Estoques diminuem, porém continuam acima do planejado e as perspectivas para o emprego são de estabilidade mesmo com alguma redução de demanda.

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1 Setembro de 2012 Estoques diminuem, porém continuam acima do planejado e as perspectivas para o emprego são de estabilidade mesmo com alguma redução de demanda. A Sondagem industrial, realizada entre 1 e 11 de outubro, junto a 112 indústrias catarinenses, revelou perspectivas menos otimistas para os próximos seis meses em relação à pesquisa do mês anterior, sobretudo no que se refere à quantidade exportada, que deverá ser menor em relação à exportação atual, segundo os empresários. Os resultados da Sondagem Industrial de setembro mostram que o aumento da atividade industrial dos próximos meses estará mais atrelado ao dinamismo do mercado interno do que do externo. Entretanto, a perspectiva de aumento da demanda de produtos e de compras de matérias-primas, revela uma indústria menos otimista em relação ao futuro do que o apresentado na pesquisa de agosto. Perspectivas da indústria para os próximos seis meses (Pontos) QUANTIDADE EXPORTADA COMPRAS DE MATÉRIA- PRIMA NÚMERO DE EMPREGADOS DEMANDA DE PRODUTOS QUEDA AUMENTO 48,3 1,1 1,1 4,6,6 4,3 1,2 1,2 49,2 6,8 8 7,2 SET.12 AGO.12 JUL.12 0 indicam expectativa de crescimento da demanda, da quantidade exportada, do emprego e da compra de matérias-primas nos próximos seis meses. 1

2 Em relação ao número de empregados para os próximos seis meses, reverte-se a perspectiva de queda registrada no mês de julho e passa para expectativa de estabilidade nas pesquisas de agosto e setembro. O indicador de volume de produção apresentou piora em relação a agosto de 2012, quando havia registrado o melhor desempenho dos últimos cinco meses. A indústria volta a sinalizar queda da produção em relação ao mês anterior e mostra que o otimismo em relação ao segundo semestre de 2012 não se mantém. Evolução da Produção em setembro de 2012 comparada a agosto (pontos) QUEDA 44, ,3 4,6 3,1 46, 4,2 SET.12 AGO.12 AUMENTO. 0 indicam aumento de produção frente ao mês anterior e abaixo de 0, queda. Em setembro, os estoques indesejados mantiveram-se acima da linha divisória dos 0 pontos, mas com registro de queda do indicador em relação ao mês anterior. O índice de estoques situou-se em,6 pontos, abaixo dos 6,1 pontos de agosto. Entretanto, as pequenas empresas, ao contrário das grandes e médias, registraram aumento de estoques em relação ao mês anterior, quando o indicador situava-se em pontos. Indicador de estoque efetivo no mês de setembro em relação ao planejado por porte de empresa (pontos) ABAIXO 6,6 3,1,9 6, 6,9,6 6,1 SET.12 AGO.12 ACIMA DO PLANEJADO 0 indicam estoque efetivo acima do planejado e abaixo de 0 pontos estoques abaixo do desejado. 2

3 Estoques indesejados ocorrem desde o ano passado (acima da linha divisória dos 0 pontos) e o mês de setembro mantém a tendência. A indústria catarinense indica que os estoques efetivos estão acima do planejado, o que mostra que as vendas não foram suficientes dado o nível de produção. Entretanto, o indicador do estoque efetivo em relação ao planejado em setembro de 2012 foi o menor desde abril de Estoque efetivo em relação ao planejado, janeiro de 2011 a setembro de Pontos ,10,9 8,98, 9,3 6,1 7,2 7 4, 4,9,7 6 6,6,6 6,2 6,1,6 3,3,6, 3,9 Estoque acima do planejado 4 40 jan fev marabr mai jun jul ago set out nov dez jan fev marabr mai jun jul ago set O indicador de utilização da capacidade instalada voltou a retrairse em setembro após a expansão registrada no mês de agosto. Em setembro, o indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual situou-se em 44,2 pontos, abaixo dos 47,8 do mês anterior. Utilização da capacidade instalada em setembro (efetiva/usual) por porte de empresa (pontos) ABAIXO DO USUAL 47,8 43,4 42,6 44,2 ACIMA DO USUAL indicam capacidade instalada acima do usual para o mês e menor que 0 pontos, abaixo do normal para o período. 3

4 Do total de empresas pesquisadas, 67% revelou que atua com a capacidade instalada igual ao usual, 32% abaixo, enquanto 10% informou estar operando com capacidade acima do usual. No terceiro trimestre a indústria catarinense opera com margens reduzidas devido à elevada carga tributária, quanto por situação mercadológica difícil. Em relação aos resultados das empresas no terceiro trimestre de 2012, os indicadores mostram que a margem de lucro operacional está ruim (abaixo dos cinquenta pontos), assim como a situação financeira. Situação Financeira e Margem de lucro operacional por porte de empresa Além dos indicadores financeiros insatisfatórios, as empresas consideram que o acesso ao crédito é difícil, independente do porte da empresa. Acesso ao crédito (pontos) por porte de empresa DIFÍCIL FÁCIL RUIM BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL 42,4 49,3 2 48, ,2 48, 42,4 ACESSO AO CRÉDITO 29,4 4,4 42,8 39,8 PEQUENA MÉDIA 0 indicam situação financeira e margem operacional boa e abaixo de 0 indicam que os indicadores são considerados ruins. PEQUENA MÉDIA 0 indicam acesso ao crédito facilitado e abaixo de 0 indica dificuldade de ter acesso ao crédito. Do total de empresas pesquisadas, 43% afirma que a margem de lucro está ruim, enquanto 38% acredita estar satisfatória. Somente 19% considera a margem de lucro boa. Quanto à situação financeira, 29% considera que está ruim, 4% afirma estar satisfatória e 26% respondeu que a situação financeira está boa. 4

5 Dentre os principais problemas enfrentados pelas indústrias pesquisadas, a elevada carga tributária continua como o mais citado. Do total de empresas pesquisadas, 60% citou a carga tributária como o maior problema. Na sequência, fatores atrelados ao mercado, como competição acirrada (43%), falta de demanda (36%) e alto custo da matéria-prima (30%) foram destacados como os principais problemas enfrentados pela indústria catarinense. Estes fatores explicam as reduzidas margens as quais a indústria opera, sobretudo a de alimentos. Principais Problemas enfrentados pela Indústria Catarinense 3 o trimestre de 2012 (% de respostas) ELEVAÇÃO CARGA TRIBUTÁRIA COMPETIÇÃO ACIRRADA NO MERCADO FALTA DE DEMANDA ALTO CUSTO DA MATÉRIA-PRIMA FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO FALTADECAPITALDEGIRO OUTROS TAXAS DE JUROS ELEVADAS FALTA DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO INADIMPLÊNCIA DOS CLIENTES TAXA DE CÂMBIO FALTA DE MATÉRIA-PRIMA CAPACIDADE PRODUTIVA DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO GR

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