O laboratório químico e sua utilização
|
|
- Mafalda Antunes Figueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização Neste capítulo, você será apresentado ao laboratório químico através do conhecimento de suas regras, equipamentos básicos, técnicas operacionais e princípios de segurança. Embora traga algumas dicas elementares, o capítulo é de fundamental importância na inserção do leitor ao vasto campo da Química Analítica. Objetivos Identificar os equipamentos e vidrarias comuns de laboratório. Manusear produtos químicos com segurança. Realizar operações comuns de laboratório corretamente.
2 Introdução ao laboratório químico Muitas pessoas acreditam que os cientistas são dotados de um misterioso e poderoso método de raciocínio que lhes permite resolver a maioria das questões que instigam a humanidade. Realmente, eles têm uma maneira peculiar de encarar os problemas, envolvendo a curiosidade, a imaginação e a capacidade de constantemente questionar e interpretar observações. O modo pelo qual um cientista se propõe a resolver um novo problema ou a questionar a validade de um conhecimento anterior é chamado método científico. O método científico fundamenta-se em um esquema básico de etapas a serem seguidas: observação, lei, hipótese e teoria. 1. Observação: uma observação pode ser simples, isto é, feita a olho nu, ou pode exigir a utilização de instrumentos apropriados. 2. Lei: após certo número de observações semelhantes, um cientista pode formular uma lei. Uma lei descreve eventos que se manifestam de maneira invariável e uniforme, mas não explica o porquê de sua ocorrência. 3. Hipótese: suposição feita para tentar explicar fatos observados. 4. Teoria: Conjunto de explicações que faz uma conexão coerente entre as hipóteses e o resultado dos experimentos. Nem sempre as experiências confirmam as previsões. Neste caso, devemos começar tudo novamente, realizando novas experiências, elaborando novas hipóteses e as possíveis previsões. Podemos, então, concluir que um cientista sempre estará construindo o seu conhecimento através de um conjunto de acertos e erros, em um processo contínuo e incessante. EXERCITE SEU LADO CIENTISTA As palhas de aço são comercializadas em embalagens plásticas vedadas a vácuo. Ao abrirmos essas embalagens, notamos que a palha de aço não está enferrujada. Se pegarmos duas palhas de aço, molharmos uma delas e deixarmos expostas ao ar, após alguns dias notaremos a formação de ferrugem nas duas. Na palha de aço molhada, a formação da ferrugem é mais intensa. Com base nessas informações, tente responder as questões que seguem: a) A ferrugem é o produto da interação do ferro presente na palha de aço com outras substâncias. Quais são? b) Por que a palha de aço não enferruja na embalagem? c) Se deixarmos uma palha de aço seca em uma cidade litorânea e outra em Brasília, qual delas vai enferrujar mais depressa? Por quê? 14
3 Apesar do grande desenvolvimento teórico da química, ela continua a ser uma ciência eminentemente experimental; daí a importância das aulas práticas de química. A experiência treina o aluno no uso de métodos, técnicas e instrumentos de laboratório e permite a aplicação dos conceitos teóricos aprendidos. O laboratório químico é o lugar privilegiado para a realização de experimentos, possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. Possui ainda local especial para manipulação das substâncias tóxicas (a capela de exaustão), que dispõe de sistema próprio de exaustão de gases. O laboratório é um local onde há um grande número de equipamentos e reagentes que possuem os mais variados níveis de toxidez. Este é um local bastante vulnerável a acidentes quando não se trabalha com as devidas precauções. Abaixo, apresentamos alguns cuidados que devem ser observados, para a realização das práticas, de modo a minimizar os riscos de acidentes. Antes, durante e após o experimento Não se entra em um laboratório sem um objetivo específico, portanto é necessária uma preparação prévia ao laboratório: O que vou fazer? Com que objetivo? Quais os princípios químicos envolvidos nesta atividade? Durante a realização dos experimentos, são necessárias anotações dos fenômenos observados, bem como das massas e volumes utilizados, do tempo decorrido, das condições iniciais e finais do sistema. Portanto um caderno de anotações deve ser usado especialmente para o laboratório. Este caderno possibilitará uma descrição precisa das atividades de laboratório. Não confie em sua memória, tudo deve ser anotado. Após o experimento vem o trabalho de compilação das etapas anteriores por meio de um relatório. O relatório é um modo de comunicação escrita de cunho científico sobre o trabalho laboratorial realizado. Pré-laboratório Estude os conceitos teóricos envolvidos, leia com atenção o roteiro da prática e tire todas as dúvidas. Obtenha as propriedades químicas, físicas e toxicológicas dos reagentes a serem utilizados. Essas instruções são encontradas no rótulo do reagente. Aula prática O laboratório é um local de trabalho sério; portanto, evite brincadeiras que dispersem sua atenção e de seus colegas. O cuidado e a aplicação de medidas de segurança é responsabilidade de cada indivíduo; cada um deve precaver-se contra acidentes no ambiente de trabalho. Consulte o professor sempre que tiver dúvidas ou ocorrer algo inesperado ou anormal. capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização 15
4 Faça apenas a experiência prevista; qualquer atividade extra não deve ser realizada sem a prévia consulta ao professor. Não cheire, toque ou prove qualquer reagente. Lembre-se de que a contaminação ocorre por inalação e/ou ingestão e/ou absorção pela pele. Não fume, coma ou beba no laboratório. Nunca deixe o bico de Bunsen aceso quando não estiver usando. Não use substâncias inflamáveis próximo à chama. Tenha cuidado com substâncias tóxicas e corrosivas, como ácidos, álcalis e solventes. Todo material tóxico e/ou que exale vapor deve ser usado na capela. Leia com atenção o rótulo do frasco do reagente antes de usá-lo para certificar-se de que é o frasco certo. Todo frasco contendo reagentes, amostras e soluções deve ser devidamente etiquetado (identificação do material, do responsável e data). Não contamine os reagentes, voltando o reagente não utilizado ao frasco original ou usando espátulas e pipetas sujas ou molhadas. Experimentos em andamento devem apresentar anotações indicando o procedimento em caso de acidente. Não utilize material de vidro quebrado, rachado ou com defeito, principalmente para aquecimento ou em sistemas com vácuo. Enxugue e lave qualquer local onde cair reagente. Nunca jogue papéis, fósforo ou qualquer sólido na pia. Pós-laboratório Lave todo o material logo após o término da experiência, pois conhecendo a natureza do resíduo pode-se usar o processo adequado de limpeza e descarte. Guarde todo o equipamento e vidraria utilizada. Feche bem todos os frascos de reagentes e não os deixe abertos nas bancadas ou capelas. Desligue todos os aparelhos e lâmpadas e feche as torneiras de gás. Química analítica: práticas de laboratório Equipamentos básicos de laboratório O laboratório químico é um lugar especialmente desenhado para um trabalho eficiente e satisfatório em química. Você necessita de espaço para trabalhar, mesa resistente ao ataque de produtos químicos, boa iluminação, fontes acessíveis de água, gás, eletricidade, área especial para manipulação de gases venenosos, etc. Você precisa, finalmente, dos recipientes e equipamentos adequados. 16
5 A química, como toda ciência, foi obrigada a desenvolver uma linguagem própria. Há necessidade de certo esforço visando aprender o significado exato desses novos termos. A seguir, apresentamos alguns equipamentos de laboratório e uma breve descrição da aplicação. Materiais e vidrarias em geral Estão entre os recipientes mais usados em laboratório. A capacidade varia de alguns mililitros até litros. Resistem bem ao aquecimento, ao resfriamento e ao ataque de substâncias químicas. São recipientes de fácil limpeza. Béquer Erlenmeyer Balões (fundo chato/fundo redondo) São usados para conter líquidos ou como frascos de reação. Os de fundo redondo são mecanicamente mais resistentes e mais adequados a operações que envolvam aquecimento. Os de fundo chato têm a vantagem de não requerer uso de suporte para serem mantidos em posição vertical. Tubos de ensaios Funil de vidro comum Tubos fechados em uma extremidade, usados para conter pequenas quantidades de material sólido ou líquido na realização de testes e reações químicas. A transparência permite a perfeita observação dos fenômenos que ocorrem no seu interior. Apresenta duas aplicações importantes: na transferência de líquidos para frascos de boca estreita ou em filtração, para suportar o papel poroso (papel de filtro) destinado a reter as partículas grosseiras em suspensão de uma mistura sólido-líquido a ser separada. capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização 17
6 Carregada com o líquido desejado (água destilada, solvente orgânico, soluções, etc.), destina-se a dirigir um jato de líquido, em operações como lavagem, acerto grosseiro do nível na medida de volume, etc. Apresenta vantagens de manipulação e fácil controle. Pisseta ou frasco lavador Vidro de relógio É usado para cobrir béqueres, quando for necessário proteger seu conteúdo da contaminação por poeira. É muito utilizado em pesagens de material sólido, ou ainda, como recipiente raso para sólidos ou para evaporação lenta de líquidos. Não resiste ao aquecimento. Bastão de vidro É empregado na agitação de líquidos em operações como: homogeneização, dissolução, etc., e no auxílio na transferência de líquidos de um recipiente para outro (faz-se o líquido escorrer pelo bastão de vidro ao invés de vertê-lo diretamente ao outro frasco). Química analítica: práticas de laboratório Pesa-filtro Proveta É muito usado para conter sólidos puros, amostras sólidas, etc. Resiste bem ao aquecimento em estufa (110 ºC), daí seu uso na operação de secagem, determinação de umidade, etc. A tampa esmerilhada protege o conteúdo da ação da umidade e poeira. Sendo de pequeno porte, presta-se bem para pesagem. É usada em medidas grosseiras de volume de líquidos, pois comumente é graduada em mililitros (erro da leitura ± 0,5 ml). Não deve ser aquecida em estufa e nem carregada com líquidos quentes, pois os aparelhos de medida de volume são calibrados para uma determinada temperatura, próxima à atmosférica, que vem gravada no aparelho. 18
7 São aparelhos de medida precisa de volumes de líquidos. O líquido é introduzido por sucção, aplicada na parte superior, até acima do menisco. Deixa-se escoar lentamente o líquido para o acerto do menisco e posterior transferência do volume medido. É muito importante o tempo de escoamento, pois dele depende o teor em líquido que fica aderente às paredes internas. Por exemplo, para pipeta de 10 ml, o tempo mínimo de escoamento é de 20 segundos. Pipetas volumétricas medem um único volume, enquanto a graduada escoa volumes distintos de acordo com sua capacidade. Pipeta volumétrica e graduada É também aparelho de medida de volume com precisão (por exemplo, bureta de 50 ml permite leitura com erro absoluto de ± 0,05 ml). A graduação é, em geral, até décimos de mililitros. É provida de torneira que permite interromper o escoamento exatamente no instante desejado, sendo, por isso, especialmente indicada para uso nas titulações. Aqui também o tempo de escoamento é um fator de importância básica. Bureta Dessecador Kitassato ou frasco de sucção É um recipiente grande, provido de tampa bem ajustada, destinado a manter uma atmosfera anidra. Para tal, o compartimento inferior é carregado com agente dessecante, como CaCl 2 anidro, H 2 SO 4 concentrado ou sílica-gel. Usado para secagem e proteção contra umidade de materiais higroscópicos; cadinhos e pesa-filtros são resfriados em seu interior, para posterior pesagem, etc. É usado para filtração à pressão reduzida. É utilizado em conjunto com o funil de Büchner para filtrações a vácuo. capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização 19
8 É usado para preparar e diluir soluções. Balão volumétrico É usado para separação de líquidos imiscíveis. Funil de decantação Usados para condensar vapores na destilação de líquidos. Química analítica: práticas de laboratório (a) (b) (c) Condensadores Placa de Petri a) Condensador de Liebig ou reto usado em destilações. b) Condensador de Allihn ou de bolas usado para refluxo de líquidos. c) Condensador de serpentina usado em destilações ou refluxos. É utilizada para fins diversos tais como secagem de compostos, cristalização de sais, processos de incubação em biologia, etc. 20
9 É utilizado para medidas e controle de temperatura. Termômetro Materiais de porcelana Cápsula de porcelana Sendo um recipiente raso e de superfície relativamente grande, presta-se para evaporação de soluções. Pode ser aquecida, por exemplo, em banho-maria, para garantir que a evaporação se processe de maneira controlada. É usado na trituração de material sólido aglomerado, especialmente minérios, produtos ou substâncias destinadas a posterior pesagem. Sabe-se que a velocidade de reações depende da superfície de contato entre os reagentes, daí a importância de se trabalhar, em análises, com material pulverizado. Almofariz com pistilo Espátulas Placa de toque São empregadas para retirar sólidos de frascos, material sólido de papéis de filtro, etc. Espátulas metálicas são muito usadas, mas as de porcelana apresentam a vantagem de maior resistência ao ataque químico. É uma placa dotada de cavidades, destinadas à execução de reações químicas com quantidades diminutas de reagentes (geralmente uma ou duas gotas), denominadas provas de toque. Sendo branca, permite boa percepção do aparecimento ou mudanças de cores. Para fins especiais, existem também placas de toque pretas e de vidro. capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização 21
10 É usado em conjunto com o Kitassato, para filtração a vácuo ou filtrações sob pressão reduzida. Funil de Büchner Materiais metálicos diversos Pinça para cadinhos Serve para manipulação de objetos aquecidos, especialmente cadinhos. É usado, por exemplo, na transferência de um cadinho ainda quente (400 ºC) do triângulo para o dessecador (é importante que o cadinho ainda esteja quente, pois se fosse deixado esfriar na atmosfera do laboratório, absorveria umidade). É usado para aquecimento em laboratório pela queima de gás. Produz chama cônica em que a zona mais quente pode chegar a 1500 ºC. De acordo com a relação entre as velocidades de entrada de gás combustível e ar, teremos chama azulada (com excesso de ar) ou chama fuliginosa (para mistura combustível rica, com excesso de combustível e deficiência de ar). Bico de Bunsen Química analítica: práticas de laboratório Triângulo Tripé e tela de refratário É formado por fios de arame e três tubos de porcelana. Colocado sobre o tripé, serve para suportar cadinhos que serão submetidos a aquecimento direto pelo bico de Bunsen. São usados juntamente com o bico de Bunsen e se destinam a suportar o recipiente que contém o sistema a ser aquecido. A camada de amianto da tela permite a distribuição uniforme do calor da chama, na superfície inferior do recipiente (geralmente béquer ou erlenmeyer) evitando variações bruscas de temperatura que ocorreriam se fosse usado aquecimento direto. 22
11 São usados praticamente em todas as montagens de equipamentos em laboratórios, pois suportam as partes componentes dessas montagens. O anel é muito usado para suportar o funil em uma filtração. As garras não devem ser apertadas diretamente sobre materiais de vidro, pois estes poderiam se partir pelo esforço. Usa- -se, para proteção, tiras de borracha ou de amianto para casos em que haverá aquecimento. Garra/Anel para funil/ Suporte universal Suporte para tubos de ensaio. Pode ser feito de ferro, madeira ou ferro revestido com plástico. Estante para tubos de ensaio Pinça de madeira Trompa de vácuo É usado para segurar tubos de ensaio durante aquecimentos diretos no bico de Bunsen. É usada em conjunto com o Kitassato e o funil de Büchner para fazer vácuo (redução da pressão) no Kitassato e facilitar a filtração. Atualmente, é substituída por bombas geradoras de vácuo. capítulo 1 O laboratório químico e sua utilização 23
Aula 4 MATERIAIS REAGENTES. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz
Aula 4 MATERIAIS REAGENTES META Apresentar as principais vidrarias e utensílios em um laboratório químico e conhecer suas aplicações. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: identifi car as principais
Leia mais3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.
VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisMANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR
Leia maisEQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou
Leia maisESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio
Leia maisVIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.
VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO
Leia maisAutor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1
Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil
Leia maisMATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisBANHO DE CROMO BRILHANTE
Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO
Leia maisPrincipal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos
Leia maisNormas de segurança em laboratório. 15) Em caso de acidente, avise imediatamente seu professor.
Normas de segurança em laboratório Com a intenção de evitar acidentes e/ou danos físicos ou funcionais, durante as aulas, é importante que você tome as seguintes medidas: 15) Em caso de acidente, avise
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisSurTec 872 Processo de Cromo Decorativo
SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.
Leia maisPROF. ROSSONI QUÍMICA
01 - (UECE) Às vezes, a filtração simples é muito lenta, como no caso da mistura água e farinha. Para acelerá-lo, utiliza-se o método de filtração a vácuo, conforme a figura a seguir. Assinale a opção
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 23502.000008.2014-24
Leia maisA escolha do processo de pintura depende dos fatores:
Processos de pintura Um problema A técnica de pintar é uma questão importante porque não basta simplesmente passar tinta na superfície dos materiais. Uma série de requisitos deve ser considerado para que
Leia maisTipo de Material QOI - 02/03 1. Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica. Material de Vidro. Material de Metal
Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica MATERIAL DE LABORATÓRIO E EQUIPAMENTO Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Material de Vidro O material de vidro é um dos elementos fundamentais do laboratório.
Leia maisSeparação de misturas
Separação de misturas Misturas Heterogêneas Sólido + Sólido Catação A catação é um tipo de separação manual de sistemas do tipo "sólidosólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisMF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia maisNoções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno
Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não
Leia maisAção em caso de derrames de Produtos Químicos
Ação em caso de derrames de Produtos Químicos Quais são as suas responsabilidades? Faça com cuidado os serviços em que use produtos químicos de modo a evitar derramamentos. Consulte e mantenha disponível
Leia maisRegulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia
Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução
Leia maisTUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon
TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon Com o passar do tempo e principalmente do uso, os espelhos dos telescópios de modelo Newtoniano
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 02
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 02 23 INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO QUÍMICO 1 OBJETIVOS Apresentar ao aluno os princípios de segurança e bom funcionamento do laboratório de Química, bem como, a elaboração
Leia maisNormas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)
Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba
Leia maisManual de Operação 1
1 Índice Ambiente operacional...03 Instalação...03 Precauções na instalação...04 Utilizando o controle da Cortina de Ar...05 Dados técnicos...06 Manutenção...06 Termo de garantia...07 2 As cortinas de
Leia maisGRUPO TCHÊ QUÍMICA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
GRUPO TCHÊ QUÍMICA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO Porto Alegre RS www.tchequimica.com Versão 3.0 Prezados usuários: O Grupo Tchê Química tem grande interesse em saber qual a sua opinião a respeito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais
Leia maisColeções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips
manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia maisLABORATÓRIO: FISIOLOGIA HUMANAI
NOTA: PRÁTICA N O : NOME: GRUPO: CURSO: MEDICINA TURMA: PERÍODO: 1º DATA: / / Antes de iniciar a aula prática, confira sua bancada observando se há pichações ou falta de materiais necessários à atividade.
Leia maisTécnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais Prof. Dr. Anselmo Introdução A interpretação e análise dos resultados são feitas a partir
Leia mais1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
[M03 11052010] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções contidas neste manual antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança.
Leia maisAlém de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.
Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ARES DET 201 Identificação da Empresa: ARES QUÍMICA LTDA.
Leia maisProcessamento do azeite
Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisTrabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisREPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br
INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar
Leia maisOFICIAL LIMPA E BRILHA
OFICIAL LIMPA E BRILHA LIMPADOR UNIVERSAL Classificação: Detergente Propriedades É um produto para limpeza total, utilizado na manutenção de superfície em geral. Sua principal característica é manter a
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisRECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado
Leia maisEQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA
www.fabianoraco.oi.com.br Equipamentos de Laboratório de Química 1 EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA Prof. Fabiano Ramos Costa Química Não se Decora, Compreende! Equipamentos de Laboratório de Química
Leia maisSUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo
N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia maisMANUAL DE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Material organizado pelo Prof. Cristiano Alfredo. Rupp.
MANUAL DE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Material organizado pelo Prof. Cristiano Alfredo. Rupp. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Para um trabalho com segurança e com menores
Leia maisProfessores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.
Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisAdriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015
GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisDeterminação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água
Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisSumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06
Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes
Leia maisTreinamento IMPERGEL PU
Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisObservando embalagens
Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia mais1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419
MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419 Obrigado por adquirir o Aquecedor Termoventilador Cadence AQC418 AQC419, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante
Leia maisMANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS
MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
LÍNGUA PORTUGUESA Texto: A diferença no escritório Homens e mulheres se comportam de forma desigual no trabalho, dizem os números. - As mulheres representam 42% da população economicamente ativa no Brasil.
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
revisão: 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Desinfetante de uso geral Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Registrado na ANVISA/MS Nº: 3.0453434.6 Publicação
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisFiltração do Óleo Lubrificante
Objetivos Analisar as recomendações do fabricante do motor Identificar o intervalo de troca dos filtros do óleo Descrever os procedimentos de inspeção e substituição do filtro do óleo Descrição Neste módulo
Leia maisGUIA DO ESTUDANTE PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS PRÁTICOS II (Avançado)
GUIA DO ESTUDANTE PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS PRÁTICOS II (Avançado) Traduzido e adaptado * por M. J. Matos de Walker, J. R. L. (1991). A student s guide to practical write-ups. Biochemical Education
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA PROCEDIMENTO Objectivo: Retirar de uma ampola, usando técnica asséptica, para administrar por via parenteral. Considerações Prévias/Avaliação
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE
ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisFinal 5 de Maio de 2012
Final 5 de Maio de 2012 Prova Prática Nome:.... Escola:....... Total Classificação prática universidade de aveiro departamento de química Síntese de um complexo de ferro(iii) com oxalato e determinação
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7519 (12/500 ml) Aplicação: Limpar Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisEste medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2
Leia mais