I SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG
|
|
- Luzia Canela Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG Belo Horizonte, de Maio de 2012
2 TECNOLOGIA DOS REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA E DE PESQUISA Dr. Clarysson Alberto Mello da Silva Departamento de Engenharia Nuclear (DEN) UFMG
3 INTRODUÇÃO
4 ENERGIA NUCLEAR A energia que mantém prótons e nêutrons unidos no núcleo é a ENERGIA NUCLEAR. Descoberta a existência da energia nuclear, começaram as investigações para descobrir como utilizá-la. Imaginou-se uma maneira de dividir o núcleo de um átomo através da colisão externa de uma partícula. A energia que mantinha o núcleo coeso, seria liberada, na maior parte, na forma de calor (energia térmica).
5 FISSÃO NUCLEAR É uma Reação Nuclear que consiste em dividir um núcleo atômico pesado em dois núcleos leves com produção de nêutrons e de energia * n U U Ba Kr 3n Q n U U* Xe Sr 2n Q
6 REAÇÃO NUCLEAR EM CADEIA A reação, uma vez desencadeada, se propaga pela liberação de mais nêutrons que, por sua vez, bombardeiam outros núcleos e assim por diante.
7 REATORES NUCLEARES
8 O QUE É UM REATOR NUCLEAR? É uma instalação onde são produzidas reações de fissão em cadeia controladas. O nº de nêutrons de uma geração é igual ao nº de nêutrons da geração precedente. 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
9 PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM REATOR NUCLEAR Combustível: U ou Th; Moderador: H 2 O, D 2 O ou C; Refrigerante: H 2 O, D 2 O, He, CO 2, Na ou Pb; Absorvedor: B ou Cd; Refletor: H 2 O, D 2 O ou C; Blindagem: Concreto, Aço, Pb, H 2 O; Elementos de Segurança
10 CLASSIFICAÇÃO DOS REATORES NUCLEARES 1. A energia dos nêutrons que provocam as fissões: Reatores térmicos Reatores rápidos 2. Meio utilizado como refrigerante: Reatores refrigerados a água leve (H 2 O) ou água pesada (D 2 O) Reatores refrigerados a gás (He ou CO 2 ) Reatores refrigerados a metais líquidos (Na ou Pb) 3. Propósito do Reator Reatores de Potência Reatores de Pesquisa
11 REATORES DE POTÊNCIA
12 APLICAÇÕES DOS REATORES DE POTÊNCIA O objetivo principal é o aproveitamento do calor gerado pelo combustível para: Geração de energia elétrica; Propulsão naval; Dessalinização.
13 REATORES DE POTÊNCIA É uma central térmica, onde a fonte de calor é o Urânio, em lugar do óleo combustível ou do carvão. Portanto, é uma central termonuclear.
14 REATORES DE POTÊNCIA Propulsão Naval
15 REATORES DE POTÊNCIA A grande vantagem da Central Termonuclear é a enorme quantidade de energia que pode ser gerada, ou seja, a potência gerada com o pouco material utilizado (urânio). Duas pastilhas de urânio produzem energia suficiente para cobrir o consumo mensal de uma habitação com 4 pessoas (cerca de 400 kwh ). Submarino Nuclear: possibilita que ele permaneça longos períodos de tempo totalmente submerso, o que não é possível quando é movido a motores diesel pela necessidade de ar ou movido a energia elétrica pois as baterias não possuem longa duração.
16 TIPOS DE REATORES NUCLEARES Sigla Reator Comb. (%enr.) Refr. Mod. Refl. PWR Pressurized Water Reactor U (3,0 4,5%) H 2 O H 2 O H 2 O BWR Boiling Water Reactor U(3,0 4,5%) H 2 O H 2 O H 2 O LWGR Light-Water Graphite Reactor U (1,8 2,0%) H 2 O C H 2 O PHWR Pressurized Heavy Water Reactor U(natural) D 2 O D 2 O D 2 O AGR Advanced Gas Cooled Reactor U(2,3 3,5%) CO 2 C C HTGR High Temperature Gas Cooled Reactors U(20%) He C C LMFBR Liquid Metal Fast Breeder Reactor U(enr.)+Th Na Na
17 TIPOS DE REATORES NUCLEARES Reator Número PWR 272 BWR 84 PHWR 47 GCR 16 LWGR 15 FBR 2 Total 436 Fonte: International Atomic Energy Agency Para as usinas de Angra foram escolhidos reatores do tipo PWR, que utilizam urânio enriquecido e água leve como refrigerante / moderador.
18 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA PRESSURIZADA
19 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA PRESSURIZADA
20 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA FERVENTE
21 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA FERVENTE
22 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA PESADA
23 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA PESADA
24 REATORES DE POTÊNCIA REATORES A ÁGUA PESADA
25 CENTRAIS NUCLEARES NO MUNDO
26 REATORES DE POTÊNCIA NO MUNDO
27 REATORES DE POTÊNCIA CONTRIBUIÇÃO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
28 DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NUCLEAR NO MUNDO Fonte: IAEA, Pris, 2004
29 REATORES DE PESQUISA
30 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS REATORES DE PESQUISA O propósito de reatores nucleares de pesquisa não é geração de energia. O objetivo é o aproveitamento das partículas e das radiações geradas pelas reações nucleares. A potência máxima é menor que 80 MW. Em relação aos reatores de potência: 1. São menores; 2. São mais simples; 3. Operam em temperaturas mais baixas; 4. Necessitam de menor quantidade de combustível; 5. Possuem maior enriquecimento do combustível; 6. A refrigeração (com água) é por convecção natural ou forçada.
31 APLICAÇÕES DOS REATORES DE PESQUISA Eles são usualmente destinados à geração de nêutrons para diferentes propósitos: 1. Análise por Ativação Neutrônica ou por Ativação Gama; 2. Produção de Radioisótopos; 3. Análise do Efeito da Transmutação de Materiais; 4. Radiografia com Nêutrons; 5. Geocronologia; 6. Estudo da Estrutura de Materiais; 7. Terapia por Captura Neutrônica; 8. Teste de Materiais de Reatores; e 9. Ensino e Treinamento.
32 APLICAÇÕES DOS REATORES DE PESQUISA Aplicação Nº de Reatores Terapia Captura Neutrônica 22 Geocronologia 25 Estudo Estrutura Materiais 50 Transmutação 62 Radiografia com Nêutrons 71 Produção de Radioisótopos 92 Análise Ativação Neutrônica 124 Irradiação Materiais 154 Ensino/Treinamento 165 Outras 105 TOTAL 870
33 REATORES DE PESQUISA NO MUNDO
34 REATORES DE PESQUISA NO MUNDO
35 REATORES DE PESQUISA NO BRASIL Reator Local Potência Comb. Primeira Criticalidade IEA R1 Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares IPEN (São Paulo, SP) 5 MW U (20%) 16 de setembro de 1957 TRIGA IPR R1 Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN (Belo Horizonte, MG) 100 kw (250 kw) U (20%) 06 de novembro de 1960 ARGONAUTA Instituto de Engenharia Nuclear IEN (Rio de Janeiro, RJ) 500 W a 5000 W U (19,91%) 20 de fevereiro de 1965 IPEN/MB-01 Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares IPEN (São Paulo, SP) 100 W U (4,3%) 9 de Novembro de 1988
36 REATORES DE PESQUISA NO BRASIL TRIGA IPR-R1
37 REATORES DE PESQUISA NO BRASIL TRIGA IPR-R1
38 REATORES DE PESQUISA NO BRASIL TRIGA IPR-R1
39 UFMG ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NUCLEAR Atividades em Engenharia Nuclear
40 ÁREAS DE ESTUDO Neutrônica Queima e transmutação de combustíveis; Reprocessamento; Códigos Disponíveis: WIMS-D, MCNP, MCNPX, SCALE, ORIGEN, CITATION, PARCS e MONTBURN Termo-hidráulica Análise de segurança; Estudo de acoplamento de código neutrônico e termohidráulico - PARCS/RELAP. Códigos Disponíveis: RELAP5, STHIRP1, PANTERA
41 OPORTUNIDADES NO BRASIL
42
43 OPORTUNIDADES NO EXTERIOR
44 AREVA (
45 WESTINGHOUSE (
46 GENERAL ELECTRIC COMPANY (
47 GENERAL ATOMICS (
48 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
ASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS
ASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS Apresentação no Senado Federal Aquilino Senra COPPE/UFRJ 23/03/2011 AS PRINCIPAIS ÁREAS DA ENGENHARIA NUCLEAR TECNOLOGIA NUCLEAR
Leia maisEnergia nuclear 1 INTRODUÇÃO 2 FISSÃO NUCLEAR. leve usa como combustível o urânio 235 (também chamado de urânio enriquecido) e como
1 INTRODUÇÃO Energia nuclear Energia nuclear, energia liberada durante a fissão ou fusão dos núcleos atômicos. As quantidades de energia que podem ser obtidas mediante processos nucleares superam em muito
Leia maisDistribuição Percentual das Fontes de Geração de Eletricidade no Mundo
A ENERGIA NUCLELÉTRICA 1 HISTÓRICO Até 1954, a energia elétrica que alimentava as residências e as indústrias, era de origem hídrica ou da queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo). Naquele ano,
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR
O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR rimeira Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações - UFMG 29/05/2012 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento SUMÁRIO INSTITUIÇÕES
Leia maisII Workshop Internacional ENUMAS 2010 REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA
II Workshop Internacional ENUMAS 2010 Oportunidades em Atividades Nucleares no Brasil: Medicina, Agricultura e Indústria REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA Antonio Teixeira e Silva Unicamp-Campinas, 19 e 20
Leia maisReatores Nucleares - Conceitos
Reatores Nucleares - Conceitos Observa-se na mídia, em decorrência do acidente nas usinas nucleares do Japão, um grande interesse sobre os reatores nucleares, o acompanhamento das causas do acidente, sua
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear Segurança nos Institutos da CNEN
Comissão Nacional de Energia Nuclear Segurança nos Institutos da CNEN Jose Augusto Perrotta Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento DPD/CNEN Tópicos abordados nesta apresentação Institutos da CNEN Principais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Energia Nuclear. A utilização da energia nuclear vem crescendo a cada dia. A geração núcleo elétrica é uma das alternativas menos poluentes; permite a obtenção de muita energia em um espaço físico relativamente
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA
PLN 6 / 9 - LOA Apoio a estudos de viabilidade e projetos de pesquisas em energia hidrelétrica e outras energias renováveis Aprop.- Inclusão Data: 18/11/9 Página: 1 de 6 ÁREA DE GOVERNO Minas e Energia
Leia maisEnergia Nuclear e Impacto Ambiental
José Marcus de Oliveira Godoy Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisEnergia Nuclear e Contaminação Radioativa. Prof. Dr. Fábio Luiz Melquiades Departamento de Física - Unicentro
Energia Nuclear e Contaminação Radioativa Prof. Dr. Fábio Luiz Melquiades Departamento de Física - Unicentro Motivação Em todas as áreas da atividade humana ocorrem acidentes; batidas de veículos, descarrilamentos
Leia maisTERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015
TERMELÉTRICA Eficiência Energética 11/2015 O que é uma Termelétrica? É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada por qualquer produto que
Leia maisProf. Mario Eduardo Santos Martins, Phd.
Seminário Internacional de Energia da AUGM Prof. Mario Eduardo Santos Martins, Phd. Universidade Federal de Santa Maria Grupo de Pesquisa em Motores, Combustíveis e Emissões Necessidade de energia Iluminação
Leia maisO Futuro da Energia Nuclear no Mundo e no Brasil
O Futuro da Energia Nuclear no Mundo e no Brasil Roberto C. A. Travassos ELETROBRAS Energia em Foco: Estratégias e Desafios para o Futuro Assessor Técnico da Diretoria de Planejamento, Gestão e Meio Ambiente
Leia maisÍCONES ORGANIZADORES ATENÇÃO AVALIAÇÃO DEFINIÇÃO/CONCEITO SAIBA MAIS. Olá!
Manual do aluno Sumário ÍCONES ORGANIZADORES... 3 EMENTA... 4 Objetivo do curso... 5 Público-alvo... 5 Pré Requisitos... 5 Carga-horária... 6 Dicas para estudo... 6 Exercícios de fixação e Avaliação...
Leia maisParticipantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP
1 Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP Pré-requisitos Ter estudado e compeendido o conteúdo das páginas 5 até 23 do e-book Radiologia Industrial
Leia maisFONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Iria Müller Guerrini, No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CANAIS DE MEDIDA DE POTÊNCIA DO REATOR NUCLEAR DE PESQUISA TRIGA IPR-R1 POR PROCESSOS TÉRMICOS Amir Zacarias Mesquita*,
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 MÁQUINAS TÉRMICAS MOTORES A PISTÃO Também conhecido como motor alternativo, por causa do tipo de movimento do pistão.
Leia mais2014-LAS-ANS Symposium on
Panorama do Setor Nuclear Brasileiro para Geração Elétrica 2014-LAS-ANS Symposium on Small Modular Reactors for Nuclear Power Rio de Janeiro, 21-24 July 2014 Luiz Soares Diretor Técnico 2014-LAS-ANS Symposium
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
Plano Nacional de Energia 2030 Geração Termonuclear Brasília, 14 junho de 2006 Plano Nacional de Energia 2030 Geração Termonuclear Roteiro Observações iniciais Energia nuclear no mundo Energia nuclear
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS USADOS EM ENERGIA NUCLEAR
GLOSSÁRIO DE TERMOS USADOS EM ENERGIA NUCLEAR A Acelerador Aparelho para aumentar a velocidade e a energia de partículas elementares carregadas, como elétrons e prótons, utilizando campos elétricos e/ou
Leia maisGE Energy. Motores a gás. America Latina
GE Energy Motores a gás America Latina 2012 Negócios de Motor a Gás da GE Funcionários: ~ 2.600 Operando em + de 100 países* Geração de Energia Compressão de Gás Recuperação de Calor Jenbacher, Waukesha
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear
II workshop International ENUMAs 2010 Comissão Nacional de Energia Nuclear Nilson Dias Vieira Junior 19/08/2010 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Institutos
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Vapor Unidades Nucleares Joinville, 18 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Fissão versus Fusão Nuclear; Configurações e Modelos de Reatores
Leia maisJosé Geraldo Coura NUCLEBRÃS/CDTN-534
SISTEMA AUXILIAR DE CONTROLE DE PARA METROS DE SEGURANÇA DO REATOR IPR-R1 José Geraldo Coura NUCLEBRÃS/CDTN-534 EMPRESAS NUCLEARES BRASILEIRAS S.A. - NUCLEBRÍS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR
Leia maisAs Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,
Leia maisQuímica. Prof. Arilson. Aluno(a):
Produção de energia Projeções indicam que até 2050 o consumo de energia terá um aumento de 160%.Uma das possíveis opções para solucionar esse problema de produção de energia é a utilização da energia nuclear.existem
Leia maisENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes
ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES
Leia maisCaldeiras Manoel O. A. Méndez
Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor
Leia maisInstalações prediais de gases combustíveis água quente. Construção de Edifícios 5. Arquitetura e Urbanismo FAU USP. J.
Instalações prediais de gases combustíveis água quente Construção de Edifícios 5 Arquitetura e Urbanismo FAU USP J. Jorge Chaguri Jr Para que gás? Principais Normas NBR 15526 NBR 13103 Edifícios prumada
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisELETRONUCLEAR ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A.
ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. SYMPOSIUM 2008 REACTIVATION OF NUCLEAR POWER PLANTS CONSTRUCTION IN LATIN AMERICA ESTOCAGEM INICIAL DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO ELETRONUCLEAR S.A. LAS/ANS EXPO NUCLEAR ENERGY
Leia maisMEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS NO REATOR IPEN-MB-01
2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 MEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS
Leia maisTempo necessário para que a atividade radioativa de uma amostra seja reduzida à metade da atividade inicial.
Radioatividade II e Energia Nuclear Meia-vida Tempo necessário para que a atividade radioativa de uma amostra seja reduzida à metade da atividade inicial. Meia-vida Tempo necessário para que a atividade
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisEnergia e Meio Ambiente
INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Energia e Meio Ambiente Rodrigo Valle Cezar O que é Energia INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Tudo o que existe no mundo é energia. A luz O calor A matéria Os Átomos As estrelas A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL A ENERGIA NUCLEAR HOJE: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NUCLEAR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS RADIOLÓGICAS A ENERGIA NUCLEAR HOJE: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA Alberto
Leia maisTransporte do Ciclo de Combustível Nuclear
WNTI W O R L D N U C L E A R T R A N S P O RT I N S T I T U T E FICHA DESCRITIVA Transporte do Ciclo de Combustível Nuclear Materiais Front End (da etapa inicial) Dedicado ao transporte seguro, eficiente
Leia maisDivisão de Energia Nuclear ENU. Dr. Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães VII WAI 28 de Maio de 2007
Divisão de Energia Nuclear ENU Dr. Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães VII WAI 28 de Maio de 2007 Roteiro Divisão de Energia Nuclear Realizações da ENU Trabalhos Recentes da ENU Pesquisa Nuclear Aplicada
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:
Leia maisO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Primeira Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 15/08/2011 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento UMA PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSUMIDORES
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisUSO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE
Leia maisConceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos:
Conceito são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Renováveis renovação em um curto período de tempo; Não renováveis
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisLuiz Pinguelli Rosa. SEMINÁRIO Florianópolis, junho de 2015. O Setor Elétrico no Contexto da Política de Energia e Mudança Climática
SEMINÁRIO Florianópolis, junho de 2015 O Setor Elétrico no Contexto da Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
Leia maisAMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA SA
Nosso objeto social Promover, desenvolver, absorver e manter tecnologias necessárias às atividades nucleares do Programa Nuclear Brasileiro e Programa Nuclear da Marinha. Promover, desenvolver, absorver
Leia maisSISTEMA DIGITAL PARA SIMULAÇÃO DE PARÂMETROS NEUTRÔNICOS DO REATOR NUCLEAR DE PESQUISA TRIGA IPR-R1. Antonio Juscelino Pinto
Comissão Nacional de Energia Nuclear CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais SISTEMA DIGITAL PARA SIMULAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE
Leia maisA4 - CINÉTICA DE REATORES
A4 - CINÉTICA DE REATORES 4. INTRODUÇÃO Ao estudarmos o "Fator de Multiplicação Subcrítica"verificamos que a população de nêutrons permanece constante para um determinado K
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisI Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio. Noil A. M. Cussiol
I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio Belo Horizonte, 03 de agosto de 2011 Noil A. M. Cussiol Comissão Nacional de Energia Nuclear Autarquia
Leia maisPROJETO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE REGULATÓRIO DO INVENTÁRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS
PROJETO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE REGULATÓRIO DO INVENTÁRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS Marília T. Christóvão 1,2, Tarcísio P. Ribeiro de Campos 1 1 Curso
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS
CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisTecnologias de Produção de Hidrogênio
Programa de Pós-Graduação em Bioenergia Tecnologias de Produção de Hidrogênio Prof. Helton José Alves Palotina, 19/05/14 O HIDROGÊNIO - Elemento mais abundante do universo (95% em número de átomos e 75%
Leia maisIntrodução ao Sistema Elétrico
Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG
Leia maisEfeitos da Corrente Elétrica. Prof. Luciano Mentz
Efeitos da Corrente Elétrica Prof. Luciano Mentz 1. Efeito Magnético Corrente elétrica produz campo magnético. Esse efeito é facilmente verificado com uma bússola e será estudado no eletromagnetismo. 2.
Leia maisCopyright 2014-15 OSIsoft, LLC. 1
1 Avaliação de Desempenho Energético em Tempo Real Presented by Petrobras Objetivo Construir uma ferramenta capaz de monitorar a eficiência energética das unidades termoelétricas em tempo real e inferir
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisSeparação de Isótopos de Terras Raras usando Laser. Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados
Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados Roteiro 1. Motivação: - Isótopos: o que são porque um determinado isótopo é mais interessantes que
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisO barco movido a eletricidade mais potente do mundo - inspirado pela Mercedes-AMG
Transferência de tecnologia da Mercedes-AMG para a Cigarette Racing Informação à Imprensa O barco movido a eletricidade mais potente do mundo - inspirado pela Mercedes-AMG Data: 19 de fevereiro de 2013
Leia maisPROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR
PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)
Leia maisFontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa
Prof. Augusto C. Pavão Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica, hidráulica e da biomassa. Energia solar e as
Leia maisETAPAS NA PRODUÇÃO DE COMBUSTIVEL PARA UMA USINA NUCLEAR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ETAPAS NA PRODUÇÃO DE COMBUSTIVEL PARA UMA USINA NUCLEAR Lucas Ferreira de Souza 1, Luana Thayse Moreira 2, Arquimedes Luciano 3 RESUMO: O Programa de
Leia maisComponente curricular: Mecanização Agrícola. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Mecanização Agrícola Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Mecanização agrícola. 1. Motores agrícola. Agricultura moderna: uso dos tratores agrícolas.
Leia maisA GERAÇÃO DE ENERGIA HOJE Processos de transformação em larga escala
30 capítulo 4 a geração de energia hoje 4 A GERAÇÃO DE ENERGIA HOJE Processos de transformação em larga escala No último século, a maior parte das sociedades constituiu complexos regimes de energia envolvendo
Leia maisAcidente de Ejeção de Barra de Controle para a Usina de Angra 2, considerando o Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Acidente de Ejeção de Barra
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisMEDIDAS EXPERIMENTAIS DE PARÂMETROS TERMOHIDRÁULICOS NO NÚCLEO DE REATOR NUCLEAR DE PESQUISA
Revista Iberoamericana de Ingeniería Mecánica. Vol. 16, N.º 1, pp. 101-114, 2012 MEDIDAS EXPERIMENTAIS DE PARÂMETROS TERMOHIDRÁULICOS NO NÚCLEO DE REATOR NUCLEAR DE PESQUISA AMIR ZACARIAS MESQUITA 1, ANTÔNIO
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisEnergia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios
Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Por: Drausio Atalla DATA Energia Elétrica é fator fundamental para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que somente ocorrerá no Brasil se
Leia maisANEXO A. NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp
ANEXO A NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp A.1. GRUPO 1: INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN N o 109/2011, Licenciamento de Operadores de Reatores Nucleares, D.O.U. de 01/09/2011.
Leia maisFusão nuclear controlada: uma fonte da energia para o futuro. Prof. Dr Milan Lalic Departamento de Física - UFS
Fusão nuclear controlada: uma fonte da energia para o futuro Prof. Dr Milan Lalic Departamento de Física - UFS Disponibilidade de energia: um requisito essencial para o crescimento econômico e a melhora
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia IT 154 Motores e Tratores PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella [1] [1] Professor. Universidade
Leia mais8ª série / 9º ano U. E. 16
8ª série / 9º ano U. E. 16 Radiação O dicionário de física descreve radiação como: Designação genérica da energia que se propaga de um ponto a outro do espaço, no vácuo ou em um meio material, mediante
Leia maisO BRASIL DEVE DESISTIR DA ENERGIA NUCLEAR?
O BRASIL DEVE DESISTIR DA ENERGIA NUCLEAR? Edmundo Montalvão 1 Em março de 2011, um forte terremoto gerou um acidente nuclear na usina de Fukushima, no Japão. Reabriu-se, a partir daí, o debate sobre os
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maishttp://biosafety-level.wikispaces.com/radiação
Profa. Katia Aquino http://biosafety-level.wikispaces.com/radiação Radiação ionizante Arranca elétrons da matéria não ionizante Excitação da matéria partícula http://blogtecrad.blogspot.com/2010_09_01_archive.html
Leia maisEBARA INDÚSTRIAS MECÂNICAS E COMÉRCIO LTDA. YOUR LIFE, OUR QUALITY, WORLDWIDE
EBARA INDÚSTRIAS MECÂNICAS E COMÉRCIO LTDA. YOUR LIFE, OUR QUALITY, WORLDWIDE QUALIDADE DESDE 1912 Fundada em 1912, no Japão, a EBARA é atualmente um dos principais fabricantes mundiais de máquinas industriais,
Leia maisImplicações para a Produção Descentralizada de Energia
Membro nacional da Implicações para a Produção Descentralizada de Energia 31 de Março de 2006 Álvaro Brandão Pinto Vice-Presidente do Conselho Director da COGEN Portugal Índice 1. O Conceito 2. O Comércio
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 07 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes;
Leia maisFonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Balanço de Energia Nacional (BEN - 2010)
Aspectos Químicos Basicamente, a química envolvida nas matrizes energéticas se relaciona à obtenção de energia a partir de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) e a partir de fissão nuclear.
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia mais