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2 Índice A ação do mercado desconta tudo. Os preços se movem em tendências. o Entenda as Famosas Linhas de Tendência. o O que caracteriza as tendências de alta ou baixa? o A história se repete. Tipos de Gráficos. A Mecânica do Mercado. Suporte e Resistência. Padrões de Revisão. Padrões de Continuação. Médias Móveis. Indicadores. Entenda a Média Móvel. Entenda as Ondas de Elliot. o Ondas de Elliot x série de Fibonacci. o Combinações com outras ferramentas. o Cada uma das ondas possui características específicas. Entenda o EBITDA. Entenda os Famosos Suportes de Resistência. Índice de Força Relativa (IFR) e sua Importância.

3 Guia de Análise Técnica A ação do mercado desconta tudo. Esta afirmação é a pedra fundamental da análise técnica. A não ser que seu significado completo seja perfeitamente entendido e aceito, nada do que vem depois faz muito sentido. O técnico acredita que tudo que possa vir a afetar a ação de mercado de uma ação ou de uma "commodity", seja algo fundamentalista, político, psicológico etc. está já refletido no preço corrente do ativo. O que quer dizer que a única coisa que interessa é estudar o comportamento desse preço. No fundo, o que se quer dizer é que os preços das ações deveriam refletir as mudanças que ocorrerem na oferta e na procura, subindo ou descendo conforme o que esteja predominando. Este é ponto central de toda previsão econômica e fundamentalista, e o pensamento da análise técnica é exatamente de que são as forças subjacentes de oferta e procura que provocam os movimentos do mercado. E isto é refletido nos gráficos. Por isso, a afirmação dos grafistas de que não se preocupam com os motivos das altas e das baixas, não é tão simplória como parece; é a lógica desta primeira premissa: a ação do mercado desconta tudo. Assim, basta estudar os mercados e deixá-los apontar qual a próxima tendência. Não se trata de tentar ser mais esperto ou puramente adivinhar e sim de estudar todo um elenco de ferramentas técnicas que permite um estudo racional das tendências. O analista técnico sabe que existem razões para a alta ou a baixa, mas não acredita que conhecer estas razões seja necessário em seu trabalho. Os preços se movem em tendências. Este é um outro ponto essencial à análise técnica: o conceito de tendência. Sem acreditar nele, não adianta prosseguir, pois justamente o propósito da análise técnica é identificar as tendências nos seus primeiros estágios, para recomendar operações que se beneficiem dessas tendências. Há um corolário à premissa de que os preços se movem em tendências: uma tendência em curso tem maiores possibilidades de continuar do que de reverter, exatamente como enuncia o princípio da inércia, estabelecido por Isaac Newton. Poderíamos também dizer que uma tendência continuará na mesma direção até que reverta. Parece uma coisa óbvia, mas a tarefa da análise técnica é identificar a existência de uma tendência e perceber os sinais de sua reversão.

4 Entenda as Famosas Linhas de Tendência. Na análise técnica, o analista utiliza as variações de preços dos papéis ao longo do tempo representados dentro de um gráfico como forma de interpretar suas tendências e definir suas estratégias. O intervalo de tempo necessário para se avaliar um papel é bastante variável, mas a análise do papel por um período de no mínimo 90 dias deve ser suficiente para o investidor avaliar o gráfico da empresa e traçar suas estratégias de atuação. Os preços das ações não variam ao longo do tempo na forma de retas, na verdade, as variações dos preços representados no gráfico se dão na forma de ziguezague. Nestes ziguezagues formados pelo movimento dos preços representados no gráfico, podemos identificar topos e fundos. Topos são pontos no gráfico onde o preço de determinado papel toma a direção oposta ao movimento de alta e, ao fazer isto, a representação gráfica do preço da ação toma o formato de um topo. No gráfico 1, os topos estão identificados com a letra T. Já os fundos são pontos no gráfico onde o preço do papel toma a direção oposta ao movimento de baixa formando assim um fundo. Também no gráfico 1, os fundos estão identificados com a letra F. Gráfico 1: *Valores em Reais (R$)

5 Existem três tipos de linhas de tendência: as de alta, as de baixa e as laterais. No gráfico 1, o preço da ação em questão segue sem tendência no início do gráfico. A linha 1, representada por L1, apresenta topos e fundos irregulares na horizontal, caracterizando, assim, uma linha de tendência lateral. O que caracteriza as tendências de alta ou baixa? As tendências de alta e baixa são facilmente identificadas. As de alta apresentam fundos e topos ascendentes, ou seja, os fundos novos que se formam estão sempre acima dos fundos anteriores, formando um zigue-zague para cima. Sempre que isso ocorrer temos uma tendência de alta. No gráfico 1, uma tendência de alta é representada pela linha L2. Outros exemplos de tendências de alta estão no gráfico 2, identificadas pelas linhas L3 e L4. Perceba que tais linhas são cortadas pelo gráfico, quando o preço da ação corta a linha de tendência. Isso mostra para o investidor que a tendência de alta chegou ao fim e que o papel atingiu seu ponto de venda. Sempre que determinada ação alterar sua tendência, o investidor poderá facilmente identificar este movimento, caracterizado pelo momento em que a linha de tendência corta o gráfico. Gráfico 2: *Valores em Reais (R$)

6 Ao contrário das tendências de alta, as de baixa, da mesma maneira se caracterizam por apresentar topos e fundos descendentes, ou seja, os topos novos que se formam são sempre inferiores aos topos anteriores, conforme o gráfico 3. Neste gráfico, a linha L5 representa uma tendência de baixa. Assim, como na tendência de alta, quando a linha de tendência corta o gráfico, ela mostra que o movimento de baixa acabou e pode indicar ao investidor um bom ponto de compra. Gráfico 3: *Valores em Reais (R$) Para concluir, é importante lembrar que a análise técnica é puramente gráfica, não usa nenhum tipo de ferramenta fundamentalista e, portanto, não faz nenhum tipo de previsão de resultados futuros. O objetivo é traçar estratégias de atuação na bolsa, levando em conta os preços do papel, sem examinar os números das empresas. Portanto, todas as mudanças de tendências são verificadas através do gráfico, como explicado acima. Fatos "da vida real" não têm a menor influência na análise técnica. A história se repete. Muito da matéria intrínseca da análise técnica e do estudo da ação dos mercados se relaciona com o estudo da psicologia humana.

7 Os padrões dos gráficos, por exemplo, que foram identificados e classificados nos últimos cento e poucos anos, refletem quadros revelando a psicologia altista ou baixista dos mercados. Uma vez que esses padrões funcionaram, bem no passado, assume-se que continuarão funcionando bem no futuro. A psicologia humana não se altera com o passar do tempo e daí se concluir por esta terceira premissa: o futuro nada mais é do que a repetição do passado. Tipos de Gráficos O gráfico mais utilizado é o gráfico de barras, onde para cada período é traçada uma barra vertical com a máxima, a mínima, a abertura( um tic para a esquerda) e a última (um tic para a direita). O gráfico pode ser intraday (de 5 minutos, 15, 60 etc.), diário, semanal e outros períodos e, geralmente, a escala de preços é logarítmica, para que iguais distâncias no gráfico representem iguais percentagens. Também é comum associar uma barra do mesmo período com o volume negociado, referido a uma outra escala que fica na parte de baixo do gráfico. Quando se acompanha mercados de commodities ou futuros, o volume é acompanhado de informação a respeito do número de contratos em aberto do futuro observado. Uma simplificação do gráfico de barras é o gráfico de linhas, onde apenas o último preço ou fechamento é plotado, unindo-se cotações dos sucessivos períodos por uma linha. A análise de ambos os gráficos é semelhante.

8 Uma variante do gráfico de barras é o gráfico de velas japonesas ou candles ou candlesticks, onde o espaço entre a abertura e o fechamento é representado por um paralelograma ou corpo, um pouco mais largo que a barra simples e que é branco ou transparente em caso de alta (fechamento acima da abertura) ou escuro em caso de baixa (fechamento mais baixo que a abertura), enquanto continuam marcadas a máxima e a mínima por linhas mais finas ou sombras. A análise aqui é diferente, concentrando-se em formações de curto prazo de 2 ou 3 pregões que sinalizam o predomínio temporário da oferta ou da demanda.

9 Ainda cabe ressaltar o gráfico de ponto-e-figura onde a ação do mercado é mostrada de forma mais compacta, focalizando as alternâncias entre movimentos de alta (sinalizados por cruzinhas em colunas de um papel quadriculado) e de baixa (zeros em colunas do mesmo papel); para a continuação de um movimento, basta que se alcance o próximo valor, enquanto que, para mudar de coluna, há necessidade de um movimento na tendência inversa de valor pelo menos igual a 3 quadradinhos (na versão mais popular do sistema, o ponto-triplo). Os movimentos inferiores aos citados simplesmente são ignorados, o que a compactação do gráfico. A análise é semelhante a do gráfico de barras, com destaque para suportes&resistências e linhas de tendências. A Mecânica do Mercado Partindo da teoria estabelecida por Charles H. Dow (o Dow do Dow Jones), no final do século 19, hoje é universalmente aceito que os mercados têm normalmente quatro fases distintas: A acumulação, quando existe um equilíbrio entre demanda e oferta, um movimento lateral dos preços; a alta, quando a maioria do mercado passa a demandar o ativo; a distribuição, que é o final da alta e o início da baixa, quando de novo existe um equilíbrio e finalmente a baixa, onde evidentemente a maioria do mercado está vendendo o ativo. Justamente o objetivo da análise técnica é localizar essas fases e até antecipar a sua eventual ocorrência, através dos padrões gráficos que cada uma dessas fases mostrou, ao longo dos tempos, como impressões digitais de sua presença. Nas décadas de 1930 a 1940, R. N. Elliott lançou sua teoria das Ondas, que não difere muito da essência dos princípios de Dow, mas que definiu os Ciclos do mercado como sendo composto de dois conjuntos de ondas: um conjunto de cinco ondas (alta) e outro de três ondas (baixa). Em ambos, alternam-se movimentos de alta e de baixa, sendo que no primeiro conjunto as ondas 1,3 e 5 são de alta e as ondas 2 e 4 de baixa ou correções. No segundo conjunto, as ondas a e c são de baixa e a onda b é um repique de alta. Além disso, as ondas podem se subdividir, seguindo o mesmo esquema. Elliott formulou vários teoremas e premissas para permitir a complexa tarefa de fazer a contagem e encontrou a Série de Fibonacci como base matemática para suas teorias. Nessa série, cada elemento é igual à soma dos dois anteriores (0,1,2,3,5,8,13 ) e muitos fenômenos da Natureza a seguem. Embora de difícil utilização, a teoria de Elliott tem excelente aplicação na localização das fases dos ciclos de mercado e permite muitas vezes miraculosas projeções de preços.

10 Suporte de Resistência Os preços seguem tendências, mas não são linhas retas e sim zig-zags numa determinada direção. Os picos desses zig-zags são chamados de pontos de resistência e os fundos são os pontos de suporte, ambos representando uma espécie de pausa dentro do movimento principal. Numa alta, tais pontos devem ser superiores aos anteriores e numa baixa, inferiores. Justamente qualquer falha em seguir esse padrão de contínua superação desses pontos serve como aviso de que as coisas estão para mudar. A experiência da observação mostrou que sempre que um nível de suporte ou de resistência é penetrado de forma significativa, ele inverte o seu papel e torna-se o seu contrário, ou seja, um nível de suporte se torna uma resistência e vice-versa. Também foi observado que quanto mais longo é o período em que os preços permanecem num nível de suporte ou resistência, mais significativa essa área se torna; também tem importância a ocorrência de grandes volumes de negócios nesses níveis. A união de pontos de suporte e/ou resistência é que formam as linhas de tendência (de suporte e de resistência) que guiam o analista no exame dos gráficos. Aqui também, quando mais duram, quanto mais são testadas, mais válidas essas linhas. Igualmente, se penetradas, essas linhas têm o seu papel invertido. As linhas de suporte e de resistência costumam formar canais de alta ou de baixa, muitas vezes com essas linhas em paralelo. Nas tendências, muitos padrões se formam, geralmente indicando reversão ou continuação dos movimentos, com as exceções habituais que confirmam as regras. Padrões de Revisão Os padrões de reversão são formações gráficas que, segundo a observação de milhares de gráficos de milhares de mercados, sinalizam a reversão de uma tendência que vinha prevalecendo, geralmente pela quebra de alguma importante linha de tendência. Os padrões mais conhecidos são ombro-cabeça-ombro, topos duplos e o padrão em V. Para reverter uma baixa, o volume de negócios é muito importante como confirmador do padrão. Ombro-cabeça-ombro (o-c-o) como indica o nome, é uma formação com três picos, o do meio ou cabeça sendo o mais alto, que é a forma mais clássica de encerramento e reversão de uma tendência de alta (ou de baixa, no caso de o-c-o invertida, com três fundos, o do meio sendo o mais fundo); a reversão se caracteriza quando é penetrada uma linha de tendência que liga os pontos entre um ombro e a cabeça ("vales") e que se chama "linha de pescoço". Quando isso

11 ocorre, o mercado geralmente reverte pelo menos até uma distancia igual à que vai da cabeça até a linha de pescoço e a partir dessa linha. Os topos (ou fundos) duplos são quase tão freqüentes quanto o-c-o e parecem com um "M" quando no fim de uma alta, ou com um "W" no fim de uma baixa; suas características são inclusive parecidas com o-c-o, pois a reversão é localizada quando a linha de pescoço, que aqui fica no nível do ponto intermediário entre os topos ou fundos, é cortada de maneira significativa. A fórmula de medida mínima para a reversão, é a distancia entre os topos/fundos e a linha de pescoço, a partir desta. Quando uma tendência tem grande aceleração, ocorre não haver tempo para uma formação de transição como o-c-o ou topos/fundos duplos: o mercado simplesmente reverte em um ou dois pregões, com grande atividade, e deixando uma formação em "V", aguda. É um caso de ação e reação proporcionais ou simétricas.

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13 Padrões de Continuação No desenrolar de uma tendência, é comum a ocorrência de pausas, em que os preços oscilam pouco e de forma marcadamente lateral; são os padrões de continuação, que têm curta duração e são acompanhados de uma queda no volume de negócios. Mais adiante, os preços retomam a tendência anterior. Os triângulos são as mais freqüentes formações do tipo: as máximas e mínimas de cada período observado vão se estreitando até que o mercado retome o impulso anterior, geralmente até 2/3 da distancia que vai do início da figura até o vértice do triângulos. Quando as linhas que formam o triângulos são convergentes de forma mais ou menos harmônica, ele é chamado de simétrico; quando a linha superior é horizontal, temos um triângulos ascendente que prevê alta. Ao contrário, se a linha inferior do triângulos é que é horizontal, temos um triângulos descendente, de implicações baixistas. Estas duas espécies podem, assim, significar reversão e não continuação de tendências, mas sua aparição nesse caso é muito rara.

14 Outro tipo são os retângulos, em que a ação do mercado fica contida por algum tempo entre fronteiras paralelas.

15 Temos ainda as flâmulas e as bandeiras, que são pequenas formações laterais como triângulos ou paralelogramos, mas cuja direção é contrária ao movimento que vinha prevalecendo; nesse caso, a pausa é provocada por uma correção contrária à tendência, que rapidamente é retomada.

16 A fórmula de medida do movimento seguinte ao padrão é, no retângulo se chegar a um ponto numa linha paralela ao lado não cortado da figura; no retângulo, a altura da figura e nas flâmulas e bandeiras, uma distância parecida com a percorrida desde a pausa anterior. Médias Móveis Uma das ferramentas mais utilizadas são as Médias Móveis, em que se utilizam médias dos preços dos últimos tantos períodos, para filtrar um pouco eventuais variações excessivas de um período para outro e visualizar mais claramente a possível tendência do mercado. Esse método tem muitas variações na maneira de calcular a média e na sua plotagem nos gráficos e funciona bem quando realmente existe uma tendência pronunciada no mercado, pois quando o mercado está andando de lado, as médias tendem a dar muitos sinais falsos. Normalmente, combinam-se médias mais curtas com mais longas para também extrair sinais dos cruzamentos de umas com as outras.

17 Indicadores. Dentro dessa espécie, estão incluídos vários estudos feitos sobre preços, volume, altas e baixas, e em combinações desses elementos, visando sempre localizar a existência e/ou reversões de tendência, e pontos de compra e de venda. Periodicamente, novos estudos e novos indicadores vão sendo acrescentados, mas os mais confiáveis são, naturalmente, os mais antigos e conhecidos. Supostamente, como em tudo o que cerca a análise técnica, a proposta é usar os indicadores de forma mecânica e impessoal, mas isso não é aconselhável. O melhor uso é o que reúne várias ferramentas e procura chegar a uma conclusão coerente com a maior parte delas. J. Welles Wilder: Criador (entre outros estudos) do Movimento direcional (ADX), do índice de força relativa (IFR) e o sistema parabólico (PAR), onde procura tirar relações entre as variações positivas e negativas dos últimos pregões para descobrir se existe uma tendência primeiro, e depois se ela é de alta ou de baixa (caso do ADX), ou se o mercado já está comprado ou vendido em excesso (IFR), ou ainda se a tendência perdeu seu torque e vai reverter (PAR). Estocástico: criado por George Lane, parte do princípio que numa alta os preços tendem a fechar perto das máximas, e numa baixa perto das mínimas e plota as cotações entre zero e 100%, conforme elas estejam dentro da faixa em que foram negociadas nos últimos tantos períodos. Com isso, procura localizar a

18 tendência numa região de compra ou de venda, assim que elas se afastam de um máximo ou de um mínimo alcançado. Volume e OBV: Existem muitos estudos que estudam a evolução do volume de negócios, isoladamente ou em conjunto com os preços. Um dos mais conhecidos é o OBV ou On Balance Volume ou Saldo de Volume, criado por J. Granville. Partindo de um ponto arbitrário, o volume de cada período é somado ou subtraído, conforme o período em questão tenha fechado em alta ou baixa relativamente ao fechamento anterior. Forma-se, assim, uma linha cumulativa que pretende ser o retrato da luta entre demanda e oferta e que é comparada com a linha dos preços. Na teoria, o que se quer é comparar o comportamento das duas linhas, à procura de divergências que sinalizem reversão de tendências, embora a própria linha do OBV obedeça aos critérios de suporte e resistência. Entenda a Média Móvel. A média móvel é uma ferramenta da análise técnica que consiste na média das cotações de fechamento de uma ação em um determinado número de pregões. Essa média muda diariamente porque leva em consideração somente os últimos pregões. No final de cada pregão, a cotação de fechamento da ação é incluída na média móvel e a última cotação é descartada para que só sejam considerados determinado número de pregões. Esse número varia de acordo com o estilo de cada analista.

19 No Brasil, a média móvel é normalmente calculada levando em conta os últimos 9 pregões, que é um número que se adapta bem ao volátil mercado brasileiro. Mas o número de pregões vai depender exclusivamente do perfil do investidor. Por exemplo, o investidor de longo prazo usa uma média móvel mais longa, onde a duas linhas não ficam se cruzando a todo tempo e o investidor só vai se desfazer de uma posição muito depois. As médias móveis mais curtas são procuradas pelos investidores de curto prazo que compram e vendem as ações em um curto espaço de tempo, pois as duas linhas se cruzam constantemente. A média móvel é usada na análise gráfica de uma forma muito simples. É feito um gráfico com a média móvel a cada dia e com o fechamento diário do papel. Neste gráfico comparativo, o investidor pode analisar e comparar as duas linhas. A média móvel indica o momento de compra ou venda do papel, ou seja, o momento no qual o papel começa a reverter seu movimento. Por exemplo, um papel que esteja numa trajetória de baixa vai apresentar um gráfico onde a linha que representa os preços dos fechamentos diários está abaixo da linha da média móvel. No momento em que os preços começam a se recuperar, a linha dos preços de fechamento começa a subir e cruza a linha da média móvel. Isso acontece porque ela ainda considera os preços dos últimos pregões onde o papel estava caindo, ou seja, esta linha sobe numa trajetória menos forte do que a outra. Você perceberá nos gráficos abaixo que: Toda vez que a linha dos preços de fechamento cruza a linha que representa a média móvel, o gráfico indica que houve uma reversão de tendência e que o investidor deve comprar ou vender o papel. Toda vez que a linha dos preços cruza para cima, é hora de comprar, já que a tendência passou a ser positiva. Por outro lado, quando a linha dos preços cruza para baixo, é hora de vender, pois a tendência passou a ser negativa. O gráfico abaixo foi montado levando-se em conta os últimos 9 pregões: *Valores em Reais

20 Agora confira o gráfico com a média móvel de 30 pregões: *Valores em Reais Veja também o gráfico com a média móvel de 3 pregões: *Valores em Reais Por fim, o investidor deve ter em mente que a ferramenta funciona bem quando realmente existe uma tendência no papel analisado. Quando ele anda de lado, normalmente a média móvel dá muitas indicações que não se confirmam. É possível também combinar, em um mesmo gráfico, médias curtas e longas para extrair as relações entre elas.

21 Entenda as Ondas de Elliot Entender os movimentos de alta e baixa do mercado. E mais do que isso, antever estes movimentos é o objetivo a que se propõe a Teoria de Elliot. Uma das mais conhecidas ferramentas de análise gráfica, ela foi criada e desenvolvida pelo contador R.N. Elliot, nas décadas de 30 e 40. A teoria foi criada para o acompanhamento de índices, como o Dow Jones ou o Ibovespa, por exemplo. Embora possa ser utilizada para observar ações isoladas, ela é mais recomendada na avaliação de índices, pois tenta apreender o sentimento geral do mercado. De acordo com a teoria desenvolvida por Elliot, os movimentos do mercado seguem um padrão. Realizando estudos em cima das séries históricas de preços do índice Dow Jones Industrial, Elliot concluiu que havia uma regularidade no movimento dos mercados em geral. Para ele, o fator principal deste padrão é determinado pela psicologia das massas, um comportamento que se repete em cenários distintos. De acordo com os estudiosos modernos, a tendência do mercado antecede os fatos. Ou seja, se estivermos diante de uma fase favorável, um acontecimento negativo pode ter seu impacto minimizado. Os fatos perseguem a tendência, os eventos não provocam as evoluções do mercado. A notícia é jornal de ontem e a análise gráfica está de olho na tendência futura. As ondas de Elliot são formadas por dois conjuntos: o primeiro é composto por cinco ondas. É o chamado período de alta: são três altas intercaladas por duas baixas. Nesta fase as ondas são indicadas por números. O segundo é formado por três ondas. É o período de correção, composto de duas quedas intercaladas por um repique, denominadas por letras do alfabeto. Este conjunto forma os ciclos de alta e baixa na bolsa que se reproduzem permanentemente. Veja o exemplo abaixo:

22 Esta teoria pode ser aplicada em gráficos diários, mensais e anuais. O analista técnico Jayme Ghitnick traça um paralelo entre o modelo proposto por Elliot, desenvolvido nas décadas de 30 e 40, e a Teoria do Caos, que busca no aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas. Exemplos de aplicações são o quebrar das ondas do mar, o crescimento populacional e a flutuação do mercado financeiro. A Teoria do Caos aplica hoje através dos fractais a idéia de que um mesmo formato se reproduz permanentemente, defende Ghitnick. Fractais são formas geométricas, de aspecto irregular ou fragmentado, que podem ser subdivididas indefinidamente em partes, as quais, de certo modo, são cópias reduzidas do todo. Ondas de Elliot x série de Fibonacci. A ordem numérica das Ondas de Elliot é regida por uma relação matemática, que pode ser verificada nos mais diversos fenômenos naturais. Trata-se da chamada série de Fibonacci. O inventor, um matemático italiano do século XIII, notabilizou-se, entre outras coisas, pela introdução da numeração arábica em substituição à romana no Ocidente. De acordo com a série de Fibonacci, cada número representa a soma dos dois anteriores (1,2,3,5,8,13...). Por exemplo, o 3 é a soma de 2 e 1, o 5 é a soma de 2 e 3, e assim sucessivamente. Além disso, a razão entre dois números consecutivos da série tende a 1,618 ou ao seu inverso, 0,618. Ambos são conhecidos desde a Antigüidade como razão ouro ou número áureo. Esta relação está presente nos fatores mais distintos, desde as pirâmides do Egito, a casca do caracol ou a constelação de Andrômeda, o que só contribui para aumentar ainda mais o esoterismo em cima do tema, afirma Ghitnick. Combinações com outras ferramentas. Uma das principais vantagens da aplicação das ondas de Elliot é que elas não excluem a utilização de outras ferramentas de análise gráfica. Como toda a análise gráfica, a aplicação das ondas de Elliot é empírica, parte da observação do mercado. A teoria de Elliot funcionaria como um mapa estratégico do mercado que poderia ser combinada com outras ferramentas, a fim de se obter a melhor rentabilidade. Ao utilizar ferramentas combinadas, o investidor tem a chance de confirmar cenários e propor um conjunto coerente. A principal dificuldade na aplicação da teoria é o caráter genérico da ferramenta. É preciso ir pelo processo de tentativa e erro. Você cria alguns cenários do que pode acontecer, tentando identificar a fase ou onda em que se encontra o mercado no momento, argumenta Ghitnick. No modelo de trabalho de Ghitnick, por exemplo, a bolsa iniciou um ciclo em 92 durante o impeachment do presidente Fernando Collor e só terminou em julho de 97. A onda dois terminou em outubro do ano passado, quando a Bovespa deu início a uma trajetória de recuperação. De lá para cá, a bolsa teria

23 iniciado a onda três. Neste exemplo, o analista trabalha com valores em dólar e escala logarítmica. Cada uma das ondas possui características específicas. Onda 1: A onda um costuma ser marcada pela incerteza já que funciona como uma interrupção de um ciclo de baixa. Onda 2:A onda dois tende a devolver boa parte dos ganhos acumulados na um, sem nunca ultrapassá-los. Onda 3: A três é a mais dinâmica e não pode ser a menor do primeiro ciclo de altas. Onda 4: A onda quatro é uma correção mais moderada do que a dois. Onda 5: Caracteriza o fim da alta, um momento de otimismo generalizado, em que o pequeno investidor adere em massa. É o prenúncio do início do ciclo de quedas. Onda a: Queda bastante acentuada. Onda b: Repique das perdas verificadas na "onda a", ilusão de retomada da alta. Onda c: É a mais violenta, momento de pânico de venda de papéis. Entenda o EBITDA No reino das siglas financeiras, o EBITDA talvez seja uma das mais populares. EBITDA significa Earnings Before Interests, Taxes, Depretiation and Amortization. Em bom português, significa lucro antes de juros, imposto de renda, amortização e depreciação. O EBITDA é um número muito valorizado pelo mercado na avaliação de uma empresa. Isso porque espelha o desempenho da empresa levando em consideração, somente os ganhos gerados por sua atividade principal. O EBITDA não contabiliza os pagamentos de juros de empréstimos, a depreciação de equipamentos e instalações, o pagamento do imposto de renda e a amortização do diferido. Ele é, portanto, um indicador muito importante, pois mede a produtividade e a eficiência do negócio. O mercado valoriza ainda mais a variação percentual de crescimento ou queda do EBITDA em relação ao período anterior do que o valor do EBITDA isoladamente. Este percentual mostra aos investidores se a empresa em questão conseguiu ser mais eficiente ou aumentar sua produtividade. Por isso, em informações sobre companhias abertas, você vai encontrar com freqüência referências ao EBITDA. Um bom exemplo é a notícia abaixo, sobre a divulgação dos resultados da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN): "O EBITDA da CSN alcançou R$ 1,3 bilhão em O valor recorde ficou 18% acima do registrado em 99. Do total, 2,5% do Ebitda foram destinados ao Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos empregados da empresa." Agora que você já sabe o que é o EBITDA, veja como ele é calculado:

24 As companhias abertas são obrigadas, por lei, a divulgar trimestralmente o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE), que é a demonstração contábil, na qual apresentam o lucro alcançado no período. Um DRE de uma empresa tem o seguinte formato: Demonstração de Resultado do Exercício Empresa S.A. Ano: 200X Receita Operacional Bruta: R$ ,00 Deduções da Receita Bruta (Impostos sobre Vendas): R$ (1.234,00) Receita Operacional Líquida: R$ ,00 Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados: R$ (5.432,00) Lucro Bruto: R$ 5.679,00 Despesas Operacionais: R$ (878,00) - Despesas com Vendas: R$ (233,00) - Despesas Gerais e Administrativas: R$ (321,00) - Despesas Financeiras R$ (324,00) - Correção Monetária - Lucro Operacional: R$ 4.801,00 Outras Receitas/ Despesas não Operacionais: R$ (355,00) Lucro Antes do Imposto de Renda: R$ 4.446,00 Imposto de Renda: R$ (259,25) Lucro Líquido: R$ 4.186,76 Para calcular o EBITDA, nós teremos que adicionar ao Lucro Operacional, o valor total da depreciação de seus bens (imóveis e equipamentos, entre outros) que, normalmente, já está inclusa no custo dos produtos vendidos. Além disso, não devemos subtrair as despesas financeiras e a correção monetária. Assim, podemos chegar diretamente ao EBITDA seguindo o quadro abaixo. Demonstração de Resultado do Exercício Empresa S.A. Ano: 200X Receita Operacional Bruta: R$ ,00

25 Deduções da Receita Bruta (Impostos sobre Vendas): R$ (1.234,00) Receita Operacional Líquida: R$ ,00 Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados: R$ (5.432,00) Lucro Bruto: R$ 5.679,00 Despesas Operacionais: R$ (323,00) - Despesas com Vendas: R$ (233,00) - Despesas Gerais e Administrativas: R$ (321,00) + Depreciação R$ 231,00 EBITDA R$ 5.356,00 Entenda os famosos suporte e resistência Como saber qual é o melhor momento para comprar ou vender uma ação? Segundo os analistas técnicos, a melhor maneira de prever isso é através da observação dos pontos de suporte e resistência nos gráficos de tendência de preços de ações. Nestes gráficos, onde há espécies de zig-zags, pode-se observar que há picos e fundos. Os picos são chamados de pontos de resistência e os fundos, de pontos de suporte. Quando os preços das ações estão próximos ao nível do suporte, as compras feitas pelos investidores são fortes suficientes para interromper o processo de queda durante algum tempo e, possivelmente até revertê-lo. É o ponto onde as compras estão superando as vendas. Ou seja, indica que dificilmente os preços vão cair abaixo daquele nível. Já as resistências são os níveis de preços onde as vendas estão superando as compras dos investidores, o que também pode interromper a tendência de alta das ações e até revertê-la. Assim, ao chegar neste ponto, é difícil, mas não impossível, que os preços das ações ultrapassem esse nível. Mas, por outro lado, se os preços ultrapassarem um pouco este ponto, se diz que eles estão quebrando a resistência e passam a ter uma tendência forte de alta. Para entender o que o investidor deve concluir disso, vamos a um exemplo numérico: Suponha que, ao analisar o gráfico do suporte e resistência, o investidor observe que, no passado, a linha subiu até R$ 20, caindo posteriormente e chegando até R$ 10. Se a curva chegar aos R$ 20 e começar a cair, como já havia acontecido, é o momento certo de venda. Isso porque a tendência será de queda e, conseqüentemente, os investidores começam a realizar lucro para não pegar maiores quedas.

26 Mas, em contrapartida, se os preços ultrapassarem o nível de resistência observado anteriormente (R$20), quebrando a resistência, a tendência é de que o preço continue subindo. Isso faz com que seja bom momento para adquirir mais papéis. No caso da análise do nível de suporte, também pode-se concluir qual é o melhor momento de compra e venda. Caso a linha de suporte, no passado, tenha ficado em R$ 20 e, posteriormente, tenha caído para R$ 10, há a possibilidade de dois movimentos. Ou o preço volta a subir, respeitando o suporte de R$ 10 ou rompe este nível, caindo mais. Ao chegar ao nível de R$ 10, suporte observado anteriormente, pode-se concluir que é um bom momento para compra, já que, a partir deste ponto, a tendência será de alta. Caso, depois de atingir o nível de R$ 10, o preço continue caindo, rompendo assim o suporte, o investidor deve vender as ações, que entraram em tendência de queda. Infelizmente, a análise técnica, não faz milagres. Mas ao utilizá-la, o investidor pode evitar grandes perdas durante as negociações através dos conceitos de suporte e de resistência. Ninguém pode saber qual será o andamento do mercado, mas através da análise dos níveis de suporte e resistência é possível ao menos reduzir as perdas nas negociações. Índice de Força Relativa (IFR) e sua importância. Como saber se é a hora certa de comprar determinado papel? Uma boa maneira é aprender a interpretar o indicador mais utilizado em análises desse tipo, conhecido como Índice de Força Relativa (IFR). O IFR é um dos indicadores técnicos mais utilizados para saber se uma ação está em seu momento de compra ou de venda. O IFR dá ao investidor a condição de avaliar os pontos de compra e venda de um determinado papel. A grosso modo, diria que o que fica abaixo de 20 está em posição de compra e, acima de 80, em posição de venda, explica Enio Fernando Rodrigues, analista da Futuro Corretora de Valores. Para Zulmir Três, da corretora gaúcha Diferencial, a análise não deve ser feita somente pelo IFR. Eu costumo analisar a situação da empresa de uma maneira mais ampla, ou seja, o que ela pode dar de dividendos ao investidor. No entanto, o IFR pode ser usado como parâmetro para o investidor saber a hora de comprar ou vender o papel. Mas, aviso, ele não deve ser o único ponto de análise na compra ou venda de ações, alerta Zulmir. Exemplo de cálculo: Vamos dizer que a média das altas de um determinado papel no período de 10 dias tenha sido 13% e das baixas 3%. Então a conta é (100 X 13) / (13+3). O resultado do Índice de Força Relativa será 81,25, ou seja, é bom momento para vender o papel. Agora o exemplo contrário. Digamos que a média das altas de um determinado papel tenha sido 3% e das baixas 25%. Utilizando a mesma fórmula acima, chegamos ao seguinte resultado: o Índice de Força Relativa é 12, ou seja, é uma boa hora para comprar o papel.

27 Veja abaixo o gráfico de uma empresa e observe as curvas do IFR: Observe bem o primeiro gráfico (IFR 9d), ou seja, o gráfico de Índice de Força Relativa feito sobre a variação dos últimos nove dias. Atente que, em alguns dias a empresa bate variação acima de 80 e, em outros, abaixo dos 20. Referência:

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