APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA
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- Suzana Maria Luiza Camilo Cesário
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1 APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA COLETÂNEA DE PROJETOS ESPECIAIS Prof. Dr. Carlos Eduardo Moreira Maffei Professor Titular do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da USP São Paulo, 14 de Junho de 2011.
2 ESCRITÓRIO TÉCNICO FRANCO ROCHA OS DEZ MANDAMENTOS não combata esforços sem necessidade não conceba uma estrutura que não saiba calcular
3 ESCADA DO EDIFÍCIO COPAN (1964)
4 PROMON Dr. PAULO FRANCO ROCHA TRECHO 3 METRO SP
5 PROMON Prof. Dr. DÉCIO LEAL DE ZAGOTTIS THE ART OF TUNNELLING (K. SZÉCHY)
6 TÚNEL SOB O JARAGUÁ
7 INTERAÇÃO MACIÇO-ESTRUTURA MÉTODO a (PATENTE) Prof. Drª. EVELYNA BLOEM SOUTO
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12 MAFFEI ENGENHARIA (1982) ESTAÇÃO REPÚBLICA JAGUARÉ PRAÇA XV GARAGEM CLÍNICAS VIADUTO VÁRZEA PAULISTA AUMENTO DE CALADO DE PORTOS TÚNEIS: SALVADOR REBOUÇAS CABULA CAMG REAPRUMO NUNCIO MALZONI BLOCO A BLOCO B
13 ESTAÇÃO REPÚBLICA
14 JAGUARÉ
15 PASSAGEM SUBTERRÂNEA PRAÇA XV UMA UTILIZAÇÃO PIONEIRA DE JET- GROUTING
16 A) Balanço B) Estronca de topo C) Estronca no nível do piso Comparação entre os deslocamentos das paredes diafragmas para diferentes situações de apoio
17 Estroncas de JG Paredes Diafragma Vista esquemática em planta das colunas de JG utilizadas para o estroncamento inferior das paredes diafragma Redução do comprimento da ficha Redução da espessura da parede diafragma
18 Detalhe esquemático das colunas de JG utilizadas para garantir a estanqueidade da escavação
19 Distribuição e arranjo das estroncas de JG na passagem subterrânea da Praça XV
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22 GARAGEM CLÍNICAS A C B A C B 4,00m 8,60m 11,60m 4,00m
23 VIADUTO VÁRZEA PAULISTA
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26 AUMENTO DO CALADO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS
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32 AUMENTO DE CALADO CAIS CAIXÃO
33 GEOMETRIA DO REFORÇO MODELO CONTÍNUO PARA OBTENÇÃO DOS EMPUXOS
34 EMPUXOS NA FACE ESCAVADA MODELO ANSYS BARRAS E MOLAS - DRAGAGEM
35 DESLOCAMENTOS DO REFOÇO APÓS DRAGAGEM FORÇAS CORTANTES NO REFORÇO APÓS DRAGAGEM
36 MOMENTOS FLETORES NO REFORÇO APÓS DRAGAGEM MOLAS PLASTIFICADAS NO PASSIVO DO REFORÇO APÓS DRAGAGEM
37 FORÇAS DA MOLAS (SOLO) APÓS DRAGAGEM
38 AUMENTO DE CALADO SANTOS
39 CARREGAMENTO INICIAL NAS ESTACAS PRANCHA DESLOCAMENTOS INICIAIS DA ESTACA PRANCHA
40 MOMENTOS FLETORES INICIAIS DA ESTACA PRANCHA, FORÇAS CORTANTES INICIAIS DA ESTACA PRANCHA
41 FORÇAS DAS MOLAS FASE INICIAL MOLAS PLASTIFICADAS NA FASE INICIAL
42 CARREGAMENTOS NA FASE DRAGADA C/ REFORÇO INSTALADO DESLOCAMENTOS NA FASE DRAGADA C/ REFORÇO INSTALADO
43 MOMENTOS FLETORES ADICIONAIS NA ESTACA PRANCHA FORÇAS CORTANTES ADICIONAIS NA ESTACA PRANCHA
44 MOMENTOS FLETORES NOS REFORÇOS EM JG+PERFIS FORÇAS CORTANTES NOS REFORÇOS EM JG+PERFIS
45 MOMENTOS FLETORES NOS REFORÇOS EM JG+PERFIS FORÇAS CORTANTES NOS REFORÇOS EM JG+PERFIS
46 TÚNEIS
47 NÃO-LINEARIDADE GEOMÉTRICA
48 NÃO-LINEARIDADE FÍSICA RÓTULAS PLÁSTICAS?
49 NÃO-LINEARIDADE FÍSICA
50 METRÔ DE SALVADOR (2002)
51 TÚNEL DE CAMPINAS (1987)
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53 TÚNEL REBOUÇAS FARIA LIMA (2004)
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55 PASSAGEM DO CABULA
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58 TÚNEL ESTRADA DA RAINHA (2005)
59 TÚNEL DE ACESSO AO NOVO CENTRO ADMINISTRATIVO DE MINAS GERAIS
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61 ESTRUTURA DE APOIO DA CASCA DO TÚNEL PRINCIPAL
62 SITUAÇÃO EM PLANTA
63 PERFIL TUB. GÁS 3.2 m 5.3 m 3.5 m 2.6 m (!) OBS: N-SPT s NA BASE DA SAPATA DA ORDEM DE 7 A 18 GOLPES
64 MÉTODO EXECUTIVO
65 MÉTODO EXECUTIVO
66 MÉTODO EXECUTIVO
67 ~260 EIXO TÚNEL ADJACENTE EIXO ESTAQUEADO MÉTODO EXECUTIVO 9 9 1, , NÚCLEO 1 9 PATAMAR INTERMEDIÁRIO DE TRABALHO 8 PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO RAMPA FASE 4 - EXECUÇÃO DO TÚNEL PRINCIPAL 8 EXECUAÇÃO DA RAMPA PARA O ACESSO PARA A PLATAFORMA INTERMEDIÁRIA DE TRABALHO E EXECUÇÃO DAS PREGAGENS DA FACE E TRATAMENTO DA CALOTA DO TÚNEL PRINCIPAL ESCAVAÇÃO E EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO PRIMÁRIO (CONCRETO PROJETADO + SEGMENTO SUPERIOR DA CAMBOTA) DA CALOTA DO TÚNEL PRINCIPAL, CONFORMANDO UM NÚCLEO CENTRAL. ESCAVAÇÃO E EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO PRIMÁRIO (CONCRETO PROJETADO) DO REBAIXO DO TÚNEL PRINCIPAL, DEMOLINDO AS PORÇÕES RESTANTES DO REVESTIMENTO DOS TÚNEIS QUE INTERFEREM COM A SEÇÃO DO TÚNEL (CONCRETO PROJETADO); PODE-SE EXECUTAR ESTA ETAPA EM QUALQUER MOMENTO, DADO QUE A FUNDAÇÃO DA CALOTA JÁ ESTARÁ GARANTIDA ATRAVÉS DAS ESTACAS RAIZ. 11 EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO SECUNDÁRIO (CONCRETO PROJETADO + TELA TIPO Q159) EM TODO O PERÍMETRO DO TÚNEL; DEIXAR LIVRES OS TUBOS DE PVC DE Ø4" PARA ALÍVIO DE PRESSÕES HIDROSTÁTICAS JUNTO AO ARCO INVERTIDO. PREENCHIMENTO DO ARCO INVERTIDO DO TÚNEL COM MATERIAL DRENANTE, DE MODO A
68 MÉTODO EXECUTIVO TRECHOS SUPERIORES DAS CAMBOTAS 80 (TIP) TRECHOS INFERIORES DAS CAMBOTAS EXECUAÇÃO DA RAMPA PARA O ACESSO PARA A PLATAFORMA PATAMAR INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIA DE TRABALHO DE TRABALHO E EXECUÇÃO DAS PREGAGENS DA FACE E TRATAMENTO DA CALOTA DO TÚNEL PRINCIPAL. 8 RAMPA ESCAVAÇÃO E EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO PRIMÁRIO (CONCRETO 12 PROJETADO + SEGMENTO SUPERIOR DA CAMBOTA) DA CALOTA DO TÚNEL PRINCIPAL, CONFORMANDO UM NÚCLEO CENTRAL. a ESCAVAÇÃO E EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO PRIMÁRIO (CONCRETO PROJETADO) DO REBAIXO DO TÚNEL PRINCIPAL, DEMOLINDO AS PORÇÕES RESTANTES DO REVESTIMENTO DOS TÚNEIS QUE INTERFEREM COM A SEÇÃO DO TÚNEL (CONCRETO PROJETADO); PODE-SE EXECUTAR ESTA ETAPA EM QUALQUER MOMENTO, DADO QUE A FUNDAÇÃO DA CALOTA JÁ ESTARÁ GARANTIDA ATRAVÉS DAS ESTACAS RAIZ. ESCAVAÇÃO DA CALOTA - CORTE LONGITUDINAL 12 NÚCLEO 11 EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO SECUNDÁRIO (CONCRETO PROJETADO + TELA TIPO Q159) EM TODO O PERÍMETRO DO TÚNEL; DEIXAR LIVRES OS TUBOS DE PVC DE Ø4" PARA ALÍVIO DE PRESSÕES HIDROSTÁTICAS JUNTO AO ARCO INVERTIDO. 12 PREENCHIMENTO DO ARCO INVERTIDO DO TÚNEL COM MATERIAL DRENANTE, DE MODO A POSSIBILITAR O ENCAMINHAMENTO DAS ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DO SISTEMA DE DRENAGEM DE FUNDO; EXECUÇÃO DO PAVIMENTO E DEMAIS SISTEMAS E ELEMENTOS INTERNOS E ACABAMENTO FINAL.
69 MÉTODO EXECUTIVO
70 MÉTODO EXECUTIVO
71 MÉTODO EXECUTIVO
72 MÉTODO EXECUTIVO
73 MÉTODO EXECUTIVO
74 MÉTODO EXECUTIVO
75 MÉTODO EXECUTIVO
76 MÉTODO EXECUTIVO
77 MÉTODO EXECUTIVO
78 MÉTODO EXECUTIVO
79 MÉTODO EXECUTIVO
80 MÉTODO EXECUTIVO
81 MÉTODO EXECUTIVO
82 TÚNEL PRONTO
83 TÚNEL PRONTO
84 TÚNEL PRONTO
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86 INJEÇÕES
87 REAPRUMO DE EDIFÍCIOS EM SANTOS
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89 Vista espacial do reforço: Seção transversal antes e depois do reaprumo:
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91 fissuras por retração posteriormente injetadas. viga Vierendeel "retração" pilar existente apicoamento FIGURA 12. Detalhe da incorporação dos pilares
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93 Início do macaqueamento: Durante o macaqueamento:
94 Edifício Núncio Malzoni Bloco A ANTES DEPOIS
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