Nacionalidade Portuguesa Folheto Informativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nacionalidade Portuguesa Folheto Informativo"

Transcrição

1 Nacionalidade Portuguesa Folheto Informativo

2 Lei da Nacionalidade Portuguesa Lei nº 37/81, de 3 de Outubro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 25/94, 19 de Agosto Regulamento da Nacionalidade Portuguesa Decreto-Lei nº 322/82, de 12 de Agosto, alterado pelos Decreto-Lei nº 117/93, de 13 de Abril, Decreto-Lei nº 253/94, de 20 de Outubro e Decreto-Lei nº 37/97, de 31 de Janeiro Introdução A Lei da Nacionalidade regula as formas de atribuição, aquisição e perda da nacionalidade portuguesa, bem como o registo, prova e contencioso da nacionalidade. Com este folheto informativo pretende-se, por um lado, explicar quais são as formas possíveis de atribuição e aquisição da nacionalidade portuguesa e, por outro, clarificar onde devem ser entregues os processos respectivos e quais os documentos que devem instruir esses mesmos processos. Como resumo que é, este folheto não resolve todas as questões que em cada caso concreto se podem colocar. Assim, em caso de dúvidas, deve consultar a legislação respectiva, disponível no site do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME) ( Como posso vir a ter Nacionalidade Portuguesa? Da Lei da Nacionalidade constam várias vias possíveis de atribuição/aquisição da nacionalidade portuguesa. Essa vias são as seguintes: I atribuição da nacionalidade (nacionalidade originária) são os casos daqueles que são portugueses de origem II aquisição da nacionalidade a) Por efeito da vontade i. Filhos menores ou incapazes de pai ou mãe que adquira a nacionalidade portuguesa ii. Em caso de casamento com um nacional português b) Pela adopção c) Por naturalização

3 I - ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE (NACIONALIDADE ORIGINÁRIA) Quem tem nacionalidade originária, isto é, quem é considerado português de origem? São portugueses de origem: a) Os filhos de pai ou mãe portugueses, nascidos em território português ou sob administração portuguesa, ou no estrangeiro se o progenitor português aí se encontrar ao serviço do Estado Português; b) Os filhos de pai ou mãe portugueses nascidos no estrangeiro, se declararem que querem ser portugueses ou inscreverem o nascimento no registo civil português, mediante declaração prestada pelos próprios ou, no caso de serem incapazes, pelos seus representantes legais; c) Os indivíduos nascidos em território português, filhos de estrangeiros que aqui residam com título válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos, conforme se trate, respectivamente, de cidadãos nacionais de PALOP ou de outros países, e desde que não se encontrem ao serviço do respectivo Estado, se declararem que querem ser portugueses; d) Os indivíduos nascidos em território português quando não possuam outra nacionalidade. II - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PELO CASAMENTO COM UM PORTUGUÊS Posso adquirir a nacionalidade portuguesa através do casamento com um português? O estrangeiro casado com um nacional português pode adquirir a nacionalidade portuguesa desde que reuna os seguintes requisitos: 1. Estar casado há mais de três anos; 2. Declaração de vontade de adquirir a nacionalidade portuguesa, feita na constância do matrimónio (esta declaração deve ser feita em qualquer conservatória do registo civil, se o interessado residir em território português ou em território sob administração portuguesa ou, se a residência do interessado for no estrangeiro, perante os agentes diplomáticos ou consulares portugueses, e é depois remetida, acompanhada dos restantes documentos, para a Conservatória dos Registos Centrais. Esta declaração de vontade pode ser prestada pela pessoa a quem respeita, por si ou por procurador, sendo capaz, ou pelos seus representantes legais, sendo incapaz; 3. Comprovar, com factos pertinentes, que possui ligação efectiva à comunidade nacional; 4. Não ter praticado crime punível com pena de prisão de máximo superior a três anos, segundo a lei portuguesa;

4 5. Não ser funcionário público de Estado estrangeiro; 6. Não ter prestado serviço militar, não obrigatório, a Estado estrangeiro. Que documentos devo entregar juntamente com o pedido de aquisição de nacionalidade pelo casamento? Os documentos que deve entregar para instruir o processo são os seguintes: 1. Certidão do assento de casamento; 2. Certidão de nascimento do cônjuge estrangeiro; 3. Certidão de nascimento do cônjuge português com o casamento averbado; 4. Certificado da nacionalidade estrangeira; 5. Certificado do registo criminal emitido por autoridades portuguesas, autoridades do país do interessado, autoridades do país onde tenha tido residência; 6. Prova da ligação efectiva à comunidade nacional (pode ser feita por meio documental, testemunhal ou qualquer outro legalmente admissível) Quando adquiro a nacionalidade pelo casamento, ou seja, a partir de que momento começa a produzir efeitos? A aquisição da nacionalidade pelo casamento está sujeita a registo obrigatório e os seus efeitos só se produzem a partir da data em que tal registo seja lavrado (este registo é feito na Conservatória dos Registos Centrais, onde existe um livro de registo da nacionalidade). III - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PELA ADOPÇÃO Se um português adoptar uma criança estrangeira, essa criança adquire a nacionalidade portuguesa? O adoptado plenamente por um nacional português pode adquirir a nacionalidade portuguesa. O processo deve ser instruído com prova da nacionalidade portuguesa do adoptante. (Nota: a adopção plena é uma espécie de adopção que se caracteriza por ter efeitos mais extensos que a outra modalidade de adopção, a adopção restrita. Na adopção plena o adoptado adquire a situação de filho do adoptante e integra-se com os seus descendentes na família deste, extinguindo-se as relações familiares entre o adoptado e a sua família natural).

5 IV - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE POR NATURALIZAÇÃO Como posso adquirir a nacionalidade portuguesa por naturalização? A nacionalidade portuguesa por naturalização é concedida pelo Ministro da Administração Interna, a requerimento do interessado. Que condições tenho de reunir para que me seja concedida a nacionalidade portuguesa por naturalização? O Governo pode conceder a nacionalidade portuguesa, por naturalização, aos estrangeiros que satisfaçam cumulativamente os seguintes requisitos: 1. Ter 18 anos (ou ser emancipado face à lei portuguesa); 2. Residir em território português com título válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos, conforme se trate, respectivamente, de cidadãos nacionais de PALOP ou de outros países 3. Conhecer suficientemente a língua portuguesa; 4. Comprovar a existência de uma ligação efectiva à comunidade nacional; 5. Ter idoneidade cívica; 6. Possuir capacidade para assegurar a sua subsistência. Existem casos em que podem não ser exigidos todos os requisitos acima referidos? Os requisitos de tempo necessário de residência legal em Portugal, de conhecimento da língua portuguesa e de ligação efectiva à comunidade podem ser dispensados em relação aos que tenham tido a nacionalidade portuguesa, aos descendentes de portugueses, aos membros de comunidades de ascendência portuguesa e aos estrangeiros que tenham prestado ou sejam chamados a prestar serviços relevantes ao Estado Português. Onde devo entregar o meu pedido de aquisição de nacionalidade portuguesa por naturalização? O requerimento, acompanhado dos documentos necessários, deve ser apresentado às direcções regionais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ou, no caso de não existirem, ao Governador Civil do distrito da sua área de residência (se residir nas Regiões Autónomas deve entregar ao Ministro da República ou às direcções regionais do SEF; se residir no estrangeiro, aos serviços consulares da área de residência). Como se desenrola o processo?

6 Se o requerimento não foi entregue no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), as entidades que receberam os requerimentos devem remetê-los aos serviços do SEF que, no prazo de 8 dias, averigua da correcta instrução do processo, quanto à suficiência ou insuficiência das informações e dos documentos apresentados. O estrangeiro tem 30 dias para responder, podendo este prazo ser alargado, desde que justificado. Passado esse prazo de resposta, o SEF, no prazo de 8 dias, solicita as informações necessárias sobre o pedido de naturalização ao Ministério da Justiça e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros. No prazo de 15 dias, contados da data de recepção da última informação prestada, o SEF emitirá parecer sobre o requerente. Que elementos devem constar do meu requerimento de aquisição da nacionalidade portuguesa por naturalização? O requerimento, assinado pelo interessado, deve conter o nome completo do estrangeiro interessado, a data de nascimento, o estado civil, a naturalidade, a filiação, a nacionalidade, o lugar da residência actual e aquele em que tenha residido anteriormente, a actividade que o imigrante exerce e, por último, os motivos pelos quais se deseja naturalizar. Nota: existe um requerimento tipo, gratuito, acessível via internet, em ou junto de qualquer direcção ou delegação regional do SEF. Neste caso o requerimento deve ser assinado na presença do notário. Que documentos devo juntar ao meu requerimento a pedir a nacionalidade por naturalização? Deve fazer acompanhar o pedido dos seguintes documentos: 1. Fotocópia e original da certidão do assento do seu nascimento (deve entregar a fotocópia da certidão pois mais tarde precisa do original para proceder ao registo da nova nacionalidade junto da Conservatória dos Registos Centrais); 2. Fotocópia da autorização de residência; 3. Documento comprovativo do conhecimento da língua portuguesa - esta prova pode ser feita por uma das seguintes formas: diploma de exame feito em estabelecimento oficial do ensino português; documento escrito, lido e assinado pelo interessado perante notário português, com a menção destas circunstâncias no respectivo termo de reconhecimento da letra e assinatura; documento escrito, lido e assinado pelo interessado perante o chefe da secretaria da câmara municipal da sua residência, ou, em Lisboa e Porto, perante o director dos serviços centrais e culturais ou funcionário por ele designado, os quais atestarão esses factos no próprio documento, autenticando a sua assinatura com o selo oficial;

7 4. Prova de que possui uma ligação efectiva à comunidade nacional (prova documental ou outra legalmente admissível fotocópia das autorizações de residência do agregado familiar, fotocópia do boletim de nascimento dos filhos, fotocópia da escritura de compra de habitação própria); 5. Certificado do registo criminal, passado pelos serviços competentes portugueses, emitido há menos de 3 meses; 6. Certificado do registo criminal, passado pelos serviços competentes do país de origem, emitido há menos de 3 meses, confirmado pelo Consulado de Portugal e acompanhado da respectiva tradução (caso não seja em língua portuguesa). No caso de não haver lugar à emissão de tal documento deverá juntar declaração nesse sentido emitida pela entidade competente; 7. Documento comprovativo de que possui capacidade para reger a sua pessoa e assegurar a sua subsistência (declaração emitida pela entidade patronal com a indicação da data de admissão, do vínculo laboral e da respectiva remuneração mensal, fotocópia do último recibo de vencimento e fotocópia e original da declaração de IRS do ano anterior, com os rendimentos detalhados); 8. Declaração da Segurança Social comprovativa da inscrição naquele organismo, com a indicação da data de admissão, dos períodos relativos aos descontos efectuados e dos montantes declarados; 9. Documento comprovativo de ter cumprido as leis do recrutamento militar do país de origem ou declaração da sua não obrigatoriedade; 10. Fotocópias integrais do passaporte utilizado nos últimos 5 anos. (nota: em casos excepcionais, e a requerimento do interessado, o Ministro da Administração Interna pode dispensar a apresentação de qualquer destes documentos). V PERDA DA NACIONALIDADE PORTUGUESA Pode haver oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa? Sim, pode haver oposição à aquisição da nacionalidade, nos casos de aquisição por efeito da vontade ou pela via da adopção. Como se processa essa oposição? O Estado, por intermédio do Ministério Público, pode deduzir, no prazo de um ano a contar da data do facto de que dependa a aquisição da nacionalidade, oposição à aquisição da nacionalidade, em acção a instaurar junto do Tribunal da Relação de Lisboa. Com que fundamentos pode o Estado opor-se à aquisição da nacionalidade portuguesa? São fundamentos da oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa:

8 1. Não comprovação, pelo interessado, de ligação efectiva à comunidade nacional; 2. Prática de crime punível com pena de prisão de máximo superior a 3 anos, segundo a lei portuguesa; 3. Exercício de funções públicas ou a prestação de serviço militar não obrigatório a Estado estrangeiro. Se eu adquirir a nacionalidade portuguesa perco a minha nacionalidade de origem ou são cumuláveis uma com a outra? A legislação portuguesa permite a plurinacionalidade. No entanto, a aquisição da nacionalidade portuguesa pode ou não implicar a perda da naturalidade de origem, consoante as leis do país de onde é natural permitam ou não a plurinacionalidade, pois há leis que exigem que o indivíduo renuncie à sua anterior nacionalidade para obter a nacionalidade do país de imigração. Que cuidados devo ter no caso de ter duas ou mais nacionalidades? Se tiver duas ou mais nacionalidades e uma delas for portuguesa, só esta releva face à lei portuguesa. Posso renunciar à nacionalidade portuguesa? Aquele que, tendo outra nacionalidade, não quiser ser português, deve declarálo. Se não fizer essa declaração a nacionalidade portuguesa subsiste. O imigrante pode ser obrigado a renunciar à sua única nacionalidade? Segundo o art. 15º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade. VI FILHOS a) Aquisição da nacionalidade pela via originária (nascido em Portugal) O meu filho, filho de imigrantes, nascido em Portugal, pode ter nacionalidade portuguesa? Pode se preencher os seguintes requisitos: 1. Ter nascido em território português;

9 2. Ser filho de cidadãos estrangeiros, residentes em Portugal com título válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos, se forem, respectivamente, cidadãos nacionais de PALOP ou nacionais de outro país (e não se encontrar ao serviço do respectivo Estado); 3. Declaração de vontade de ser português (não basta o registo de nascimento em território português). Como decorre o processo de aquisição da nacionalidade portuguesa de filho de imigrante nascido em Portugal? 1. O processo inicia-se com a declaração de vontade de ser português; 2. A declaração pode ser prestada directamente pelo interessado (por si ou por procurador bastante) ou, no caso de ser incapaz, pelos seus representantes legais (que, regra geral, são os pais); 3. Essa declaração de vontade pode ser prestada em qualquer conservatória do registo civil; 4. Feita a declaração e reunidos todos os documentos necessários, o conservador do registo civil envia o processo à Conservatória dos Registos Centrais, que verifica se estão reunidas as condições de que depende a atribuição da nacionalidade portuguesa; 5. Aos interessados cabe fazer prova das circunstâncias de que depende a atribuição da nacionalidade; 6. Verificadas as condições de que depende a atribuição da nacionalidade, é lavrado o correspondente registo da nacionalidade portuguesa e comunicado esse facto ao assento de nascimento do interessado, para efeitos de averbamento. Que documentos devo entregar com o pedido de nacionalidade de filho de imigrante nascido em Portugal? O processo deve ser acompanhado dos seguintes documentos: 1. Certidão do assento de nascimento do interessado; 2. Documento passado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a comprovar que: os pais do interessado, à data do nascimento, residiam com título válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos, conforme se trate, respectivamente, de cidadãos nacionais de PALOP ou de outros países; e que não se encontram ao serviço do respectivo Estado. Neste caso de filho nascido em Portugal, uma vez adquirida a nacionalidade, a partir de que momento começa a produzir efeitos? Neste caso a atribuição da nacionalidade portuguesa produz efeitos desde o nascimento do interessado.

10 Sou imigrante clandestino. O meu filho pode adquirir a nacionalidade portuguesa, nas condições previstas nas perguntas anteriores? Torna-se necessário distinguir entre: 1. Se o seu filho nasceu em Portugal antes de 01/11/1994 (data da entrada em vigor da Lei nº 25/94, de 19 de Agosto, que alterou a Lei da Nacionalidade) pode adquirir a nacionalidade portuguesa desde que um dos pais se encontrasse em Portugal há mais de 6 ou 10 anos, conforme se trate, respectivamente, de nacionais de PALOP ou de nacionais de outros países, quando a criança nasceu (a lei não exigia que os pais tivessem um título de residência); 2. Se o seu filho nasceu depois de 01/11/1994 e o progenitor se encontrar numa situação de clandestinidade, o filho não adquire a nacionalidade portuguesa, uma vez que a actual lei exige que o imigrante seja titular de uma autorização de residência. b) Aquisição da nacionalidade por efeito da vontade Sou imigrante e tenho um filho que não nasceu em Portugal. Ele pode adquirir nacionalidade portuguesa? Os filhos menores ou incapazes de pai ou mãe que adquira a nacionalidade portuguesa podem também adquiri-la, mediante uma declaração de que querem ser portugueses, que pode ser feita em qualquer conservatória do registo civil. Neste caso como se desenrola o processo de aquisição da nacionalidade? 1. O processo inicia-se com a declaração de vontade de ser português; 2. A declaração é prestada pelos legais representantes do menor (regra geral, os pais); 3. A declaração pode ser prestada em qualquer conservatória do registo civil; 4. No auto da declaração deve ser identificado o registo de aquisição da nacionalidade do pai ou da mãe. Que nomes pode ter o filho de um imigrante? Se o interessado tiver nascido no estrangeiro ou se ele ou algum dos progenitores tiver outra nacionalidade, podem ser admitidos nomes próprios estrangeiros na forma originária (deve ser produzida prova, se possível documental).

11 VII Pagamento de documentos Quanto se paga por cada documento? Pelos actos relativos ao registo da nacionalidade são cobrados os seguintes emolumentos: 1. Por cada declaração para aquisição ou perda da nacionalidade 10 euros; 2. Por cada registo de aquisição ou perda da nacionalidade 10 euros; 3. Por cada certificado de nacionalidade 3,75 euros; 4. Por cada certidão de registo de nacionalidade 2,5 euros; 5. Por cada certidão de documento, além do emolumento anterior, acresce, por cada folha, 50 cêntimos. Nota: são gratuitos os registos e as declarações de nacionalidade, bem como os documentos a eles necessários, respeitantes a indivíduos que provem não auferir rendimentos iguais ou superiores ao salário mínimo nacional. CONTACTOS ÚTEIS: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 1. Sede - Rua Conselheiro José Silvestre Ribeiro, nº 4, Lisboa; telefone ; 2. Direcção Regional de Lisboa Av. António Augusto de Aguiar, nº 20, Lisboa; telefone Conservatória dos Registos Centrais de Lisboa Rua Rodrigo da Fonseca, 198, Lisboa Telefone

Lei nº 37/81, de 3 de Outubro

Lei nº 37/81, de 3 de Outubro Lei nº 37/81, de 3 de Outubro TÍTULO I Atribuição, aquisição e perda da nacionalidade CAPÍTULO I Atribuição da nacionalidade Artigo 1.o Nacionalidade originária 1 São portugueses de origem: a) Os filhos

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território A Lei Da Nacionalidade Lei N.º 01/05 De 01 de Julho Tornando se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da

Leia mais

2776 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 75 17 de Abril de 2006 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Artigo 6. o. Lei Orgânica n. o 2/2006

2776 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 75 17 de Abril de 2006 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Artigo 6. o. Lei Orgânica n. o 2/2006 2776 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 75 17 de Abril de 2006 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n. o 2/2006 de 17 de Abril Quarta alteração à Lei n. o 37/81, de 3 de Outubro (Lei da Nacionalidade)

Leia mais

Assembleia Popular Nacional. Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE

Assembleia Popular Nacional. Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE República Democrática de São Tomé e Príncipe Assembleia Popular Nacional Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE CAPÍTULO Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto da lei A presente lei define as condições de atribuição,

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. O que é o regime especial de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI)? O regime de ARI

Leia mais

Autorização de Permanência e Residência

Autorização de Permanência e Residência Autorização de Permanência e Residência O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por período até 3 meses, sendo titular de bilhete de identidade

Leia mais

Conservatória dos Registos Centrais

Conservatória dos Registos Centrais Data de Recepção na C.R.Centrais: Antes de preencher, leia atentamente as instruções Quadro 1: Identificação do interessado Nome completo DECLARAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA Filhos de

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 1/2004 de 04 de Fevereiro REGULAMENTO DA LEI DA NACIONALIDADE

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 1/2004 de 04 de Fevereiro REGULAMENTO DA LEI DA NACIONALIDADE REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO DECRETO LEI N.º 1/2004 de 04 de Fevereiro REGULAMENTO DA LEI DA NACIONALIDADE O Regulamento da Nacionalidade é uma imposição da Lei da Nacionalidade, e foi

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL A Lei de Imigração e Asilo N. 9/2003 de 15 de Outubro (LIA), veio definir

Leia mais

REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA

REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA Edição Online e Coordenação Técnica: Icep Portugal/Unidade Conhecimento de Mercado Elaboração: Delegação do Icep Portugal em Luanda Data:

Leia mais

8388-(2) Diário da República, 1. a série N. o 239 14 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

8388-(2) Diário da República, 1. a série N. o 239 14 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 8388-(2) Diário da República, 1. a série N. o 239 14 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Decreto-Lei n. o 237-A/2006 de 14 de Dezembro Pela Lei Orgânica n. o 2/2006, de 17 de Abril, foram introduzidas

Leia mais

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por período até 3 meses, sendo titular

Leia mais

VISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA. e Residência, com assinatura reconhecida no Notário e visado por este Consulado;

VISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA. e Residência, com assinatura reconhecida no Notário e visado por este Consulado; VISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Carta do requerente, devidamente fundamentada, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Fixação R G I IRO e

Leia mais

Visto de Permanência Temporária

Visto de Permanência Temporária Visto de Permanência Temporária Documentos necessários: Requerimento fundamentado, dirigido à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Permanência Temporária, com assinatura reconhecida no Notário

Leia mais

Protocolo Bilateral entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Angola sobre Facilitação de Vistos. Artigo 1.

Protocolo Bilateral entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Angola sobre Facilitação de Vistos. Artigo 1. Protocolo Bilateral entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Angola sobre Facilitação de Vistos Artigo 1.º (Objecto) O presente Protocolo tem por objecto a criação de um mecanismo

Leia mais

Iniciar o processo de casamento

Iniciar o processo de casamento Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo

Leia mais

VISTO DE PERMANÊNCIA TEMPORÁRIA

VISTO DE PERMANÊNCIA TEMPORÁRIA VISTO DE PERMANÊNCIA TEMPORÁRIA Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Requerimento fundamentado, dirigido à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Permanência Temporária, R G I com assinatura

Leia mais

Perguntas e respostas - FAQ sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados

Perguntas e respostas - FAQ sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados Perguntas e respostas - FAQ sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados 1. Pergunta: Quais são os dados que devem ser lidos antes de apresentar o pedido? Resposta: Devem ser lidos pormenorizadamente

Leia mais

IMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS

IMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS IMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS 27 de Outubro SUSANA PINTO COELHO Auditório SIBS PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE ÍNDICE Contratação de Estrangeiros Legislação Regimes Contrato de Trabalho Sanções

Leia mais

CONSULADO DE PORTUGAL CURITIBA

CONSULADO DE PORTUGAL CURITIBA VISTO PARA TRABALHAR EM PORTUGAL Actividade profissional subordinado ( Artº 30) OU Actividade profissional independente ( Artº 31) Os pedidos de visto devem ser apresentados pelo requerente com uma antecedência

Leia mais

VISTO DE TRATAMENTO MÉDICO

VISTO DE TRATAMENTO MÉDICO VISTO DE TRATAMENTO MÉDICO Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Carta do interessado, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Tratamento Médico, com assinatura R G I reconhecida

Leia mais

Flash News. Dinis Lucas e Almeida Santos Sociedade de Advogados RL. ARI / Golden Visa NOVAS REGRAS

Flash News. Dinis Lucas e Almeida Santos Sociedade de Advogados RL. ARI / Golden Visa NOVAS REGRAS Flash News Dinis Lucas e Almeida Santos Sociedade de Advogados RL Boutique law firm geral@dlas.pt www.dlas.com.pt 217 816 010 961 277 028 Av. Republica nº 50 7-A 1050-196 Lisboa ARI / Golden Visa NOVAS

Leia mais

EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR VISTOS DE ESTUDO 2015/16. Informações Gerais:

EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR VISTOS DE ESTUDO 2015/16. Informações Gerais: S. R. EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR Fevereiro/2015 VISTOS DE ESTUDO 2015/16 Informações Gerais: Fases do processo 1. Envio de listas com indicação dos candidatos: Enviadas até 10 de Julho;

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

MANUAL DE CANDIDATURA A PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MANUAL DE CANDIDATURA A PRESIDENTE DA REPÚBLICA MANUAL DE CANDIDATURA A PRESIDENTE DA REPÚBLICA PR 2016 LEI ELEITORAL para o PRESIDENTE DA REPÚBLICA (LEPR) Decreto-Lei nº 319-A/76, de 3 de maio Com as alterações introduzidas pelas pelos seguintes diplomas

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA PEDIDO DE VISTO TRABALHO PRIVILEGIADO PARA FIXAÇÃO DE RESIDÊNCIA

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA PEDIDO DE VISTO TRABALHO PRIVILEGIADO PARA FIXAÇÃO DE RESIDÊNCIA Vistos de Privilegiado Documentos necessários: Carta do interessado, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o visto, com assinatura reconhecida pelo Notário e visado por este Consulado; Formulário

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

Fundação Cidade Lisboa

Fundação Cidade Lisboa Fundação Cidade Lisboa COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA COOPERAÇÃO - NUNO KRUS ABECASIS REGULAMENTO DE BOLSAS 2015/2016 I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1 - O Colégio Universitário da Cooperação Nuno Krus Abecasis da Fundação

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 382/XII

PROJETO DE LEI N.º 382/XII PROJETO DE LEI N.º 382/XII QUINTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE) ESTENDE A NACIONALIDADE PORTUGUESA ORIGINÁRIA AOS NETOS DE PORTUGUESES NASCIDOS NO ESTRANGEIRO Exposição

Leia mais

A) MATRÍCULA CONSULAR - (PELA PRIMEIRA VEZ, RENOVAR OU ALTERAR DADOS) GRÁTIS.

A) MATRÍCULA CONSULAR - (PELA PRIMEIRA VEZ, RENOVAR OU ALTERAR DADOS) GRÁTIS. A) MATRÍCULA CONSULAR - (PELA PRIMEIRA VEZ, RENOVAR OU ALTERAR DADOS) GRÁTIS. SOMENTE para brasileiros, de qualquer idade e que resida na área de jurisdição do Consulado. A Matrícula Consular NÃO substitui

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração

Leia mais

DECRETO N.º 37/VIII. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sentido e extensão

DECRETO N.º 37/VIII. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sentido e extensão DECRETO N.º 37/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO QUE REGULA A ENTRADA, PERMANÊNCIA, SAÍDA E AFASTAMENTO DE ESTRANGEIROS DO TERRITÓRIO NACIONAL A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

A- A justiça ao Serviço dos Cidadãos

A- A justiça ao Serviço dos Cidadãos A- A justiça ao Serviço dos Cidadãos 1. Pessoas e Bens Obter Bilhete de Identidade pela primeira vez Renovação do Bilhete de Identidade Obter um Certificado de Registo Criminal Obter um Registo de Nascimento

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE Decreto n.º 57/99 Acordo Administrativo Relativo à Aplicação da Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a República do Chile, assinado em Lisboa em 25 de Março de 1999 Nos termos

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Mensal Vitalício (4004 v4.16) PROPRIEDADE

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos

Leia mais

A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 1. Concurso Nacional de Acesso 1.1. Quem pode candidatar-se ao ensino superior? Podem candidatar-se ao ensino superior, os estudantes que satisfaçam cumulativamente, as seguintes

Leia mais

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR

BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Renda de Casa (4008 v4.12) PROPRIEDADE

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados. Ano académico de 2015/2016

Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados. Ano académico de 2015/2016 Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados Ano académico de 2015/2016 1. Pergunta: Quais os documentos que devo de ler antes de apresentar o pedido? Devem ser lidos, pormenorizadamente,

Leia mais

Pedido de Visto Schengen

Pedido de Visto Schengen Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) Data do pedido: 3. Nome(s) próprio(s) Número do pedido

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.º 1.º 1 - Podem ser associados efectivos, indivíduos de ambos os sexos, sem distinção

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS. Decreto n.º 40/2003 de 19 de Setembro Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre a Contratação Recíproca de Nacionais, assinado em Lisboa em 11 de Julho de 2003 Tendo

Leia mais

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO 19 de Junho de 2007 NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO Cláudia do Carmo Santos Advogada OBJECTIVOS Desburocratização de procedimentos Adequação da lei em vigor à realidade social Atracção de mão-de-obra estrangeira

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre

Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre Edital Cursos de Mestrado em Enfermagem (Despachos n.º 23087/2009, n.º 23089/2009, n.º 23088/2009 20 de Outubro de 2009). 1 Por

Leia mais

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março Decreto n.o 7/90 de 24 de Março Os Decretos executivos n.ºs 5/80 e 57/84, de 1 de fevereio e de 16 de Agosto respectivamente, pretenderam estabelecer os princípios regulamentadores da actividade das Representações

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS

LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS REGIME JURÍDICO DO RECENSEAMENTO ELEITORAL Lei n.º 13/99, de 22 de Março. Artigo 1.º - Regra geral O recenseamento eleitoral é oficioso, obrigatório, permanente

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA REQUERENTES DE VISTOS DE IMIGRAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA REQUERENTES DE VISTOS DE IMIGRAÇÃO INSTRUÇÕES PARA REQUERENTES DE VISTOS DE IMIGRAÇÃO Resumo Introdução V.Exa. encontra-se inscrito no Centro Nacional de Vistos (National Visa Center, NVC) para requerer um visto de imigração para os Estados

Leia mais

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,

Leia mais

Morada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão

Morada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão PRESTAÇÕES DE ENCARGOS FAMILIARES REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL REQUERIMENTO DE SUBSÍDIO POR MORTE DESTINADO AOS SERVIÇOS Registo de Entrada Núcleo de Pessoal Docente/Não Docente Registo de Entrada

Leia mais

Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico. PT Comunicações

Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico. PT Comunicações http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=106159 Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico PT Comunicações Os elementos e documentação

Leia mais

14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial

14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial 14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial Os Estados signatários da presente Convenção, desejando criar os meios

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente regulamento disciplina, no cumprimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS, I.P. COMPARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA APOIO NA DEFICIÊNCIA. Nome completo...

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS, I.P. COMPARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA APOIO NA DEFICIÊNCIA. Nome completo... MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS, I.P. COMPARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA APOIO NA DEFICIÊNCIA 1 ELEMENTOS RELATIVOS AO BENEFICIÁRIO REQUERENTE Nome completo.. Número

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) 1. O que é a prescrição electrónica de medicamentos e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de receitas

Leia mais

- Há como obter a autorização de residência estando em Portugal?

- Há como obter a autorização de residência estando em Portugal? - Como posso viajar para Portugal? - Como posso trabalhar em Portugal? - Há como obter a autorização de residência estando em Portugal? - Que tipos de autorização de residência há? - Posso pedir a nacionalidade

Leia mais

Documentos. Aplicável nos casos de pedidos de admissão a concurso para atribuição de licenças de guardas-nocturnos 11- Duas fotografias (tipo passe);

Documentos. Aplicável nos casos de pedidos de admissão a concurso para atribuição de licenças de guardas-nocturnos 11- Duas fotografias (tipo passe); (A preencher pelos serviços) Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas Processo n.º Pedido de Licenciamento da Actividade de Guarda-nocturno (Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18/12, conjugado

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu

Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir

Leia mais

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO Despacho n.º 1661-A/2013, de 28 de janeiro de 2013 A Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto, que alterou a Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime

Leia mais

PROCEDIMENTOS DO REGISTO DA MARCA EM MOÇAMBIQUE.

PROCEDIMENTOS DO REGISTO DA MARCA EM MOÇAMBIQUE. PROCEDIMENTOS DO REGISTO DA MARCA EM MOÇAMBIQUE. Os procedimentos do registo da marca encontram-se dispostos no Código da Propriedade Industrial adiante (CPI), artigos 110 à 135; o registo é igualmente

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar

Leia mais

MUNICIPIO DE BARRANCOS

MUNICIPIO DE BARRANCOS MUNICIPIO DE BARRANCOS Primeira alteração ao Regulamento do Programa Municipal de Apoio às Famílias de Barrancos Introdução O Programa Municipal de Apoio às Famílias, abreviadamente (PAF- Barrancos), aprovado

Leia mais

A legislação determina as seguintes condições para a oficialização do casamento. Os cônjuges devem estar em conformidade com todas essas condições.

A legislação determina as seguintes condições para a oficialização do casamento. Os cônjuges devem estar em conformidade com todas essas condições. 結 婚 と 離 婚 1. Casamento Num casamento internacional (ou seja, o casamento de duas pessoas com nacionalidades diferentes) faz-se necessário obedecer as leis dos países de origem dos cônjuges. É importante

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte (7011 v4.12) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças

Leia mais

Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para AHP e Plano de Garantia de Créditos para AHP

Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para AHP e Plano de Garantia de Créditos para AHP 1. O que é o Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria? O Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria (adiante

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros

12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros 12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando suprimir a exigência da legalização diplomática ou

Leia mais

REGISTOS E NOTARIADO

REGISTOS E NOTARIADO REGISTOS E NOTARIADO Edição de Bolso 12.ª EDIÇÃO ACTUALIZAÇÃO N. 3 1 REGISTOS E NOTARIADO EDIÇÃO DE BOLSO Actualização n. 3 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes

Leia mais

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA.

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. Referências: Edital Bacen Analista n o 1 e Edital Bacen Técnico n o 1, ambos de 18 de novembro de 2009 Itens 14 e 12, respectivamente.

Leia mais

Consulado Geral de Angola em Caracas/Venezuela

Consulado Geral de Angola em Caracas/Venezuela REPÚBLICA DE ANGOLA Consulado Geral de Angola em Caracas/Venezuela PEDIDO DE VISTO DE ENTRADA Tratamento Médico Trabalho Ordinário Fixação de Residência Trânsito Privilegiado Permanência Temporária Turismo

Leia mais

SOLARH. Legislação aplicável: Definição e Objectivos:

SOLARH. Legislação aplicável: Definição e Objectivos: Legislação aplicável: Decreto-Lei n.o 39/2001 revoga o Decreto-Lei nº 7/99, de 8 de Janeiro. SOLARH Definição e Objectivos: O Apoio Financeiro Especial para Obras em Habitação Permanente (SOLARH), visa

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

R E G U L A M E N T O

R E G U L A M E N T O MUNICÍPIO DE AROUCA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR R E G U L A M E N T O NOTA JUSTIFICATIVA Cabe às autarquias locais tudo o que diz respeito aos interesses próprios, comuns

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ

RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ Perguntas frequentes Recibos de renda eletrónicos 1 - Face à entrada em vigor da Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março, é obrigatória a emissão de recibo de renda eletrónico?

Leia mais