A CONTRIBUIÇÃO E A VALORIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL

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1 A CONTRIBUIÇÃO E A VALORIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL FRANCISCO, Larissa Sayumi (UEM) 1 - larissasayumi@hotmail.com RODRIGUERO, Celma Regina Borghi - crbrodriguero@uem.br RESUMO Antigamente a brincadeira não era muito valorizada, sendo praticada apenas por prazer e divertimento, mas, atualmente, vislumbra-se um novo entendimento e o brincar passa a ser visto como parte das atividades realizadas na educação infantil. Fato extremamente importante uma vez que, a criança, nesse momento, vivencia um intenso desenvolvimento. Nesta perspectiva, esse estudo tem como temática a contribuição e a valorização de recursos lúdicos no processo de desenvolvimento infantil e, tem como objetivo refletir sobre a contribuição do brincar para o desenvolvimento da criança na faixa etária de zero a cinco anos. Os principais aspectos a serem observados no estudo, referem-se à importância da brincadeira como espaço onde a criança desenvolve a psicomotricidade, a imaginação, a criatividade e os sentimentos. Para o desenvolvimento desta pesquisa, inicialmente, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre a temática da brincadeira como recurso para o desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil, confrontando e discutindo as idéias dos estudiosos. Os estudos realizados comprovam que o brincar realmente promove o desenvolvimento infantil, por isso deve ser valorizado e utilizado nos centros de educação infantil, como atividade curricular, mas com certo cuidado, não apenas como passatempo, por falta de opção visando ocupar o tempo ocioso da criança, mas sim, com objetivos a serem alcançados. PALAVRAS-CHAVE: DESENVOLVIMENTO; BRINCAR; EDUCAÇÃO INFANTIL. INTRODUÇÃO Antigamente a brincadeira não era muito valorizada e era praticada apenas por prazer e divertimento. A literatura tem lançado novos olhares sobre a questão do brincar e, nesta perspectiva, este estudo tem como proposta, refletir sobre a contribuição e a valorização do brincar para o desenvolvimento infantil, o que será realizado com base na perspectiva teórica de Vygotsky (1984), importante representante da abordagem histórico-cultural do desenvolvimento e da aprendizagem. Vygotsky (1984) destaca que, 1 Aluna de graduação da Universidade Estadual de Maringá - UEM/Projeto de Iniciação Cientifica - PIC

2 1 o que define o brincar é a situação imaginária criada pela criança, assim ela cria um mundo ilusório, no qual os desejos irrealizáveis podem ser realizados. Esse mundo é o que o autor chama de brincadeira. Estudos e discussões de autores como: Brougére (1995); Wajskop (2005); Kishimoto (2008); Santos (1997); Vigotsky (1998); etc. demonstram que a brincadeira não pode ser vista como algo fútil em se tratando de processo de desenvolvimento da criança, uma vez que, pode possibilitar à criança desenvolver sua coordenação psicomotora, emocional e cognitiva. Para o desenvolvimento deste estudo, inicialmente realizou-se uma revisão bibliográfica sobre a brincadeira como recurso para o desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil, confrontando e refletindo sobre as idéias dos interlocutores escolhidos. O BRINCAR: um pouco de história Antigamente a brincadeira não era tão valorizada, sendo praticada apenas por prazer e divertimento e ainda hoje, muitas vezes as escolas não se dá a devida importância ao brincar, simplesmente utilizando-se a brincadeira como atividade para ocupar o tempo da criança. Contrariando esse posicionamento, a literatura demonstra que o brincar deve fazer parte das atividades realizadas na educação infantil, pois neste período a criança está vivenciando intenso processo de desenvolvimento. De acordo com Wajskop (1997, p. 19) É apenas com a ruptura do pensamento romântico que a valorização da brincadeira ganha espaço na educação das crianças pequenas. Anteriormente, a brincadeira era geralmente considerada como fuga ou recreação e a imagem social da criança não permitia a aceitação de um comportamento infantil, espontâneo, que pudesse significar algum valor em si. Ainda neste contexto, Wajskop (2005) salienta que, a partir dos séculos XIX e XX, houve uma maior aceitação do lúdico na vida da criança perante idéias propostas pelos teóricos desse tempo, assim a infância passou a ser mais respeitada e o brincar se tornou mais significativo na vida das crianças. Houve em conseqüência, uma

3 2 valorização das brincadeiras pedagógicas nas propostas da Educação Infantil, o que possibilitou o surgimento de uma visão mais ampla aos educadores. Embora na sociedade contemporânea, ainda persista a idéia de que o lúdico seja apenas passatempo, encontramos várias reflexões e pesquisas, contemplando a importância do brincar para o desenvolvimento saudável do ser humano, do ponto de vista psicológico, cognitivo, físico e sociocultural (CARNEIRO, 1995). O ato de brincar é uma necessidade que o homem apresenta desde os tempos passados até os dias atuais, e ao longo da história, revelou-se na escola e nos processos educativos. O brincar e o brinquedo sempre estiveram presentes na vida da criança, independentes da classe social (KISHIMOTO, 1997). Assim, apesar de ainda persistir a idéia de que as atividades lúdicas devem servir apenas como fonte de prazer, de distração, ocupando o tempo ocioso das crianças, estudos são desenvolvidos, na tentativa de desvelar a importância dessas atividades como possibilitadoras de desenvolvimento humano, e especialmente, o desenvolvimento da criança. O BRINQUEDO, A BRINCADEIRA E O BRINCAR Com o intuito de compreender a importância do brincar para o desenvolvimento da criança, ao longo da história da humanidade diversos autores de diferentes áreas do conhecimento interessaram-se direta ou indiretamente, pelas questões do brinquedo, do brincar e da brincadeira. Vygotsky (1984) define o brincar como uma situação imaginária, criada pela criança, um mundo ilusório, no qual os desejos irrealizáveis podem ser realizados. Esse mundo é o que o autor chama de brincadeira. Para Vygotsky (1998) ao brincar, a criança simboliza e atribui seu próprio significado ao objeto, busca a imaginação e a criatividade. Por exemplo, ao brincar de andar a cavalo a criança utiliza o objeto cabo de vassoura e imagina estar realizando a ação. Por isso, o brinquedo tem grande importância no desenvolvimento, pois cria novas relações entre situações imaginadas e situações reais. Conforme o pensamento vigotskyano, é na brincadeira que a criança se comporta além do desempenho habitual de sua idade, além de seu comportamento diário. A criança vivencia uma experiência no

4 3 brinquedo como se ela fosse maior do que é na realidade. Para o pesquisador, o brinquedo fornece a estrutura básica para mudança das necessidades e da consciência da criança. A ação infantil na esfera imaginativa, em uma situação imaginária, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos de vida real e motivações volitivas aparecem no brinquedo, que se constitui no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar (VIGOTSKY, 1984, p.117). Outro estudioso da temática é Friedmann (2006a) que contribui, trazendo a seguinte definição: brincadeira significa o ato ou efeito de brincar. Etimologicamente, brincado + eira significando divertimento, passatempo, distração. Refere-se basicamente à ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não-estruturada. Brinquedo, por sua vez, significa o objeto de brincar, suporte para a brincadeira. E, brincar, etimologicamente, significa brinco + ar, brinco vem do alemão blinken (brilhar, cintilar) cujo sentido teria passado ao agitar-se e springen (pular, saltar; divertimento, jogo de criança). O brincar também diz respeito à ação lúdica, seja brincadeira, jogo, uso de brinquedos ou outros objetos, do corpo, da música, da arte, das palavras etc. Kishimoto (2008, p.18), por sua vez, afirma que o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e sua indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização. Assim, o brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que invocam aspectos da realidade. Um exemplo é a manipulação de uma boneca, em que a criança brinca de mamãe e filhinha. Outra questão destacada por Kishimoto (2008) é que o brinquedo pode assumir diferentes significados, seja ele um objeto destinado a divertir uma criança ou um brinquedo educativo, também chamado de jogo educativo, que surgiu no tempo do renascimento, porém ganha força com a expansão da Educação Infantil. O brinquedo é entendido então, como um recurso que ensina, desenvolve e educa de uma maneira prazerosa. Esse brinquedo educativo busca desenvolver o ensino-aprendizagem e o desenvolvimento infantil, pois permite a ação intencional (afetividade), a construção de representações mentais (cognição), a manipulação de objetos e o desenvolvimento de ações sensório-motoras (físico), além da troca nas interações (social). Em suma, evidenciamos ao longo da história um grande salto em relação às pesquisas relacionadas ao brinquedo, ao brincar e à brincadeira.

5 4 DESENVOLVIMENTO INFANTIL: a contribuição do brincar Atualmente tem-se atribuído grande relevância à utilização de brincadeiras e outros recursos lúdicos, que favoreçam e oportunizem o desenvolvimento psicomotor e cognitivo da criança de zero a cinco anos. O brincar constitui-se numa atividade educativa, assumindo um papel de intervenção e prática pedagógica, pois ao ser executada, desde que de maneira adequada, possibilita à criança criar circunstâncias importantes para seu desenvolvimento e para a sua aprendizagem. A brincadeira promove o desenvolvimento de todos os dominios da criança [...] proporciona o desdenvolvimento fisico, tanto de habilidades de coordenação fina como grossa. Quando as crianças brincam ao ar livre, elas praticam uma série de habilidades motoras, como correr, pular, saltar, rolar, etc. Quando brincam com os brinquedos, elas usam habilidades motoras finas, juntando as peças dos quebra-cabeças, colorindo, pintando, brincando de casinha, vestindo e desvestindo bonecas. (BOMTEMPO; ANTUNHA E OIVEIRA, 2006, p.33) Nesta perspectiva, verifica-se o quanto é importante que a criança brinque, pois assim sustenta sua vida interior, desvendando sua aptidão e buscando um significado para a vida. Deste modo, a ausência de tempo e, principalmente de oportunidade para brincar, torna-se profundamente prejudicial ao desenvolvimento infantil. Partindo dessas reflexões, entende-se que a brincadeira deva ser considerada como uma aliada da criança, em seu processo de desenvolvimento e, não apenas como entretenimento e passatempo. Este ato abriga grande objetivo, pois é um dos meios principais de expressão, tendo grande importância na vida física e mental de todas as crianças para seu pleno desenvolvimento, e ao mesmo tempo possibilita que a criança realize uma investigação sobre as pessoas e as coisas do mundo (VALLE, 2006). [...] a maioria as escolas tem didatizado a atividade lúdica das crianças, restringindo-a a exercícios repetidos de discriminação viso motora e auditiva, através do uso de brinquedos, desenhos bem coloridos e mimeografados e músicas ritmadas [...] (WAJSKOP, 1997, P.23). Dessa forma, é importante que a brincadeira também seja escolhida pela criança, pois, só assim cumpre as duas funções: lúdica, quando escolhida pela criança, e educativa, quando escolhida pelo professor.

6 5 Kishimoto (1994, p.14) destaca que a escola não pode ser vista como um local onde a brincadeira ocorre como meio e fim, ou seja, brincar por brincar, mas que possibilite condições para a criança elaborar o conhecimento formal e desenvolver as funções psicológicas, especificamente humanas, como o pensamento, a linguagem, a memória, a atenção, a percepção, além de oportunizar à criança aprender a relacionar-se com o próprio conhecimento. Por isso, é muito importante que a brincadeira seja utilizada de maneira adequada, com objetivos definidos, pois de nada adiantaria usar a brincadeira, dar brinquedos para a criança sem nenhum direcionamento. O educador precisa saber por que tal brincadeira é importante, quais são suas contribuições e seus objetivos. Para tanto, Pires (2006) salienta que é preciso que os profissionais da educação reconheçam o real significado do lúdico de modo a aplicá-lo adequadamente, estabelecendo relações entre o brincar e o aprender. A atividade física é algo que gera entusiasmo, por essa razão é tão importante a sua utilização e mais que isso, a utilização correta. Correndo, a criança fica alegre; vencendo obstáculos, desafia os próprios limites, gasta energia e desenvolve sua coordenação motora, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seu equilíbrio. Por isso, é fundamental para a criança pré-escolar, estar em contato com atividades que possibilitem um melhor conhecimento e desenvolvimento de seu corpo, valorizando ainda mais as atividades lúdicas. (CUNHA, 2001) Para Cunha (2001, p. 26) [...] brincadeiras de encaixar, empilhar, construir, montar quebra-cabeças são atividades que proporcionam exercício e desenvolvem habilidades, mas só serão brincadeiras se forem realizadas com prazer caso contrário, serão apenas uma tarefa realizada com brinquedos. Esses jogos têm por objetivo desenvolver a concentração e habilidades motoras, contribuindo para uma maior percepção tátil da criança. São muito importantes, pois, por meio deles, as crianças exercitam os músculos das mãos e dos dedos aprendendo alegremente. Ainda para Cunha (2001), inventar e criar são ações próprias da criança, mas só se as mesmas forem estimuladas a fazê-lo. É preciso haver motivação e para ela pode ser um desafio, uma problemática ou vontade de expressar uma emoção; mas, para que o ato criativo aconteça, é preciso haver alguma confiança na própria capacidade de criar ou, pelo menos, a certeza de que, mesmo que o resultado não seja bom, haverá boa aceitação do trabalho realizado, por esta razão é fundamental o educador estar atento às condutas assumidas diante das criações de seus alunos.

7 6 De acordo com Santos (1997, p.12), o [...] brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio desenvolvimento. O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento (VYGOTSKY, 1998, p ). Neste sentido, Vygotsky salienta que o brinquedo é extremamente importante para o desenvolvimento da criança, provocando mudanças, criando situações que a auxiliam a desenvolver e internalizar regras, formar conceitos, transformar e ser transformada. Ressalta ainda que a criança quando está brincando, se comporta de maneira diferente do que acontece em sua vida cotidiana, age como ela acha que deveria ser, assim, internalizando regras. Mukhina (1995) afirma que no primeiro ano de vida, a criança alcança grandes êxitos em seu desenvolvimento sensório-motor e na manipulação mais simples dos objetos. Aprende a sustentar a cabeça, a sentar, a engatinhar, a fica de pé. Começa também a estender a mão em direção aos objetos, entre outros gestos. Portanto, ao realizar uma atividade de bolinhas de papel crepom, fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos, a criança desenvolve, por exemplo, a motricidade fina, aperfeiçoando assim a coordenação das mãos e dos dedos, para posteriormente, ao terminar a educação infantil e iniciar o ensino fundamental, ter a coordenação necessária, a noção de espaço e, dessa forma, alfabetizar-se, podendo apresentar um melhor desempenho na escrita. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os estudos realizados comprovam que o brincar realmente promove e possibilita o desenvolvimento infantil. Por isso deve ser valorizado e utilizado nos centros de

8 7 educação infantil, como atividade curricular, mas com o cuidado de não torná-lo apenas um passatempo, substituto da ociosidade da criança, mas com objetivos definidos a serem alcançados. Desta forma, é de suma importância que os educadores disponham de um planejamento, reconhecendo a contribuição e a importância das atividades lúdicas utilizadas, considerando o pressuposto de que na Educação Infantil (zero a cinco anos), as crianças estão em pleno processo de desenvolvimento de importantes aspectos como: a coordenação motora; a cognição; psicomotricidade; e, estas podem ser facilitadas pelas brincadeiras. Vale ressaltar como afirmam Molinari e Sens (2003, citados por ASSIS, SILVA e LIMA, 2008), que a educação psicomotora proporciona: o desenvolvimento do esquema corporal, muito útil na coordenação motora, nas noções de tempo, espaço e ritmo; auxilia nas situações concretas da aprendizagem de modo geral e dos cálculos; na organização espacial e temporal que contribui na efetuação dos cálculos matemáticos como também na colocação dos números em séries e na combinação das formas para fazer construções geométricas; além de desenvolver a socialização e aspectos afetivos. Enfim, pode-se concluir que por ser tão importante, o brincar deve estar sempre inserido nos projetos pedagógicos das instituições que atuam junto à educação infantil e na formação dos educadores que atuam na educação infantil de modo que a proposta lúdica esteja presente na prática pedagógica e permita que, pais, educadores e outros profissionais envolvidos com crianças, valorizem mais o brincar como momento agradável e saudável de aprendizagem e desenvolvimento. Acredita-se que os estudos realizados e as reflexões apresentadas neste texto, possam contribuir no sentido de evidenciar ainda mais, a necessidade de se ampliar e desenvolver mais pesquisas sobre a contribuição e a valorização do brincar para o desenvolvimento infantil.

9 8 REFERÊNCIAS ASSIS, A. P. P. SILVA, F. V. LIMA, J. F. SILVA, S. S. CASTRO, G. A. A. DESTRO, D. S. Importância da Educação Física para as séries iniciais a partir das contribuições da psicomotricidade. In: Acesso em 27 de out. de CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Vetor, p. BOMTEMPO, E; ANTUNHA, E. G.; OLIVEIRA, V. B. de. Brincando na escola, no hospital, na rua. Rio de Janeiro: Wak, p.

10 9 KISHIMOTO, T. M. Jogo, briquedo, brincadeira e a educação. 2. Ed. São Paulo: Cortez, KISHIMOTO, T. M. (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 11 ed. São Paulo: Cortez, MUKHINA V. Desenvolvimento psíquico da criança no primeiro ano. In: MUKHINA V. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: simbolismo e jogo. Porto Alegre: PRODIL, v. p. 11. NEGRINE, A. Educação psicomotora: a lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Palloti, Pontes, F. A. R. & Magalhães, C. C. (2003). A transmissão da cultura da brincadeira. Psicologia: reflexão e crítica, v.6 n.1, RODRIGUES E.; ROSIN S. M. (orgs). Brincar de fazer brinquedos: mais que uma brincadeira. In: DARRÓZ, A. L.; SALOMÃO, S. C. M.; ROSIN, M. S. Infância e Práticas Educativas. Maringá: EDUEM, 2007, p RODRIGO J. M. Processos cognitivos básicos nos anos pré-escolares. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, SACCHETTO, K. K. Hora de brincar é hora de desenvolvimento. São Paulo. Disponível em: < EI4104,00.html> Acesso em: 27 de dez SANTOS, S. M. P. dos. O lúdico na formação do educador. Petropólis: Vozes, 1997, p. 20. SANTOS, S. M. P.dos. Educação, Arte e Jogo. Petrópolis: Vozes p.91. VIGOTSKY L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: VIGOTSKY L. S. A Formação Social da Mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, p WAJSKOP G. Brincar na pré-escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997, p WAJSKOP, G. Brincar na Pré-escola. 5ª edição. São Paulo: Cortez, p.

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