PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACERCA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÁS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACERCA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL MARÇO DE 2014 GOIÁS - GO APRESENTAÇÃO

2 Apresentamos o relatório da autoavaliação da percepção dos estudantes de Serviço Social sobre a formação profissional ofertada pela Universidade Federal de Goiás através do Curso de Bacharelado em Serviço Social, na Regional Goiás, período noturno. Destacamos que a prática de avaliação é indispensável para o desenvolvimento da gestão acadêmica, sobretudo, no tocante aos rumos que se pretende para a formação profissional e perfil dos egressos. Nessa perspectiva, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Serviço Social se deteve sobre os dados coletados pela Comissão de Avaliação Institucional CAVI, realizando sua análise. Os dados apresentados neste relatório referem-se à opinião dos estudantes do curso em questão, os quais responderam um questionário de autoavaliação, parte integrante do processo de Avaliação Institucional coordenado pela Comissão de Avaliação institucional (CAVI), vinculada a Pró- Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos (PRODIRH). O questionário utilizado na coleta dos dados é composto de 26 questões distribuídas em três categorias: a) Ensino; b) Pesquisa, Extensão, Cultura e Cidadania, e; c) Infraestrutura, Biblioteca e Informática. Os dados foram levantados em 2013 e contou com a participação de 171 alunos, destes, 91 responderam integralmente, 11 responderam parcialmente, 69 se colocaram indiferentes ao questionário, e, 0 (zero) não quiseram responder. Dessa feita, os resultados apresentados representam a opinião de 102 alunos respondentes, ou 59,6% do total, podendo ser considerada uma amostra representativa. ENSINO

3 As questões de 1 a 8, atinentes ao ensino na graduação corroboram a assertividade da implementação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Serviço Social no que tange a diretriz central de uma formação que visa à intervenção crítica e transformadora na realidade social (PPC, p. 8), pois quando questionados sobre a principal contribuição do curso 86,8% dos respondentes se referiram a aquisição de formação humana e profissional ao mesmo tempo em que 53,8% referiram que o curso lhes exige muito. Nesse sentido, é importante destacar que o Curso de Serviço Social da UFG-Regional Goiás é o único curso dessa modalidade profissional dentre todas as ofertas em todos os Campus da UFG e ao mesmo tempo a única oferta pública desta graduação no estado de Goiás, particularidades que ampliam o compromisso com a implementação de um curso de qualidade. Ainda no tocante ao nível de exigência associado a principal contribuição do curso, nenhum respondente informou que o curso exige um pouco menos ou muito menos, sendo que 5,5% disseram que o curso exige pouco e 40,7% exige na medida certa. A obtenção de diploma de nível superior é a segunda informação mais recorrente atrás da aquisição de formação humana e profissional (86,8%) e a aquisição de cultura geral e aquisição de formação teórica, juntas somam 5,5% do total. Acreditamos que isso se deva ao fato de que o PPC do curso orienta que o trabalho do assistente social deve ser apreendido a partir de um rigoroso trato teórico-metodológico que permita o repensar crítico do ideário profissional e, consequentemente, da inserção dos profissionais na realidade social (PPC, p. 9). Deste modo, é notória a centralidade da formação humana voltada para a intervenção em uma realidade social eivada pela desigualdade e inúmeras formas de apartação social. Nesse sentido, os conteúdos disponibilizados nas disciplinas e expressos nos Programas e Planos de Ensino traduzem, segundo o que se pode inferir das respostas dos alunos, o compromisso com a realidade social que irão atuar já a partir da experimentação da vivência acadêmica. Logo, 72,6% dos alunos responderam que os Programas e Planos de Ensino são altamente relevantes (36,3%) e relevantes (36,3%) para o desenvolvimento do curso, sendo que

4 apenas um respondente (0,9%) afirmou serem os Programas e Planos de pouca relevância. A implantação dos Programas e Planos de ensino pressupõem a incorporação de didática moderna, compatível com a realidade do corpo de estudantes, o que implica na inovação de tecnologias e dinâmicas de ensino, contudo, esse é um desafio a ser superado em uma formação profissional cuja atuação é voltada para atividades não docentes, isto é, a formação do assistente social no Brasil não contempla a formação desse profissional como docente devido a natureza da profissão, contudo, isso não tem impedido que os professores titulados nessa área inovem na interação com os alunos, uma vez que o quadro é de mestres e doutores. Deste modo, 57,1% informaram que a maior parte dos professores tem se utilizado de aulas expositivas com participação dos estudantes, o que, de acordo com o PPC do curso é recomendável, pois o envolvimento dos estudantes é parte fundamental de sua formação. Em seguida destacam a importância dos trabalhos em grupo desenvolvidos em sala (7,7%) e poucos informam a existência de aulas expositivas sem a participação dos estudantes (4,4%). Esse quadro corrobora a utilização livros textos e/ou manuais (36,3%) como o material mais utilizado, seguido de cópias de trechos ou capítulos de livros (17,6%) e apostilas e resumos (16,5%). O que chama a atenção nesse caso é a pouca utilização de artigos de periódicos especializados (2,2%) o que pode significar um baixo incentivo a sistematização da produção cientificoacadêmica. Quanto as formas de avaliação as provas escritas discursivas e objetivas são as mais utilizadas (39,6%), seguida das discursivas (17,6%) e dos trabalhos em grupo ou individuais (13,2%). Nos parece que essa prática vai ao encontro do PPC na medida em que os estudantes devem ser estimulados a ter uma boa redação, boa capacidade de sistematização de pensamento e conhecimento, considerando que o assistente social é um profissional que faz uso da linguagem como seu instrumento de trabalho, elaborando no dia-a-dia laudos, pareceres e relatórios.

5 A disponibilidade dos professores para orientação extraclasse é algo apontando como relevante para além dos momentos de orientação formal exigida pelo Trabalho de Conclusão de Curso. 31,9% dos alunos apontaram que a maioria dos professores tem disponibilidade para orientação extraclasse e 17,6% informam que cerca da metade dos professores tem disponibilidade. Esses números ainda precisam ser melhorados, pois considerando que estamos em uma Regional do interior do estado, nem todos os professores residem na cidade, o que implica muitas horas de seu deslocamento de suas residências para a universidade. Isso, evidentemente, implica na redução da disponibilidade para orientações fora do horário formal. Contudo, os números informados pelos alunos também dizem respeito a criação de alternativas como os contatos virtuais feitos por diversos mecanismos das redes sociais. Outro dado significativo é que os alunos informam que todos os professores possuem domínio do conteúdo das disciplinas ministradas (39,6%) e alguns informam que a maior parte dos professores tem domínio dos conteúdos ministrados (34,1%). Nenhum aluno referiu falta de conhecimento dos professores sobre os conteúdos. Isso atesta a preocupação constante do curso em promover a participação dos professores em atividades de formação e capacitação continuada, como eventos, congressos, simpósios, etc., bem como a redação de artigos para revistas cientificas. Essa promoção tem se mostrado uma dificuldade para o colegiado dos professores, considerando a sempre escassa disponibilidade orçamentária na UFG para tais atividades. PESQUISA, EXTENSÃO, CULTURA E CIDADANIA As atividades de pesquisa, extensão e cultura ainda são um desafio a ser alcançado na universidade brasileira. Contudo, se considerarmos as particularidades do Curso de Serviço Social da Regional Goiás da UFG, verificaremos que esse desafio tem sido enfrentado de modo relativamente satisfatório pelas constantes tentativas de integração entre os níveis de ensino (graduação e pós-graduação) e os projetos de extensão. A maior parte dos estudantes referiu participar de projetos de pesquisa vinculados a pós-

6 graduação (36,%). Isso é interessante, considerando a inexistência de pósgraduação stricu sensu na Regional Goiás. O interesse dos alunos pelas atividades da pós latu sensu justifica a necessidade premente de investimentos nesse campo. Por outro lado, o segundo maior percentual é dos que informam que não conhecem projetos de pesquisa. Ou seja, aqueles que não se envolveram com outros níveis de ensino não tem sido incentivados à pesquisa. Esse é um de desafio que precisa ser enfrentado. Quanto a oferta de atividades em assuntos da comunidade, 25,3% dos alunos referiram que participaram de uma ou outra atividade ofertada pelos professores. Deste modo, a cultura extensionista se coloca como outro grande desafio a ser enfrentado. As atividades artísticas (67%) são destacadas como as de maior participação entre os alunos. Isso se relaciona diretamente a natureza da Regional Goiás. Isto é, como cidade turística a cidade de Goiás apresenta um polo cultural relativamente desenvolvido e isso se reflete no campus. Também o deslocamento dos estudantes para participar de atividades (congressos, jornadas, seminários) tem sido um desafio. Pois, 62% dos alunos referem participar de atividades promovidas pela própria UFG. As atividades de monitoria se destacam como importantes dentre os alunos respondentes. Isso demonstra que a monitoria tem cumprido seu objetivo de despertar no aluno o interesse pela vida acadêmica. Outro ponto forte do curso é que 38% dos alunos responderam que o curso apoia integralmente a participação dos estudantes em eventos de caráter cientifico. Isto é, se houvesse por parte da UFG maiores condições para tal participação (ônibus, diárias, etc.) a participação seria maior. Infraestrutura, biblioteca e informática (questões 15 a 26)

7 No que diz respeito a infraestrutura, a utilização das salas de aula é considerada satisfatória pela maioria (26%) e relativamente satisfatória pelo percentual de 17%. Esses números próximos dizem respeito, a nosso ver, ao fato das salas de aula do Curso não estarem integradas num mesmo prédio. Há salas de aula no prédio novo, com instalações modernas e há salas de aula no prédio velho com instalações mais precárias. É importante ressaltar que essa tem sido uma preocupação da direção da Regional, cujas providencias já se fazem visíveis, como por exemplo, a implementação da unidade Santana e a transferência de todos os alunos do curso de Serviço Social para o prédio novo a partir do primeiro semestre de Quanto ao uso de laboratórios, a maioria 36% referiu que são pequenos, mal arejados e mal iluminados. Considerando que o Curso de Serviço Social utiliza apenas o laboratório de informática e esse foi implantado recentemente na Regional é justificada a insatisfação dos alunos, mas conforme item acima, essa é uma questão está sendo enfrentada pela administração da Regional. O mesmo pode-se dizer da utilização das ferramentas computacionais. É coerente com a resposta anterior que a maioria (36%) tenha se referido as ferramentas computacionais como insatisfatórias e limitadas e o número insuficiente para a quantidade de alunos. A utilização da biblioteca também nos preocupa, de acordo com os dados levantados. Afinal 23% dizem utilizar a biblioteca com razoável frequência e 22% dizem utilizar-se raramente. Esses números preocupam, pois de acordo com o perfil dos nossos estudantes, estudantes de baixa renda, a compra de livros não faz parte dos itens que consomem, sendo assim, a biblioteca é a única alternativa para muitos alunos. A escassez do acervo precisa ser superada para que os alunos possam ser mais induzidos a utilizar a biblioteca. O mesmo se pode dizer do espaço físico.

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