CABO VERDE EM FICHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "www.portugalcaboverde.com CABO VERDE EM FICHA"

Transcrição

1 CABO VERDE EM FICHA Nome Oficial: República de Cabo Verde Capital: Praia Ilha de Santiago Superfície Total: População: km 2 distribuídos por 10 ilhas e alguns ilhéus aprox habitantes (censo 2010) distribuídos por 9 ilhas Língua Oficial: Português Língua Nacional: Crioulo Moeda Nacional: Escudo de Cabo Verde (CVE) Taxa de Câmbio: 1 Euro = 110,265 CVE (valor fixo pelo Acordo de Cooperação Cambial entre Portugal e Cabo Verde, desde 1998) Indicadores macro-económicos Tel: * Tlm: Página 1 de 19 milhões Euros est Produto Interno Bruto Nominal 1 749,5 827,7 883,0 973, , ,0 PIB per Capita (Euros) 1.991, , , , , ,0 Agricultura/PIB 7,4% 5,2% 4,8% 5,1% 5,0% 8,5% Construção/PIB 7,8% 8,2% 9,2% 9,8% 11,0% 9,2% Indústria e Energia/PIB 7,2% 7,1% 7,0% 7,0% 6,7% 7,9% Pescas/PIB 1,2% 0,9% 0,8% 0,5% 0,5% 0,0% Serviços/PIB (excluindo Turismo e Serv. Bancários intermediários) 2 60,4% 59,8% 52,3% 49,9% 47,3% 55,3% Turismo/PIB 11,2% 10,4% 18,3% 20,7% 19,4% 18,0% Remessas Emigrantes 79,4 99,8 98,2 92,1 94, Exportações 12,1 14,2 16,5 14,0 21,9 25,1 Importações 349,1 353,0 431,5 545,2 564,5 509,9 Investimento 194,4 270,6 362,5 451,8 445,0 396,0 Investimento estrangeiro ,3 143,1 85,9 Inflação -1,9% 1,7% 5,4% 5,6% 6,8% 1,0% Taxa de Desemprego 17% 24,4% 18,3% 22,2% 20,0% 17%* 1 PIB a preços de mercado, inclui, além dos VAB sectoriais, taxas e impostos sobre importações (+) e serviços financeiros intermediários (-) 2 Serviços excluindo serviços bancários intermediários * desempregados

2 Importações de Cabo Verde Anos Portugal Total % ,0% ,5% ,4% ,5% ,6% ,3% ,0% ,3% ,3% Unid: Euros Principais produtos de importação de Portugal (2009): Máquinas e Materiais de Construção (19%; 22,0% em 2008, 21,4% em 2006; 21,2% em 2005); Minérios e Metais Comuns (18,5%; 21,5% em 2008; 18,3% em 2007; 15,1% em 2006); Máquinas e Acessórios de Transporte (18%; 14,2% em 2008, 13,0% em 2006; 13,0% em 2005); Alimentares e Bebidas (17,7%; 19,2% em 2008; 19,8% em 2006; 22,4% em 2005); Máquinas e Aparelhos Eléctricos (15%; 9,2% em 2008; 10,5% em 2006; 9,0% em 2005). Principais países de importação (2009): Portugal (48,3%; 50,3% em 2008; 45,3% em 2007; 50,3% em 2006; 45,6% em 2005); Holanda (16,7%; 16,3% em 2008; 15.3% em 2006; 15,7% em 2005); Espanha (9,8%; 4,4% em 2008; 5,6% em 2006; 7,6% em 2005); Brasil (4,5%; 6,2% em 2008; 6,3% em 2006; 8,0% em 2005); Itália (3,1%; 3,8% em 2008; 4,8% em 2006; 4,0% em 2005); Alemanha (2,3%); França (1,9%; 9,5% em 2008; 2,5% em 2006; 2,0% em 2005). Exportações de Cabo Verde Anos Portugal Total % % % % ,5% ,7% ,7% ,3% ,5% ,5% Unid: Euros Página 2 de 19

3 Principais produtos de exportação para Portugal (2009): Confecções (55,7%; 60,4% em 2007; 57,9% em 2006; 54,3% em 2005); Calçado e suas Partes (33,7%; 27,9% em 2007; 27,8% em 2006; 31,7% em 2005); Produtos do Mar (7%; 6,4% em 2007; 5,9% em 2006; 10,5% em 2005); Alimentares e Bebidas (4%; 5,3% em 2007; 8,4% em 2006; 3,5% em 2005). Principais países de exportação (2009): Espanha (61,8%); Portugal (33,5%; 58,3% em 2007; 49,7% em 2006; 51,7% em 2005); Espanha (20,9%; 27,4% em 2006; 21,4% em 2005); Japão (7,4%; 0,5% em 2006); Marrocos (7,3%; 8,9% em 2006; 12,9% em 2005); El Salvador: (3,9%; 6,4% em 2006). Cabo Verde é hoje, segundo dados de Outubro de 2010, o 19º mercado externo português (17º na importação de bens; 24º na importação de serviços; 2º entre os PALOP; 7º extracomunitário), superior a muitos países da própria União Europeia. Este facto ganha ainda maior significado se atendermos à dimensão populacional de Cabo Verde com apenas cerca de habitantes, o que o coloca como o mais importante mercado português per capita. Página 3 de 19

4 Investimento Português em Cabo Verde Projectos Portugueses aprovados por Sectores ( ) Aprovado Empregos Projectos Indústria Hotelaria e Serv. Turísticos Pescas e Afins Actividades de Transporte (Aéreos e Marítimos) Banca e Serviços Financeiros TIC *+290 (+32) 3 Combustíveis * 1 Construção, Imobiliária e Afins Outros Total * Aquisição de empresas já existentes, com manutenção de emprego (Cabo Verde Telecom/Portugal Telecom; Enacol/Galp) Em 2009 não foram apresentados/aprovados quaisquer projectos de Investimento Externo portugueses. Página 4 de 19

5 Alguns investidores portugueses em Cabo Verde - Aluguer de Automóveis: Avis, Hertz - Automóveis: Salvador Caetano; Auto Sueco - Banca e Serviços Financeiros: Banif, Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Caixa Geral de Depósitos, Cotacâmbios, Banco Espírito Santo; Banco Português de Gestão - Calçado: ACO - Combustíveis: Galp Internacional - Comércio: Casa Senna (desporto), FCV, Proa e Timóteo Frutas (distribuição alimentar); Resul (equipamentos de energia) - Confecções e Vestuário: Afriber, Impetus - Construção, Engenharia e Arquitectura: Armando Cunha, Consequi Cabo Verde, Construções MonteAdriano, Mota-Engil, MSF, Opway e Somague; NLA-Nuno Leónidas Arquitectos - Consultadoria e Formação: BDO e PriceWaterhouseCoopers (Fiscal); Efectivo (Contabilidade); Focus Group (Engenharia e Arquitectura); Leadership Business Consulting (Gestão); Mundiserviços; Multipessoal (Formação e Recursos Humanos) - Energia: MTCV (Infraestruturas); Sisil e Vercor (Material Eléctrico) - Ensino: Universidade Lusófona, Universidade Piaget - Hotelaria: Grupo Oásis Atlântico, Grupo Pestana - Imobiliária: Design Resorts, Sacramento Campos - Materiais de Construção: Cimpor, Secil, Construsan e Prelage - Saúde: Labesfal Farma - Serviços diversos: Sonasa (segurança) - Serviços Turísticos: CVTS, Neptunus, Seara Real, Solférias e Soltrópico - Telecomunicações: Portugal Telecom Internacional; Compta - Transportes e Serviços Conexos: TAP (Transportes aéreos); David José Pinho & Filhos, Horus, Marmod, NCL, Portmar e Tiba (Transitários) Os Acordos Preferenciais de entrada em diversos mercados internacionais, abrangendo mais de 500 milhões de potenciais consumidores na União Europeia (Acordo de Cotonou), Estados Unidos (Sistema Generalizado de Preferências e AGOA- African Growth Opportunity Act ), Canadá (Nova Iniciativa para África), China e CEDEAO (Comunidade Económica dos Países da África Ocidental) tornam a Indústria Ligeira (essencialmente Calçado e Vestuário/Confecções) e as Zonas Francas Comerciais os sectores com potencial de investimento em Cabo Verde. No entanto, de acordo com o último relatório do Banco Mundial, Cabo Verde deverá apostar no Turismo, Sector Financeiro e Pescas. Página 5 de 19

6 Estabilidade política e económica RAZÕES PARA INVESTIR EM CABO VERDE Sistema político parlamentar com eleições livres; Ausência de conflitos políticos, étnicos ou religiosos; Indicadores económicos e sociais estáveis. Situação geográfica privilegiada Equidistante do Norte da América e do Sul de África; A meio caminho entre América do Sul e Europa Central; Servido por carreiras marítimas e aéreas regulares. Acesso preferencial a mercados Produtos originários beneficiam de condições de acesso preferencial aos mercados da União Europeia (Acordo de Cotonou), dos Estados Unidos (Acordos SGP e AGOA), do Canadá (Nova Iniciativa para África), da China e da CEDEAO (Tratado da CEDEAO). Mão-de-Obra Disponibilidade elevada, facilmente Treinável, nível de Produtividade elevado. Incentivos ao investimento externo Disponibilidade de 2 Parques Industriais infraestruturados (Praia-Santiago e Lazareto- São Vicente); 4 Aeroportos Internacionais em funcionamento (Sal, Praia-Santiago, São Pedro-São Vicente e Rabil-Boavista); 2 Portos Internacionais (Mindelo e Praia) de boa capacidade e 1 porto internacional de média capacidade; Tecnologias de Comunicação e de Informação eficientes; Disponibilidade de serviços de abastecimento de água e energia. Garantias concedidas pelo Governo Não discriminação, tratamento justo e equitativo; Segurança e Protecção dos bens e direitos; Contas em divisas para livremente realizar suas operações; Transferência em divisas de todos os montantes a que legalmente o empresário tem direito. Regime de recrutamento de trabalhadores estrangeiros, seus direitos e garantias. Página 6 de 19

7 Lei do Investimento Externo INVESTIMENTO EXTERNO Isenções e reduções fiscais; Protecção de Bens e Direitos inerentes ao Investimento Externo; Dedução de impostos sobre lucros reinvestidos; Transferência para o exterior de dividendos e lucros; Abertura de contas em divisas e sua livre movimentação. Decreto Regulamentar do Investimento Externo Estatuto das Empresas Francas Apenas as empresas de produção de bens e serviços destinados exclusivamente à exportação ou à venda a outras empresas francas em Cabo Verde, podem requerer o Estatuto de Empresa Franca. As Empresas Francas são sociedades off-shore que desenvolvem negócios exclusivamente orientados para a exportação ou reexportação de bens e serviços. Incentivos às Exportações e Reexportações de Bens e Serviços Isenções e facilidades aduaneiras; Isenções e reduções fiscais; Livre exportação de produtos. Acordo de Promoção e Protecção de Investimentos entre Portugal e Cabo Verde Convenção para evitar a Dupla Tributação entre Portugal e Cabo Verde Outros Incentivos Financiamento de programas de formação de trabalhadores caboverdeanos; Financiamento de Assistência Técnica. Limites dos Incentivos Os incentivos especiais não se aplicam: Ao investimento externo, que se destine a actividades económicas orientadas fundamentalmente para o mercado interno. Ao investimento externo, que se aplique no sector financeiro, uma vez que este é regulado por lei específica. IMPORTANTE Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 7 de 19

8 INVESTIMENTO SECTORIAL INDÚSTRIA Estatuto Industrial Condições de acesso e exercício da indústria, os incentivos à Actividade Industrial. Regulamento do Estatuto Industrial Actividade Industrial Determina as actividades para efeitos dos benefícios do Estatuto Industrial. Lei de Desenvolvimento Industrial Fundo de Desenvolvimento Industrial Contribui para o fomento da actividade do sector da Indústria pela concessão de subsídios, prestação de garantias de crédito e bonificação de juros. AGOA African Growth Opportunity Act (EUA) Acordo Comercial preferencial, com os Estados Unidos, para a exportação de Confecções e Vestuário que exige apenas 35% de incorporação em Cabo Verde para satisfazer as regras de origem. Incentivos Isenção de direitos, imposto de consumo na importação dos bens equipamentos e materiais listados; Isenção de fiscal sobre rendimentos gerados por cada novo estabelecimento industrial averbado durante um período de 5 anos. Após esse período os rendimentos serão tributados à taxa de um imposto único de 10%; Dedução de impostos sobre lucros reinvestidos; Bonificação de juros, garantias, avales e emolumentos para bens e materiais incorporados no fabrico de produtos destinados à exportação, Livre exportação de produtos. Outros Benefícios Disponibilidade de Pavilhões Industriais; Formação de operários; Celeridade nos procedimentos. IMPORTANTE Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 8 de 19

9 INVESTIMENTO SECTORIAL TURISMO Lei Base do Desenvolvimento Turístico Estabelece os objectivos, os princípios, os meios e instrumentos básicos e as políticas enquadrantes do Desenvolvimento Turístico Fundo de Desenvolvimento do Turismo (inactivo) Contribui para o fomento da actividade do sector do Turismo pela concessão de subsídios, prestação de garantias de crédito e bonificação de juros. Lei de Utilidade Turística Atribui benefícios e isenções no âmbito da actividade turística. Mérito Turístico Actividade das Agências de Viagens e Turismo Hotelaria e Similares Zonas de Desenvolvimento Turístico Integral (ZDTI) e Zonas de Reserva e Protecção Turística (ZRPT) Incentivos Isenção de direitos aduaneiros na importação de materiais destinados à construção e exploração de hotéis e estâncias turísticas; Isenção de sisa e de imposto único sobre o património - IUP; 100% de isenção fiscal durante os primeiros 5 anos; Estabilização do regime fiscal (Imposto Único sobre Rendimentos de 10% após o 6º ano de actividade, sem prejuízo de eventuais condições bilaterais mais favoráveis contidas em acordos firmados entre o Estado de Cabo Verde e o Estado de nacionalidade do investidor); Regime de tributação reduzida para os 10 anos seguintes para os empreendimentos de Utilidade Turística ; Dedução de impostos sobre os lucros reinvestidos em actividades similares; Dedução na matéria colectável de despesas incorridas com a formação de trabalhadores caboverdeanos; Fundo de Desenvolvimento do Turismo. Condições especiais de incentivo A celebração de Convenções de Estabelecimento, criando condições excepcionais para cada caso, pode verificar-se para actividades de interesse estratégico. Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 9 de 19

10 FORMALIDADES E TRAMITAÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO Estatuto de Investidor Externo O Pedido Todas as operações de investimento externo estão sujeitas a autorização prévia (nº1 do Artº 3º da Lei nº 89/IV/93). O pedido de Estatuto de Investidor Externo deve ser efectuado através da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal Cabo Verde ou directamente na CI-Cabo Verde Investimentos. Prazo de Resposta A decisão da Ministra das Finanças é transmitida ao potencial investidor num prazo máximo de 30 dias, após a entrega do pedido completo à CI-Cabo Verde Investimentos. Se a resposta não fôr comunicada ao requerente no prazo de 30 dias o pedido é considerado deferido. Certificado de Investidor Externo Este Certificado permite ao Investidor ter acesso aos incentivos previstos na Lei do Investimento Externo (Lei nº 89/IV/93). O Certificado expira se o investimento não for realizado dentro do prazo de 6 meses e é válido por 5 anos. Registo do Investimento Externo As operações de investimento externo que estão referidas no Artigo 5º da Lei nº 89/IV/93 estão sujeitas a registo, mediante a entrega, no Banco de Cabo Verde, de três exemplares do respectivo impresso de registo. Inspecção do Empreendimento Antes do início da actividade, o empreendimento deverá estar devidamente inscrito no departamento estatal respectivo, e será inspeccionado pelas entidades competentes, dentro dos trinta dias a contar da data do pedido de inspecção. IMPORTANTE Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 10 de 19

11 FORMALIDADES E TRAMITAÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO Estatuto de Empresa Franca Apenas as empresas de produção de bens e serviços destinados exclusivamente à exportação,ou à venda a outras empresas francas em Cabo Verde, podem requerer o Estatuto de Empresa Franca. O Pedido Todas as operações de investimento externo estão sujeitas a autorização prévia (nº1 do Artº 3º da Lei nº 89/IV/93). O pedido de Estatuto de Investidor Externo deve ser efectuado através da CI-Cabo Verde Investimentos ou através da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal Cabo Verde. Prazo de Resposta A decisão do Ministro das Finanças e Planeamento é transmitida ao potencial investidor num prazo máximo de 30 dias, após a entrega do pedido completo à CI-Cabo Verde Investimentos. Caso a CI-Cabo Verde Investimentos solicite ao investidor a apresentação de novos elementos ou informações complementares, a contagem do referido prazo suspende-se e é retomada após o requerente ter prestado as informações solicitadas e/ou ter submetido os documentos em falta. Se a resposta não fôr comunicada ao requerente no prazo de 30 dias o pedido é considerado deferido. Certificado de Empresa Franca Este Certificado permite ao Investidor ter acesso aos incentivos previstos na Lei das Empresas Francas (Lei nº 99/IV/93). IMPORTANTE Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 11 de 19

12 SECTORES PRIVILEGIADOS DE NEGÓCIO Indústria Indústria ligeira em geral, com especial relevo para produção de componentes electrónicos, confecções, calçado, pozolana, cimento, sal marinho, transformação de pedras, embalagens, mobiliário, gráfica. Construção Civil Produção de inertes, artefactos de cimento e similares, prestação de serviços na sub-região africana e em especial nos países africanos de língua oficial portuguesa. Energia Produção de Energia a partir de fontes renováveis. Saneamento Recolha e Tratamento de Resíduos. Pescas Pesca industrial, processamento, conservação e comercialização de pescado. Agricultura Floricultura, fruticultura, horticultura, silvicultura e transformação pecuária (carnes, ovos e queijos). Transportes Transportes de passageiros inter-ilhas, transportes colectivos de passageiros, shipping em direcção à África Ocidental, nos sectores de cabotagem, serviços feeders e trumping. Serviços Serviços de dados e informações via telecomunicações, actividades de apoio ao turismo (lavandarias, jardinagem, manutenção de equipamentos refrigeração e piscinas, por exemplo) e à indústria (transportes de mercadorias e desperdícios), zonas francas comerciais, agências de marketing e publicidade, serviços financeiros, prestação de serviços na sub-região africana, em especial nos países africanos de língua oficial portuguesa. Turismo Hotéis de luxo, resorts, hotéis executivos, hotéis de desporto (polivalentes, pesca e mergulho), marinas. IMPORTANTE Para conhecer a legislação existente consultar o canal Investir em Cabo Verde em Página 12 de 19

13 CRIAÇÃO DE EMPRESAS EM CABO VERDE O potencial investidor externo pode constituir uma sociedade optando por qualquer das formas jurídicas legalmente previstas. As Sociedades Anónimas e Por Quotas são as formas jurícas mais comuns, existindo também enquadramento jurídico para Cooperativas e Sociedades Unipessoais. Sociedades Anónimas As Sociedades Anónimas (SA) antes do início da actividade, necessitam cumprir os seguintes imperativos: A sociedade deverá ter um mínimo de dois (2) membros ou accionistas; Capital Social mínimo de Euros ( Escudos Caboverdeanos); O capital deverá ser integralmente subscrito; Um mínimo de 30% do capital subscrito deverá ser realizado com a constituição da empresa, por depósito em instituição bancária local. Os restantes 70% deverão realizar-se nos 5 anos seguintes sob forma estipulada no Contrato de Sociedade. Nota: Uma sociedade pode constituir Sociedade Unipessoal, neste caso sob a figura de Sociedade Anónima, Unipessoal, SA Sociedades por Quotas As Sociedades por Quotas (Lda) devem cumprir os seguintes imperativos: Proceder ao acto de constituição pública da sociedade, indicando o capital social, o número e o valor das quotas; O desdobramento do capital social, subscrito por cada sócio; Capital Social mínimo de Euros ( Escudos Caboverdeanos); Um mínimo de 50% do capital subscrito deverá ser realizado no acto da escritura, por depósito em instituição bancária local. Os restantes 50% deverão realizar-se nos 3 anos seguintes sob forma estipulada no Contrato de Sociedade. Particularidades Transitários deverão possuir capital mínimo de Euros ( Escudos caboverdeanos) totalmente realizado. A Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal Cabo Verde fornece todo o apoio necessário à constituição de Sociedades Comerciais em Cabo Verde Página 13 de 19

14 COMO REGISTAR UMA EMPRESA EM CABO VERDE Solicitar uma certidão quanto à denominação pretendida; Elaborar os Estatutos. Apresentar ao notário o Extracto de Conta, ou Declaração de um Banco a funcionar em Cabo Verde, confirmando depósito em dinheiro dos valores mínimos estipulados por lei para realização do capital social; Realizar Escritura de Constituição da Sociedade; Publicação, no Boletim Oficial do Governo de Cabo Verde, do convénio constitutivo ou os estatutos da sociedade; Registar na Direcção Geral de Contribuições e Impostos - Ministério das Finanças e Planeamento, para efeitos de tributação; Efectuar o Registo junto aos departamentos estatais ou instituições competentes, em função das matérias; Obter a Certidão de Registo da Conservatória. Procedimentos adicionais após criação de empresa: Inscrição na Direcção Geral de Contribuição e Impostos, através da Repartição de Finanças local, para efeitos fiscais; Início de Actividade Provisório (Mod. 109 com data prevista de início de actividade); Início de Actividade Definitivo (Mod. 110); Licença de Actividade Comercial (Câmara Municipal respectiva), Licença de Importador/Exportador (Câmara de Comércio da respectiva Região), Licenciamento Industrial (Direcção Geral de Indústria e Energia). A Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal Cabo Verde fornece todo o apoio necessário à constituição de Sociedades Comerciais em Cabo Verde Página 14 de 19

15 SISTEMA FISCAL Tributação sobre os Rendimentos - Imposto Único sobre Rendimentos - sobre Pessoas Singulares - sobre Pessoas Colectivas e Equiparadas Tributação sobre o Património - Imposto Único sobre o Património Tributação sobre a Despesa - Imposto sobre o Valor Acrescentado Imposto de Selo sobre as Transacções Convenção para Evitar a Dupla Tributação Imposto Único sobre Rendimentos (IUR) de Pessoas Singulares O IUR (PS) incide sobre o valor global anual (ano civil) das várias fontes de rendimento, quer em dinheiro quer em espécie, destacando-se: - Categoria A: rendimentos prediais derivados da locação total ou parcial de prédios; - Categoria B: rendimentos comerciais e industriais incluindo as mais-valias, prestações de serviços e os rendimentos agrícolas (agricultura e pecuária) e piscatórios; - Categoria C: rendimentos de capitais e outros tais como os provenientes de jogos e lotarias; - Categoria D: rendimentos de trabalho dependente e independente, incluindo pensões e rendas temporárias ou vitalícias. Imposto Único sobre Rendimentos (IUR) de Pessoas Colectivas e Equiparadas As Taxas de Tributação do IUR (PC) são de 25% para os contribuintes do método de verificação e de 20% para os contribuintes do método de estimativa. Para as Instituções Financeiras, monetárias e não monetárias, a taxa de IUR (PC) é de 20% sobre os lucros. Imposto Único sobre o Património (IUP) A taxa de tributação em sede de IUP é de 3% aplicados sobre actos sujeitos a escritura pública e sobre o valor patrimonial dos prédios. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) A taxa do IVA sobre a actividade económica é, na sua generalidade, de 15%, declarando-se isentos um conjunto de bens considerados essenciais no consumo. Na Hotelaria e Restauração aplica-se IVA a 6%. Página 15 de 19

16 Direitos de Importação Os Direitos de Importação são geralmente aplicados numa base ad-valorem (percentagem sobre o valor das mercadorias de 0, 5, 10, 20, 30, 40 ou 50%). Imposto sobre Consumos Especiais Além dos direitos atrás referidos, os produtos importados estão sujeitos ao Imposto sobre Consumos Especiais (40%, 100% e 150% para os veículos, em função da idade, e 10% para os restantes produtos), que incide sobre determinadas mercadorias e bens considerados supérfluos, de luxo ou indesejáveis (álcool, tabaco, etc...). Cálculo dos Encargos de Importação No cálculo dos Encargos de Importação é necessário atender à seguinte nomenclatura: Valor Aduaneiro 1. Valor da Mercadoria + Frete + Seguro, ou seja, equivalente ao que se entende por valor CIF (Cost, Insurance and Freight); 2. O Frete, mesmo aquele seja gratuito, será estimado para se calcular o Valor Aduaneiro. 3. O Seguro, se for inexistente não será considerado. REGRA BÁSICA: Qualquer Taxa Aduaneira incide sobre o Valor Aduaneiro. Incidências Tributáveis 1. Base tributável dos Direitos de Importação (DI) Valor CIF (Custo das Mercadorias + Seguro + Frete) x Taxas (0, 5, 10, 20, 30, 40 e 50%); 2. Base tributável do Imposto de Consumo Especial (ICE) (Valor CIF + Direitos Aduaneiros) x Taxas (10, 40, 100 e 150%) 3. Base tributável do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) (Valor CIF + Direitos Aduaneiros + Imposto de Consumo Especial + Outras Despesas por exemplo o frete interno nos casos de trânsito nacional) x Taxas (isento ou 1 %) Página 16 de 19

17 Dupla Tributação O Sistema Fiscal de Cabo Verde consagra, por Convenção com Portugal, o direito a evitar a Dupla Tributação no respeitante ao Imposto sobre Rendimentos (IRS e IRC) e a Derrama. A Pauta Aduaneira pode ser consultada Portal Portugal Cabo Verde (). Para conhecer a legislação existente consultar o canal Sistema Legal em Cabo Verde em Página 17 de 19

18 PREÇOS DE CONSTRUÇÃO (2008) CUSTO DE FACTORES Finalidade Euros/m 2 Edifício Industrial 408 Edifício Residencial 526 Edifício Escritórios 472 Hangar 290 TRABALHO (2008) Em Cabo Verde não existe salário mínimo nacional, embora exista, de há muito, a discussão para o seu estabelecimento. Os salários são estabelecidos por acordo com a empresa. Algumas empresas atribuem os Subsídios de Férias e de Natal. Não se encontra instituído o subsídio de refeição. Notam, as empresas que os criaram, aumento de produtividade com a instalação de refeitórios. Categoria Euros/mês Director Geral Director Licenciado Contabilista Encarregado Geral Encarregado Secretária Electricista/Mecânico Chefe de Armazém Recepcionista Motorista Dactilógrafa Apontador Auxiliar Escriturário Servente Página 18 de 19

19 Seguro de Acidente de Trabalho e Doenças Profissionais * Classe 1-2% para funções administrativas (risco reduzido) * Classe 3-6% para as restantes funções Estes coeficientes aplicam-se a um ordenado máximo de 81,62 Euros (9.000$00 caboverdeanos). Pela desactualização do valor de referência é possível optar pela contratação de um seguro adicional para salários superiores. Encargos com Segurança Social * Encargos da Empresa - 15% * Encargos do Funcionário - 8% (É obrigatória a sua retenção na fonte). Página 19 de 19

CABO VERDE EM FICHA Nome Oficial: República de Cabo Verde Capital: Praia Ilha de Santiago

CABO VERDE EM FICHA Nome Oficial: República de Cabo Verde Capital: Praia Ilha de Santiago CABO VERDE EM FICHA Nome Oficial: República de Cabo Verde Capital: Praia Ilha de Santiago Superfície Total: População: 4.033 km 2 distribuídos por 10 ilhas e alguns ilhéus aprox. 480.000 habitantes (2006)

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Enquadramento Fiscal

Enquadramento Fiscal Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,

Leia mais

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS DESTAQUES DE 27 A 31 DE MAIO NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS ACTIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO ÚLTIMAS INICIATIVAS Proposta de Lei 151/XII Procede à primeira alteração

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho

Leia mais

DECRETO 55/00 de 10 de Novembro

DECRETO 55/00 de 10 de Novembro DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria

Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO IV Benefícios fiscais às zonas francas Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria 1- (Revogado pela Lei 64-B/2011, de 30 de Dezembro)

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura (a preencher pela ADRAL) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data : Criação de Empresa: SIM NÃO Prazo de Financiamento Ano de Carência

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro

Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro 8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em

Leia mais

NEWSLETTER DE JUNHO DE 2012

NEWSLETTER DE JUNHO DE 2012 NEWSLETTER DE JUNHO DE 2012 Estimado Cliente, 1. Informamos a V. Exa. as principais alterações na legislação económico-financeiro e contabilístico - fiscal cabo-verdiana durante o mês de Junho de 2012:

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do Código do Imposto de Selo

Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do Código do Imposto de Selo Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do ANEXO A Que refere o artigo 1.º N.º Actos/Documentos/Contractos/Operações/Títulos Taxa 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito de propriedade

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Entidades intervenientes

Entidades intervenientes Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas

Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Município de Serpa Praça da República 7830-389 Serpa Telefone: 284 540 100 Fax: 284 540 109 Endereço

Leia mais

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde FIC - Feira Internacional de Cabo Verde Cabo Verde 19 a 22 de Novembro de 2009 Enquadramento A aicep Portugal Global, no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional, propõe-se dinamizar a presença

Leia mais

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Formas de investimento estrangeiro Tramitação das propostas de investimento Investimento direto (%) Investimento indireto 2 REQUISITOS PARA PODER BENEFICIAR DAS GARANTIAS E INCENTIVOS

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias Locais têm por objetivo

Leia mais

Advocacia e Cidadania

Advocacia e Cidadania REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições

Leia mais

Relatório Tipo Dezembro de 20XX

Relatório Tipo Dezembro de 20XX Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO DELIBERAÇÃO Nº 001/CTEC/2013 - ÉPOCA DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2013 FISCALIDADE CABO-VERDIANA GRUPO I

EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO DELIBERAÇÃO Nº 001/CTEC/2013 - ÉPOCA DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2013 FISCALIDADE CABO-VERDIANA GRUPO I GRUPO I Admita que a empresa Locagem, que se dedica Locação de imóveis e venda de motos, determinou no ano anterior um pro rata de 60%, e que durante o mês de Dezembro de 2013 efectuou as seguintes operações:

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Ficha de Informação Geral

Ficha de Informação Geral Objectivo da Ficha de Informação Geral Oferecer aos Clientes informação de carácter geral sobre o crédito à habitação, o mais transparente, sistemático e rigorosamente possível, antes da formalização de

Leia mais

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,

Leia mais

P O R T U G A L - G U I A F I S C A L D O I M O B I L I Á R I O

P O R T U G A L - G U I A F I S C A L D O I M O B I L I Á R I O i P O R T U G A L - G U I A F I S C A L D O I M O B I L I Á R I O INTRODUÇÃO O presente documento tem como objectivo salientar as principais características do regime fiscal aplicável ao património imobiliário

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º

Leia mais

Entidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença

Entidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença Entidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença Município de Valença Tlf: 251 809500 Fax: 251 809519 Site: www.cm-valenca.pt E-mail: gap@cm-valenca.pt Entidade gestora

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA

PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html Itália-Ispra: Prestação de serviços de desenvolvimento de hardware e software e fornecimentos

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE PRISCOS Página 1 de 8 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE PRISCOS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO

Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO Ao abrigo do número 1, do artigo 10º, do Decreto-Lei nº 59/2009 de 14 de Dezembro, que estabelece o regime Jurídico dos Bilhetes do Tesouro (BT),

Leia mais

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. Entrada em vigor: 29Jul2011 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL INTRODUÇÃO O Movimento Associativo

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais