4ª CONFERÊNCIA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DEFESA
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- Eduardo Paixão Tuschinski
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1 NICCM 4ª CONFERÊNCIA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DEFESA
2 Evolução e Acção no 3º 3 Quartel do Século XX Áreas a Investigar
3 INTRODUÇÃO ÍNDICE O PLANO MARSHALL A EVOLUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL E DAS FORÇAS ARMADAS EVOLUÇÃO DA DIRECÇÃO DAS OBRAS MILITARES A CANIFA O QUARTEL DA ESCOLA PRÁTICA DE ENGENHARIA EM TANCOS OS QUARTÉIS CANIFA A CONSTRUÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA A ENGENHARIA MILITAR NA ÍNDIA O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR A ORGANIZAÇÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS DE ÁFRICA A EXTINÇÃO DO RE 2 E DO BTm 3 OS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAÇÃO
4 INTRODUÇÃO O QUE ME FOI PEDIDO a a Engenharia Militar, as transformações sofridas e as modalidades de intervenção postas em prática em Portugal e em África no período em análise. lise.
5 O PLANO MARSHALL Plano de reconstrução económica europeia através s de um fundo que os EUA poriam à disposição nos anos fiscais de 1948/49, 49/50, 50/51 e 51/52
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7 A EVOLUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL E DAS FORÇAS ARMADAS Até 1950 as forças de defesa do continente e ilhas eram distintas das do ultramar Lei de 1953 Lei da Organização Geral, recrutamento e serviço o Militar das forças Terrestres Ultramarinas; Em 1949 Portugal aderiu à OTAN Em 1955 Portugal foi admitido como membro da ONU
8 EVOLUÇÃO DA DIRECÇÃO DAS OBRAS MILITARES Em 1941 (DL 31271) foi determinado que transitassem para o Ministério das Obras Públicas P e Comunicações as competências do Governo em tudo que se referia a obras de construção, ampliação, adaptação, restauro e conservação dos quartéis militares e de outros edifícios do Exército. Mantiveram-se na competência do Ministério da Guerra por decreto de 1943 (DL ) as obras de natureza estritamente militar ou de carácter cter reservado (fortificações, carreiras de tiro, paióis, is, aeródromos, depósitos, material de acampamento e bivaque e outras) sendo a sua execução da responsabilidade da Engenharia Militar SFOM - Serviço o de Fortificações e Obras Militares DSFOM - Direcção dos Serviços de Fortificação e Obras Militares Em 1978 por decreto do Conselho da Revolução (DL 283/78) foi criada a DSFOE - Direcção do Serviço o de Fortificações e Obras do Exército cujo director passa a ser cumulativamente o Director da Arma de Engenharia.
9 A CANIFA Organizada no Ministério das Obras Públicas P e Comunicações a CANIFA (Comissão Administrativa para as Novas Infraestruturas das Forças Armadas) e dentro desta a CANIE (Comissão Administrativa para as Novas Infraestruturas do Exército)
10 O QUARTEL DA ESCOLA PRÁTICA DE ENGENHARIA EM TANCOS
11 OS QUARTÉIS CANIFA
12 OS QUARTÉIS CANIFA
13 OS QUARTÉIS CANIFA
14 OS QUARTÉIS CANIFA ABRANTES
15 OS QUARTÉIS CANIFA VILA REAL
16 OS QUARTÉIS CANIFA RI 1 RAAF RC 7 AM
17 OS QUARTÉIS CANIFA RI 1 AMADORA
18 A CONSTRUÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA Em Agosto de 1953 começou ou a ser utilizado o Campo Militar de Santa Margarida. A sua construção iniciou-se em Maio de 1952 em regime de administração directa
19 A CONSTRUÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA
20 A ENGENHARIA MILITAR NA ÍNDIA Estrada Panguim para Pandá O DEI comandado pelo Maj Tribolet
21 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR Tapeçaria do Gabinete do Director IAEM (De Renato Torres)
22 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR Em 1960 o Secretariado Geral da Defesa Nacional difundiu um conjunto de directivas que eram dirigidas em especial para Angola a e prescrevia medidas entre as quais as relativas à melhoria das infraestruturas nomeadamente as rodoviárias rias o Comando Militar de Angola em 1961 emitia as suas directivas no mesmo sentido apontando o esforço o sobre as infraestruturas rodoviárias rias e para a ampliação e conservação da rede de pistas de aviação os programas de obras públicas p em cada província são adaptados às s prioridades de carácter cter militar especialmente no que concerne às s redes viária, de pistas e aeródromos, ferroviária ria e sanitária ria [1] [1]. [1] Bacelar, Coronel de Engenharia Sérgio S Augusto Margarido Lima.PORTUGAL E AS CAMPANHAS DE África
23 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR A Engenharia Militar teve uma acção inicial de construção de aeródromos tácticos t e a pouco e pouco assumiu a abertura de picadas tácticas t que progressivamente se melhoravam para serem itinerários rios logísticos e finalmente estradas principais acabadas pelos serviços de estradas dos Governos Provinciais. A Engenharia Militar lançou também m um programa de construção de quartéis pré fabricados
24 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR Guiné - Pre-fabricados tipo MAGUE
25 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR
26 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR Angola- Ponte sobre o Rio Dange
27 O PERÍODO DA GUERRA DO ULTRAMAR
28 A ORGANIZAÇÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS DE ÁFRICA Em 1964 foi criado o Agrupamento de Engenharia de Angola Em 1964, foi criado o Agrupamento de Engenharia de Moçambique Na Guiné o Beng foi criado em 1964 A EXTINÇÃO DO RE 2 E DO BTm 3 Em 1965 foi extinto o Regimento de Engenharia Nº N 2 do Porto Em 1966 foi extinto o BTm Nº 3 instalado no aquartelamento do Casal do Pote em Tancos.
29 OS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAÇÃO O Arquivo da Defesa Nacional em Paço o de Arcos O Arquivo Histórico Militar O Arquivo Geral do Exército O Arquivo da DIE em Santa Clara e no RE1; O Arquivo da CECA /DHCM
30 Evolução e Acção no 3º 3 Quartel do Século XX Áreas a Investigar PELO MGEN ANTÓNIO NIO JOSÉ MAIA DE MASCARENHAS Major-General Adjunto do QMG
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