Divisão de Energia Nuclear ENU. Dr. Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães VII WAI 28 de Maio de 2007
|
|
- Derek de Carvalho Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Divisão de Energia Nuclear ENU Dr. Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães VII WAI 28 de Maio de 2007
2 Roteiro Divisão de Energia Nuclear Realizações da ENU Trabalhos Recentes da ENU Pesquisa Nuclear Aplicada Visão Prospectiva Espacial Aspectos da PNE Recursos Humanos Necessidade Estratégica Observações Finais Encontro Histórico
3 Divisão de Energia Nuclear Atribuição da ENU: À Divisão de Energia Nuclear compete realizar pesquisa e desenvolvimento em geração e aplicações da energia nuclear. Regulamento do IEAv
4 Subdivisões da ENU Blindagem e Neutrônica (ENU-B) Transferência de Calor e Materiais (ENU-T) Dados Nucleares (ENU-D)
5 Subdivisão de Blindagem e Neutrônica Pesquisa e desenvolvimento nas áreas de blindagem de radiação e neutrônica. Aplicações: Análise e projeto de núcleo de reatores nucleares; Propulsão nuclear espacial e naval; Desenvolvimento, validação e aplicação de métodos computacionais; Estudo e avaliação dos efeitos da radiação espacial em componentes de sistemas aviônicos e eletrônicos em geral; e Avaliação de danos de radiação, detecção de substâncias ilícitas e projeto de abrigos nucleares.
6 Subdivisão de Transferência de Calor e Materiais Pesquisa e desenvolvimento nas áreas de transferência de calor, mecânica dos fluidos e materiais. Aplicações: Projeto termoidráulico de reatores nucleares; Análise de segurança de reatores; Análise dinâmica e controle de sistemas nucleares; Análise térmica de satélites; Tubos de calor; Propulsão nuclear espacial; Inteligência artificial; e BARRAS DE COMBUSTÍVEL Sinterização via LASER de materiais para aplicação aeroespacial. CANAL DE ESCOAMENTO
7 Subdivisão de Dados Nucleares Pesquisa e desenvolvimento em: Dados nucleares; Teoria e modelos nucleares; Métodos de processamento de dados nucleares; e Transporte de nêutrons. Aplicações: Consultoria e assessoria na utilização de bibliotecas de dados nucleares; e Avaliação de dados nucleares aplicados na medicina.
8 Realizações da ENU Programa Amazonas (3000 MW, rápido); Reator RESPA (1 kw, rápido); e Reator REARA (60 MW, rápido).
9 Projeto Amazonas Período: 1979 a 1991; Objetivo: Selecionar tipo e programa de desenvolvimento de reator rápido mais adequado para o Brasil; Reator regenerador rápido iniciado com urânio enriquecido. Uso do ciclo do tório na região interna do núcleo; e Foram feitos pré-projetos de núcleos de 40, 1000 e 3000 MWt.
10 Reator RESPA Período de 1988 a 1992; Reator Espacial; Objetivo: Estudo da viabilidade de uso de energia nuclear no espaço para produção de energia elétrica; Acompanhou-se o conceito do reator americano SP-100; Potência escolhida para o reator: 1 kw; e Iniciaram-se os estudos de tubos de calor e bomba eletromagnética.
11 Projeto REARA Período 1992 a 1999; Pedido da SAE Secretaria de Assuntos Estratégicos; Programa teria amplitude nacional; Reator Rápido experimental de 60 MWt, do tipo piscina; Combustível metálico U-10Zr; Conceito desenvolvido com características de segurança inerente e passiva; e Seria o reator brasileiro de 4ª geração.
12 Razões de Encerramento dos Projetos Encerramento de financiamento; Mudança de interesse Institucional; Objetivos parciais atingidos, etapa seguinte requeria grande aporte financeiro, o qual inexistia; Falta de programa nacional de P&D; e Crise no setor Nuclear.
13 Trabalhos Recentes da ENU Desenvolvimento de propulsão nuclear naval colaboração com o CTMSP. Cálculos de criticalidade e termoidráulica de combustível de reator: tipo vareta; e tipo placa.
14 Trabalhos Recentes da ENU Junção cerâmica metal com técnica de filme espesso GTR Módulo conversor termoelétrico.
15 Trabalhos Recentes da ENU Cálculos de Neutrônica Sistema computacional para melhoria de estimativa da massa de actinídeos e produtos de fissão obtidos na queima de combustíveis nucleares. Programa em fase de testes de consistência.
16 Trabalhos Recentes da ENU Laboratório de Análises dos Efeitos da Radiação Experimento de irradiação de fibra óptica com radiação Gama Resultados em fase de análise
17 Outras Contribuições da ENU Técnicas de construção de abrigos nucleares (nucleares, químicos e biológicos). Aplicações da radiação para monitoração de aerossóis. Projeto FINEP de infra estrutura do IEAv. Novo prédio da EFO, em fase de acabamento. (R$ ,00) Segundo ramo de rede de fibra ótica do IEAv. (R$ ,00) Pesquisa dos procedimentos, técnicas e métodos para avaliar o risco de colisão envolvendo aeronaves que operam no espaço aéreo das regiões do Caribe e América do Sul, tendo em vista a monitoração do desempenho do sistema que assegure a segurança permanente pós-implementação do RVSM para 1000 pés.
18 Pesquisa Nuclear Aplicada da ENU Programa TERRA TEcnologia de Reatores Rápidos Avançados Apresentado ao MCT e ao MD (03/05/2007) Apresentado a CNEN e a INB (17/05/2007) Visitas planejadas a ELETRONUCLEAR e a NUCLEP
19 Pesquisa Nuclear Aplicada da ENU Objetivo de longo prazo: pesquisar as tecnologias-chave de reatores rápidos avançados. Objetivo de médio prazo: estabelecer conceitos de reator rápido modular de pequeno porte, para gerar energia elétrica em localidades isoladas e situações inóspitas. Objetivos de curto prazo: 1. Construir um circuito térmico a gás, do tipo Brayton, afim de avaliar a tecnologia de ciclos térmicos para a geração de energia elétrica, extração de calor de fonte quente e rejeição de calor para fonte fria; 2. Construir tubos de calor afim de avaliar o seu desempenho em função da tecnologia usada e de seus arranjos; 3. Acoplar o ciclo térmico Brayton com um arranjo de tubos de calor; 4. Identificar os tipos de combustível nuclear, enriquecimentos e formas geométricas de núcleos de reatores rápidos de pequeno porte; e 5. Identificar as necessidades de P&D de um sistema de geração elétrica baseado em um reator rápido de pequeno porte.
20 Recursos financeiros. Descrição Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Parcial/ati vidade Tubos de calor Ciclo térmico Brayton Avaliação Computacional Recursos Humanos Total
21 Vantagens da TERRA Do ponto de vista tecnológico a realização destes quatro anos de trabalho abre o caminho para: obter um reator nuclear de pequeno porte; e permitir o desenvolvimento da tecnologia de uso pacífico de materiais físseis altamente enriquecidos. No longo prazo: projetar e construir um reator nuclear que sirva tanto para uso em regiões do País desprovidas de malha elétrica como para a propulsão espacial; e este último permitirá todo um ramo novo de exploração espacial. Além destes produtos de grande escala encontram-se os dividendos tecnológicos, tais como: o uso de ciclos Brayton para geração de quantidades estratégicas de energia para postos avançados ou locais de desastres naturais; o desenvolvimento de tecnologias necessárias a construção e operação segura de sistemas que utilizem altas temperaturas; tecnologia de novos materiais; estudos experimentais para a produção de hidrogênio em larga escala; e etc
22 Vantagens da TERRA O programa TERRA terá os seus quatro primeiros anos transformados em projeto, em breve. Algumas atividades já foram iniciadas. No entanto, o projeto só sai do papel com entrada de recursos. Este projeto deve abrir caminho para outras áreas de trabalho da ENU no futuro fundo transversal para energia nuclear, que está sendo criado. Deste fundo sairia também recursos para o processo de enriquecimento a LASER. Nenhuma atividade da ENU será parada em função do esquentamento da TERRA. Ao contrário, espera-se que a ENU se envolva com parceiros da indústria na área de PWR.
23 Avaliação Computacional de Núcleos de Reatores Rápidos Laboratório Computacional de Tecnologia Nuclear Definição de opções para o estabelecimento de conceitos de: Núcleo do reator; Tipo de combustível; Enriquecimento e geometria; Níveis de potência desejados; Blindagens; e Controle de reatividade. Recursos computacionais adequados para o início desta avaliação existem no Laboratório de Engenharia Virtual (ENU + EFA).
24 Laboratório de Ciclos Térmicos Ciclo Térmico baseado no NOELLE
25 Laboratório de Ciclos Térmicos NOELLE Localizado na sala STA-108. Ciclo Brayton fechado será montado na sala STA-15. Extensão pedida no Infra FINEP para STA-15.
26 Laboratório de Ciclos Térmicos Desmontagem da NOELLE
27 Laboratório de Ciclos Térmicos Visão tri-dimensional do re-desenho da NOELLE 60290, sem o recuperador.
28 Laboratório de Ciclos Térmicos NOELLE 60290, inclusão do recuperador de calor
29 Laboratório de Tubos de Calor Viviane R. T. Ribeiro Hirdes OD = 12,7 e 25 mm; Alumínio; malha de inox 316L; fluido acetona. Potência nominal = 70 e 140 W a 40 o C. Sistema de aquisição de dados. Colaboração com o Dr. Roger Riehl INPE. Localizado na sala STA-108.
30 Visão Prospectiva Espacial The Navigation of the Solar System requires for its successful accomplishment on the disintegration of atomic matter. Robert H. Goddard,1907.
31 Preliminares para o Estabelecimento de um Programa de Propulsão Nuclear Espacial.
32 Aspectos da Propulsão Nuclear Espacial Realizar navegação no espaço sideral significa: Ter a capacidade de buscar materiais essenciais no espaço que ajudem ao homem a viver do próprio espaço; Utilizar a tecnologia de propulsão nuclear espacial para a construção de um rebocador autônomo de satélites e carga; Aproveitar os subprodutos advindos deste desenvolvimento; e Garantir fontes de materiais estratégicos existentes no espaço profundo. O reator espacial é um reator rápido de pequeno porte.
33 Recursos Humanos A maior parte dos pesquisadores da ENU já passou de 20 anos de serviços. Espera-se concurso público, em breve, para contratação de mão de obra mais jovem para a manutenção e criação de novas capacitações. O Programa TERRA prevê recursos financeiros para treinamento e formação de recursos humanos: bolsas DTI, TGs, Mestrado e Doutorado. Necessidade de um curso: grandes expectativas da Engenharia Espacial (Presidente da AEB, aula Magna em 2006) no ITA.
34 Necessidade Estratégica Atual Considerando que: O Nuclear Suppliers Group - NSG compartimentou a área nuclear no mundo, em sub-áreas. Exemplos de sub-áreas da nuclear: Enriquecimento, o Brasil faz parte; e Reprocessamento, o Brasil não faz parte. Aqueles que não fazem parte de uma sub-área enfrentam sérias barreiras a aquisição da tecnologia respectiva; e A sub-área da propulsão nuclear espacial ainda está aberta. Fatos apresentados ao Ministro do MD em agosto de 2006, confirmado por fontes do MD em maio O esforço para que o Brasil torne-se parte desta subárea já começou.
35 Observações Finais A ENU tem capacitação técnica para definir conceitos de reatores rápidos e está fazendo uso desta capacitação para se re-inserir no contexto de P&D nuclear Nacional. A ENU tem assessorado tecnicamente o MD, o ComAer e o CTA em temas de interesse. A ENU quer participar na composição do grupo que vai decidir sobre aplicação dos recursos do fundo transversal da área nuclear, a ser criado. A participação do IEAv, na área nuclear, se manterá em P&D e no assessoramento ao MD e a indústria quando requisitada. Estudos realizados na ENU indicam que o reator rápido é um complemento ideal ao programa de reatores PWR existente no Brasil, a idéia fica mais atraente a medida que o governo Brasileiro se prepara para aumentar o número de PWRs funcionando no Brasil (ANGRA III, reator naval e pelo menos outros 8 reatores). A ENU está ativamente em busca de recursos financeiros e humanos.
36 A Divisão de Energia Nuclear
37 Encontro Histórico Santos Dumont com Álvaro Alberto, em 12 de novembro de 1918 Este encontro é mais do que uma casualidade histórica, é o marco zero da propulsão nuclear espacial brasileira. (de João Carlos Vitor Garcia, Álvaro Alberto A Ciência do Brasil)
38 /usr/people/jafer/ean/medva2.dgn Oct. 19, :28:43 Um dia, quem sabe??!!! Muito Obrigado! Boa Tarde à Todos!
Energia nuclear 1 INTRODUÇÃO 2 FISSÃO NUCLEAR. leve usa como combustível o urânio 235 (também chamado de urânio enriquecido) e como
1 INTRODUÇÃO Energia nuclear Energia nuclear, energia liberada durante a fissão ou fusão dos núcleos atômicos. As quantidades de energia que podem ser obtidas mediante processos nucleares superam em muito
Leia maisI SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG
I SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG Belo Horizonte, 29-31 de Maio de 2012 TECNOLOGIA DOS REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA E DE PESQUISA Dr. Clarysson
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR
O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR rimeira Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações - UFMG 29/05/2012 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento SUMÁRIO INSTITUIÇÕES
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia mais2014-LAS-ANS Symposium on
Panorama do Setor Nuclear Brasileiro para Geração Elétrica 2014-LAS-ANS Symposium on Small Modular Reactors for Nuclear Power Rio de Janeiro, 21-24 July 2014 Luiz Soares Diretor Técnico 2014-LAS-ANS Symposium
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:
Leia maisASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS
ASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS Apresentação no Senado Federal Aquilino Senra COPPE/UFRJ 23/03/2011 AS PRINCIPAIS ÁREAS DA ENGENHARIA NUCLEAR TECNOLOGIA NUCLEAR
Leia maisA maneira mais inteligente de aquecer água.
A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de
Leia maisPROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR
PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear
II workshop International ENUMAs 2010 Comissão Nacional de Energia Nuclear Nilson Dias Vieira Junior 19/08/2010 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Institutos
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES). Discutir e elaborar estratégias
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisPAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA
PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial
Leia maisReatores Nucleares - Conceitos
Reatores Nucleares - Conceitos Observa-se na mídia, em decorrência do acidente nas usinas nucleares do Japão, um grande interesse sobre os reatores nucleares, o acompanhamento das causas do acidente, sua
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Primeira Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 15/08/2011 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento UMA PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSUMIDORES
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisHeraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica
Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica Freddy Baruch 16 Setembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy
Leia maisRelatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737
1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,
Leia maisESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA
PLN 6 / 9 - LOA Apoio a estudos de viabilidade e projetos de pesquisas em energia hidrelétrica e outras energias renováveis Aprop.- Inclusão Data: 18/11/9 Página: 1 de 6 ÁREA DE GOVERNO Minas e Energia
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisCURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Entendimento da NR-10 4 Análise de Riscos 4 Prevenção Combate a Incêndio e Atmosfera Explosiva
Leia maisELETRONUCLEAR ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A.
ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. SYMPOSIUM 2008 REACTIVATION OF NUCLEAR POWER PLANTS CONSTRUCTION IN LATIN AMERICA ESTOCAGEM INICIAL DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO ELETRONUCLEAR S.A. LAS/ANS EXPO NUCLEAR ENERGY
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisEmpresas incubadas: casos de pesquisa para inovação em energia solar fotovoltaica 3º InovaFV 05/03/2013 Campinas - SP
Empresas incubadas: casos de pesquisa para inovação em energia solar fotovoltaica 3º InovaFV 05/03/2013 Campinas - SP Bruno Wilmer Fontes Lima Comercial e Projetos bruno.lima@solsticioenergia.com +55 19
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: FÍSICA
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisMontagem de cabo coaxial digital
Montagem de cabo coaxial digital No Módulo 2 de nosso curso discutimos as vantagens e desvantagens de técnicas de montagem utilizando solda ou processo de crimpagem. Na ocasião, todos os presentes puderam
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisSuprimento de Molibdênio 99 - Potencial Crise de Abastecimento no Médio Prazo e Ações de Mitigação Propostas INAC 2013
Comissão Nacional de Energia Nuclear Suprimento de Molibdênio 99 - Potencial Crise de Abastecimento no Médio Prazo e Ações de Mitigação Propostas INAC 2013 Recife, 27 de novembro de 2013 Isaac José Obadia
Leia maisSeparação de Isótopos de Terras Raras usando Laser. Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados
Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados Roteiro 1. Motivação: - Isótopos: o que são porque um determinado isótopo é mais interessantes que
Leia maisObjetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento
Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1) Geração e Transferência de Tecnologia 1.1) Estudo de viabilidade técnico-econômica de projetos Princípios fundamentais de aplicação de capital. Mecanismos de aplicação. Investimentos.
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisÍCONES ORGANIZADORES ATENÇÃO AVALIAÇÃO DEFINIÇÃO/CONCEITO SAIBA MAIS. Olá!
Manual do aluno Sumário ÍCONES ORGANIZADORES... 3 EMENTA... 4 Objetivo do curso... 5 Público-alvo... 5 Pré Requisitos... 5 Carga-horária... 6 Dicas para estudo... 6 Exercícios de fixação e Avaliação...
Leia maisA Experiência do LIT / INPE
A Experiência do LIT / INPE Elaborado por Heyder Hey & Geilson Loureiro 1 O INPE e o MCT MCT Ministério da Ciência e Tecnologia Órgãos da Assistência Direta (Secretaria Executiva, Gabinete, Assessoria
Leia maisRealização. Apoio. Patrocínio
Realização Apoio Patrocínio Ações Indutoras na Área de Defesa MCT/FINEP 4ª CNCTI AÇÕES FINEP NA ÁREA DE VANT Seminário Internacional de Veículos Aéreos Não Tripulados A Missão da FINEP Promover e financiar
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisUma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas
Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisGRUPO SAGE Análise de projetos utilizando o software RETScreen
Análise de projetos utilizando o software RETScreen Apresentação Grupo SAGE Serviço de Apoio à Gestão Empresarial Fundação: Maio de 1997 Sede: Rio de Janeiro Filiais: Brasília e Quito/Equador Mercado:
Leia maisAnálise Estratégica. BA Brazil - palestra
Análise Estratégica 12 novembro 2015 Fundação Vanzolini Ruy Aguiar da Silva Leme (1925-1997) Engenheiro civil pela Poli-USP - Professor-assistente (1949-1953) e interino (1953) - Primeiro chefe do Departamento
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisO papel do CFO na estratégia corporativa
O papel do CFO na estratégia corporativa Paola Sardi Madueño, Diretora de Estratégia da Monitor Deloitte Dezembro 2014 Tendências globais (1/2) Embora com pesos diferentes, existem algumas tendências globais
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Prof. Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital-SP Área de conhecimento: Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias Componente Curricular:
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisProjeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC
Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisTransformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos
Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Perfil O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisEstamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisTecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso
Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Diagramas que descrevem o contexto, objetivos e participantes dos projetos 1 Tecnólogo em Manutenção Industrial Missão: Formar tecnólogos de nível superior
Leia maisDESAFIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DE EBT S PROJETO PILOTO
Autores: Beatrice Maria Zanellato Fonseca Mayer Leandro Carioni Laercio Aniceto Silva Maria Angélica Jung Marques Maria Gorete T. S. Hoffmann Alexandre M. Steinbruch XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos
Leia maisUma plataforma inovadora que agrega. valor às análises econômicas e ao acesso a dados públicos
Uma plataforma inovadora que agrega valor às análises econômicas e ao acesso a dados públicos Projeto surge de relações estabelecidas pelo Governo de Minas e o MIT Media Lab Interação entre Minas Gerais
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia mais27 de Fevereiro de 2014. João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt)
27 de Fevereiro de 2014 João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt) 1 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS DO PROJECTO 2. ESTRATÉGIA TÉCNICO-CIENTÍFICA 3. I&D DAS ABORDAGENS TÉCNICO-CIENTÍFICAS
Leia maisTreinamento em transformadores- Programa 1
Treinamento em transformadores- Programa 1 Módulo 1: Núcleo Caminho de passagem da energia magnética Perdas a vazio Corrente de excitação Nível de ruído Descargas parciais Gás-cromatografia Chapas de M4
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS
NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisSimulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação
Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisFórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída
Dep. Engeharia Mecânica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Experiências de Sucesso e Perspectivas: a Percepção da Academia Escola Politécnica
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina DAS Departamento de Automação e Sistemas Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação Prof. Max Hering de Queiroz Coordenador de Curso Agenda 1.
Leia maisEmpresa #1 São Paulo, 23 de setembro de 2015
Empresa #1 A empresa alemã é uma prestadora de serviços de engenharia que oferece soluções (engenharia, planejamento, fabricação dos equipamentos, colocação em operação) para instalações industriais completas,
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisEnergia Solar Térmica e Aplicações
Eco-Escolas Formação Escola da Energia, 2 de Abril de Energia Solar Térmica e Aplicações João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisGabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2
Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil
Leia mais