Os conceitos de Pátria e Nação à época da independência na América portuguesa 1820 a 1834.

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1 Os conceitos de Pátria e Nação à época da independência na América portuguesa 1820 a Aluno: Renato de Oliveira Ferraz (FAPERJ) Orientador: Marco Antonio Villela Pamplona. I Introdução Nesta pesquisa é nossa intenção reconhecer os significados que os termos pátria e nação tiveram à época das independências no mundo ibero-americano, bem como estabelecer uma relação entre esses termos com o conceito de povo. Para tanto é necessário refletir sobre o espaço de experiências vividas e sobre as expectativas que aqueles homens tinham acerca do futuro e conhecer cenário das reivindicações sociais e dos projetos políticos então presentes na vida e no discurso daqueles homens do início do século XIX, na América Portuguesa. Para que logremos esse objetivo com êxito se faz necessário remontar às revoluções da segunda metade do século XVIII, e do início do século XIX, de maneira mais especifica, atentando às guerras napoleônicas na península ibérica. Já na América Portuguesa não é só o período que compreende desde a transmigração da Corte portuguesa para a colônia até o advento do vintismo que nos será útil, mas também o período que compreende o processo de independência até a formação do novo Império brasileiro. Deste modo poderemos melhor entender o porquê e como se desenvolveram as ressignificações dos termos pátria e nação. A nossa pesquisa se ocupará em esclarecer como as províncias do Grão-Pará, Pernambuco, Bahia e Cisplatina se alinharam ao Rio de Janeiro, cabeça do Império do Brasil. Além disso, essa pesquisa se opõe a um viés historiográfico, que construiu durante o século XIX uma narrativa baseada em um mito central 1, na noção de um território nacional pré-existente, politicamente delimitado pela coroa portuguesa. No entanto o que podemos seguramente afirmar é que a ruptura da colônia com a metrópole descortinou um problema sem precedentes: as províncias que outrora eram subordinadas ao Império Português, passaram a funcionar como circunscrições territoriais da unidade 1 MAGNOLI, Demétrio. O Estado em busca do seu território. In.: Independência: História e historiografia. Editora: Huitec. São Paulo, 2005, p

2 local, compondo frentes de apropriação que atendiam exclusivamente ao interesse das oligarquias regionais. Nesse sentido o poder imperial surge como resposta à ameaça de desintegração territorial, funcionando como o nexo responsável por aglutinar as províncias do extenso território do Império brasileiro. Coube a mim nessa parte da pesquisa compreender as ressignificações dos vocábulos pátria e nação nas províncias do Grão-Pará e Maranhão. Esse bloco regional composto pelas províncias do Mato Grosso, Goiás, Piauí, Maranhão e Pará compreendiam relações de dependência, cooperação e hierarquia entre suas partes. A posição geográfica do Grão-Pará tornava mais viável sua interação com o mundo Ibérico, e ao mesmo tempo, com o conjunto da região caribenha, enquanto que a sua articulação com as demais províncias do Império, mais ao sul era bem precária. Mas, a singularidade desse período diz respeito às disputas internas pelo poder, entre as próprias elites maranhenses. Vários projetos de futuro que ali tomavam forma criavam essas disputas abertas em meio a muita tensão política. Entretanto nenhum dos grupos conseguia criar circunstâncias para efetivamente governar e manter o poder de forma estável. Outros participantes menos privilegiados também adentravam a cena. As idéias liberais acentuavam ainda mais o cenário de desordem vigente, pois circulavam entre vários elementos da sociedade, podendo atingir também, os tapuios, os negros e os homens livres e pobres. Em suma, o cenário de desordem vivido pelas províncias e a impossibilidade de se manter um bloco regional unido a Portugal foram questões importantes para se entender porque o projeto político de incorporação do Grão-Pará e Maranhão ao Império brasileiro apareceu como vencedor. O poder Imperial centralizado, nesse sentido surgia como a reposta mais viável à ameaça da desintegração territorial, fazendo com que o alinhamento ao Rio de Janeiro se tornasse o projeto de futuro mais forte. Percebeu-se que apenas o poder Imperial centralizado conseguiria redirecionar tais províncias à época. Disso trataremos. II Objetivos A nossa investigação se desenvolveu centrada na análise da aparente divergência entre os projetos de futuro envolvidos e nas dificuldades encontradas pelos homens em 2

3 chegar ao poder e mantê-lo, dado o cenário de desordem política e social que caracterizava a região. Mostraremos como a dificuldade em se manter esse bloco de províncias ligado a Portugal foi semelhante ao penoso esforço de se garantir o alinhamento do Grão Pará ao Rio de Janeiro. Queremos entender a polissemia dos termos pátria e nação à luz dos acontecimentos políticos e sociais do Grão-Pará, a fim de tornar mais claros os significados que esses termos ganharam ao longo do período em questão. Para tanto, identificaremos quem se utilizava dos termos pátria e nação, bem como os seus devidos fins? Indagaremos se esses termos foram positiva ou negativamente utilizados? Por quem? Como e por que se operou a sua ressignificação no período? A quem se destinavam os seus usos? E por fim, como se relacionavam os três termos entre si pátria, nação e povo. III Metodologia No estágio atual da pesquisa mantivemos a prática de encontros quinzenais, realizando leituras e discussões de textos historiográficos - tanto teóricos, quanto os mais específicos, relativos a discussões historiográficas importantes para cada região trabalhada. A partir dessas pré-selecionadas por nosso orientador, realizamos a apresentação de fichamentos e relatórios que, discutidos em conjunto, melhoraram o nosso entendimento da especificidade de cada região. Após esse aprofundamento com leituras teóricas e historiográficas mais gerais, passamos para outra etapa da pesquisa: a análise de periódicos. Nela cada pesquisador ficou responsável por um certo número de periódicos locais. No meu caso iniciei a análise das edições dos seis primeiros meses do O Conciliador do Maranhão, no ano de O estudo e debates realizados nas reuniões, acerca dos textos indicados pelo orientador têm propiciado um maior entendimento da conjuntura política, social, e até mesmo geográfica das regiões em questão, além de fornecer também uma maior familiaridade com a história dos conceitos. Para isso utilizamos alguns capítulos da obra de Koselleck, Futuro Passado; o capítulo II da obra Linguagens do Ideário Político, de J. G. A. Pocock; os textos de Mathias Rohrig Assunção, Miguel Bruce e os horrores da anarquia no Maranhão, ; e de André Roberto de A. Machado, As esquadras imaginárias. No extremo norte, episódios do longo processo de independência do Brasil ; ambos encontrados na obra Independência: História e Historiografia organizada por István Jancsó. 3

4 Após esse aprofundamento teórico analisaremos alguns periódicos de época o - Correio Braziliense, a Gazeta do Rio de Janeiro, A Malagueta, o Revérbero Constitucional Fluminense e O Tamoyo. Depois trataremos da documentação variada e substantiva do acervo do Arquivo Nacional, buscando analisar fontes que nos auxiliarão na reflexão sobre os agentes políticos que aturam nesse alinhamento do bloco regional do Grão Pará ao governo do Rio de Janeiro, e sobre àqueles que continuavam a defender outros projetos de futuro vigentes. IV Conclusão O levantamento dos dados e a análise dos seis primeiros meses do ano de 1821 do periódico O Conciliador do Maranhão, nos levam, até o momento a detectar não só a posição liberal do mesmo, como a sua adesão às Cortes em Portugal. Mais que isso; nossa análise das palavras do redator Bernardo da Silveira Pinto da Fonseca, na 4ª edição do periódico do dia 26 de Abril de 1821, nos dá uma visão de como o termo pátria vinha sendo empregado: Perguntai-lhes, se seis, ou dez homens, diferentes em gênio; sem princípios, devididos em partidos, e opniões; ligados com parentescos e amizades; sujeitos a paixões e desacertos; e finalmente estrangeiros na arte dificultoza de governar os Povos; senão mais capazes de conduzir a barca do Governo em tempo de tormenta, do que hum homem, que em toda a sua administração passada soube conquistar com suas virtudes o vosso amor, e confiança? Habitantes do Maranhão, eu vos conjuro pelo amor da vossa Patria, pelo socego das vossas famílias, pela segurança dos vossos interesses, e pelo bem da humanidade, que vos não deixeis fascinar por quem vos conduzir a desordem, lançar vos no principio. (p.5) A exortação feita pelo redator que nesse momento sai de sua posição privilegiada de Governador da Província do Maranhão e de redator, para então juntar-se aos Habitantes do Maranhão nessa convocação amorosa do exercício patriótico de lutar contra a desordem é dirigida àqueles da província que, movidos pelo amor que nutriam por ela, se dispunham a lutar por sua Pátria, pelas suas famílias e pelos seus interesses. A palavra Pátria, nesse sentido refere-se a um patriotismo estritamente local, à defesa do sossego das famílias e da segurança de seus interesses. Não fazia parte desta realidade o mais extenso e futuro Império do Brasil, um estado-nação ainda não consolidado. 4

5 Em suma, investigamos nossas fontes com o objetivo de perceber a mencionada polissemia que os vocábulos pátria e nação adquiriam e, igualmente, de detectar os novos significados que estes conceitos foram por ventura ganhando ao longo da época. V Referência ASSUNÇÃO, Mathias Rohrig. Miguel Bruce e os horrores da anarquia no Maranhão, In: Independência: História e Historiografia. Editora: Hucitec. São Paulo, COSTA, Peres Wilma. A Independência na Hisoriografia brasileira. In: Independência: História e Historiografia. Editora: Hucitec. São Paulo, JANCSÓ, István. Independência, Independências. In.: Independência: História e Historiografia. Editora: Hucitec. São Paulo, MAGNOLI, Demétrio. O Estado em busca do seu território. In: Independência: História e Historiografia. Editora: Hucitec. São Paulo, MACHADO, André Roberto de A. As esquadras imaginárias. No extremo norte, episódios do longo processo de independência do Brasil. In: Independência: História e Historiografia. Editora: Hucitec. São Paulo, MACHADO, André Roberto de A. A quebra da mola real das societies: a crise política do antigo regime protuguês na província do Grão-Pará ( ). Editora: Hucitec. São Paulo, KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado. Editora PUC- Rio. POCOCK, J. G. A. Linguagens do Ideário político. Edusp. São Paulo,

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