da Costa.
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