Sociologia 3º ano Ensino Médio
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- Gilberto Van Der Vinne Domingues
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1 Sociologia 3º ano Ensino Médio 4º Referencial teórico de tema discutido em aula. Émile Durkheim ( ) e o Pensamento Positivista As Relações: Indivíduo X Sociedade, Fatos Sociais, Consciência Coletiva, Solidariedade Orgânica e Mecânica Fundador da Sociologia Moderna, Durkheim combinou a pesquisa empírica com a teoria sociológica. Sua contribuição tornou-se ponto de partida do estudo de fenômenos sociológicos como a natureza das relações de trabalho, os aspectos sociais do suicídio e as religiões primitivas. Émile Durkheim nasceu em Épinal, em Estudou Filosofia em Paris, porém, aproveitou em suas teorias, contribuições da antropologia, psicologia e sociologia. Em 1887 assumiu a primeira cadeira de sociologia instituída na França, ministrando aulas de Pedagogia e Ciência Social. Em 1910, já consagrado mestre, na maior instituição universitária da França, a Sorbonne, suas aulas eram verdadeiros acontecimentos, exigindo um grande anfiteatro, para comportar o elevado número de ouvintes. Quatro obras capitais: ( Da Divisão Social do Trabalho) e ( As Regras do Método Sociológico). Na primeira, analisa o problema da ordem num sistema social de individualismo econômico. Na segunda, define Fato Social e esquematiza a trama metodológica com que estudou os fenômenos sociais. Para Durkheim a sociedade prevalece sobre o indivíduo. A sociedade é para esse autor, um conjunto de normas de ação, pensamento e sentimento que não existem apenas nas consciências dos indivíduos, mas que são construídas exteriormente, isto é, fora da consciência individual. Em outras palavras, na vida em sociedade o homem defronta com regras de conduta que não foram diretamente criadas por ele, mas que existem e são aceitas na vida em sociedade, devendo ser seguidas por todos. Trata-se da Consciência Coletiva. Sem essas regras, a sociedade não existiria, e é por isso que os indivíduos devem obedecer a elas. Manutenção da Ordem Social. As leis são um bom exemplo do raciocínio de Durkheim. Em toda sociedade existem leis que organizam a vida em conjunto. O individuo isolado não cria leis nem pode modificá-las. São as regras dos homens que vão criando e reformulando coletivamente as leis. Essas leis são transmitidas para as gerações seguintes na forma de códigos, decretos, constituições, etc. Como indivíduos isolados, temos de aceita-las, sob pena de sofrer castigos por violá-los. (Coesão Social, Unidade, Estabilidade). Assim, Durkheim afirmará que os Fatos Sociais, ou seja, o objeto de estudo da Sociologia, são justamente essas regras e normas coletivas que orientam a vida dos indivíduos em sociedade. Tais fatos sociais são diferentes dos fatos estudados por outras ciências por terem origem na sociedade, e não na natureza (como nas ciências naturais) ou no indivíduo (como na Psicologia).
2 Esses fatos sociais têm duas características básicas que permitirão sua identificação na realidade: são exteriores e coercitivos. Exteriores: porque consistem em idéias, normas ou regras de conduta que não são criadas isoladamente pelos indivíduos, mas foram criadas pela coletividade e já existem fora de nós quando nascemos. Coercitivos: porque essas idéias, normas e regras devem ser seguidas pelos membros da sociedade, sob pena de punição pelo resto do grupo. É justamente a educação um dos exemplos preferidos por Durkheim para mostrar o que é um fato social. O individuo, segundo ele, não nasce sabendo previamente as normas de conduta necessárias para a vida em sociedade. Por isso, toda sociedade tem de educar seus membros, fazendo com que aprendam as regras necessárias à organização da vida social. As gerações adultas transmitem às crianças e aos jovens aquilo que aprenderam ao longo de sua vida em sociedade. Com isso, o grupo social é perpetuado, apesar da morte dos indivíduos. (Continuidade das relações sociais ao longo do tempo e das gerações). O que a criança aprende na escola? Idéias, sentimentos e hábitos que ela não possui quando nasce, mas que são essenciais para a vida e sociedade. A linguagem, por exemplo, é aprendida, em grande medida, na escola. Ninguém nasce conhecendo a língua de seu país. É necessário um aprendizado, que começa já nos primeiros dias de vida e se prolonga no decorrer dos muitos anos na escola, pra que a criança consiga se comunicar de maneira adequada com seus semelhantes. Sem o aprendizado da linguagem, a criança não poderia participar da vida em sociedade. Outro conceito importante para Durkheim é o de Instituição. Para ele, uma instituição é um conjunto de normas e regras de vida que se consolidam fora dos indivíduos e que as gerações transmitem umas às outras. Há ainda muitos outros exemplos de instituições: a Igreja, o Exército, a Família, a Propriedade, etc. Assim, para Durkheim é uma sociedade, como coletividade, que organiza, condiciona e controla as ações individuais. O individuo aprende a seguir normas e regras de ação que lhe são exteriores, ou seja, que não foram criadas por ele e são coercitivas, limitam sua ação e prescrevem punições para quem não obedecer aos limites sociais. As instituições socializam os indivíduos, fazem com que eles assimilem as regras e normas necessárias á vida em comum. As idéias de Durkheim acerca da sociedade também irão levá-lo a impor um método para a Sociologia. O método de uma ciência consiste no conjunto de regras que o pesquisador deve seguir para realizar, de maneira correta suas pesquisas. Como Durkheim enfatiza o caráter exterior e coercitivo dos fatos sociais, ele colocará como regra básica de seu método que o pesquisador deve analisar os fatos sociais como se eles fossem Coisas, isto é, como se fossem objetos que existem independentemente de nossas idéias e vontades. Com isso, ele enfatiza a posição de neutralidade e objetividade que o pesquisador deve ter em relação à sociedade: ele deve descrever a realidade social, sem deixar que suas idéias e opiniões interfiram na observação dos fatos sociais. O fato social é experimentado pelo indivíduo como uma realidade independente que ele não criou e não pode rejeitar como as regras morais, leis, costumes, rituais e práticas burocráticas oficiais, entre outras. Partindo da exterioridade dos fatos sociais, Durkheim abordou a sociedade como um fato sui generis e irredutível a outros, compreendendo-a como um conjunto de ideais constantemente alimentados pelos indivíduos que fazem parte dela. Dessa forma, conceituou a Consciência Coletiva como o "sistema das representações coletivas de uma dada sociedade". A linguagem, por exemplo, é uma representação coletiva, assim como os sistemas jurídicos e as obras de arte. Na análise dos sistemas sociais, Durkheim introduziu os conceitos de Solidariedade Mecânica e Orgânica, que o levaram à distinção dos principais tipos de grupos sociais. A solidariedade Mecânica ocorre nas sociedades primitivas, nas quais os indivíduos diferem pouco entre si e partilham dos mesmos valores e
3 sentimentos. A Orgânica, presente nas sociedades mais complexas se define pela divisão do trabalho (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas). O estudo das sociedades mais complexas levou Durkheim às idéias de normalidade e patologia sociais, a partir das quais introduziu o conceito de Anomia, ou seja, ausência ou desintegração das normas sociais. Como as sociedades mais complexas se baseiam na diferenciação, é preciso que as tarefas individuais correspondam aos desejos e aptidões de cada um. Isso nem sempre acontece e a sociedade se vê ameaçada pela desintegração, pois os valores ficam enfraquecidos. A solução proposta por Durkheim são as formas cooperativistas de produção econômica. Em sua obra ( O Suicídio), tentou mostrar que as causas do autoextermínio têm fundamento social e não individual. Descreveu três tipos de suicídio: o egoísta, em que o indivíduo se afasta dos seres humanos; o anômico, originário, por parte do suicida, da crença de que todo um mundo social, com seus valores, normas e regras, desmoronam-se em torno de si; e o altruísta, por lealdade a uma causa. Na última de suas quatro obras, ( As Formas Elementares da Vida Religiosa), buscou mostrar as origens sociais e cerimoniais, bem como as bases da religião, sobretudo do totemismo na Austrália. Afirmou que não existem religiões falsas, que todas são essencialmente sociais. Émile Durkheim morreu em Paris em 15 de novembro de Disponível em: Acesso em 20/02/12. A FILOSOFIA DE KARL MARX Karl Marx, economista, filósofo e socialista alemão ( ). MATERIALISMO DIALÉTICO: A dialética do materialismo é posição filosófica que considera a matéria como a única realidade e que nega a existência da alma, de outra vida e de Deus. A realidade é contraditória, mas a contradição supera-se na síntese que é a "verdade". Marx considerava historicamente como contradição de classes vinculada a certo tipo de organização social. Apresentava uma filosofia revolucionária que procurava demonstrar as contradições internas da sociedade de classes e as exigências de superação. A dialética marxista postula que as leis do pensamento correspondem às leis da realidade. A dialética não é só pensamento: é pensamento e realidade a um só tempo. Mas, a matéria e seu conteúdo histórico ditam a dialética do marxismo: a realidade é contraditória com o pensamento dialético. A contradição dialética não é apenas contradição externa, mas unidade das contradições. Os momentos contraditórios são situados na história com sua parcela de verdade, mas também de erro; não se misturam, mas o conteúdo, considerado como unilateral é recaptado e elevado a nível superior. É indispensável, segundo Marx, compreender a realidade histórica em suas contradições, para tentar superá-las dialeticamente. A dialética apregoa os seguintes princípios: tudo relaciona-se (Lei da ação recíproca e da conexão universal); tudo se
4 transforma (lei da transformação universal e do desenvolvimento incessante); as mudanças qualitativas são conseqüências de revoluções quantitativas; a contradição é interna, mas os contrários se unem num momento posterior: a luta dos contrários é o motor do pensamento e da realidade; a materialidade do mundo; a anterioridade da matéria em relação à consciência; a vida espiritual da sociedade como reflexo da vida material. MATERIALISMO HISTÓRICO: Na teoria marxista, o materialismo histórico pretende a explicação da história das sociedades humanas, em todas as épocas, através dos fatos materiais, essencialmente econômicos e técnicos. A sociedade é comparada a um edifício no qual as fundações, a infra-estrutura, seriam representadas pelas forças econômicas, enquanto o edifício em si, a superestrutura, representaria as idéias, costumes, instituições (políticas, religiosas, jurídicas, etc). A LUTA DE CLASSES: Pretendendo caracterizar não apenas uma visão econômica da história, mas também uma visão histórica da economia, a teoria marxista também procura explicar a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas ao longo do processo histórico. Haveria, segundo a concepção marxista, uma permanente dialética das forças entre poderosos e fracos, opressores e oprimidos, a história da humanidade seria constituída por uma permanente luta de classes, como deixa bem claro a primeira frase do primeiro capítulo d O Manifesto Comunista: A história de toda sociedade passado é a história da luta de classes. Classes essas que, para Engels são "os produtos das relações econômicas de sua época". Assim apesar das diversidades aparentes, escravidão, servidão e capitalismo seriam essencialmente etapas sucessivas de um processo único. A base da sociedade é a produção econômica. Sobre esta base econômica se ergue uma superestrutura, um Estado e as idéias econômicas, sociais, políticas, morais, filosóficas e artísticas. Marx queria a inversão da pirâmide social, ou seja, pondo no poder a maioria, os proletários, que seriam a única força capaz de destruir a sociedade capitalista e construir uma nova sociedade, socialista. IDEOLOGIA: Para Marx os trabalhadores estariam dominados pela ideologia da classe dominante, ou seja, as idéias que eles têm do mundo e da sociedade seriam as mesmas idéias que a burguesia espalha. Não é o que o Indivíduo pensa, mas sim, o que a sociedade pensa. O capitalismo seria atingido por crises econômicas transformando-se num impedimento para o desenvolvimento das forças produtivas. Seria um absurdo que a humanidade inteira dedicar-se a trabalhar e a produzir estando subordinada a um punhado de grandes empresários. A economia do futuro que associaria todos os homens e povos do planeta, só poderia ser uma produção controlada por todos os homens e povos. Para Marx, quanto mais o mundo se unifica economicamente mais ele necessita de socialismo. LUTA DE CLASSES: Não basta existir uma crise econômica para que haja uma revolução. O que é decisivo são as ações das classes sociais que, para Marx e Engels, em todas as sociedades em que a propriedade é privada existem lutas de classes (senhores x escravos, nobres feudais x servos, burgueses x proletariados). A luta do proletariado do capitalismo não deveria se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser a luta ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta política pela tomada do poder. Neste campo, o proletariado deveria contar com uma arma fundamental, o partido político, o partido político revolucionário que tivesse uma
5 estrutura democrática e que buscasse educar os trabalhadores e levá-los a se organizar para tomar o poder por meio de uma revolução socialista. MAIS-VALIA: A lei fundamental do sistema capitalista. Absoluta- A mais-valia é constituída pela diferença entre o preço pelo qual o empresário compra a força de trabalho (6 horas) e o preço pelo qual ele vende o resultado (10 horas por exemplo). Desse modo, quanto menor o preço pago ao operário e quanto maior a duração da jornada de trabalho, tanto maior o lucro empresarial. Relativa - No capitalismo moderno, com a redução progressiva da jornada de trabalho, o lucro empresarial seria sustentado através do que se denomina mais-valia relativa que consiste em aumentar a produtividade do trabalho, através da racionalização e aperfeiçoamento tecnológico. ALIENAÇÃO: Assim, quanto mais o mundo das coisas aumenta de valor, mais o mundo dos homens se desvaloriza. Ocorre então a alienação, já que todo trabalho é alienado, na medida em que se manifesta como produção de um objeto que é alheio ao sujeito criador. O raciocínio de Marx é muito simples: ao criar algo fora de si, o operário se nega no objeto criado. É o processo de objetificação. Por isso, o trabalho que é alienado (porque cria algo alheio ao sujeito criador) permanece alienado até que o valor nele incorporado pela força de trabalho seja apropriado integralmente pelo trabalhador. Em outras palavras, a produção representa uma negação, já que o objeto se opõe ao sujeito e o nega na medida em que o pressupõe e até o define. SALÁRIO: Na superfície da sociedade burguesa, o salário do trabalhador aparece como preço da força de trabalho, o preço da mão-de-obra. O Salário seria como um X determinado de dinheiro pago por um X determinado de trabalho. No entanto, não há equiparação entre o preço da força de trabalho e a valor deste trabalho quando transformado em produção. Neste contexto é onde o capitalista extrai a mais-valia, seu lucro. O MANIFESTO COMUNISTA: O Manifesto Comunista fez a humanidade caminhar. Não em direção ao paraíso, mas na busca da solução de problemas como a miséria e a exploração do trabalho. Rumo à concretização do princípio, teoricamente aceito há 200 anos, diz que "todos os homens são iguais". E sublinhando a novidade que afirmava que os pobres, os pequenos, os explorados também podem ser sujeitos de suas vidas. O Manifesto Comunista é um conjunto afirmativo de idéias, de "verdades" em que os revolucionários da época acreditavam, por conterem, segundo eles, elementos científicos para a compreensão das transformações sociais. O Manifesto tem uma estrutura simples: uma breve introdução, três capítulos e uma rápida conclusão."proletários DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!" Disponível em: Acesso em 24/02/12. MAX WEBER ( ) E A AÇÃO SOCIAL Para o sociólogo alemão Max Weber a análise estará centrada nos atores e em suas ações. Para Weber, a sociedade não seria algo exterior e superior aos indivíduos, como em Durkheim. Para ele, a sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto das ações individuais reciprocamente referidas. Por isso, Weber define como objeto da sociologia a AÇÃO SOCIAL. O que é uma ação social? Para Weber é qualquer ação que o indivíduo faz orientando-se pela ação de outros. Assim, Weber dirá que toda vez que se estabelecer uma relação significativa, isto é, algum tipo de sentido entre
6 várias ações sociais, teremos então relações sociais. Só existe ação social quando o indivíduo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações, com os demais. TAREFA DO CIENTISTA: apesar de seguirem por construções tipológicas e ideologias distintas, tanto Weber quanto Durkheim estavam preocupados em estabelecer as bases sólidas para tornar a Sociologia uma ciência; estavam portanto preocupados com a objetividade e rigor científico com que o cientista social estudaria determinado aspecto da sociedade. TIPO IDEAL: na concepção de Weber é um instrumento de análise sociológica para o apreendimento da sociedade por parte do cientista social com o objetivo de criar tipologias puras, destituídas de tom avaliativo, de forma a oferecer um recurso analítico baseado em conceitos, como o que é religião, burocracia, economia, capitalismo, dentre outros. A ÉTICA PROTESTANTE: As pesquisas de Max Weber, relatadas em seu livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, demonstram que, a ética bíblica, praticada com mais ênfase pelos povos protestantes, produz um capitalismo que dá oportunidade para todos e gera prosperidade nas diversas camadas sociais. Infelizmente, o cidadão brasileiro ainda não conhece o capitalismo protestante. O brasileiro só conhece o que podemos chamar de capitalismo pagão - sem ética e sem justiça. BUROCRACIA: A teoria da burocracia foi formalizada por Max Weber que, partindo da premissa de que o traço mais relevante da sociedade ocidental, no séc. XX, era o agrupamento social em organizações, procurou fazer um mapeamento de como se estabelece o poder nessas entidades. Construiu um modelo ideal, no qual as organizações são caracterizadas por cargos formalmente bem definidos, ordem hierárquica com linhas de autoridade e responsabilidades bem delimitadas. Assim, Weber cunhou a expressão burocrática para representar esse tipo ideal de organização, porém ao fazê-lo, não estava pensando se o fenômeno burocrático era bom ou mau. Burocracia é a organização eficiente por excelência. E para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e minuciosamente como as coisas deverão ser feitas, mas acaba se esquecendo dos aspectos váriaveis que se devem ser considerados, o que na sua negligência acaba trazendo diversas disfunções na realização de ações especificas. Segundo Weber, a burocracia tem os seguintes princípios fundamentais: Divisão do trabalho, Hierarquia, Meritocracia, separação entre propriedade e administração. Disfunções da Burocracia: Internalização das regras (passam de meios para fins), excesso de formalismo e papelatório, superconformidade com as rotinas impede a inovação e o crescimento), Dificuldade com os clientes (o funcionário está voltado para o interior da organização). TIPOS DE DOMINAÇÃO LEGAL segue regras segundo uma lei, um estatuto, que é aceito por todos os integrantes. TRADICIONAL predomina a dominação patriarcal. Quem ordena é o senhor e os que obedecem são súditos. Obedece-se ao senhor por fidelidade, hábito. CARISMÁTICA - neste tipo de dominação a relação se sustenta pela crença dos subordinados, nas qualidades excepcionais do líder, essas podem ser dons sobrenaturais, a coragem, a inteligência, faculdades mágicas, heroísmo, poder de
7 oratória. O tipo que manda é o líder, quem obedece é o apóstolo. Obedece-se ao líder somente enquanto suas qualidades excepcionais lhe são conferidas. Disponível em: < Acesso em 20/02/12. Profª Marilia Coltri Colégio Ser! Sorocaba
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