Autoavaliação do Ambiente Acadêmico Ano Base: 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autoavaliação do Ambiente Acadêmico Ano Base: 2011"

Transcrição

1 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO CURSO DE PSICOLOGIA Autoavaliação do Ambiente Acadêmico Ano Base: 2011 O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Psicologia da UFG/Campus Catalão apresenta, nesse texto, uma breve análise dos dados do questionário de Autoavaliação do ambiente acadêmico aplicado aos alunos, em O questionário foi proposto pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos, tendo em vista contribuir para a compreensão da vida institucional da Universidade e do movimento na graduação da UFG, sobretudo, no que tange ao trabalho docente, ao processo ensino aprendizagem e à infra-estrutura oferecida aos alunos. Esse questionário abordou diversos itens, contemplados em 30 questões. Discutimos as questões do questionário e, no final do texto, apresentamos as conclusões. Item 01: nível de exigência do curso Sobre o primeiro item, nível de exigência do curso, 57.4% dos alunos responderam que o Curso de Psicologia da UFG/CAC exige na medida certa, enquanto que 34% responderam que poderia exigir mais um pouco deles. Poucos alunos, somente 6.4%, responderam que o curso poderia exigir muito mais. Podemos compreender esses índices, não somente como satisfação dos alunos, em relação às exigências feitas, mas também, como forma de questionamento a respeito da concepção de exigência dos alunos, ou seja, se essa concepção coincide com a prática pedagógica realizada cotidianamente. 1

2 2 Vale destacar que, durante o semestre letivo, os alunos apresentam queixas generalizadas quanto ao volume de atividades e às avaliações propostas. Item 02: Principal contribuição do curso A respeito da principal contribuição do Curso de Psicologia, 79.8% dos alunos responderam que é a aquisição de formação humana e profissional; 7.4% dos alunos buscam obtenção de um diploma de nível superior e 6.4% responderam que é a aquisição de cultura geral. Os dados mostram que os alunos destacaram dois aspectos significativos da formação em Psicologia: humano e profissional. Esses aspectos são essenciais na formação do psicólogo, que deve ser sólida teórica/tecnicamente e possibilitar o exercício da ética, do compromisso e do respeito com o outro. Nesse sentido, os dados apresentados podem fomentar reflexões posteriores sobre o objeto de estudo da Psicologia e das áreas de atuação do psicólogo. Destacamos que 6.4% dos alunos perceberam a contribuição do curso como aquisição de cultura geral, aspecto que não pode ser negligenciado na formação do psicólogo, a qual deve ser ampla e aberta a outras áreas do conhecimento. Item 03: Importância/relevância dos planos de curso das disciplinas Nesse item, a maioria dos alunos (45,7%) considerou de pouca relevância os planos de cursos das disciplinas; 28,7% consideraram relevantes e 21.3% não responderam a questão. Os dados indicam que, embora os professores apresentem e discutam os planos de ensino, no início de cada semestre, conforme exigência da Universidade, boa parte dos alunos não percebem a relevância dessa prática, ou a percebem como pouco relevante. Isso leva a pensar que a proposição e a execução dos planos de ensino devem ser discutidas e questionadas; se estão atingindo, ou não, os objetivos propostos. É preciso que os planos cumpram seus objetivos para que os 2

3 3 alunos percebam a importância deles no processo de condução das disciplinas. Caso contrário, os planos tornam-se ineficazes e formais. Vale destacar que 28.7% dos alunos perceberam os planos como relevantes, dado, também, significativo, pois indica que vários estudantes compreendem a importância dos planos de ensino como forma de planejamento ou eixo condutor das disciplinas ministradas, regularmente, durante o semestre. Item 04: técnicas de ensino utilizadas predominantemente Os índices (44.7%) mostram que a técnica de ensino mais utilizada é a aula expositiva com a participação dos estudantes. A segunda técnica (com 17%) é o trabalho em grupo e seminários. Os dados indicam, também, a necessidade de repensarmos a utilização das técnicas de ensino, considerando a importância da participação efetiva do aluno (na construção/elaboração do conhecimento) e a diversidade de técnicas disponíveis, sobretudo, na atualidade. A ampliação das técnicas de ensino pode melhorar a metodologia do trabalho docente e, também, o processo de ensino/aprendizado. Item 05: realização de pesquisa nas disciplinas Nesse item, 27.7% dos alunos responderam que há realização de pesquisa na maior parte das disciplinas. 16% dos alunos responderam que há pesquisa apenas na metade das disciplinas e 16% disse que não há pesquisa nas disciplinas. Os dados sugerem que, no Curso de Psicologia da UFG/CAC, a pesquisa pode ser mais bem utilizada no ensino, uma vez que todas as disciplinas devem motivar a prática da pesquisa, inseparável da sala de aula e da Extensão/Cultura. Os dados sugerem, também, que pode não estar clara, para os alunos, a concepção de pesquisa utilizada, já que vários deles (44.7%) a percebem nas disciplinas, enquanto vários outros (16%) não a percebem em nenhuma disciplina. Essa variação nos dados pode indicar que há concepções 3

4 4 diferentes de pesquisa ou que o aluno não tenha percebido a concepção de pesquisa utilizada pelo professor. Item 06: material utilizado pelos professores De acordo com as respostas dos estudantes, o material mais utilizado pelos professores são cópias de trechos ou capítulos de livros (37,2%). 22.3% responderam que são apostilas e resumos. 17% responderam que são livrostextos e/ou manuais. Os dados indicam que, infelizmente, ainda utilizamos um número grande de cópias/xerox, em função da insuficiência de livros disponíveis na biblioteca. É preciso ampliar o acervo da biblioteca e facilitar o acesso dos alunos aos livros e periódicos especializados. Os dados indicam, também, que talvez, a questão proposta tenha confundido o leitor/participante da pesquisa, na medida em que não deixa clara a diferença entre cópias de trechos, apostilas e resumos. Item 07: Recursos áudios-visuais Nesse item, 68% dos alunos consideram adequados os recursos áudiosvisuais no Curso de Psicologia da UFG/CAC, embora, também, enfatizem que o uso seja restrito - nem sempre estão disponíveis. Apenas 7.4% responderam que são inadequados. Os dados mostram a realidade do Curso, que ainda possui uma quantidade insuficiente de equipamentos para atender as demandas dos professores e alunos. Parte dessa demanda será resolvida, em 2012, com a compra de novos equipamentos (data-show e computadores). Outro aspecto a ser enfrentado é a morosidade na manutenção dos equipamentos, em função da burocracia da universidade e das condições concretas do Campus Catalão, que conta com poucos funcionários para essa função. 4

5 5 Item 08: Instrumentos de avaliação A respeito dos instrumentos de avaliação, 56.4% das respostas dos alunos mostram que os professores têm utilizado provas escritas discursivas como instrumento predominante. Apenas 19.1% dos alunos disseram que as avaliações das disciplinas são realizadas em grupo. Essas apontam que a prova escrita, embora tradicional, ainda prevalece como instrumento de avaliação, talvez, porque os professores optem pela produção escrita do aluno, feita em sala de aula, em detrimento de trabalhos feitos fora da sala de aula. Consideramos a exigência da produção escrita um aspecto positivo do curso, mas salientamos a necessidade de novas discussões sobre as formas de avaliação, haja vista outros recursos avaliativos possíveis. Reconhecemos, também, que a prova seja uma forma legítima de avaliação, mas perguntamos se deve ser utilizada como recurso prioritário no processo ensinoaprendizagem. É preciso que as provas sejam realizadas na perspectiva do estímulo à produção do conhecimento e não como forma de punição, seleção e exclusão dos alunos. Item 09: Disponibilidade do corpo docente Nesse item, 31.9% dos alunos responderam que a maioria dos professores apresenta disponibilidade para a orientação extraclasse e 24,5% responderam que a metade deles tem disponibilidade. Apenas 13.8% consideraram que menos da metade dos professores apresenta disponibilidade de orientação extraclasse. Esses dados mostram que, de modo geral, os professores têm cumprido os horários previstos para a orientação extraclasse, exigência da Universidade prevista nos planos de trabalho dos docentes e apresentados no início do ano letivo. Consideramos a orientação extraclasse um aspecto importante na formação dos alunos, uma vez que essa atividade visa acompanhar e/ou oferecer um suporte no processo de aprendizado, além de facilitar ou melhorar as interações entre docentes e discentes. 5

6 6 Item 10: domínio de conteúdo dos professores Sobre o domínio de conteúdo, 48.9% dos alunos responderam que isso ocorre com a maior parte dos professores; 17% responderam que todos têm domínio dos conteúdos, enquanto que 7.4% consideram que apenas a metade dos professores domina os conteúdos das disciplinas. Os dados apresentados indicam que os alunos percebem o domínio de conteúdo dos seus professores, confirmando a qualidade da formação dos professores do Curso de Psicologia da UFG/CAC, muitos concursados em áreas específicas. A título de informação, o quadro de professores, hoje, é composto por 06 doutores, 05 doutorandos e 01 mestre. Contamos, também, com 03 professoras substitutas com o mestrado concluído. Portanto, as respostas corroboram a realidade encontrada nas Instituições de Ensino Superior e, também, no Campus Catalão da UFG. Item 11: Envolvimento em projeto de pesquisa Nesse quesito, 28.7% dos alunos responderam que têm interesse em participar de projetos de pesquisa, embora não tenham oportunidade; enquanto 23.4% não se interessam ou não tem oportunidade. Já 19.2% desenvolvem ou participam de algum projeto de pesquisa. Esses dados justificam-se pelo fato da instituição não oferecer bolsas de iniciação científica suficiente e, também, pelo pouco interesse de alunos e professores na realização de projetos que não contam com financiamentos, o que dificulta as formas de participação voluntárias. Outra justificativa é a pouca oferta de projetos de pesquisa - somente os doutores podem propor projetos de PIBIC, por exemplo e a carga horária de ensino elevada, inviabilizando uma maior disponibilidade dos professores para as atividades de pesquisa e/ou extensão. Ressaltamos, também, o pouco interesse dos alunos, conforme aponta os dados da pesquisa. Vários estudantes responderam que não têm interesse ou desconhecem os projetos desenvolvidos no Curso de Psicologia da UFG/CAC. Isso mostra a necessidade de divulgarmos os projetos existentes e 6

7 7 incentivar a participação dos alunos e professores em atividades de pesquisa, sejam voluntárias ou com financiamentos, lembrando que a participação voluntária (dos alunos) contribui para o cumprimento das horas complementares exigidas nos cursos de graduação. Item 12: oferta de ações ou programas comunitários A oferta de ações ou programas comunitários foi percebida, pelos alunos, de forma restrita. Apenas 26.6% dos alunos responderam que isso ocorre em mais de uma disciplina, enquanto que 16% dos alunos percebem isso somente nas ações de extensão. 20.2% dos alunos responderam que o curso não oferece oportunidade de participação em ações ou programas comunitários. Os dados apresentados despertam nossa atenção por indicar que o Curso de Psicologia tem ofertado poucas oportunidades de participação dos alunos em atividades comunitárias. Isso mostra que é preciso ampliar os projetos de extensão/cultura, fundamentais nos processos de formação dos alunos, que necessitam fazer aproximações com a Comunidade e conhecer a realidade sócio-cultural em que estão inseridos. Os dados apontam, também, algumas contradições com as respostas do item 17, no qual os alunos mostram que há articulações do trabalho docente com o currículo do curso e os aspectos sociais, políticos, culturais da realidade brasileira. Talvez, as articulações ocorrem mais no campo teórico do que na dimensão concreta da realidade. Item 13: atividades extracurriculares A respeito da participação dos alunos em atividades extracurriculares (oferecidas pela UFG), 52.1% dos alunos responderam que frequentam atividades acadêmicas e/ou científicas, tais como palestras, conferências, seminários etc. Apenas 10.6% dos alunos responderam que não participam de atividades extra-curriculares. Vale destacar que 6.4% responderam que participam de atividades artísticas, reforçando a necessidade dessas atividades 7

8 8 para a formação dos alunos, que têm pouco acesso à produção cultural do nosso País. Os dados mostram que a maioria dos alunos participa de atividades extracurriculares na UFG, seja nos eventos acadêmicos ou nos projetos de extensão e cultura. Os dados apontam, também, que é preciso incentivar a participação dos alunos em atividades extracurriculares, que além de ampliar/enriquecer o processo de formação, são partes das exigências previstas para a integralização da carga horária dos Cursos de Graduação nas universidades. Item 14: Promoção dos eventos Sobre a promoção dos eventos que os alunos participam, as respostas mostram que a maior parte deles (47.7%) é realizada pela própria instituição; apenas 6,4% são eventos promovidos pelos diretórios acadêmicos e 7% são eventos promovidos por outras instituições. Chama-nos a atenção o percentual de alunos (16%) que não participam de eventos. As respostas apresentadas mostram que os alunos priorizam os eventos realizados na UFG, especificamente, na cidade em que estudam (Catalão). Isso sugere que a maioria não possui recursos financeiros para participar de eventos fora da Instituição e/ou da cidade, mesmo com a ajuda do Curso de Psicologia, que contribui todos os anos, com o transporte dos alunos. O fato de 16% dos alunos responderem que não participam de eventos é complicado e demonstra falta de interesse, bem como uma compreensão restrita da formação, ainda focada no ensino e na pesquisa. Além disso, esses alunos poderão encontrar dificuldades no momento da colação de grau, já que é exigido o cumprimento de 200 horas complementares. Os dados reforçam a necessidade de incentivar a participação dos alunos, em diversos eventos acadêmico/culturais, lembrando que esse trabalho deve ser feito ao longo do processo de formação, desde o ingresso na universidade. 8

9 9 Item 15: tipo de atividade acadêmica que desenvolve por mais tempo, além das obrigatórias Nesse item, 44.7% dos alunos responderam que não participam de atividades não obrigatórias; 10% dos alunos responderam que participam de atividades de pesquisa, 9.6% participam de iniciação científica, 8.5% participam de atividade de extensão e 5.3% participam de monitorias. O fato de a maioria dos alunos ter respondido que não participa de atividade alguma, preocupa-nos, pois sugere uma falta de interesse dos alunos ou desinformação. Isso mostra, também, que é preciso estimular a participação dos alunos não somente nas atividades obrigatórias, mas, também, nas atividades não obrigatórias, uma vez que o processo de formação do psicólogo deve ser visto de forma ampla e complexa, envolvendo diversos aspectos, além dos conteúdos e práticas desenvolvidas no cotidiano. Item 16: Apoio do curso a eventos científicos Quanto ao apoio do Curso a eventos científicos, mais de 73% dos alunos responderam que o Curso de Psicologia da UFG/CAC apóia a participação deles em eventos científicos, com dispensa das aulas. 21% dos alunos responderam que, além da dispensa às aulas há ajuda de custo da UFG. Isso confirma a prática do Curso de Psicologia da UFG/CAC, de contribuir com o custeio do transporte (ônibus), uma vez por ano, para os alunos participarem de eventos científicos da área. Os eventos, geralmente, nacionais, são escolhidos em Assembléia do Movimento Estudantil e informados à Coordenação do Curso. Em 2012, por exemplo, os alunos participarão da II Mostra Nacional de práticas em Psicologia, realizada em São Paulo, no segundo semestre. Vários estudantes e professores do Curso apresentarão trabalhos no evento, que espera contar com a presença de mais de psicólogos. 9

10 10 Item 17: Articulações entre o trabalho docente, o currículo, os aspectos sócio culturais e os temas cotidianos Nesse item, 75% dos alunos responderam que tais articulações ocorrem no ensino das disciplinas. 20.2% dos alunos responderam que essas articulações ocorrem em várias atividades do curso. Apenas 11.7% dos alunos responderam que essas articulações acontecem apenas no ensino de algumas disciplinas. Os dados mostram que a maioria dos alunos percebe que há, no Curso de Psicologia da UFG/CAC, articulações entre o trabalho docente, o currículo, os aspectos sócio-culturais e os temas cotidianos. Esses dados confirmam a política de formação prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que busca assegurar o compromisso com a ética, a interdisciplinaridade, o saber científico, a cidadania e a constante capacitação profissional. O Curso de Psicologia busca, também, enfatizar os fenômenos sociais, econômicos, culturais, políticos e científicos, comprometendo-se com a atuação profissional em diferentes contextos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades. Item 18: Instalações de salas de aulas A respeito das instalações das salas de aula, 41,5% dos alunos percebem como adequadas, ou seja, amplas, arejadas e iluminadas. Já 20,8% consideram as salas de aula pequenas e mal arejadas, embora bem iluminadas e com mobiliário satisfatório. Esses dados indicam que, embora os prédios das salas de aula, no Campus Catalão, sejam novos e, razoavelmente adequados, é preciso melhorar alguns aspectos, como por exemplo, a ventilação. Com a presença de 50 alunos, ou mais, nas salas de aula (construídas para 40/45 alunos aproximadamente), elas têm ficado lotadas e bastante desconfortáveis, sobretudo, nos períodos vespertinos. O calor excessivo do Outono/Verão tem exigido a instalação de ar condicionado, haja vista a melhoria das condições de trabalho e do processo de ensino-aprendizagem. 10

11 11 Item 19: Instalações dos laboratórios Nesse item, compreendemos que o fato de quase 30% dos alunos não ter respondido a questão, confirma a realidade do Curso de Psicologia, que só recentemente contou com a instalação de seus laboratórios, ainda de forma provisória. É preciso registrar que os laboratórios do Curso foram instalados, no segundo semestre de 2011, ou seja, depois da aplicação deste questionário, fato que justifica, em parte, os dados apresentados. A construção definitiva dos laboratórios do Curso de Psicologia não tem data prevista. Talvez, as respostas dos alunos referem-se aos laboratórios de informática, onde são desenvolvidas algumas aulas do curso, tais como as aulas de Análise experimental do comportamento, que utilizam programas (software) de aprendizagem virtual. Item 20: Ambientes de estudos/leitura Sobre as condições das salas de estudo, 41,5% dos alunos responderam que são arejadas, bem iluminadas e com mobiliário satisfatório. 18,1% dos alunos disseram que são pequenas, no entanto arejadas, bem iluminadas e com mobiliário satisfatório. 27,7% dos alunos não responderam a questão, talvez, por não terem a informação de onde estão localizadas - no espaço da biblioteca do Campus Catalão. Item 21: Acesso às ferramentas computacionais A respeito do acesso dos estudantes às ferramentas computacionais (para as demandas do curso de Psicologia), 21,3% dos alunos afirmaram que elas atendem de forma limitada e satisfatória e 30,9% responderam que atendem de forma limitada; 10,6% disseram que o acesso é ilimitado, mas insatisfatório. 25.6% não responderam a questão. Os dados indicam que boa parte dos alunos (52.2%) considera satisfatório o acesso às ferramentas computacionais, mas apontam, também, que o uso dos equipamentos deve ser melhorado, já que o percebem de forma limitada. Ou seja, os dados sugerem a necessidade de ampliar o acesso dos 11

12 12 alunos às ferramentas computacionais e melhorar a sua qualidade. Em função do grande número de alunos que acessam os terminais de computador, os equipamentos disponíveis na UFG/CAC têm sido insuficientes. Além disso, a internet, do Campus Catalão, nem sempre funciona de forma satisfatória. É necessário, também, melhorar o acesso à internet. Item 22: Material de consumo nas aulas práticas Com base nas respostas dos alunos, 36,2% disseram que o material de consumo, para as aulas práticas, é suficiente na maioria das aulas. Apenas 8,5% consideraram insuficiente em todas as aulas práticas. 25,5% dos alunos não responderam a questão. Os dados apontam que a percepção dos alunos condiz, de certa maneira, com a realidade do Curso de Psicologia, que demanda pouco material de consumo para as aulas práticas. Utilizamos, geralmente, papel, caneta, lápis, Xerox, cartazes etc - materiais de fácil acesso e disponíveis na Universidade. Item 23: Equipamentos disponíveis nas aulas práticas Nesse item, 31.9% dos alunos consideraram que os equipamentos estão disponíveis na maior parte das aulas práticas. 18.1% responderam que estão disponíveis em menos da metade e 25,6% não responderam a questão. Apenas 12.8% responderam que os equipamentos não estão disponíveis em nenhuma aula prática. Esses resultados demonstram que há certa satisfação dos alunos em relação aos equipamentos disponíveis no Curso de Psicologia (computadores, data-show), mas sabemos que é preciso garantir novos equipamentos. No segundo semestre de 2011, por exemplo, adquirimos duas caixas de som (para apresentação de filmes) e dois computadores. Em 2012, estamos em processo de aquisição de novos equipamentos para o Curso, tais como computadores, data-show e impressora. 12

13 13 Item 24: equipamentos dos laboratórios Quanto aos equipamentos dos laboratórios, entendemos que o fato de 25,6% dos alunos não ter respondido a questão e 17% responderem que não há laboratórios no Curso, indica que a percepção dos alunos está condizente com a realidade. Afinal, como foi dito em outros itens, os laboratórios do Curso de Psicologia da UFG/CAC foram instalados, provisoriamente, no segundo semestre de Além disso, acreditamos que as respostas devem estar relacionadas, também, com os laboratórios de informática, disponíveis, para os alunos de todos os Cursos do Campus Catalão. Item 25: freqüência no uso da biblioteca A partir dos dados apresentados, podemos afirmar que a maioria dos alunos (64%) utiliza a biblioteca com bastante freqüência. Apenas 11,7% responderam que a usam raramente e 23.4% não responderam a questão. Os resultados indicam que, embora haja uma freqüência significativa dos alunos na biblioteca, é necessário reforçar ou estimular, ainda mais, os estudos/leituras na biblioteca, espaço de aprendizagens e interações que contribuem, de forma significativa, para a formação dos nossos alunos. Item 26: acervo da biblioteca Quanto ao acervo da biblioteca, 36,2% dos alunos afirmaram que está atualizado, enquanto que 27.7% dos alunos disseram que o acervo está pouco atualizado. 23,4% não responderam a questão. Embora vários alunos percebam que o acervo bibliográfico esteja atualizado, entendemos que, ainda, estamos longe de contemplar as necessidades do Curso de Psicologia, que utiliza livros de diversas áreas, tais como: Educação, Biologia, Ciências Sociais e Matemática. Esforços têm sido feitos no sentido de sanar as deficiências encontradas. Em 2012, buscamos adquirir diversos livros da bibliografia básica do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e, posteriormente, vamos adquirir outros livros da bibliografia complementar. Acreditamos que, em futuro próximo, 13

14 14 contaremos com um acervo mais amplo. No entanto, há que se estimular o uso da biblioteca, a consulta aos periódicos e a atualização dos alunos no processo de formação profissional. Item 27: número de exemplares na biblioteca A respeito do número de exemplares disponíveis na biblioteca (relacionados aos livros mais usados no curso), apenas 6.4% dos alunos disseram que atende plenamente. 29.6% dos alunos responderam que atende razoavelmente e 20.2% responderam que atende precariamente. Esses dados mostram que quase 50% dos alunos percebem a complexa realidade do Curso de Psicologia do Campus Catalão, criado há cinco anos e, ainda, em processo de luta e conquista das condições básicas de trabalho e de ensino-aprendizagem. Como foi dito, no item anterior, estamos ampliando o número de exemplares da bibliografia básica do PPC e, posteriormente, ampliaremos os exemplares da bibliografia complementar. O Curso pretende, também, fazer assinaturas de revistas e periódicos da área de Psicologia, tendo em vista melhorar o acervo bibliográfico e o acesso dos alunos aos estudos e pesquisas recentes. Item 28: horário de funcionamento da biblioteca Sobre o horário de funcionamento da biblioteca, 68,1% dos alunos consideraram adequado. Tais resultados mostram que, embora a maioria dos alunos considere satisfatório, o horário de funcionamento da biblioteca, é preciso observar que há insatisfações, também. 8.5% dos alunos responderam que o horário de funcionamento da biblioteca é pouco adequado. Portanto, é preciso que outras possibilidades de funcionamento da biblioteca sejam pensadas, caso seja necessário, pois isso ampliaria, ainda mais, o acesso dos alunos com necessidades dessa natureza. 14

15 15 Item 29: Instalações da biblioteca A respeito das instalações da biblioteca, 63,8% dos alunos consideraram adequadas, dado expressivo e condizente com a realidade do Campus Catalão, que conta com uma biblioteca ampla e novas instalações. Podemos afirmar que, de modo geral, os prédios são arejados e bem iluminados, embora já apresentem problemas de infiltração, entre outros. Além desses, nesta pesquisa, outros problemas ganharam destaque, tais como o acervo e o número de exemplares insuficientes. Tais problemas poderão ser resolvidos mediante a aquisição de novos livros/periódicos para os Cursos de Graduação e também, de Pós-Graduação do Campus Catalão da UFG. Item 30: conhecimento de informática Quanto ao conhecimento em informática, 30,9% dos alunos afirmaram que possuem o conhecimento básico e 30,9% informaram que possuem conhecimento intermediário. 23% não responderam a questão. Os dados confirmam o que tem sido percebido com freqüência: a atual geração convive, cotidianamente, com os avanços da informática, e apresenta facilidade para acessar os computadores e à internet. Isso facilita o processo ensino aprendizagem e amplia a formação dos alunos, que recorrem às inúmeras publicações disponíveis na rede virtual e buscam sanar as deficiências/limitações da formação do psicólogo, talvez, comum, em outros cursos distantes dos grandes centros urbanos do País. Conclusões A partir dos dados apresentados, percebemos que a adesão dos alunos à avaliação foi significativa, apesar do número de respostas em branco que, em alguns itens do questionário, chegaram a quase 30%; índice que mostra a necessidade de melhorar a participação dos alunos no sistema de avaliação institucional proposto pela UFG. Percebemos, também, que os alunos destacaram aspectos positivos e negativos da formação recebida. Cabe à Universidade compreender os 15

16 16 resultados como parâmetros para a proposição de novas estratégias de ensino/aprendizado, visando enfrentar e/ou sanar os problemas apontados. Os dados apresentados no questionário são significativos e levam-nos a problematizar os seguintes aspectos: 1) a pouca relevância atribuída aos planos de ensino; 2) o uso insuficiente da pesquisa nas disciplinas e a pouca oferta de projetos de pesquisa, extensão e monitorias; 3) o acervo bibliográfico insuficiente do Curso de Psicologia da UFG/CAC, assim como a infra-estrutura dos laboratórios de ensino/pesquisa/extensão; 4) a pouca participação dos alunos nos eventos científicos e nas atividades não obrigatórias; 5) as formas de avaliação predominantes utilizadas no Curso de Psicologia. Esses aspectos deverão ser discutidos no Curso de Psicologia da UFG/Campus Catalão, buscando melhorar a qualidade da formação dos alunos, bem como a avaliação do Curso, realizada pela comissão do INEP, que deverá ocorrer o mais breve possível. Os aspectos apontados não poderão ser vistos isolados do contexto concreto das Universidades Federais do País, as quais têm enfrentado inúmeros problemas decorrentes dos Programas de Expansão do Ensino Superior, tais como a falta de infra-estrutura e o número insuficiente de docentes e técnicos administrativos para atender, a contento, as demandas apresentadas. Compreendemos que a discussão dos problemas encontrados compete, também, à administração da UFG e do Campus Catalão, que devem continuar fomentando as bolsas (de Iniciação Científica, Extensão/Cultura e Assistência Estudantil) e, também, as atividades de estágio remunerado. Essas atividades contribuem, significativamente, para a formação e a qualidade de vida dos nossos alunos. Nesse processo avaliativo, cabe à Coordenação do Curso de Psicologia da UFG/CAC informar e orientar os professores para que proponham novos projetos de pesquisa/extensão e novas atividades complementares, aumentando as oportunidades de participação dos alunos em atividades extraclasse. A participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), nesse processo, também, é fundamental. O NDE pode auxiliar o Curso no enfrentamento dos 16

17 17 problemas apontados, nesse questionário e, na medida do possível, contribuir para que sejam solucionados. Acreditamos que a percepção dos alunos, em 2011, aponta elementos importantes na avaliação do Curso de Psicologia da UFG/CAC, em processo de construção e consolidação. Sem dúvida, necessitamos do apoio da Universidade para garantirmos qualidade e compromisso social na formação dos nossos alunos, provenientes de várias cidades da região. Profª Drª Tânia Maia Barcelos Coordenadora do Curso de Psicologia da UFG/Campus Catalão Membro do Núcleo Docente Estruturante Catalão, Junho de

PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACERCA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACERCA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÁS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACERCA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO

Leia mais

Auto avaliação dos Estudantes de Graduação

Auto avaliação dos Estudantes de Graduação Auto avaliação dos Estudantes de Graduação Ano: 2009 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS UFG / CAC Subdividimos os questionário em tópicos: Didática e Obrigações dos Professores perguntas 1 a 12; Monitoria

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses.

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES Artigo 1 o : As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Câmpus de Ciências

Leia mais

Boletim CPA/UFRPE Curso de Engenharia de Alimentos Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo:

Boletim CPA/UFRPE Curso de Engenharia de Alimentos Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Apresentando o Boletim CPA: É com enorme satisfação que a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFRPE), responsável por coordenar os processos internos de avaliação

Leia mais

AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015

AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015 AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão das

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece

Leia mais

Cadernos de Avaliação Institucional

Cadernos de Avaliação Institucional CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO - CPA Cadernos de Avaliação Institucional Engenharia de Minas Araxá Resultado da Avaliação

Leia mais

Avaliação Institucional Docentes

Avaliação Institucional Docentes Avaliação Institucional Docentes A avaliação é um processo fundamental para a qualidade do trabalho desenvolvido nas Instituições de Ensino Superior. Nesse sentido, a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Leia mais

Cadernos de Avaliação Institucional

Cadernos de Avaliação Institucional CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO - CPA Cadernos de Avaliação Institucional Administração Resultado da Avaliação do Curso Corpo

Leia mais

Relatório da Avaliação pela CPA

Relatório da Avaliação pela CPA FACULDADES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA E INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA de novembro Relatório da Avaliação pela CPA 00 Visando atender a abrangência necessária

Leia mais

EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que?

EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que? ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CCSH Questão Geral 1.1 Como você percebe a utilização dos resultados da autoavaliação como subsídio à revisão, proposição e implementação das ações

Leia mais

APÊNDICE A Questionários Aplicados

APÊNDICE A Questionários Aplicados APÊNDICE A Questionários Aplicados CPA Comissão Própria de Avaliação 60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SERTÃOZINHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AUTOAVALIAÇÃO

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2014

AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2014 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2014 Instrumento para avaliação do curso de graduação em Ciências Econômicas por parte dos docentes que nele ministraram alguma disciplina durante o ano letivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 032/07 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 032/07 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 032/07 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL SATISFAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA PERÍODO 2015 TABELA 1 Adesão de docentes e discentes na avaliação 2015

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa. CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico

Leia mais

Programas de Atendimento aos Estudantes

Programas de Atendimento aos Estudantes Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. A articulação das atividades de pesquisa, com as demais atividades acadêmicas, é...

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. A articulação das atividades de pesquisa, com as demais atividades acadêmicas, é... A articulação das atividades de pesquisa, com as demais atividades acadêmicas, é... Página 1944 de 4930 A qualidade do ensino ministrado pelos professores, ao longo do seu curso, tem sido... Página 1945

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO

Leia mais

BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA

BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA NÚMERO 3 OUTUBRO 2011 CPA O QUE É ISSO? A Comissão própria de Avaliação (CPA) tem por objetivo coordenar e articular o processo interno de avaliação da Instituição,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 39, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 39, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 39, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 Aprova regulamento para as Atividades Complementares de Graduação (ACG) O Reitor do Centro

Leia mais

BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA NÚMERO 3 OUTUBRO 2011 CPA O QUE É ISSO?

BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA NÚMERO 3 OUTUBRO 2011 CPA O QUE É ISSO? BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA NÚMERO 3 OUTUBRO 2011 CPA O QUE É ISSO? A Comissão própria de Avaliação (CPA) tem por objetivo coordenar e articular o processo interno de avaliação da Instituição,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Art. 1º. As Atividades Complementares Obrigatórias para o Curso de Graduação em Direito totalizam 240

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA DO IFMG CAMPUS FORMIGA REFERÊNCIA ANO 2016

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA DO IFMG CAMPUS FORMIGA REFERÊNCIA ANO 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA COMISSÃO PRÓPRIA LOCAL DE AUTOAVALIAÇÃO Rua São

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades

Leia mais

O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Suas respostas serão protegidas pelo mais absoluto sigilo.

O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Suas respostas serão protegidas pelo mais absoluto sigilo. Cuiabá, Agosto de 2008. Prezado Professor/Coordenador, O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Precisamos da sua participação. Para tanto, você deve responder a todas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES FUNDAÇÃO FUPAC REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º - As Atividades Complementares integram

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I - Do Conceito e das Finalidades Art. 1º. O presente

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO N o 01/2011, DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Regulamenta a composição, as competências

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE DA ASCES.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE DA ASCES. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE DA ASCES. 1. JUSTIFICATIVA Tomando-se como referência a missão institucional ASCES que visa o favorecimento da qualificação formal,

Leia mais

FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPITULO I... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS RELATÓRIO DO CURSO DE ZOOTECNIA CPA 2011/12 Porto Velho RO 2011/2012 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Profª Drª. Nelice Milena Batistelli

Leia mais

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE GOVERNADOR OZANAM COELHO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016.1 Prof. João Paulo Ciribeli Coordenador da CPA Ubá Minas Gerais 2016 i SUMÁRIO AVALIAÇÃO GERAL... 1 1. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA...

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares

Regulamento das Atividades Complementares Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás - UFG Campus Catalão - CAC Curso de Química Regulamento das Atividades Complementares Artigo 1 o - As atividades complementares (AC) é o conjunto de

Leia mais

Relatório de Ações referente a avaliação Institucional de 2014

Relatório de Ações referente a avaliação Institucional de 2014 Relatório de Ações referente a avaliação Institucional de 2014 Questões Eixo/ Item EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Ações desenvolvidas para manter ou melhorar 1.1 Como você avalia a Comissão

Leia mais

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n 776/97 da CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos

Leia mais

Portanto, a atividade de monitoria visa fornecer elementos que colaborem na formação de profissionais na área de Gastronomia.

Portanto, a atividade de monitoria visa fornecer elementos que colaborem na formação de profissionais na área de Gastronomia. PROJETO DE MONITORIA 2014 Centro Universitário SENAC: Águas de São Pedro Curso: Gastronomia Disciplina: Cozinha fria Professor responsável: Fabio Stoco Período letivo: 2 Período 1. Justificativa A monitoria

Leia mais

Avaliação do Curso de Engenharia Civil da UTFPR Campus Apucarana por seus Docentes.

Avaliação do Curso de Engenharia Civil da UTFPR Campus Apucarana por seus Docentes. Avaliação do Curso de Engenharia Civil da UTFPR Campus Apucarana por seus Docentes. AVALIAÇÃO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O processo de autoavaliação do Curso de Engenharia Civil constitui-se

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso de Logística

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso de Logística Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso de Logística A presente pesquisa foi realizada em junho de 2012, na Unidade de Magé, tendo como universo 63

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA DE URBANISMO:

APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA DE URBANISMO: APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA DE URBANISMO: Dados numéricos do curso: Número de professores Arquitetos: 16 (todos efetivos) e 5 contratados Número de professores Engenheiros Civis: 3 (todos efetivos)

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS SANTA TERESA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS SANTA TERESA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As atividades complementares são parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia

Leia mais

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação

Leia mais

AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Sérgio Roberto Kieling Franco

AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Sérgio Roberto Kieling Franco AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Sérgio Roberto Kieling Franco SINAES Política de promoção de qualidade (combinado com política regulatória) Avaliação de instituições e de cursos

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 008/2013

RESOLUÇÃO N 008/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 008/2013 Regulamenta as Atividades Acadêmicas Complementares nos cursos de graduação

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES 2015/1

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES 2015/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES 2015/1 Em resposta ao Of. Circular Nº 170/2014, da Secretaria de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA DEPARTAMENTO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAMPUS BOA VISTA REGULAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DO IFMG CAMPUS FORMIGA REFERÊNCIA ANO 2016

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DO IFMG CAMPUS FORMIGA REFERÊNCIA ANO 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA COMISSÃO PRÓPRIA LOCAL DE AUTOAVALIAÇÃO Rua São

Leia mais

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Complementares (AC) atendem ao Parecer n 776/97 da CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO Art. 1º- O Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana LAFIPE do curso de Educação Física da Universidade

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU Rua Rio Preto, 422 Centro UNAÍ MG CEP: 38.610-000 TELEFAX: (38) 3676 6222. Home Page: e-mail:factu@factu.br INTEGRANTES

Leia mais

1º. As AACC, conforme previstas no projeto pedagógico do curso poderão ser desenvolvidas ao longo de todo o percurso formativo.

1º. As AACC, conforme previstas no projeto pedagógico do curso poderão ser desenvolvidas ao longo de todo o percurso formativo. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS BARBACENA Art. 1º. As Atividades

Leia mais

FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO

FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Patrocínio, junho de 2013 SUMÁRIO Título I - Disposições Preliminares... 02 Título II - Da Caracterização... 02 Capítulo I Dos

Leia mais

EDITAL DE TUTORIA ACADÊMICA 2016/1 UNIFESP CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

EDITAL DE TUTORIA ACADÊMICA 2016/1 UNIFESP CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EDITAL DE TUTORIA ACADÊMICA 2016/1 UNIFESP O Instituto de Ciência e Tecnologia da UNIFESP Campus São José dos Campos TORNA PÚBLICO os requisitos, procedimentos e o funcionamento do Projeto de Tutoria Acadêmica

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES FAMA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES FAMA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES FAMA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades

Leia mais

COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA UFMG

COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA UFMG COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA UFMG Resolução Nº 03/2016 de 21/11/2016 Regulamenta a integralização de créditos por atividades acadêmicas complementares, no âmbito do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP Centro Universitário Central Paulista Cursos de Engenharia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP Considerando que as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento é próprio das Atividades Complementares do Curso de Direito do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC e será regido por essas

Leia mais

Unidade Sede: Rua Marquês do Herval, 701 Centro Caxias do Sul (RS) CEP: Unidade Ana Rech: Avenida Rio Branco, 1595 Bairro Ana Rech Caxias

Unidade Sede: Rua Marquês do Herval, 701 Centro Caxias do Sul (RS) CEP: Unidade Ana Rech: Avenida Rio Branco, 1595 Bairro Ana Rech Caxias OBJETIVO: As Atividades Complementares têm por objetivos: a) desenvolver a autonomia intelectual do acadêmico, favorecendo sua participação em atividades de estudos diversificados que contribuam para a

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Resolução NDE/GESTÃO DA INFORMAÇÃO/FIC nº 01/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Resolução NDE/GESTÃO DA INFORMAÇÃO/FIC nº 01/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO GESTÃO DA INFORMAÇÃO Resolução NDE/GESTÃO DA INFORMAÇÃO/FIC nº 01/2014 Normatiza os arts. 14 e 89 do Regulamento Geral de Cursos

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF

FACULDADE FRUTAL - FAF FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS PARA OS CURSOS DE BACHARELADOS EM ADMINISTRAÇÃO, NUTRIÇÃO, SERVIÇO SOCIAL E PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA /MG 2016

Leia mais

O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Suas respostas serão protegidas pelo mais absoluto sigilo.

O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Suas respostas serão protegidas pelo mais absoluto sigilo. Cuiabá, agosto de 2009. Prezado Acadêmico, O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Precisamos da sua participação. Para tanto, você deve responder a todas as questões,

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG

MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa Enade com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em novembro de 2012, na Unidade

Leia mais

F O R T A L E Z A

F O R T A L E Z A ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO F O R T A L E Z A 2 0 1 5 R E G U L A M E N T O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S D O S C U R S O S S U P E R I O R E S D A F A C U L D A D E L O

Leia mais

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM 2016 DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN

IV Encontro Pedagógico do IFAM 2016 DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IFAM Lei Nª 11.872/2008 Art. 7ª - Objetivos dos Institutos Federais: I - ministrar educação profissional

Leia mais

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Iniciação Científica PIC da Faculdade Processus, constitui-se em um conjunto de ações destinadas a propiciar

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar

Leia mais

Auto-Avaliação do Desempenho Discente da FACENE- 2011

Auto-Avaliação do Desempenho Discente da FACENE- 2011 Auto-Avaliação do Desempenho Discente da FACENE- 2011 Foram analisadas as respostas dos alunos da FACENE no período letivo 2011.1 e 2011.2, a um questionário estruturado, perfazendo um total de 358 alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FACIBIS CURSO DE PSICOLOGIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO 2009.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA BELO

Leia mais

Proposta de auto avaliação continuada do curso de Jornalismo

Proposta de auto avaliação continuada do curso de Jornalismo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO Proposta de auto avaliação continuada do curso de Jornalismo Apresentador: Giulia Micheli POZZOBON

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Reconhecido (renovado) pela Portaria SERES/MEC nº 01, de 06/01/2012, Publicada no DOU, de 09/01/2012

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Reconhecido (renovado) pela Portaria SERES/MEC nº 01, de 06/01/2012, Publicada no DOU, de 09/01/2012 RESOLUÇÃO Nº 002/ CONSELHO DO CURSO - MEDICINA VETERINÁRIA Regulamento para validação e registro das horas de Atividades Complementares Curso de Medicina Veterinária. O Conselho do Curso de Medicina Veterinária,

Leia mais

Condições gerais da Biblioteca de Dianópolis

Condições gerais da Biblioteca de Dianópolis CÂMPUS DIANÓPOLIS UNITINS SUDESTE A avaliação interna da Unitins destacou como principais problemas identificados pelos discentes, docentes e técnicos administrativos, nas instalações físicas da universidade:

Leia mais

3. Formação Acadêmica. 4. Quais motivos levaram você a escolher as Faculdades INTA como local de trabalho? Mestrado (em andamento): 40 %

3. Formação Acadêmica. 4. Quais motivos levaram você a escolher as Faculdades INTA como local de trabalho? Mestrado (em andamento): 40 % 3. Formação Acadêmica Doutorado (Concluído): 40 % Mestrado (em andamento): 40 % Doutorado (em andamento): 0 % Mestrado (Concluído): 20 % 4. Quais motivos levaram você a escolher as Faculdades INTA como

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTRODUÇÃO A Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA ADENDO AO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEATRO - LICENCIATURA REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CUIABA 2009 1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADEMICO-CIENTIFICO-CULTURAIS

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SATISFAÇÃO DISCENTE

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SATISFAÇÃO DISCENTE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SATISFAÇÃO DISCENTE 2014.1 A presente pesquisa pretendeu verificar quais os atributos que influenciam a lealdade e a propensão à permanência de alunos de cursos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS URUÇUCA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES

NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Complementares Independentes integram o currículo do curso de graduação de Fonoaudiologia, no sentido da sua flexibilização, sendo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS DE EXTENSÃO O Núcleo de Iniciação

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Belo Horizonte 2015 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do Centro Universitário

Leia mais

CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO

CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO CURSO DE BACHARELADO ATIVIDADES DO CURSO As Atividades Complementares visam complementar a formação realizada através das atividades realizadas em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta: Pela finalidade

Leia mais