Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia

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1 Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível: A fonte energética do futuro

2 INTRODUÇÃO As células a combustível são células galvânicas nas quais a energia de Gibbs de uma reação química é transformada em energia elétrica (por meio da geração de uma corrente). O conceito de células de combustível existe há mais de 150 anos, é atribuída a paternidade da célula de combustível a William Grove, ele teve a idéia durante seus experimentos sobre eletrólise de água, quando imaginou como seria o processo inverso, ou seja reagir hidrogênio com oxigênio para gerar eletricidade, o termo célula de combustível surgiu em 1839, criado por Ludwig Mond e Charles Langer. Com a tecnologia atual, o único combustível que proporciona correntes de interesse prático é o hidrogênio, apesar de já existirem células que utilizam diretamente metanol como combustível. Mas, neste caso, as correntes obtidas ainda são relativamente baixas.

3 FUNCIONAMENTO As diferentes tecnologias de célula a combustível têm basicamente o mesmo princípio. São compostas por dois eletrodos porosos: o ânodo (terminal negativo) e o cátodo (terminal positivo), separados por um eletrólito (material impermeável que permite movimento aos íons positivos prótons - entre os eletrodos). Os eletrodos são expostos a um fluxo de gás (ou líquido) para suprir os reagentes (o combustível e o oxidante). O hidrogênio gasoso (o combustível) penetra através da estrutura porosa do anodo, dissolve-se no eletrólito e reage nos sítios ativos da superfície do eletrodo, liberando elétrons e formando prótons (H+).

4 FUNCIONAMENTO Os elétrons liberados na oxidação do hidrogênio chegam ao cátodo por meio do circuito externo e ali participam da reação de redução do oxigênio. Os prótons formados no ânodo são transportados ao catodo, onde reagem formando o produto da reação global da célula a combustível: água. Em meio ácido as reações são: H 2 2H + + 2e (anodo) ½O 2 + 2H + + 2e H 2 O (catodo) Conseqüentemente, a reação global da célula a combustível é: H 2 + ½O 2 H 2 O

5 FUNCIONAMENTO (ESQUEMA)

6 EMPILHAMENTO

7 VOLTAGEM A variação de energia de Gibbs ( G o ) de uma reação redox relaciona-se com a diferença de potencial da célula ( E o ) pela expressão abaixo: G o = - nf E o Para a reação global de formação da água a 25 C, G o = -237 kj/mol. Portanto, o potencial termodinâmico de equilíbrio da célula a combustível (para reagentes e produtos em seus estados-padrão) é: Esse valor corresponde à diferença dos potenciais de equilíbrio do catodo (E o C ) e do anodo (Eo A ): E o = E o C - Eo A

8 VOLTAGEM Essa voltagem, em condições de circuito aberto, é igual ao valor do potencial termodinâmico de equilíbrio. Quando circula uma corrente, o sistema realiza trabalho elétrico e a voltagem da célula a combustível desvia-se do potencial de equilíbrio. Esse desvio em relação ao valor de equilíbrio é denominado sobrepotencial. A tabela abaixo mostra a influência dos três fatores que afetam a voltagem de uma célula de hidrogênio:

9 EFICIÊNCIA Por não serem máquinas térmicas, as células a combustível podem alcançar rendimentos altos, pois não estão limitadas pelo ciclo de Carnot. A energia total liberada em uma reação química e o trabalho útil máximo que pode ser obtido relacionam-se à variação da entalpia ( H) e à variação de energia de Gibbs da reação ( G), respectivamente: H = energia total liberada G = trabalho útil máximo Portanto, a fração da energia química dos reagentes que é transformada em energia elétrica está dada pela relação Que resulta na expressão

10 EFICIÊNCIA Substituindo os valores correspondentes a uma célula a combustível H 2 /O 2 : Em condições práticas de operação, a voltagem da célula a combustível se aproxima de 0,7 V, o que se traduz em uma eficiência prática ao redor de 50%.

11 TIPOS DE CÉLULAS Fonte: Revista Química Nova na Escola, N 15, 2002

12 TIPOS DE CÉLULAS Os materiais utilizados dependem do tipo de célula. Na atualidade, as células a combustível que operam a baixas temperaturas geralmente utilizam anodos e catodos nos quais o material ativo é Pt na forma de nanopartículas ancoradas sobre carbono. As células a combustível de óxidos sólidos usam atualmente anodos de NiO e catodos de LaSrMnO3, enquanto que nas células a combustível de carbonatos fundidos utilizam-se ligas de Ni (Ni-Al ou Ni-Cr) como anodos e NiO como catodo.

13 CÉLULA A COMBUSTÍVEL A METANOL DIRETO (DMFC) O Metanol é uma alternativa mais barata para substituir o hidrogênio, pois esse álcool pode ser produzido a partir de gás natural ou de recursos renováveis, como a biomassa, e porque se considera que é possível adaptar a infra-estrutura existente para os combustíveis derivados do petróleo para armazenar e distribuir o metanol. Esquema do funcionamento de uma célula DMFC:

14 GERADORES E COMBUSTÍVEIS Um conjunto de várias células unitárias apropriadamente conectadas em série constitui um gerador. Tipos de geradores: 1. Sistema direto:o combustível é introduzido na célula na mesma forma em que é armazenado, por exemplo hidrogênio gasoso ou metanol líquido, e o produto de reação é descartado. 2. Sistema indireto:um combustível como gás natural, etano, propano, metanol etc. é transformado em hidrogênio antes de ser introduzido na célula. 3. Sistema regenerativo:semelhantes aos sistemas diretos que utilizam hidrogênio, mas o produto da reação da célula a combustível (água) é reconvertido em hidrogênio (por métodos térmicos, fotoquímicos ou por eletrólise) para ser reutilizado na célula.

15 PRINCIPAIS APLICAÇÕES Tecnologia portátil (celulares, notebooks, etc.) veículos de transporte como ônibus, carros, trens, navios, submarinos; geração estacionária de energia elétrica para residências, processos industriais ou complemento de centrais elétricas.

16 BENEFÍCIOS AO MEIO AMBIENTE Emissões nulas, se for utilizado hidrogênio e oxigênio puros; Para cada 25 kg de hidrogênio utilizado, evita-se o consumo de um barril de petróleo; Para cada kg de hidrogênio utilizado em vez de petróleo, 3 kg de CO 2 são evitados;

17 CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: DESVANTAGENS O Hidrogênio é um produto de difícil produção, manuseio e armazenamento. A produção do Hidrogênio requer a construção de uma usina muito dispendiosa. A vida útil da Célula a Combustível ainda é muito reduzida (1 a 2 anos). O custo de uma Célula a Combustível é muito elevado. Cerca de U$ para uma célula de 200 kw. Pouca disponibilidade para demonstração. Poucos provedores da tecnologia. Desconhecimento da tecnologia (no setor elétrico). Falta de infra-estrutura para distribuição (combustível).

18 Referência Bibliográfica BOCCHI, N.; FERRACIN, L.C. e BIAGGIO, S.R. Pilhas e baterias: funcionamento e impacto ambiental. Química Nova na Escola, n. 11, p. 3-9, 2000.

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