Acidente de Ejeção de Barra de Controle para a Usina de Angra 2, considerando o Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador
|
|
- Mario Regueira Fragoso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: Acidente de Ejeção de Barra de Controle para a Usina de Angra 2, considerando o Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador Amory Martins Dias 1 e Mário César Torres Alves 2 1 Gerência de Combustível Nuclear GCN.T Eletrobrás Termonuclear S.A. (ELETRONUCLEAR) Rua Candelária, 65 - Centro Rio de Janeiro, RJ adias@eletronuclear.gov.br 2 Gerência de Segurança Nuclear GSN.T Eletrobrás Termonuclear S.A. (ELETRONUCLEAR) Rua Candelária, 65 - Centro Rio de Janeiro, RJ malves@eletronuclear.gov.br ABSTRACT É apresentado a reavaliação do acidente de ejeção de barra de controle, realizada para verificar a influência do Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador nas análises dos acidentes e transientes apresentados no Relatório Final de Análise de Segurança (RFAS) de Angra 2 [2]. O Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador é uma curva envelope elaborada de maneira conservativa para cobrir todos os possíveis valores deste coeficiente em todas as faixas de operação do reator para a condição de início de ciclo, inclusive e particularmente os valores positivos ocorridos no início do 1 o ciclo à baixas potências, previstos e ocorridos durante a fase de comissionamento da usina. Essa reavaliação foi realizada com a utilização dos códigos computacionais PANBOX2 [3] e NLOOP [4], e os seus resultados são apresentados em forma de tabelas e gráficos. 1. INTRODUÇÃO As análises de segurança apresentadas no RFAS de Angra 2 [2] foram elaboradas considerando um coeficiente de temperatura do moderador na faixa de 0.0 a 70.0 pcm/ o C, dependendo das condições iniciais assumidas (inicio ou final de ciclo e nível de potência do reator). Como durante a fase de comissionamento da usina foi previsto e verificado a ocorrência de valores positivos do coeficiente de temperatura do moderador para o início do 1 o ciclo, com o reator operando a baixas potências, foi decidido que deveria ser analisado a influência de valores positivos do coeficiente nas análises de segurança. Para tal, foi elaborada uma curva envelope, baseada em cálculos [5] que demonstraram a segurança inerente do núcleo, que cobrisse todos os possíveis valores do coeficiente de temperatura do moderador, sobretudo para a condição de início de ciclo. Essa curva foi denominada de Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador. Ela é apresentada na Figura 1em função da potência do reator.
2 Figura 1 Posteriormente, foram levantados os transientes e acidentes apresentados no RFAS [2], que pudessem ser afetados pelo Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador, ficando restritos aos que foram analisados para as condições de início de ciclo a potências parciais. Os únicos que se enquadram nessa situação são o transiente de retirada incontrolada de barra de controle e o acidente de ejeção de barra de controle, que foram então reavaliados. Todos os demais acidentes e transientes apresentados em [2] foram analisados ou para início de ciclo, porém a plena potência, ou para final de ciclo, que já contemplam as condições limites do coeficiente de temperatura do moderador. O objetivo do presente trabalho é apresentar a reavaliação realizada para um dos transientes mencionados acima, no caso o acidente de ejeção de barra de controle. Serão apresentados a seguir a metodologia de cálculo utilizada, a descrição dos principais dados de entrada das análises realizadas, bem como os seus resultados e uma discussão dos mesmos. 2. ACIDENTE DE EJEÇÃO DE BARRA DE CONTROLE Este evento considera uma falha em um mecanismo de acionamento de barras de controle, e como conseqüência uma barra é então ejetada. Para análise desse transiente é considerado um valor conservativo de 0.1 s como tempo total de ejeção da barra. O projeto mecânico do mecanismo de acionamento e do bocal na tampa do vaso do reator garantem que a barra ejetada permanecerá presa na tampa do vaso. Dessa maneira pode ser descartada a hipótese da ocorrência simultânea de um acidente com perda de refrigerante (LOCA).
3 O evento é classificado como um acidente [2], e as análises devem demonstrar, considerando condições conservativas, que os seguintes critérios de aceitação (limites de projeto) serão atendidos: temperatura do revestimento da vareta combustível < 1200 o C, temperatura do combustível < 2836 o C, integridade das pastilhas (danos 10%), pressão do sistema primário < 210 bar ( = 1.2 x pressão de projeto) e pressão do sistema secundário < bar ( = 1.2 x pressão de projeto). Os três primeiros critérios de aceitação descritos acima são verificados por uma análise do comportamento do núcleo, com a utilização do código PANBOX2 [3], enquanto que os dois últimos critérios são verificados por uma análise do comportamento dinâmico da usina, com o código NLOOP [4] Análise do Comportamento do Núcleo A análise do comportamento do núcleo, ou seja a análise da temperatura máxima do combustível e do revestimento, bem como a análise da integridade da pastilha, foram avaliados empregando o código PANBOX [3],que é utilizado para cálculo estacionário e de transiente do núcleo do reator em geometria 3D, núcleo inteiro. A realimentação de reatividade do núcleo do reator é determinada através de interação com o programa termo hidráulico, COBRA-3CP [6]. Para a reavaliação do acidente de ejeção de barra de controle foram então realizados cálculos com o código PANBOX2 para diferentes faixas de potência (0%, 30%, 85% e 100%) do reator, que correspondem às máximas posições de inserção das barras de controle (banco D) no núcleo [1]. Devido a simetria existente no núcleo, foram consideradas para essa análise somente as barras em ¼ núcleo. O coeficiente de temperatura do moderador foi ajustado para atender a Figura 1, através de correções da seção de choque de absorção do moderador. Nos cálculos do comportamento do núcleo foram assumidas as seguintes hipóteses conservativas: aumento de 8% da potência do reator, para cobrir a máxima incerteza permitida diminuição da transferência de calor entre o combustível e revestimento, com distribuição uniforme de potência na pastilha, para avaliação da temperatura e aumento de entalpia do combustível diminuição da vazão, aumento da transferencia de calor entre o combustível e revestimento e distribuição não uniforme de potência na pastilha, para avaliação do DNBR redução da realimentação Doppler, e da fração de neutrôns atrasados Análise do Comportamento Dinâmico da Usina As análises do comportamento dinâmico da usina foram feitas com o código NLOOP [4], que é utilizado para avaliar o comportamento dinâmico da usina em casos de acidentes e transientes sem perda de refrigerante ( não-loca ). Ele contém modelos termo-hidráulicos e termodinâmicos dos sistemas primário, secundário e de segurança, e dos principais sistemas operacionais, bem como a Instrumentação e Controle (I&C) da usina. O núcleo é tratado
4 com o modelo de cinética pontual, e a realimentação de reatividade do núcleo é determinada em função dos coeficientes de reatividade ou através da variação da densidade do moderador. Para a reavaliação do comportamento dinâmico da usina no caso do acidente de ejeção de barra de controle, foram feitas análises com o código NLOOP para diferentes valores de potência (85%, 30% e 0%) em condições de inicio de ciclo, considerando os valores apresentados na curva da Figura 1 para o coeficiente de temperatura do moderador. Essas análises foram feitas através de cálculos conservativos, que consideraram o não funcionamento dos controles de pressão e temperatura média do refrigerante do reator e do nível de água do pressurizador, e o não desligamento do reator quando ultrapassado o 1 o limite (potência do reator > 108%) do Sistema de Proteção do Reator Análise do Comportamento do Núcleo 3. RESULTADOS Os principais resultados dos cálculos realizados com o código PANBOX2 são fornecidos na tabela 1, com os resultados dos cálculos estacionário e transiente. Tabela 1 Os resultados referentes a todos os casos analisados mostram que apesar das condições conservativas impostas no cálculo do transiente, os valores de temperatura máxima do combustível e do revestimento da vareta combustível permaneceram aquém dos seus
5 respectivos limites de 2836 ºC e 1200 ºC. O mesmo ocorreu com o mínimo valor de DNBR, nenhum valor atingiu valores inferiores a DNBR<1.15. O maior aumento de entalpia do combustível ocorreu no primeiro segundo após o início do transiente, permanecendo bem abaixo do limite ( 130 cal/g para uma queima da vareta de 19 MWd/kgU) [1] Análise do Comportamento Dinâmico da Planta A Figura 2 apresenta o comportamento ao longo do tempo das pressões dos sistemas primário e secundário calculadas pelo código NLOOP. Os resultados das análises apresentados na Figura 2 demonstram que a excursão de potência que ocorre no início do acidente de ejeção de barra de controle é rapidamente controlada pelo efeito de realimentação de reatividade devido a temperatura do combustível ( Doppler ), bem como pela inserção de barras de controle atuadas pelo sistema de proteção do reator. Figura 2
6 Desta maneira o aumento da pressão nos sistemas primário e secundário é rapidamente encerrado, sem atingir os valores limites para atuação do spray do pressurizador e do bypass da linha de vapor, ficando portanto muito abaixo dos limites especificados (1.2 x pressão de projeto) pelos critérios de aceitação para esse acidente. 4. CONCLUSÕES Os resultados das análises tanto do comportamento do núcleo quanto do comportamento dinâmico da usina demonstraram que os critérios de aceitação especificados para o acidente de ejeção de barra de controle continuaram a ser atendidos, mesmo com a consideração dos valores conservativos do Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador. Mesmo supondo valores bastante conservativos nas condições dos parâmetros iniciais, os valores de DNBR, máxima temperatura do combustível e do revestimento da vareta combustível, maior aumento de entalpia do combustível e gradiente de pressão dos sistemas primário e secundário, permanecem com suficiente margem de segurança. REFERENCES 1. Amory Dias e Mário Alves, Consideração do Limite Superior do Coeficiente de Temperatura do Moderador nas Análises de Transientes do FSAR de Angra 2 Relatório Técnico ETN GCN.T , March Final Safety Analysis Report (FSAR), Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Unidade 2 Rev. 7, June Böer, R. Böhm, H. Finnemann, R. Müller, The Coupled Neutronics and Thermal- Hydraulics Code System PANBOX for PWR Safety Analysis Carl Hauser Verlag München, Kerntechnik 57, No. 1, pp (1992). 4. Oelmann, Klaus, NLOOP Code Manual of Angra Specific Version NLPAN2, FRAMATOME Work Report NDS1/2001/en/0214, October H. Finnemann, Nachweis der Inhärenten Sicherheit Technischer Bericht KWU ST1/114/87/342, June Veloso, Dr. Mistelberger, COBRA3-CP: An improved version of COBRA IIIC/MIT-2 KWU Technical Report ST112/86/e332, November 1986
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6177/2005-0 Ano Orçamento: 2005 UF: RJ Nome do PT: Substituição de Grupo de Geradores de Vapor
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisELETRONUCLEAR ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A.
ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. SYMPOSIUM 2008 REACTIVATION OF NUCLEAR POWER PLANTS CONSTRUCTION IN LATIN AMERICA ESTOCAGEM INICIAL DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO ELETRONUCLEAR S.A. LAS/ANS EXPO NUCLEAR ENERGY
Leia maisResumo. Wagner de Souza Pereira 1,2, Horst Monken Fernandes 3, Carlos Eduardo Veloso 2
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Gestão ambiental em uma
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisAvaliação de modelos numéricos de CFD para o estudo do escoamento de água da piscina do RMB
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Avaliação de modelos numéricos
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração
CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:
Leia maisI SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG
I SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG Belo Horizonte, 29-31 de Maio de 2012 TECNOLOGIA DOS REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA E DE PESQUISA Dr. Clarysson
Leia maisFaustina Beatriz Natacci* e Francisco Corrêa**
SEQÜÊNCIAS ACIDENTAIS ENVOLVENDO A CONTENÇÃO DA INSTALAÇÃO NUCLEAR A ÁGUA PRESSURIZADA (INAP) Faustina Beatriz Natacci* e Francisco Corrêa** *Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo - CTMSP Caixa Postal
Leia maisUnidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia. Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica
Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica Teorema da nergia Cinética Quando uma força atua de forma favorável
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisPROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR
PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO
ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-TC08 IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisSISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA
Leia mais4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos
4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos Neste capitulo iremos apresentar a metodologia escolhida para a elaboração do estudo de caso que incorpora a análise quantitativa dos riscos financeiros.
Leia maisInstrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo
Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisDRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado
DRENO ECOLÓGICO Dreno Ecológico de Condensado O problema O ar comprimido é uma fonte de energia essencial, amplamente utilizada em toda a indústria. Por ser uma ferramenta que oferece segurança, potência
Leia mais3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos
3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos Este capítulo tem como objetivo a apresentação das principais ferramentas e metodologias de gerenciamento de riscos em projetos, as etapas do projeto onde o processo
Leia maisAssembleia Geral Ordinária da AMUPE
Assembleia Geral Ordinária da AMUPE 01 de dezembro de 2014 Transferência dos Ativos de Iluminação Pública Condições em que se encontram os Ativos Objetivos Comentar os principais focos que o gestor público
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR
O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR rimeira Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações - UFMG 29/05/2012 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento SUMÁRIO INSTITUIÇÕES
Leia maisModelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference
Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear Otavio Mielnik Coordenador de Projetos São Paulo - 7 outubro 2015 INAC International Nuclear Atlantic Conference SUMÁRIO Modelos de Negócio em Programas
Leia maisReatores Nucleares - Conceitos
Reatores Nucleares - Conceitos Observa-se na mídia, em decorrência do acidente nas usinas nucleares do Japão, um grande interesse sobre os reatores nucleares, o acompanhamento das causas do acidente, sua
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS
ASPECTOS GERAIS DA ENERGIA NUCLEAR E A ESTRUTURA DO SETOR NUCLEAR NO PAÍS Apresentação no Senado Federal Aquilino Senra COPPE/UFRJ 23/03/2011 AS PRINCIPAIS ÁREAS DA ENGENHARIA NUCLEAR TECNOLOGIA NUCLEAR
Leia maisp A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4
Q1 (,5) Um pistão é constituído por um disco ao qual se ajusta um tubo oco cilíndrico de diâmetro d. O pistão está adaptado a um recipiente cilíndrico de diâmetro D. massa do pistão com o tubo é M e ele
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisCinética Química Aplicada (LOQ 4003)
- Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;
Leia maisFormulário. TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A
TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Formulário Relações entre unidades de energia Lei de Stefan-Boltzmann 1 TEP = 4,18 10 10 J I = e σ T 4 1 kw.h = 3,6
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisCopyright 2014-15 OSIsoft, LLC. 1
1 Avaliação de Desempenho Energético em Tempo Real Presented by Petrobras Objetivo Construir uma ferramenta capaz de monitorar a eficiência energética das unidades termoelétricas em tempo real e inferir
Leia maisENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida
Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisLiquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.
Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v
Leia maisSISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisFABIO FRECH GOUVEIA JUSTINE BEIRITH MONTALVÃO MANUELA DE SOUZA BRITO MARCUS VINICIUS RIBAS MOCELLIN GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO
FABIO FRECH GOUVEIA JUSTINE BEIRITH MONTALVÃO MANUELA DE SOUZA BRITO MARCUS VINICIUS RIBAS MOCELLIN GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO AGENDA Introdução Apresentação do referencial teórico Metodologia
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisProteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima*
30 Capítulo VI Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas
Leia maisDESCRIÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAÇÃO DE VAZAMENTOS NO CIRCUITO PRIMÁRIO USADO NA USINA NUCLEAR DE ANGRA 2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAÇÃO DE VAZAMENTOS NO CIRCUITO PRIMÁRIO USADO NA USINA NUCLEAR DE ANGRA 2 Lilian Rose Sobral da Costa e Jorge Eduardo de Sza Mendes ELETRONUCLEAR - Eletrobrás Termonuclear
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia mais4. Introdução à termodinâmica
4. Introdução à termodinâmica 4.1. Energia interna O estabelecimento do princípio da conservação da energia tornou-se possível quando se conseguiu demonstrar que junto com a energia mecânica, os corpos
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisBC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro
BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor
Leia maisCaldeiras Manoel O. A. Méndez
Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO JANEIRO/2014 i ii ÍNDICE 1 INDRODUÇÃO... 4 2 MODELO DE REMUNERAÇÃO DO PARCEIRO PRIVADO... 4 3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. Introdução...01 2. Especificações...02 2.1. Gerais...02
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 MÁQUINAS TÉRMICAS MOTORES A PISTÃO Também conhecido como motor alternativo, por causa do tipo de movimento do pistão.
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisNR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisTERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR
TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 8968/2007-0 Ano Orçamento: 2007 UF: RJ Nome do PT: Substituição de Grupo de Geradores de Vapor
Leia maisAtmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade
Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisMedição de Pressão. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Pressão Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Pressão é definida como a força normal por unidade de área e pode ser expressa nas unidades: psi (libras por polegada quadrada); bar; atm (atmosfera);
Leia maisA SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS
A SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS CONCEITO DE SEGURANÇA Quando uma estrutura pode ser considerada segura? SEGURANÇA: Resistência Estabilidade Durabilidade ENVOLVE DOIS CONCEITOS: Conceito Qualitativo: (Método
Leia maisEnergia nuclear 1 INTRODUÇÃO 2 FISSÃO NUCLEAR. leve usa como combustível o urânio 235 (também chamado de urânio enriquecido) e como
1 INTRODUÇÃO Energia nuclear Energia nuclear, energia liberada durante a fissão ou fusão dos núcleos atômicos. As quantidades de energia que podem ser obtidas mediante processos nucleares superam em muito
Leia maisCapítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques
Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. GESTÃO DE ESTOQUE 1.1 Conceito de Gestão de estoques Refere-se a decisões sobre quando e quanto ressuprir
Leia maisImplementação de um Sistema de Gestão Ambiental. para Hotéis no Rio de Janeiro. Gerência de Custos
MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos Concorrência de Projetos Online Prof. Marcantonio Guiseppe Implementação de um Sistema de Gestão Ambiental para Hotéis no Rio de Janeiro Gerência de Custos
Leia maisBauru, 19 de março de 2014. Carlos Augusto Ramos Kirchner
Bauru, 19 de março de 2014 Carlos Augusto Ramos Kirchner OBJETIVOS Discutir novos aspectos trazidos pela Resolução da ANEEL que prorrogou a transferência de ativos no que se refere ao Termo de Responsabilidade
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisTécnicas de Caixa Preta de Teste de Software
Técnicas de Caixa Preta de Teste de Software Na maioria de projetos de teste, o tempo para a realização dos mesmos sempre é curto e os números de testes a serem realizados nas aplicações são inúmeros.
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA
Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Termoquímica Energia e Trabalho Energia é a habilidade ou capacidade de produzir trabalho. Mecânica; Elétrica; Calor; Nuclear; Química. Trabalho Trabalho mecânico
Leia maisMódulo VII Mistura de Gases Ideais. Relações p-v-t. Entalpia, Energia Interna, Entropia e Calores Específicos. Sistemas com Misturas.
Módulo VII Mistura de Gases Ideais. Relações p-v-t. Entalpia, Energia Interna, Entropia e Calores Específicos. Sistemas com Misturas. Composição de uma Mistura de Gases A especificação do estado de uma
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisTítulo: A OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO
Título: A OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Autores: Leila Miguel e Alexandre Moreno Sandri Serviço de Saúde: CAPS Infantil Introdução O ato de planejar pode ser definido como
Leia maisORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA
ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA 1. VALE A PENA ADERIR AO NOVO PLANO DE CARREIRA? Avaliamos que para a maioria dos professores valerá a pena aderir ao novo Plano, pois através da nossa
Leia maisGestão de Programa de P&D de Geração
Gestão de Programa de P&D de Geração Projetos de P&D São Paulo, 20 de julho de 2011 Desenvolvimento de metodologia para detecção precoce de danos no isolamento de unidades hidrogeradoras através de análise
Leia maisTERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP
CONCEITOS FUNDAMENTAIS Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em Universidade função do que Santa desejamos Cecília Santos estudar / SP termodinamicamente. Tudo que se situa fora do
Leia mais