PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

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1 PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável: Princípios Ativos Naturais e Toxicologia Docente Responsável/Colaborador(es) conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina Nome da Disciplina: Práticas Integrativas e Complementares Aplicadas a Saúde Pública Sequência Aconselhada: Integral Noturno Ano de curso: 5º Semestre: 9º Ano de curso: 6º Semestre: 11º ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Obrigatória ( x ) Optativa ( ) Obrigatória Módulos Especializados Pré-requisito: Saúde Pública Co-requisito: Farmacognosia Créditos: 3 Carga Horária total: 45 Teórica: 30 Prática: 15 Número máximo de alunos por turma: 50 Integral Noturno Teórica: 25 Prática: 25 Teórica: 25 Prática: 25 Objetivos O objetivo da disciplina é proporcionar conhecimento sobre as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares- PNPIC. Introduzir o estudo teórico, prático e vivências de algumas destas práticas no curso de Farmácia- Bioquímica. Discutir a sua multidisciplinaridade, assim como o papel dos profissionais da saúde nesta área. Conhecer todo o processo de utilização destas práticas por diferentes povos desde épocas remotas até os dias de hoje, no tratamento e prevenção de diversas doenças. Conhecer este novo olhar sobre cuidar da saúde. Conteúdo Programático (título e discriminação das unidades) 1. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios do SUS (universalidade, integralidade, equidade, participação da comunidade, descentralização político-administrativa, hierarquização e regionalização). 2. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC): o processo da construção da política nacional envolvendo justificativas de natureza política, técnica, econômica, social e cultural. 3. Práticas Integrativas e Complementares no SUS e a Atenção Primária em Saúde: legitimação e a institucionalização dessas abordagens de atenção à saúde. 4. Introdução ao estudo das PIC: Medicina Tradicional Chinesa, Acupuntura, Homeopatia, Plantas

2 Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia e Medicina Antroposófica e outras terapias (como por exemplo Yoga, Meditação, Medicina Ayurvedica, Saúde Quântica): histórico, introdução, objetivos, procedimentos e metodologias relacionadas à prevenção agravos e de doenças, promoção e recuperação da saúde utilizando estas terapias. 5. Equipe multidisciplinar e as PIC: profissionais médicos e não-médicos. 6. Projetos de PICS no Brasil e no mundo: exemplos de projetos já implementados. Metodologia de Ensino As aulas serão teóricas expositivas, práticas e vivências. Serão utilizados os recursos didáticos disponíveis, como lousa e multimídia. A apresentação e discussão de temas atuais e interdisciplinares na forma de textos, vivências, exposição oral também serão ferramentas importantes nas aulas teóricas e práticas, sendo que os tópicos específicos serão ministrados por especialistas das áreas, que atuarão na disciplina como convidados. Os alunos apresentarão em grupos 01 trabalho na forma oral e escrita abordando aspectos relacionados às Práticas Integrativas e Complementares. Visitas a projetos e locais relacionados as PICs e apresentação de relatório das atividades realizadas nas visitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, B. A aplicação das águas minerais e termais como recursos terapêuticos. Rev. Mercado das Águas, Edição 12, mai/jun/jul Disponível em: Acesso em: 29 nov BECKER, B. E.; COLE, A. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, BOTT, V. Medicina antroposófica: uma ampliação da arte de curar. 3. ed. São Paulo: Associação Beneficiente Tobias, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no Brasil: avanços, desafios e reafirmação de princípios e diretrizes. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 338, de 06 de maio de Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 maio Seção 1, p. 52. ERNST, E.; WHITE, A. Acupuntura: uma avaliação científica. São Paulo: Manole, FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. Rio de Janeiro: Atheneu, p. FETROW, C.W.; AVILLA, R.J. Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ-Abrasco, 2003.

3 PEET, M.S. & ZIMMERMAN, S. A Tradição do Ayurveda. Ed. Águia Dourada, 288 p., NINIVAGGI, F. Saúde Integral com a Medicina Ayurvedica. Grupo Editorial Pensamento. 408 p SCHULZ, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional. São Paulo: Manole, p. W.H.O. Tradicional medicine strategy Geneve: WHO, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. A homeopatia que queremos implantar no SUS. Fórum Nacional de Homeopatia, 1º Relatório. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série D, Reuniões e Conferências). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica: preparatório à Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Relatório Técnico). BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução CIPLAN n. 08, de 08 de março de Implanta a prática da fitoterapia nos serviços de saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, mar CUNHA, A. P.; SILVA, A. P.; ROQUE, O. R. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. Di STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo multidisciplinar. São Paulo: Ed. UNESP, FILSHIE, J.; WHITE, A. Acupuntura médica: um enfoque científico do ponto de vista ocidental. São Paulo: Roca, FEUERSTEIN, Georg. A Tradição do Yoga. História, Literatura, Filosofia e Prática. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo, Pensamento, p. HERMÓGENES, José de Andrade Filho. Autoperfeição com Hatha-Yoga: um clássico sobre saúde e qualidade de vida. 50ª. Edição Comemorativa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Era, 2010, p INTERNATIONAL CONFERENCE ON PRIMARY HEALTH CARE. (1978: Alma Ata, URSS). Report of the International Conference on Primary Health Care jointly sponsored by the Word Health Organization and the United Nations Organization and United Nations Children s Fund. Geneva: WHO, p.61. KLEIJNEN J.; KNIPSCHILD P.; TER RIET G. Clinical trials of homoeopathy. BMJ, v.302, p , LINDE, K.; CLAUSIUS, N.; RAMIREZ, G.; MELCHART, D.; EITEL, F.; HEDGES, L.; JONAS, W. Are the clinical effects of homoeopathy placebo effects? A meta-analysis of placebo-controlled trials. Lancet, v. 350, p , ROSENBAUM, P. Homeopatia: Medicina sob medida. São Paulo, Publifolha, POZETTI G.L. Homeopatia Divertida em prosa e verso. Editora PHARMABOOKS.

4 162 p LOPES, R. S. Águas minerais do Brasil: composição, valor e indicações terapêuticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, p. LUZ, M.T. Racionalidades médicas e terapêuticas alternativas. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; (Série Estudos em Saúde Coletiva, 62). MOURÃO, B. M. Medicina hidrológica: moderna terapêutica das águas minerais e estâncias de cura. Poços de Caldas, MG: Prefeitura Municipal, NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. Consensus Conference: Acupuncture. JAMA, v. 280, n. 17, p , VALENZUELA, M. A. Compendio de hidrología médica. Barcelona: Editorial Cientifico-Medica, VALENZUELA, M. A.; BACAICOA, J. S. M. Curas balneárias y climáticas: talasoterapia y helioterapia. Madrid: Editorial Complutense, VINCENT, C.; FURNHAM, A. Complementary medicine: a research perspective. Chichester: Wiley & Sons, WHITE HOUSE. Comission on Complementary and Alternative Medicine Policy. Final Report. Washington, DC, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Acupuncture: review and analysis of reports on controlled clinical trials. Geneva: WHO Publications, WORLD HEALTH ORGANIZATION. General guidelines for methodologies on research and evaluation of traditional medicine. Geneva: WHO Publications, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines on basic training and safety in acupuncture. Geneva: WHO Publications, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for clinical research on acupuncture. Geneva: WHO Regional Publications, Portarias, resoluções e instruções normativas do Ministério da Saúde e ANVISA sobre os temas abordados. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Conforme as normas estabelecidas pela Resolução UNESP Nº 106/2012 1, alterada pelas Resoluções Unesp 75 2 e 76/ : Serão realizados seminário e trabalho escrito com notas entre zero e 10,0. Será considerado aprovado o aluno que conseguir média igual ou superior a 5 (cinco). A revisão dos trabalhos escritos será feita mediante requerimento, de acordo com a Portaria D.FCF/Car. 68/

5 Recuperação O aluno que obtiver nota inferior a 5,0 nas formas de avaliação da disciplina (seminário e trabalho escrito) terá direito a realizar provas substitutivas com o mesmo conteúdo das avaliações regulares. Será estabelecido um calendário/horário para aplicação das provas substitutivas e um plantão de dúvidas com o(s) professor(es) da disciplina para os alunos em recuperação. Exame final Aos alunos que não obtiverem média final mínima de 5,0 será concedida a oportunidade de um único exame final. No caso da realização do exame, a nota final do aluno será dada pela média aritmética entre o período regular e a nota do exame. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Sistema Único de Saúde (SUS) Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) Práticas Integrativas e Complementares no SUS e a Atenção Primária em Saúde Introdução ao estudo das PIC: Medicina Tradicional Chinesa, Acupuntura, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Medicina Antroposófica, dentre outras como por exemplo, Yoga, Meditação, Medicina Ayurvedica, Saúde Quântica. Equipe multidisplinar, sáude e as PICs. Projetos de PICS pelo Brasil e no mundo. Aprovação do Conselho Departamental 25/10/2016 Prof. Dr. Luis Vitor Silva do Sacramento Chefe do Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia Aprovação do Conselho de Curso Data e assinatura Aprovação da Congregação Portaria D.FCF/CAr 45/2006

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