Instalações prediais de gases combustíveis água quente. Construção de Edifícios 5. Arquitetura e Urbanismo FAU USP. J.
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- Otávio Quintanilha Vilarinho
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1 Instalações prediais de gases combustíveis água quente Construção de Edifícios 5 Arquitetura e Urbanismo FAU USP J. Jorge Chaguri Jr
2 Para que gás? Principais Normas NBR NBR 13103
3 Edifícios prumada individual
4 Edifícios prumada coletiva
5 Edifícios prumada coletiva
6 Casas
7 Instalação da tubulação É proibida a instalação da tubulação em: Dutos em atividade (ventilação AC, produtos residuais, exaustão, chaminés, etc.) Cisternas e reservatórios de água Compartimentos de equipamentos ou dispositivos elétricos Depósitos de combustível inflamável Elementos estruturais (lajes, pilares, vigas) Espaços fechados que possibilitem o acúmulo de gás vazado Escadas enclausuradas Poço ou vazio de elevador
8 Centrais de medição
9 Centrais de medição
10 Centrais de medição - Portugal
11 Medidores
12 Medidores - Portugal
13 Medidores - Nova Zelândia
14 Medidores - Nova Zelândia
15 Medidores - Nova Zelândia
16 Medidores - Nova Zelândia
17 Medidores Nova Zelândia
18 Medidores Nova Zelândia
19 Medidores Nova Zelândia
20 Medidores Nova Zelândia
21 Medidores Nova Zelândia
22 Medidores Nova Zelândia
23 Medidores - França
24 Medidores - França
25 Medidores - França
26 Prumadas coletivas
27 Prumadas coletivas
28 Prumada individual
29 Prumada individual
30 Prumada individual - Itália
31 Distribuição interna
32 Distribuição interna
33 Distribuição interna
34 Distribuição interna - Portugal
35 Distribuição interna - Portugal
36 Distribuição interna Nova Zelândia
37 Distribuição interna - França
38 Ligações dos aparelhos
39 Ligações dos aparelhos
40 Ligações dos aparelhos
41 Ligações dos aparelhos
42 Concentração de CO x tempo de aspiração Preocupações
43 Necessidades de um aparelho 1 m³ de GN 16 kg produtos combustão 1 m³ de GN 11 m³ de Ar 1 kg de GLP 28 m³ de Ar
44 Tipos de aparelhos Circuito aberto Tiragem natural Sem duto (limitado a potência) Fogão Churrasqueiras Máquina de lavar ou secar Refrigerador Aquecedor de água ou ambiente Com duto Tiragem forçada
45 Tipos de aparelhos Circuito fechado Tiragem natural Tiragem forçada Panorama geral
46 Instalação de aquecedores individuais
47 Equipamentos e componentes
48 Equipamentos e componentes
49 Ligações dos aparelhos - Nova Zelândia
50 Ligações dos aparelhos - Portugal
51 Equipamentos e componentes Individuais
52 Equipamentos e componentes Coletivos
53 Equipamentos e componentes Individual
54 Equipamentos e componentes Aquecedores a gás Sistema Conjugado Coletivo
55 Aquecimento central Aplicações gerais
56 Sistema Central
57 Sistema Central
58 Central - sistema único de pressão
59 Piscina Aplicações gerais
60 Piscina Aquecida Descoberta
61 Calefação com Radiadores
62 Aquecimento de Ambiente
63 Aquecimento de Piso Aplicações gerais
64 Sistema de Piso Radiante
65 Aquecimento a gás com apoio Solar Aplicações gerais
66 Aberturas para ventilação Ventilação superior Ventilação inferior Área externa Prisma de ventilação
67 Aberturas para ventilação Ventilação superior Altura mínima de 1,50m Comunicação com o exterior Pode ser através de dutos
68 Aberturas para ventilação Ventilação inferior Altura máxima de 0,80m Comunicação com o exterior Pode ser através de dutos ou outros ambientes
69 Ventilações - França
70 Requisitos Específicos Banheiros e dormitórios Podem receber um único aparelho a gás no seu interior, desde que seja de circuito fechado
71 Exaustão dos gases Tipos de chaminés Chaminé individual Natural Forçado Chaminé coletiva
72 Exaustão dos gases Tipos de chaminés Chaminé individual Natural Forçado Chaminé coletiva
73 Exaustão dos gases Tipos de chaminés Chaminé individual Natural Forçado Chaminé coletiva
74 Chaminé individual Exaustão dos gases
75 Terminais - requisitos Exaustão dos gases
76 Momentos de reflexão
77 Momentos de reflexão
78 Momentos de reflexão
79 Momentos de reflexão
80 Momentos de reflexão
81 Momentos de reflexão
82 Momentos de reflexão
83 Momentos de reflexão
84 Momentos de reflexão
85 Momentos de reflexão
86 Introdução Visão sociedade Visão construção civil Visão consumidor
87 Introdução Visão sociedade Paradigmas - Como geramos e usamos a eletricidade? Quedas d água Energia mecânica Energia elétrica Uso final
88 Introdução Visão sociedade O quanto representa para o país a eletricidade? Fonte: LABEEE, 2009 apud EPE, 2009
89 Introdução Visão sociedade Curva de carga média diária do uso de eletricidade no Brasil Fonte: Procel, 2007
90 Fonte: Adaptado a partir de Procel, 2007 Introdução Visão sociedade Curva de carga média diária do uso de eletricidade no Brasil Ar condicionado Chuveiro elétrico Horário de ponta
91 Introdução Visão sociedade Média da matriz elétrica brasileira, por tipo de geração, no período de 2004 a 2008 Hidroeletricidade 88% Nuclear 3% Outras 0% UTE - Óleo Diesel 2% UTE - Óleo 1% UTE - GN 4% UTE - Carvão 2% Fonte: Adaptação própria a partir de EPE, 2009
92 Introdução Visão sociedade Desafios Expansão da oferta: Hidroeletricidade? Termoeletricidade? (Nuclear?) (Gás Natural?)
93 Introdução Visão sociedade Desafios - Termoelétricas, a solução para o horário de ponta? Calor Energia mecânica Energia elétrica Uso final
94 Introdução Visão sociedade Desafios Benefícios do Gás no Uso Final Calor Uso final
95 Introdução Visão sociedade Desafios - Eficiência acumulada do sistema operando com termoelétricas Eficiência acumulada: 36%
96 Introdução Visão sociedade Desafios - Eficiência acumulada do sistema operando com termoelétricas Eficiência acumulada: 36%
97 Introdução Visão sociedade Desafios Impactos nas emissões diretas Eficiência acumulada do sistema operando com termoelétricas Eficiência do uso direto dos gases para aquecer a água Fonte: Energy Stars, % 72% Emissões de CO 2 do sistema operando com termoelétricas Emissões de CO 2 da queima dos gases para aquecer a água 0,51 kgco 2 / kwh 0,16 kgco 2 / kwh
98 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura elétrica Infraestrutura gás Infraestrutura água quente
99 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura elétrica Fonte: www. corona.com.br
100 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura elétrica Fonte: Notas de aula PCC-2466, Sistemas prediais Dimensionamento e Projeto Elétrico
101 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura elétrica Incorporar de 5 a 9 kw / banho Fonte: Notas de aula PCC-2466, Sistemas prediais Dimensionamento e Projeto Elétrico
102 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura gás
103 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Infraestrutura água quente
104 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Estudos de Caso Dados do Edifício 2 dormitório s 3 dormitório s 4 dormitório s Andares Apartamentos / andar Total de apartamentos Área útil apartamento ,16m² 106,44m² 147,8m²
105 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Comparativo - 2 dormitórios , ,66 49, ,94 41,91 49, Individual Chuveiro elétrico (6 kw) Aquecedor de passagem (9.000 kcal/h) Aquecedor de passagem ( kcal/h) Central a gás ( kcal/h) Coletivo
106 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Comparativo - 3 dormitórios ,70 124, ,91 46,18 51,97 52, Individual Chuveiro elétrico (6 kw) Aquecedor de passagem ( kcal/h) Aquecedor de passagem ( kcal/h) Central a gás ( kcal/h) Coletivo
107 Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil Comparativo - 4 dormitórios , ,57 40,68 41, Individual Chuveiro elétrico (6 kw) Aquecedor de passagem ( kcal/h) Central a gás ( kcal/h) Coletivo
108 Custo (R$) Introdução Custos relacionados às instalações Visão construção civil , , , , ,00 Gás ,00 - Potência (kcal/h)
109 Introdução Visão consumidor O impacto ao consumidor final Consumo Eletricidade Consumo - Gás Eficiência aparelho Eficiência aparelho Perdas transporte Perdas estagnadas Aquecimento tubo
110 Introdução Visão consumidor O impacto ao consumidor final Consumo Eletricidade Eficiência aparelho Considerado: Distância de 10 metros Tempo de banho 10 minutos 98% Consumo - Gás Eficiência aparelho Perdas transporte Perdas estagnadas Aquecimento tubo 70,45% 80% 9% 0,5% 0,05%
111 Introdução Visão consumidor O impacto ao consumidor final 98% 70,45% Consumo Eletricidade Consumo - Gás Residencial B1 Valores com ICMS Fixo - R$/mês Variável - R$/MWh Volume m³/mês Fixo - R$/mês Variável - R$/m³ 0 296,51 0,00 a 1,00 m³ 6,83 0 1,01 a 3,00 m³ 6,83 4, ,01 a 7,00 m³ 6,83 1, ,01 a 14,00 m³ 6,83 3, ,01 a 34,00 m³ 6,83 3, ,01 a 600,00 m³ 6,83 3,798419
112 Introdução Visão consumidor O impacto ao consumidor final 98% 70,45% Consumo Eletricidade Consumo - Gás Residencial B1 Valores com ICMS Fixo - R$/mês Variável - R$/MWh Volume m³/mês Fixo - R$/mês Variável - R$/m³ 0 296,51 7,01 a 14,00 m³ 6,83 3, Consumo de 100 litros ΔT: 20 C Eletricidade: 2,37 kwh - R$ 0,70 + tributos R$ 0,32 = R$ 1,02 Gás: 0,33 m³ - R$ 1,02
113 Introdução Procel Edifica Visão consumidor Visão construção civil Visão sociedade
114 Introdução Procel Edifica Visão consumidor Visão construção civil Visão sociedade
115 Introdução Procel Edifica Visão consumidor Visão construção civil Visão sociedade Sistema de aquecimento a gás A B C D E Aquecedores a gás do tipo instantâneo e de acumulação devem possuir ENCE A ou B Deve-se dar preferência a instaladores que fazem parte do QUALINSTAL GÁS Aquecimento elétrico A B C D E Aquecedores elétricos de passagem, chuveiros elétricos e torneiras elétricas» D, para aparelhos com potência P W;» E, para aparelhos com potência P > W. Método de dimensionamento
116 Dúvidas
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