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2 No ano de 1991 instaurava-se em Cabo Verde uma visão de mercado aberta ao investimento externo. A necessidade de informação sobre esta realidade levou à criação, em Novembro desse ano, da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal Cabo Verde com o objectivo de fomentar e possibilitar, aos empresários portugueses e caboverdeanos radicados em Portugal, o conhecimento das transformações económicas que ocorriam nas Ilhas de Cabo Verde. O início da actividade deu-se em Fevereiro de 1992.

3 Esta Câmara, que conta hoje com 108 Associados, oriundos de variados sectores da economia portuguesa (Banca, Seguros, Telecomunicações, Turismo, Construção Civil, Transportes, Cimentos, Comércio, Auditoria, Consultoria, Informática, etc), apetrechou-se dos meios técnicos de informação, comunicação e tratamento de dados capazes de dar resposta rápida às questões que sempre lhe foram, e continuam a ser, diariamente, colocadas sobre a Economia e Investimento no arquipélago de Cabo Verde.

4 A presta serviços diversos dos quais se destaca: Aconselhamento e Encaminhamento de Projectos de Investimento com candidatura aos melhores Estatutos e Benefícios previstos na legislação caboverdeana; Legislação Económica relevante para enquadramento do Investimento Externo;

5 Fornecimento de Informações e Listagens sobre a Estrutura Comercial e Industrial de Cabo Verde, com dados precisos sobre a generalidade das empresas aí existentes; Organização de Seminários, Missões Empresariais e outras acções similares tendentes à aproximação e desenvolvimento das relações económicas entre Portugal e Cabo Verde; Criação de Empresas em Cabo Verde.

6 FICHA DE CABO VERDE Sistema político: Democracia parlamentar População: habitantes distribuídos por 9 ilhas (mais uma não habitada) Principais cidades: Praia, hab. (Santiago); Mindelo, hab. (São Vicente) Língua oficial: Português Moeda: Escudo caboverdeano (0,55 ; 1 =110$265 CVE) em paridade fixa com o Euro desde 1998

7 FICHA DE CABO VERDE PIB: milhões (est. 2009); milhões (2008); 973 milhões (2007); Taxa média de crescimento PIB ( ): 6%; PIB per Capita: (2009); PIB por Sectores (2009) - Serviços: 55%; Indústria e Energia 7,9%; Turismo: 18%; Agricultura: 8,5%; Construção: 9,2%; Pescas: 0,0%; Taxa de Inflação: 1,4% (2009); 6,8% (2008); 5,6% (2007); 5,4% (2006); 1,7% (2005); 1,9% (2004); 1,2% (2003); 1,8% (2002); Taxa de Desemprego: 20% (2009/2008); 22,2% (2007); 18,3% (2006); 24,4% (2005); 17% (2004); 15,1% (2003).

8 RAZÕES PARA INVESTIR EM CABO VERDE Regime democrático consistente; Estabilidade de políticas (económica e cambial); Situação geográfica privilegiada na confluência de 3 continentes (Europa, África e América) com acesso preferencial a mercados internacionais (Acordos com os EUA, União Europeia vs Parceria Especial, Canadá, CEDEAO); Mão-de-obra flexível e facilmente treinável.

9 RAZÕES PARA INVESTIR EM CABO VERDE Infraestruturas 4 Aeroportos internacionais (Sal, Santiago, Boavista e São Vicente) com conexões diárias para Europa e EUA e 3 aeródromos regionais; 2 Portos marítimos de categoria internacional (Praia, em ampliação, e Mindelo), 1 com vocação para assegurar ligações internacionais (Sal) e mais 6 para serviço doméstico;

10 RAZÕES PARA INVESTIR EM CABO VERDE Outras infraestruturas Boas rodovias na generalidade das ilhas; 1 Zona Industrial (Praia) e 1 Parque Industrial infraestruturado (Mindelo) para instalação de empresas; Moderno Sistema de Comunicação dotado de tecnologia avançada (fibra óptica e satélite) com ligação às redes de comunicação mundiais (internet, fax, rede móvel, rede de dados,...).

11 RAZÕES PARA INVESTIR EM CABO VERDE Serviços Conexos Escola de Hotelaria e Turismo (Praia-Santiago); Transportes aéreos e marítimos nacionais e internacionais, regulares, melhoráveis, mas em franco progresso como o demonstra o recente investimento em ferries (Santiago-Fogo-Brava); Serviços financeiros de nível internacional, de capitais portugueses (Banif, BES, BPG e CGD) e nacionais.

12 PERSPECTIVAS Manutenção do crescimento PIB Real (2009: 4%; 2008: 6%) e estabilidade macroeconómica; Crescente apoio ao Sector Privado (capacitação, formação, actualização do enquadramento legal); Processo contínuo de melhoramento e ampliação das infra-estruturas do País; Gradual Reforma do Estado.

13 ESTATUTO DO INVESTIDOR EXTERNO Garantias gerais: Não discriminação, tratamento justo e equitativo; Segurança e protecção de bens e direitos. Incentivos gerais: Contas em divisas com livre transferência para pagamentos ao exterior (fornecedores, dividendos e lucros, alienações de capital, pagamento de juros, etc );

14 ESTATUTO DO INVESTIDOR EXTERNO Incentivos especiais, nomeadamente: Isenção de IUR-Imposto Único sobre Rendimentos nos dividendos e lucros distribuídos ao investidor externo durante um período de 5 anos e sempre que reinvestidos; Isenção de tributação sobre amortizações de capital e juros correspondentes às operações financeiras que constituam investimento externo.

15 ESTATUTO DO INVESTIDOR EXTERNO Os incentivos especiais não se aplicam: Ao investidor externo que oriente as actividades económicas fundamentalmente para o mercado interno.

16 INCENTIVOS AO INVESTIMENTO EXTERNO Incentivos específicos Indústria e Turismo (legislação própria); Energia, Pescas, Saúde, Tecnologias e Transportes marítimos e terrestres (isenções e reduções aduaneiras e determinação do Orçamento de Estado). Lei do Investimento Externo

17 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: INDÚSTRIA Lei da Actividade Industrial Lei das Empresas Francas Exportações e Reexportações

18 INDÚSTRIA Actividade Industrial Incentivos fiscais Isenção de pagamento de IUR-Imposto Único sobre Rendimentos durante um período de 5 anos; Dedução na matéria colectável da totalidade dos lucros efectivamente reinvestidos na mesma ou outra unidade industrial; Isenção de pagamento de IUP-Imposto sobre o Património relativamente aos imóveis industriais, por um período de 10 anos;

19 INDÚSTRIA Actividade Industrial Incentivos aduaneiros As empresas industriais gozam de isenção de direitos e impostos aduaneiros na importação de: Matérias primas e subsidiárias, produtos acabados e semi-acabados; Materiais a aplicar na construção das instalações; Máquinas e equipamentos fabris, administrativos e sociais;

20 INDÚSTRIA Actividade Industrial Incentivos aduaneiros (cont.) Material de carga e transporte colectivo de pessoas e mercadorias; Combustíveis e lubrificantes (com excepção de gasolina utilizada na produção de energia e de água dessalinizada).

21 INDÚSTRIA Actividade Industrial Incentivos regionais Beneficiando a interioridade, os estabelecimentos situados fora das áreas urbanas dos Concelhos da Praia, São Vicente e Sal gozam de mais 2 anos de vigência dos benefícios. Lei da Actividade Industrial

22 EMPRESAS FRANCAS Sociedades cuja actividade se destina fundamentalmente (num mínimo de 85%) ao mercado externo (exportação ou reexportação de bens e/ou serviços). Incentivos fiscais Isenção total de IUR-Imposto Único sobre Rendimentos e dividendos nos 10 primeiros anos; Isenção total de impostos indirectos.

23 EMPRESAS FRANCAS Incentivos aduaneiros Isenção de direitos aduaneiros e imposto de consumo aplicáveis às importações de equipamentos, materiais de construção, combustíveis e lubrificantes desde que os mesmos se destinem ao funcionamento da empresa franca; Regime especial na importação de matérias primas e outros; Exportação isenta de direitos. Lei das Empresas Francas

24 EXPORTAÇÕES E REEXPORTAÇÕES (caso não exporte pelo menos 85% da produção) Incentivos fiscais Redução de IUR-Imposto Único sobre Rendimentos nos primeiros 5 anos, na percentagem das exportações sobre as vendas totais; Prorrogável por períodos de 1 ano até ao máximo de 10 anos desde que exporte 50% dos bens produzidos. A partir daí a redução será de metade da percentagem das receitas em divisas sobre receitas totais;

25 EXPORTAÇÕES E REEXPORTAÇÕES Incentivos aduaneiros Importação livre de direitos para bens, matérias primas, produtos acabados e semi-acabados e outros, materiais incorporados no fabrico de produtos destinados à exportação; Livre exportação de produtos. Lei dos Incentivos às Exportações e Reexportações

26 COMÉRCIO Actividade completamente liberalizada para a qual não existem quaisquer incentivos quando se dedique essencialmente ao mercado interno. Pode no entanto solicitar o Estatuto de Investidor Externo beneficiando da autorização de repatriamento de lucros e dividendos.

27 PESCAS Duas exigências básicas Parceria com nacionais caboverdeanos devendo estes deter 51% da propriedade da embarcação; Embarcações com idade inferior a 10 anos

28 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: TURISMO Lei da Utilidade Turística; Estatuto da Indústria Hoteleira; Mérito Turístico; Regime das Agências de Turismo; Regime de Actividades Marítimo-Turísticas (Náutica de Recreio e Pesca Amadora).

29 TURISMO Utilidade Turística Incentivos fiscais Isenção de direitos aduaneiros na importação de materiais destinados à construção e exploração de hoteis e estâncias turísticas; Isenção de IUP-Imposto Único sobre o Património; 100% de isenção sobre IUR-Imposto Único sobre Rendimentos, durante os primeiros 5 anos; Para os 10 anos seguintes, a imposição fiscal será de 50% da taxa aplicável que actualmente é de 25%;

30 TURISMO Utilidade Turística Dedução de impostos sobre os lucros reinvestidos em actividades similares; Dedução na matéria colectável de despesas incorridas com a formação de trabalhadores caboverdianos; Lei da Utilidade Turística

31 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Indústria ligeira Confecções, calçado, processamento, embalagem e comercialização/exportação de pescado, sal marinho, cimento, porcelana, transformação de pedras, embalagens, indústria gráfica, indústria de madeiras (carpintaria e mobiliário).

32 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Construção civil Produção de Materiais de Construção (Inertes, artefactos de cimento e similares); Prestação de serviços nos países africanos de língua oficial portuguesa e na costa ocidental africana; Obras Públicas, ao abrigo do programa de infraestruturação do país; Obras Particulares no âmbito do desenvolvimento do Turismo.

33 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Energia Produção de energia por fonte renovável (solar, eólica e eventualmente das ondas) ou não. Ambiente e saneamento Recolha e tratamento de resíduos (sólidos).

34 Pescas OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Captura de pescado e aquacultura. Transporte marítimo inter-ilhas (exige 25% de capital caboverdeano); Transporte marítimo regional ( Shipping em direcção à Àfrica Ocidental, nos sectores de cabotagem, serviços feeders e trumping ).

35 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Agro-pecuária Floricultura, plantas ornamentais, fruticultura e hidroponia (cultivo em estufa de legumes ao gosto dos turistas europeus -tomates, pepinos, alfaces, ); Produção e transformação pecuária (carnes, ovos e queijos).

36 Turismo OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Condomínios de Luxo; Hotéis Resort ; Hotéis de Negócios; Hotéis Sport Fishing and Diving (actividades marítimoturísticas como pesca desportiva, mergulho e passeios de barco); Turismo Rural.

37 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Serviços ao Turismo Operação Turística Incoming, Circuitos/Guias Turísticos (pedestres ou motorizados: pela natureza, por temas (gastronómicos, culturais -históricos, religiosos); Actividades de Lazer (parques aquáticos e de diversões); Serviços de apoio (lavandarias, jardinagem, ).

38 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Serviços gerais Saúde; Formação Profissional; Telecomunicações, entrepostos comerciais, transportes colectivos de passageiros, agências de marketing e publicidade, serviços diversos (manutenção e reparação de equipamentos, financeiros, consultoria de gestão, informática, ).

39 Tel/Fax:: * Tlm: FIM

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