UM GÊNERO JORNALÍSTICO NO LETRAMENTO ESCOLAR. Palavras-chave: letramento; gêneros textuais; intervenção didática.
|
|
- Angélica Leveck Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM GÊNERO JORNALÍSTICO NO LETRAMENTO ESCOLAR Liége BÁCCARO (Letras UEL) Elvira Lopes NASCIMENTO (Orientadora UEL) Palavras-chave: letramento; gêneros textuais; intervenção didática. 0. Introdução O conceito de letramento vem sendo cada vez mais relacionado ao ensino da língua por meio da apropriação de gêneros textuais (NASCIMENTO, 2007). Sendo assim, é necessário atentar para a relevância de trabalhos que levem em consideração a análise metodológica de um determinado gênero textual. Com este trabalho, recorte das pesquisas realizadas no projeto intitulado Gêneros textuais e ferramentas didáticas para o ensino-aprendizagem de língua portuguesa, espera-se contribuir para os estudos didáticos sobre o ensino da língua portuguesa, a partir da elaboração de um modelo didático do gênero editorial. Utilizando as categorias propostas por Bronckart (2003) para a análise de textos, analisa-se um corpus constituído por dez editoriais do jornal Folha de Londrina, este escolhido por ser um jornal regional de alta circulação. O editorial é um gênero que merece um olhar mais atento por parte dos professores em sala de aula, não apenas por sua estrutura dissertativa, mas também por ser um tipo de discurso que, uma vez apropriado pelo aprendiz, constituir-se-á como importante ferramenta de reflexão, possibilitando a leitura crítica de temas sociais polêmicos. 1. O letramento e os gêneros como instrumentos de ensino-aprendizagem O termo letramento surgiu, no Brasil, em meados dos anos 1980, em um processo que, curiosamente, deu-se em outros países na mesma época. De acordo com Soares (2004, p. 5-6), É curioso que tenha ocorrido em um mesmo momento histórico, em sociedades distanciadas tanto geograficamente quanto socioeconomicamente e culturalmente, a necessidade de reconhecer e nomear práticas sociais de
2 leitura e escrita mais avançadas e complexas que as práticas do ler e escrever resultantes da aprendizagem do sistema de escrita. Desse modo, surge, a necessidade de ampliar o conceito de alfabetização (SILVA, 2005), por meio do reconhecimento de que a apropriação dos processos de leitura e escrita pelos indivíduos pressupõe, além da codificação e decodificação dos signos lingüísticos e do reconhecimento de seus aspectos fonológicos, o uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita (SOARES, 2004, p. 14), que seria, segundo a autora, o letramento. Sendo a língua um instrumento pelo qual nos comunicamos e interagimos socialmente, é necessário reconhecer que as demandas surgidas deste contato com o meio social serão as mais variadas possíveis, e que cada indivíduo precisa estar preparado para executá-las de forma adequada. Não se trata, então, apenas de saber ler e escrever, mas sim de fazer uso concreto dessas duas habilidades (SOARES, 2004), dentro das diferentes esferas de comunicação que se constroem na sociedade. É interessante observar que, em nosso país, grande parte da população que se encontra, de acordo com o IBGE (apud SILVA, 2005), alfabetizada, não corresponde, segundo Silva (2005, p. 2) às expectativas das diretrizes pedagógicas da Lei de Diretrizes e Bases (1997), por não utilizar a leitura e a escrita de maneira funcional na sociedade [...] e, por isso, são analfabetos funcionais. Essa estatística pode ser explicada pelo fato de, não apenas durante o processo de alfabetização nas séries iniciais, mas também depois, durante todo o processo escolar, a língua ser trabalhada de maneira descontextualizada, desvinculada das práticas sociais das quais faz parte e ajuda a construir. Daí, então, a importância do termo letramento, já que seus estudos enfatizam usos da língua escrita contextualizados, ligados a diversas situações em diversas instituições [...] (KLEIMAN, 2002, p.99). Ainda segundo Kleiman (2002), esses estudos são ainda mais pertinentes por permitir que se incorporem dentro dessas reflexões outras teorias e conceitos sobre a língua e a linguagem. Uma dessas teorias é justamente a concepção do gênero textual como instrumento para a prática social de linguagem, (KLEIMAN, 2002, p. 99). A teoria do interacionismo sociodiscursivo, proposta pela Escola de Genebra (BRONCKART, DOLZ, SCHNEUWLY e outros), mostra-se oportuna para a discussão em torno do letramento exatamente por afirmar que o texto é considerado unidade comunicativa porque é determinado pela atividade que o engendra, e não pelas
3 unidades lingüísticas que o constituem (CRISTOVÃO & NASCIMENTO, 2006, p.44). Ou seja, são as atividades desempenhadas pelo agente-produtor do texto e o contexto onde está inserido que constituem determinado texto, e não apenas os signos lingüísticos que o formam. Sobre isso, Cristóvão e Nascimento ponderam (2006, p. 46): Nossa crítica se estende à prática da escrita como reprodução exclusivamente. Entendemos a necessidade da cópia com fins de caligrafia e da sintetização das idéias principais de um texto por meio do uso da paráfrase, mas a produção escrita de forma criativa e original é fundamental para nossa atividade de expressão e de construção de conhecimento. Conhecimento é produto da ação, e construído na ação. Para que a produção escrita se dê de forma criativa, para que os alunos possam se tornar cidadãos capazes de utilizar a linguagem a seu favor, é necessário que estes tomem conhecimento da língua como ação desempenhada na sociedade, por ela e para ela. A elaboração de um texto, escrito ou oral, pressupõe escolhas de mecanismos lingüísticos e lingüístico-discursivos que resultarão em um modelo de realização, ou seja, um gênero textual (BARROS, 2008). Os gêneros mais ou menos estáveis que circulam pela sociedade são instrumentos do agir comunicativo, e cada texto apresenta suas próprias particularidades, de acordo com seus objetivos. Levando tal fato em consideração, podemos afirmar que, quanto mais gêneros um indivíduo conhecer, melhor ele desempenhará seu papel na comunicação. Assim, ser letrado estaria intimamente relacionado à apropriação de gêneros diversos pelos aprendizes, para que estes saibam utilizá-los corretamente dentro de uma situação comunicativa: A tese subjacente ao conceito de gêneros textuais e ensino é a de que o domínio dos gêneros se constitui como instrumento que possibilita aos agentes produtores e leitores um melhor relação com os textos, pois, ao compreender como utilizar um texto pertencente a um determinado gênero, pressupõe-se que esses agentes poderão agir com a linguagem de forma mais eficaz, mesmo diante de textos pertencentes a gêneros até então desconhecidos. (CRISTOVÃO E NASCIMENTO, 2006, p.47) É buscando contribuir para essa concepção aliada à teoria dos gêneros que desenvolvemos essa pesquisa, voltada para um gênero da esfera jornalística, que julgamos de relevante importância dada à influência dos veículos midiáticos nos dias atuais. A transposição didática (SCHNEUWLY E DOLZ, 2004), ou seja, a transposição para a sala de aula do conhecimento teórico de um gênero não é tarefa
4 fácil. Mesmo assim, nossa pesquisa maior assume essa causa, objetivando, como passo seguinte da construção do modelo didático, a depreensão das dimensões ensináveis do gênero e a elaboração de seqüências didáticas para serem aplicadas nas salas de aula. 2. O editorial: um gênero da esfera jornalística. De acordo com Bonini (2006), as pesquisas que envolvem gêneros jornalísticos apresentam grande relevância social: As pesquisas desse tipo trazem subsídios não só para a formação e a atuação profissional (de jornalistas e professores de línguas, por exemplo) como também para a educação e a formação do cidadão crítico e habilidoso no manejo de tais manifestações, já que toda a sociedade é afetada por elas. (ibidem, 2006, p.57). Sendo que a influência da mídia e de seus veículos cresce a cada dia no mundo atual, não fica difícil imaginar qual a importância de um trabalho, dentro de sala de aula, que leve os alunos a se posicionarem criticamente diante daquilo que recebem dela. É necessário que os aprendizes tenham capacidade de lidar com as informações veiculadas pela mídia, e, para tanto, um estudo mais aprofundado dos gêneros que a compõem seria de grande valia. Nessa pesquisa, enfocamos o gênero jornalístico editorial, buscando contribuir para o entendimento de como o jornal se configura como um mecanismo social e de linguagem (BONINI, 2006, p.68). Embora atualmente o jornal impresso venha perdendo espaço para veículos como a televisão e a internet, há que se considerar sua importância dentro da sociedade, e sua relevância para a educação. É necessário reforçar a relevância do discurso jornalístico, através de um trabalho que tente desvendar seus recursos e sua estratégia comunicativa: Entender como o jornal realiza seu objetivo maior, que é o da comunicação, é o primeiro desafio. E isto necessariamente implica desvendar e compreender a "arquitetura informacional" do jornal, ou seja, identificar o papel de cada recurso de que ele se utiliza para a comunicação: fotos, legendas, mapas, números, tabelas, manchetes, gráficos etc., como elementos complementares e facilitadores do processo de leitura. (AIDAR, 1995, p.125).
5 Procurando fazer uma análise que buscasse desvendar os procedimentos utilizados dentro do editorial, analisando seus aspectos lingüísticos e discursivos e também seus recursos extra textuais, utilizamos categorias de análise propostas por Bronckart (2003). O editorial é um texto dissertativo que busca ser neutro e objetivo, e para isso, utiliza como recursos a ausência de uma assinatura (FARIA, 1996) e a presença quase que constante da terceira pessoa (MELO, apud PEREIRA & ROCHA, 2006). Ele representa a opinião do jornal sobre os fatos de maior repercussão no momento (FARIA, 1996), e por isso, é um texto delicado e que exige maior reflexão. Tendo o resultado das análises referente ao contexto de produção (BRONCKART, 2003) já sido apresentado e publicado em trabalhos anteriores, partimos nesse momento para observações referente ao plano textual global (BRONCKART, 2003) e ao tipo de discurso (ibidem) de dez editoriais do jornal Folha de Londrina. 3. O plano textual global do gênero editorial O plano textual global, ou plano geral do texto, refere-se à organização de conjunto do conteúdo temático; mostra-se visível no processo de leitura e pode ser codificado em um resumo (BRONCKART, 2003, p.120). Dessa forma, o plano textual global é uma estrutura que pode ser apreendida a partir de uma leitura mais aprofundada do texto, que, segundo Bronckart (2003, p. 80), deve levar em consideração conjuntos de observáveis de ordem semântica (temas e significações), ordem léxico-semântica (escolhas lexicais e estruturais e suas implicações) e ordem paralingüística (unidades paratextuais quadros, imagens, esquemas e unidades supratextuais formatação de página, títulos, subtítulos, sublinhados, itálico, negrito). nos textos escritos, a leitura inicial permite identificar as unidades semióticas não verbais (quadros, imagens, esquemas, etc.). Para realizar tal análise, coletou-se um corpus de dez editoriais publicados no jornal Folha de Londrina dos dias 01 a 10 de julho de Constatou-se, de acordo com os parâmetros definidos por Bronckart, que o tema dos editoriais fica geralmente evidenciado no título, estando aquele ligado aos mais variados assuntos. Para uma melhor visualização dos temas mobilizados, fez-se a seguinte análise:
6 Quadro 1: temas encontrados nos editoriais da Folha de Londrina e seu âmbito Texto 1 Texto 2 Texto 3 Texto 4 Texto 5 Texto 6 Texto 7 Texto 8 Texto 9 Texto 10 Título Tema Âmbito Estreito limite entre rigidez e Política Nacional democracia Problemática decisão sobre Cidadania/Leis Municipal engraxates A decisão do STJ contra abusos Economia Nacional de juros Quem vai dirigir não deve Cidadania/Leis Nacional beber Falta de bom senso no reajuste Economia/política Nacional de preços Espera-se que altas cortes Política Nacional barrem os fichas suja Boas coisas com que pessoas Bemestar/Cidadania Nacional também se ocupam O mutirão da OAB para Direito Nacional desafogar presídios Estrada péssima e abusos com Cidadania Regional veículos Colocando sementes de Cultura/Música Regional música Como se pode perceber, o título é de grande ajuda na apreensão do tema sobre o qual o editorial irá tratar. Os assuntos geralmente ligam-se a fatos de repercussão nacional, embora em alguns textos tenha sido constatada a presença de acontecimentos ligados ao âmbito regional e municipal. Analisando o léxico utilizado nos editorais, é interessante frisar que este é composto por palavras mais sofisticadas e construções mais rebuscadas. Ele parece estar direcionado a uma camada mais culta da população, já que, segundo dados encontrados no site da própria Folha ( seu maior público é composto por indivíduos de alto nível socioeconômico e de escolaridade. Quanto aos recursos paratextuais, como figuras, quadros e esquemas, pode-se observar que estes são inexistentes no editorial, que é um texto que sempre mantém a mesma configuração e não utiliza cores. Em relação aos procedimentos supratextuais, podemos notar que o título, com fonte bem maior do que a do resto do texto, vem destacado em negrito, procurando chamar a atenção do leitor. O subtítulo, que geralmente evidencia a premissa que será defendida pelo jornal em relação ao tema, vem com fonte menor do que a do título, e em itálico. Assim, podemos esquematizar:
7 Quadro 2: o plano textual global do editorial Cabeçalho: Seção do Jornal NOME DO JORNAL, data Título do Editorial Subtítulo do editorial a) Introdução contextualização do tema do editorial entre os fatos acontecidos recentemente e veiculados pela mídia; b) apresentação do ponto de vista (premissa) defendida pelo jornal. Argumento 1 Argumento 2 Contra-argumento: voz dissonante Contraargumento: voz dissonante Conclusão Nova tese Como se organiza em uma estrutura argumentativa, o editorial traz argumentos que visam reforçar seu ponto de vista (tese ou premissa) sobre determinado assunto, contextualizando-o, geralmente, no parágrafo inicial. O aparecimento de contraargumentos (voz dissonante) e sua negação através de novos argumentos mais fortes visam a reforçar a opinião do jornal, configurando-o como detentor de uma verdade dificilmente contestável. Após tal desenvolvimento, apresenta-se a conclusão que geralmente configura-se como uma nova tese, ou mesmo uma proposta de resolução para a questão levantada. É importante dizer que a tabela acima é uma representação um tanto generalizada dos dados levantados, não correspondendo a totalidade dos editoriais
8 e seus conteúdos e construções. Não existe um modelo rígido de configuração de cada editorial, já que cada um dependerá das representações de seu sujeito-autor sobre as condições de produção de seus textos e sobre os diferentes contextos onde está inserido. 4. O tipo de discurso do gênero editorial De acordo com Bronckart (2003, p.120) a noção de tipo de discurso designa os diferentes segmentos que o texto comporta. Podemos ter, em um mesmo texto, um segmento do discurso teórico, por exemplo, e um segmento narrativo: Qualquer que seja o gênero a que pertençam, os textos, de fato, são constituídos, segundo modalidades muito variáveis, por segmentos de estatutos diferentes (BRONCKART, 2003, p.138). Para fins didáticos, analisamos, nos dez editoriais do corpus, o tipo de discurso predominante nestes. Antes, porém, é preciso trazer um breve panorama da noção de tipos de discurso dentro do interacionismo sociodiscursivo. Bronckart (2003) faz uma divisão entre o mundo ordinário, que seria o mundo representado pelos agentes humanos (BRONCKART, 2003, p.151), e o mundo discursivo, este virtual e criado pela atividade de linguagem (ibidem). O autor sustenta também que os mundos discursivos se constroem com base em dois subconjuntos de operações (2003, p. 152). O primeiro subconjunto faz uma divisão que leva em consideração as coordenadas relacionadas a esses dois mundos, sendo que temos, nessa bipartição, resgatada por Barros (2008, p.78): a) o mundo do NARRAR: quando as operações de construção das coordenadas gerais que organizam o conteúdo temático de um texto são apresentadas de maneira disjunta das coordenadas do mundo ordinário da ação de linguagem (exemplos: gênero fábula, parábola, conto). b) o mundo do EXPOR: quando as representações mobilizadas não estão ancoradas em nenhuma origem espaço-temporal e organizam-se em referência direta às coordenadas gerais do mundo ordinário da ação de linguagem em curso em conjunção com tais coordenadas (exemplos: gênero de verbete de dicionário dicionário,lista telefônica).
9 Bronckart (2003, p. 154), considera as operações de explicitação da relação com os parâmetros da ação de linguagem, que também trazem uma oposição binária. Quando o texto implica os parâmetros da ação de linguagem, traz referências dêiticas a estes; quando o texto encontra-se em relação de autonomia com os parâmetros da ação de linguagem, não é necessário haver conhecimento das condições de produção. Considerando-se estas duas instâncias, temos a) O mundo do NARRAR implicado: relato interativo; b) O mundo do NARRAR autônomo: narração; c) O mundo do EXPOR implicado: discurso interativo; d) O mundo do EXPOR autônomo: discurso teórico. Assim, para a análise dos editoriais do corpus, procurou-se buscar marcas que evidenciassem a relação de implicação ou autonomia com os parâmetros da ação de linguagem (presença ou ausência de referências dêiticas e frases não-declarativas), sendo que a classificação quanto às coordenadas dos mundos discursivo e ordinário levam-nos a colocar o editorial junto ao mundo do expor, já que o editorialista tenciona expor fatos de repercussão e comenta-los. Os resultados da análise quantitativa referente às marcas de implicação são expostos no quadro abaixo: Quadro 2: a presença de referências dêiticas nos editoriais da Folha do Londrina Editoriais Pronomes 1º pessoa singular e formas verbais correspondentes 1 Pronome 1º pessoa do plural Pronome 2º pessoa do singular ou plural Dêitico temporal e espacial Texto Texto Texto Texto Nos casos onde existem marcas dêiticas pessoais pronomes da 1ª pessoa do singular e formas verbais correspondentes estas estão inseridas em falas de entrevistados reproduzidas no editorial não representam, então, a voz do editorialista, que mantém-se suprimida em todos os textos analisados.
10 Texto Texto Texto Texto Texto Texto Quadro 3: A presença de frases não-declarativas no editorial Frases Interrogativas Frases Exclamativas Frases Imperativas Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Através da análise realizada, pudemos notar a presença de referências dêiticas (principalmente temporais e espaciais) e algumas frases imperativas e uma interrogativa. No entanto, embora haja marcas implicativas da ação de linguagem no texto do editorial, o que se vê é uma mistura entre o discurso interativo (EXPOR implicado) e o discurso teórico (EXPOR autônomo). O uso da terceira pessoa é quase
11 constante, mas, por vezes, a necessidade de se desenvolver uma estrutura argumentativa que reforce uma opinião leva o autor a recorrer a um discurso que preza mais a interatividade. Dessa maneira, podemos concluir que o discurso encontra-se em processo de fusionamento, formando o que Bronckart (2003, p.192) denomina de discurso misto interativo-teórico. 5. Considerações Finais Acreditamos que o ensino da língua a partir de gêneros da esfera jornalística, como é o caso do editorial, pode desenvolver nos alunos uma consciência crítica que os possibilite se tornar cidadãos ativos na sociedade. Esperamos, com esta pesquisa ainda em desenvolvimento, poder avançar nos estudos de descrição dos gêneros textuais como contribuição, a priori, teórica, para o processo de letramento escolar. Referências bibliográficas AIDAR, Flávia. O jornal como instrumento pedagógico Programa Folha Educação: uma proposta de leitura de jornal em sala de aula. Revista comunicação e educação, vol. 1, no 2, Disponível em < Acesso em 8 ago BAKHTIN M; VOLOCHINOV V. N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Trad. Michel Iahud e Yara F. Vieira. 3ª ed. São Paulo, HUCITEC, BARROS, Eliana Merlin D. A apropriação do gênero crítica de cinema no processo de letramento. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) Universidade Estadual de Londrina Londrina: BONINI, Adair. Os gêneros do jornal: questões de pesquisa e ensino. In: KARWOSKI, Acir Mário et al. (Orgs). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro, Lucerna, 2006.
12 BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. 2ª reimpressão. São Paulo: EDUC, CRISTOVÃO, V. L. L; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo.. In: KARWOSKI, Acir Mário et al. (Orgs). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro, Lucerna, FARIA, Maria A. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, KLEIMAN, Angela B. Alfabetização e Letramento: Implicações para o Ensino. Revista da FACED, vol. 6, Disponível em < Acesso em 12 jul PEREIRA, Rose Mary F; ROCHA, Thaís F. Dicurso midiático: análise retóricojornalística do gênero editorial. Monografia (Bacharel em Jornalismo) Universidade Federal de Alagoas Maceió: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado das Letras, SILVA, Claudia Maria de A. Alfabetização: é preciso fazer valer. Biblioteca on-line do Centro de Referência em Educação de Jovens e Adultos (CEREJA). Disponível em < >. Acesso em 10 jul SOARES, M. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, vol. 25, Disponível em < f>. Acesso em 7 ago
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisINGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: COMÉRCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisBiblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisMarcus Araújo e Rosinda Ramos
SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade
Leia maisAnálise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisAFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?
AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO 2ª ETAPA - 2016
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO 2ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Adquirir habilidades para
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisPráticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil
Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 17 e 18/05/2011 Pensando a escrita para os pequenos e seus: Contextos Textos
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisO ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia
UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisGEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II
GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisCONSIDERAÇÕES FINAIS
72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisMDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)
MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS
Leia maisInglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAção de formação Excel Avançado
Ação de formação Excel Avançado - Identificar as potencialidades do MS Excel - Aprofundamento dos recursos básicos e conhecimento de recursos avançados do software - Desenvolver capacidades de apresentar
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) COMPONENTES ESCRITA E ORAL
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) COMPONENTES ESCRITA E ORAL PROVA 21 2016 2016 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de de julho)» INTRODUÇÃO O presente documento
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisArquitetando Matemática aliada à arte.
Arquitetando Matemática aliada à arte. Sala 13 Matemática EM Integral E.E. Alexandre Von Humboldt Professoras Apresentadoras: Ilma Soares de Souza Valéria Edaes Realização: Justificativa Vivemos num mundo
Leia maisUM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE
UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisO USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO
O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT)
Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisBREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisOs recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.
Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisPLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;
CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA
Leia maisTestes em Laboratório - Análise
Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisPrêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria Design de interiores
Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria Design de interiores O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura, design,
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA
Leia maisCurso de Especialização DIREITO AMBIENTAL
Curso de Especialização DIREITO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito Meio ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Ambiental. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisGUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I
Maceió, 18 de março de 2016. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Senhores pais ou responsáveis Já iniciamos os projetos pedagógicos do 1 trimestre letivo. As turmas de Jardim I estão desenvolvendo os
Leia maisAPRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO
CAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO Bolsista: Camila da Luz Peralta Kassandra dos Santos Pâmela Castro Melina Pereira Andréia Castro Coordenadora:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Jardim 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta
Leia maisA CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino
Leia maisCurso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Empresarial. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer a doutrina,
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisRecensão digital Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 105 109 Recensão digital Dezembro de 2013 As ferramentas digitais do Mundo Visual http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/ev/imagens/html/vfinal.html
Leia maisPROGRAMA APRENDIZ COMGÁS
TECNOLOGIA SOCIAL PARA JUVENTUDE CADERNOS DE REFERÊNCIA - CICLO DE OFICINAS DISSEMINAÇÃO ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE PARCERIAS PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS TECNOLOGIA SOCIAL PARA
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisGT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso **
Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia mais